domingo, 13 de março de 2016

Centenas de fiéis assistem o ato de reparação pelo roubo do Santíssimo Sacramento na Espanha.

 
Centenas de fiéis acompanharam neste domingo (13), na Comunidade das Irmãs Franciscanas conhecidas como “Las Bernardas em Jaén”, a Hora Santa convocada para reparar a ofensa pelo roubo da Custódia, com o Santíssimo Sacramento, na última sexta-feira. Durante o dia, a polícia havia comunicado o achado de Custódia em estado deteriorado, mas sem a Hóstia consagrada dentro e as pedras preciosas que adornavam o vaso sagrado.

No ato de oração, presidida pelo capelão, D. Manuel Peña, uma das freiras de clausura agradeceu a companhia dos fiéis e lamentou o roubo que tinha ocorrido na sexta-feira à tarde, quando por apenas 10 minutos perderam de vista a Custódia da Capela do Coro para atender aos trabalhadores de algumas obras que estavam ocorrendo no convento.

 
Após a oração, o capelão deixou o Santíssimo Sacramento em uma nova Custódia, no mesmo lugar onde ele havia sido roubado, que está sendo analisado pela Polícia Científica para localizar possíveis vestígios.

“Deus não nos identifica com o mal que realizamos”, disse Papa Francisco


 Papa Francisco
 ÂNGELUS

Praça de São Pedro
Domingo, 13 de março de 2016


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho deste quinto domingo da Quaresma (cf. Jo 8,1-11) é muito bonito. Eu gosto muito de lê-lo e relê-lo. Apresenta a história da mulher adúltera, destacando o tema da misericórdia de Deus, que nunca quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. A cena se passa na esplanada do Templo.

Imagine-a ali, na praça [da Basílica de São Pedro]. Jesus está ensinando as pessoas, e então chegam alguns escribas e fariseus que arrastam perante Ele uma mulher apanhada em adultério. Aquela mulher encontra-se assim entre Jesus e a multidão (cf. v. 3), entre a misericórdia do Filho de Deus e a violência, a fúria de seus acusadores. Na verdade, eles não vieram ao Mestre para pedir sua opinião – eram más pessoas – mas para colocar-lhe uma armadilha. De fato, se Jesus seguir a severidade da lei, aprovando a lapidação da mulher, perderá a sua fama de manso e de bondade que tanto fascina as pessoas; se, pelo contrário, for misericordioso, deverá ir contra a lei, que Ele mesmo disse que não veio para abolir mas para cumprir (cf. Mt 5, 17). E Jesus é colocado nesta situação.

Esta má intenção se esconde sob a pergunta feita a Jesus: “O que você acha?” (V. 5). Jesus não responde, cala e realiza um gesto misericordioso: “abaixou-se e começou a escrever com o dedo na terra” (v. 7). Talvez fossem desenhos, alguns dizem que escrevia os pecados dos fariseus … de qualquer maneira, escrevia, era como se estivesse em outro lugar. Desta forma convida todos à calma, a não agir na impulsividade, e a procurar a justiça de Deus. Mas eles, os maus, insistem e esperam Dele uma resposta. Parecia que tinham sede de sangue. Então Jesus levantou o olhar e disse: “Quem estiver sem pecado, jogue a primeira pedra” (v. 7). Esta resposta quebra os acusadores, desarmando-os no verdadeiro sentido da palavra: todos depuseram as “armas”, isto é, as pedras prontas para serem jogadas, tanto aquelas visíveis contra a mulher, quanto aquelas escondidas contra Jesus. E enquanto o Senhor continua a escrever na terra, a fazer desenhos, não sei…, os acusadores vão saindo um por um, começando pelos mais velhos, mais conscientes de não estarem sem pecado. Quanto bem nos faz sermos conscientes de que também nós somos pecadores! Quando falamos dos demais – tudo coisas que conhecemos bem – , quando bem nos fará ter a coragem de deixar cair por terra as pedras que temos para jogar nos demais, e pensar um pouco nos nossos pecados!

Ficaram lá, sozinhos, a mulher e Jesus: a miséria e a misericórdia, um diante do outro. E isso, quantas vezes nos acontece quando paramos diante do confessionário, com vergonha, para mostrar a nossa miséria e pedir o perdão! “Mulher, onde estão?” (v.10), lhe diz Jesus. E basta esta constatação, e o seu olhar cheio de misericórdia, cheio de amor, para mostrar àquela pessoa – talvez pela primeira vez – que tem uma dignidade, que ela não é o seu pecado, ela tem uma dignidade de pessoa; que pode mudar de vida, pode sai das suas escravidões e caminhar em um novo caminho.

Reino Unido: tratamento de mudança de sexo… para crianças de 9 anos!

 
O Reino Unido gastou 2,6 milhões de libras esterlinas (ou 13,4 milhões de reais) só entre abril e dezembro de 2015 para custear o tratamento de mudança de sexo de mais de mil cidadãos britânicos.

Como se já não fosse suficientemente questionável direcionar dinheiro público a esse tipo de “política de saúde pública” que a maior parte da comunidade médica está longe de avalizar como cientificamente embasada, há nesta notícia um “detalhe” particularmente inquietante: esses mais de 1.000 pacientes eram… crianças.

O governo britânico passou em 2014 a bancar com os recursos dos contribuintes os medicamentos que atrasam a puberdade de crianças a partir dos 9 anos de idade – no primeiro passo para a sua futura cirurgia de mudança de sexo (ou nem tão “futura” assim, dado que a operação pode ser feita já em pré-adolescentes de 12 anos).

Nem todos os habitantes das liberais ilhas britânicas digeriram bem essa política de cunho ideológico. Associações de defesa dos direitos das crianças pediram que fosse instaurado um inquérito, alegando que é “no mínimo imprudente” autorizar intervenções tão drásticas no corpo de crianças que “talvez” sofram de “distúrbios de identidade sexual” – e esse “talvez” é decisivo, já que a eventual rejeição psicológica da própria identidade sexual pode muito bem ser abordada de modos não invasivos nem irrevogáveis, principalmente em crianças.

As objeções, porém, não impediram que o governo britânico aplicasse em menores de 12 anos uma gama de medicamentos chamados “hipotalâmicos”, que impedem o desenvolvimento normal dos órgãos genitais e diminuem a produção de testosterona e estrogênio. A medicação, que serve como “preparação” para a cirurgia de mudança de sexo propriamente dita, passou por três anos de testes em crianças de 12 a 14 anos de idade.

E esses testes envolvem mais polêmica: seus realizadores foram os médicos da Tavistock and Portman Foundation, ligada a um projeto secreto da CIA chamado MK-Ultra: trata-se de experimentos realizados nos anos 1950 para interferir e manipular o comportamento humano.

Juntando-se à série de elementos no mínimo “esquisitos” que compõem este cenário alicerçado na pouco científica ideologia de gênero, há estatísticas bastante chamativas: em 2010, o Reino Unido tinha registrado 97 tratamentos médicos de “distúrbios de identidade sexual” em crianças; só em 9 meses de 2015, o número de crianças que receberam tais tratamentos chegou a incríveis 1.013.

Via-Sacra: 1ª Estação: “Jesus é condenado à morte” (S. Lucas 23,1-25).


“Crucifica-O!”

Senhor Jesus, este grito de condenação, este berro desumano, continua a levantar-se contra Vós de uma multidão instigada, irresponsável, insensata e alucinada pelo mal. Não é a Vos, que sois eternamente vivo e vitorioso, mas a si próprio que o homem se condena à morte, quando não se importa que a injustiça prevaleça, e despreza a própria dignidade humana como escória que joga no lixo e escolhe perder a coragem individual para esconder-se na covardia coletiva.

Pelo Vosso silêncio de humildade e de amor e pelo profundo sofrimento de Maria Vossa Mãe, Senhor Jesus, tende piedade de nós!

“Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus.” (Mt 5,11-12a)

“Se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim primeiro.” (Jo 15,18)

“Não se opor ao erro é aprová-lo, e não defender a verdade é suprimi-la; e a nossa negligência em defender a verdade, quando podemos fazê-lo, é tão errado quanto incentivar o erro.” (Papa Félix III).

“Não se importe muito em saber quem é por você ou contra você; mas só deseje e procure que Deus o ajude em tudo o que fizer.” (Imitação de Cristo, L,II. Cap.II). 

Igreja comemora três anos de pontificado do Papa Francisco

 
A Igreja Católica assinala hoje o terceiro aniversário da eleição de Jorge Mario Bergoglio como Papa, um pontificado que nos últimos meses conheceu momentos como o Sínodo sobre a Família ou a encíclica ‘Laudato si’.

As viagens internacionais e a convocação de um Jubileu extraordinário da Misericórdia foram outros pontos de destaque, a que se somaram o encontro histórico com o patriarca ortodoxo de Moscovo e a visita à sede da ONU, em Nova Iorque.

Francisco tem proposto uma mudança do paradigma econômico e financeiro internacional, como tinha deixado bem vincado na exortação ‘Evangelii Gaudium’ ou no seu discurso em Estrasburgo, perante o Parlamento Europeu, em defesa da democracia face ao poder dos mercados.

Com a encíclica 'Laudato si', Francisco abriu as fronteiras do seu discurso e colocou a Igreja Católica na liderança do movimento mundial para a defesa do ambiente, congregando à sua volta apoios das mais diversas proveniências.

O Papa tem estado próximo dos mais pobres e excluídos, na defesa de uma globalização mais plural, que respeite a identidade de todos e os excluídos, um discurso marcado pela vivência no Sul do mundo.

O primeiro pontífice da América Latina tem mostrado preocupação com a situação do Velho Continente, desejando uma ‘refundação da Europa', particularmente necessária perante as crises de refugiados e do terrorismo internacional.

O Papa tem repetido mensagens em favor da paz nas várias regiões do mundo afetadas por conflitos, assumindo a defesa dos cristãos no Médio Oriente, perseguidos pelo autoproclamado ‘Estado Islâmico’, e criticando quem justifica ataques terroristas com as suas convicções religiosas.

O cardeal Jorge Mario Bergoglio foi eleito como sucessor de Bento XVI a 13 de março de 2013, após a renúncia do agora Papa emérito; assumiu o inédito nome de Francisco e é o primeiro pontífice jesuíta na história da Igreja.

Em 36 meses, o Papa argentino visitou o Brasil, Jordânia, Israel, Palestina, Coreia do Sul, Turquia, Sri Lanka, Filipinas, Equador, Bolívia, Paraguai, Cuba e Estados Unidos da América, Quénia, Uganda, República Centro-Africana, e o México, bem como as cidades de Estrasburgo (França), onde passou pelo Parlamento Europeu e o Conselho da Europa, Tirana (Albânia) e Sarajevo (Bósnia-Herzegovina).

Realizou também dez viagens em Itália, incluindo passagens por Assis e pela ilha de Lampedusa, bem como uma homenagem no centenário no início da I Guerra Mundial, para além de outras visitas a paróquias na Diocese de Roma.

Entre os principais documentos do atual pontificado estão as encíclicas 'Laudato si', dedicada a questões ecológicas, e 'Lumen Fidei' (A luz da Fé), que recolhe reflexões de Bento XVI, bem como a exortação apostólica 'Evangelii Gaudium' (A alegria do Evangelho).

Celebremos com palavras e atos a festa do Senhor que se aproxima


Está próximo de nós o Verbo de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, que se fez tudo por nós, e promete estar conosco para sempre. Ele o proclama com estas palavras: Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo(Mt 28,20). E porque quis fazer-se tudo para nós, ele é o nosso pastor, sumo sacerdote, caminho e porta; e é também a nossa festa e solenidade como diz o Apóstolo: O nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado (1Cor 5,7). Cristo, esperança dos homens, veio ao nosso encontro, dando novo sentido às palavras do salmista: Vós sois a minha alegria; livrai-me daqueles que me cercam (cf. Sl31,7). Esta é a verdadeira alegria, esta é a verdadeira solenidade: vermo-nos livres do mal. Para tanto, que cada um se esforce por viver em santidade e medite interiormente na paz e no temor de Deus.

Os santos, enquanto viviam neste mundo, estavam sempre alegres, como em contínua festa. Um deles, o bem-aventurado Davi, levantava-se de noite, não uma mas sete vezes, para atrair com suas preces a benevolência de Deus. Outro, o grande Moisés, exprimia a sua alegria entoando hinos e cânticos de louvor a Deus pela vitória alcançada sobre o Faraó e sobre todos os que tinham oprimido o povo hebreu. Outros ainda, dedicavam-se alegremente ao exercício contínuo do culto sagrado, como o grande Samuel e o bem-aventurado Elias. Todos eles, pelo mérito das suas obras, já alcançaram a liberdade e celebram no céu a festa eterna. Alegram-se com a lembrança da sua peregrinação terena, vivida entre as sombras do que havia de vir e, passado o tempo das figuras, contemplam agora a verdadeira realidade.

E nós, que nos preparamos para a grande solenidade, que caminho havemos de seguir? Ao aproximarem-se as festas pascais, a quem tomaremos por guia? Certamente nenhum outro, amados irmãos, senão aquele a quem chamamos nosso Senhor Jesus Cristo, e que disse: Eu sou o caminho (Jo 14,6). É ele, como diz São João, que tira o pecado do mundo (Jo 1,29); é ele que purifica nossas almas, como declara o profeta Jeremias: Parai um pouco na estrada para observar, e perguntai sobre os antigos caminhos, e qual será o melhor, para seguirdes por ele; assim ficareis mais tranquilos em vossos corações (Jr 6,16).

Outrora, era com sangue de bodes e a cinza de novilhas que se aspergiam os que estavam impuros, mas só os corpos ficavam purificados. Agora, pela graça do Verbo de Deus, alcançamos a purificação total. Se seguirmos a Cristo, poderemos sentir-nos desde já nos átrios da Jerusalém celeste e saborear de antemão as primícias daquela festa eterna. Assim fizeram os Apóstolos, que foram e continuam a ser os mestres desta graça divina, porque seguiram o Salvador; diziam eles: Nós deixamos tudo e te seguimos (Mt 19,17). Sigamos também nós o Senhor; preparemo-nos para celebrar a festa do Senhor não apenas com palavras mas também com nossos atos.


Das Cartas pascais de Santo Atanásio, bispo
(Ep.14,1-2:PG26,1419-1420)

(Séc.IV)

Se os católicos dizem que não adoram imagens, por que adoram a cruz?


Em primeiro lugar, é preciso diferenciar a cruz de Cristo (a real, ainda que esteja espalhada pelo mundo inteiro em pequenas lascas) das cruzes que vemos e tocamos.

Na celebração da Sexta-Feira Santa, de fato, há um momento litúrgico em que os fiéis vão “adorar” a cruz: ajoelham-se diante dela, com uma simples inclinação de cabeça, ou a beijam. Este gesto simboliza a adoração à cruz de Jesus, aquela na qual Ele foi pregado (Suma Teológica III, 25, 4).

O que veneramos não é o objeto, mas a verdadeira cruz de Jesus, que o objeto representa. A cruz de Jesus forma uma unidade com Ele, ao estar impregnada do seu sangue precioso. Não podemos separar Cristo da sua cruz na redenção.

É verdade que a cruz foi um instrumento de tortura, mas também é verdade que, unida ao Corpo de Cristo, ela adquire para nós uma conotação totalmente diferente. A cruz adquire um novo significado pela presença de Jesus nela.

Se não podemos separar Jesus da cruz e da obra redentora, tampouco podemos separar o cristão da cruz. Jesus nos pede que carreguemos nossa cruz, e é por isso que não se pode conceber um cristão sem cruz.

Quando a Igreja nos apresenta a cruz para veneração, o que ela nos propõe é que adoremos Jesus sofredor em sua cruz, esse mesmo Jesus no ato da sua imolação.

Adorar a cruz de Jesus é um gesto inclusive de gratidão, de agradecimento ao Senhor Jesus pelo seu amor extremo, redentor e concreto, não só a favor da humanidade em termos coletivos, mas por cada pessoa, individualmente. 

Santa Eufrásia


Santa Eufrásia foi mais ilustre pelas virtudes do que pela nobreza. Nasceu em Constantinopla, por volta de 380. Seus pais eram membros da corte imperial, mas dedicaram a vida de sua filha a Deus pois haviam convertido ao cristianismo.

A mãe de Eufrásia gastava longas horas ensinando à filho o amor a Jesus e o horror ao pecado. Tão interessada era Eufrásia que com apenas cindo anos já causava a admiração de todos.

Com a morte do pai, foi acolhida pelo imperador, que não tardou a procurar-lhe um pretendente para o casamento. Mas a mãe, que queria pureza da filha, levou-a consigo para o Egito, buscando um lugar calmo onde pudessem viver para a total dedicação a Deus. Foram acolhidas em um convento de religiosas, onde puderam cantar louvores diários ao Senhor.

Com dez anos de idade, Eufrásia manifestou a vontade de permanecer naquele convento por toda a vida. Abraçando o crucifixo exclamava: “Eu me consagro para sempre todo a vós, meu doce Jesus. Não quero outro esposo a não ser vós mesmo”. Criou então coragem e escreveu ao imperador para romper os compromissos de matrimônio.

Logo após esta decisão, Eufrásia acompanhou a morte de sua mãe, que abraçada a ela louvou a Deus pela decisão da filha.

Os dias de vida de Eufrásia converteram-se em momentos de oração e penitência, servia a todas as irmãs com humildade e nunca cansava de expressar seu amor a Jesus Cristo.

Eufrásia não comia carne, nem ovos ou óleo; raramente bebia leite e nunca provava vinho ou coisa alguma que lhe agradasse o paladar. Passava dias inteiros em jejum. Trazia o estômago vazio e alma cheia de virtudes.

Sua dedicação ao Cristo trouxe-lhe inúmero desafios no convento. Precisou enfrentar os desmandos de uma abadessa doentia e as acusações infundadas de uma companheira de convento.

Em 410 Eufrásia adormeceu em Cristo e colocou seu nome no rol dos santos. Para todos ela foi um anjo que havia descido do céu.

ORAÇÃO


Querido Deus de bondade, fizeste-nos capazes da amar e de servir. Ajudai-nos a viver esta nossa vocação, seguindo os passos de santa Eufrásia e aprendendo com ela a virtude de servir sem jamais exigir nada em troca. Isso vos pedimos em comunhão com Cristo e com o Espírito Santo.