quinta-feira, 10 de novembro de 2016

"É meu filho, não do Estado Islâmico", diz mulher violada pelo ISIS


Umm Al’aa é uma mulher iraquiana que foi sequestrada pelo Estado Islâmico (ISIS). Depois de ter sido escravizada pelo grupo terrorista muçulmano, foi violada por um de seus militantes e ficou grávida. Apesar disso, esta mulher – cujo nome foi mudado para proteger a sua identidade – decidiu ter o seu bebê: “é meu filho, não é filho do ISIS”.

Entrevistada pela rede de notícias americana CNN, Umm Al’aa assegurou que seu filho, Mohamed, crescerá rodeado do amor da sua família e evitará dizer quem é o seu pai.

A mulher tem 40 anos e já tinha filhos e netos quando, em 2014, o Estado Islâmico invadiu a sua cidade natal, no Iraque. Enquanto seus vizinhos juraram lealdade ao ISIS; ela e a sua família se negaram.

Isto atraiu a atenção dos terroristas, que perseguiam a sua família e os ameaçavam. Um dia, agrediram a sua filha.

“Chegaram e a agrediram. Arrancaram o seu véu e rasgaram a sua roupa. Disseram ‘vamos violá-la’, mas a pessoa que comandava, que era mais velha, não permitiu que fizessem isso. Em troca, disse: ‘Queremos a mãe’”, recordou.

Alguns dias depois, Umm Al’aa foi encurralada no mercado de sua localidade. “Disseram-me para entrar no carro e, quando entrei, pensei que me matariam”, assinalou.

“Você será a nossa escrava”, disseram-lhe os terroristas do ISIS.

A mulher foi feita prisioneira do Estado Islâmico por um ano e meio. Durante esse período, sentiu “como se estivesse morta, mas eles ainda não tinham me matado”. Quando seu cativeiro estava chegando ao fim, um dos jihadistas a agrediu e a violou.

“Tentei me defender, chorei muito. Senti muita dor, fui agredida, mas não podia fazer nada”, recordou. 

Como a Igreja Católica reagiu com a eleição de Donald Trump


Poucas horas depois de ser divulgada a vitória eleitoral do candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, o Presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), Dom Joseph E. Kurtz, publicou um comunicado pedindo “unir-nos como cidadãos fiéis pelo bem comum”.

Em sua mensagem, Dom Kurtz felicitou Trump e assinalou que “agora é o momento para avançar a crescer na responsabilidade de governar para o bem comum de todos os cidadãos” e fez cinco pedidos importantes para o presidente eleito, cujo governo começará às 12h do dia 20 de janeiro de 2017.

1. Escutar o povo americano

“Ontem, milhões de norte-americanos, que estão lutando para encontrar uma oportunidade econômica para suas famílias, votaram para serem escutados. A nossa resposta deveria ser simples: escutamo-los”, disse o Prelado.

“A responsabilidade de ajudar a fortalecer as famílias pertence a cada um de nós”, assegurou.

2. Proteger a vida humana desde a concepção até à morte natural

Dom Kurtz assegurou que os bispos americanos esperam “trabalhar com o Presidente eleito, Trump, para proteger a vida humana desde seu início mais vulnerável até à morte natural”.
Além disso, os bispos advogarão “por políticas que ofereçam oportunidades para todas as pessoas, de todos os credos, em todos os ofícios”.

3. Acolhida humanitária aos imigrantes e refugiados

O Presidente da USCCB assinalou que o episcopado americano se manterá “firme em nossa determinação de que nossos irmãos e irmãs que são migrantes e refugiados podem ser humanamente bem-vindos sem sacrificar a nossa segurança”.

4. Proteção aos cristãos perseguidos no Oriente Médio

O Prelado sublinhou também que os bispos “chamaremos a atenção sobre a violenta perseguição que ameaça os nossos irmãos cristãos e as pessoas de outros credos no mundo inteiro, especialmente no Oriente Médio”.

5. Defender a liberdade religiosa nos Estados Unidos

“Buscaremos o compromisso do novo governo pela liberdade religiosa, assegurando que as pessoas de fé sigamos sendo livres para proclamar e formar nossas vidas sobre a verdade de um homem e uma mulher, e o laço único do matrimônio que eles podem formar”, assegurou.

Dom Kurtz exortou os norte-americanos a não ver uns aos outros “sob a divisora luz de Democrata ou Republicano, ou qualquer outro partido”. Pelo contrário, encorajou: “Vejamos o rosto de Cristo em nossos vizinhos, especialmente naqueles que sofrem ou com quem poderíamos ter discrepâncias”.

“Rezemos pelos líderes na vida pública, para que possam estar à altura das responsabilidades confiadas a eles, com graça e valentia. E que possamos todos nós, católicos, ajudar uns aos outros a ser testemunhas fiéis e alegres do amor curador de Jesus”, pediu. 

Doutrina do apóstolo sobre as qualidades e deveres dos dignitários da Igreja


Caríssimo: O dirigente da comunidade, como administrador da casa de Deus, tem de ser irrepreensível. Não pode ser arrogante, nem colérico, nem amigo do vinho, nem conflituoso, nem ávido de lucros desonestos. Pelo contrário, deve ser hospitaleiro, amigo do bem, ponderado, justo, piedoso, puro. Deve ser de tal modo fiel na exposição da palavra, conforme ao ensino recebido, que seja capaz, não só de exortar na sã doutrina, mas também de refutar os que a contradizem. 

Na verdade, há grande número de rebeldes, charlatães e impostores, sobretudo entre os da circuncisão. É preciso reduzi-los ao silêncio, porque eles pervertem famílias inteiras, ensinando o que não devem, por amor de um lucro vergonhoso. Tu, porém, ensina o que é conforme à sã doutrina. 

Os anciãos devem ser sóbrios, dignos, ponderados, fortes na fé, na caridade e na constância. De maneira semelhante, as mulheres idosas devem ter um procedimento digno de pessoas santas: não devem ser maldizentes nem dadas ao vinho, mas devem dar bons conselhos, ensinando as jovens a amar os maridos e filhos, e a serem prudentes e honestas, boas donas de casa, bondosas, dóceis aos maridos, para que a palavra de Deus não seja desacreditada. 

Aconselha igualmente os jovens a serem ponderados em tudo; e apresenta-te a ti mesmo como modelo de boas obras, pureza de doutrina, dignidade, linguagem sã e irrepreensível, para que os nossos adversários fiquem confundidos, não tendo nenhum mal a dizer de nós.


Para um Santo Papa ou Bispo (Tempo Comum)

Da Epístola do apóstolo São Paulo a Tito 1, 7-11; 2, 1-8

Destruindo a Mentira que a Igreja Católica vendia lugares no Céu


Para que possamos compreender como responder a esta absurda acusação, é necessário que compreendamos a doutrina das Indulgências. O pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave [chamado pecado mortal (1Jo 5,16); é aquele que é cometido deliberadamente e conscientemente em matéria grave] priva-nos da comunhão com Deus e, consequentemente, nos torna incapazes da vida eterna; esta privação se chama “pena eterna” do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo o venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado Purgatório.

Esta purificação liberta da chamada “pena temporal” do pecado. Estas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas antes como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, não subsistindo mais nenhuma pena. O perdão do pecado e a restauração da comunhão com Deus implicam a remissão das penas eternas do pecado. O cristão deve esforçar-se, suportando pacientemente os sofrimentos e as provas de todo tipo e, chegada a hora de enfrentar serenamente a morte, aceitar como uma graça essas penas temporais do pecado; deve aplicar-se, através de obras de misericórdia e caridade, como também pela oração e diversas práticas de penitência, a despojar-se completamente do “velho homem” para revestir-se do “homem novo”. (Novo Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 1472 e 1473). A pena eterna do pecado nos é perdoada pelo Sacramento da Reconciliação (Confissão – Cf. Jo 20,23). Quando recebemos a absolvição sacerdotal, temos perdoada a pena eterna, mas não a temporal. Afinal, Jesus disse que devemos “pagar até o último centavo” (Mt 5,26).

O que significa isso? Isto significa que quando pecamos deliberadamente (ou seja, não é um acidente- como derrubar sem querer algo pela janela e alguém ser atingido pelo objeto que cai, morrendo em conseqüência do impacto) e conscientemente (ou seja, quando sabemos que tal coisa é errada e mesmo assim a fazemos) em matéria grave (ou seja, em algo importante), estamos escolhendo dizer “não” a Deus e “sim” àquilo que escolhemos fazer: “sim” ao prazer proibido, “sim” ao fruto do roubo – logo ao ato de roubar, “sim”, em suma, àquilo que colocamos naquele instante como valendo mais do que Deus, mais do que a Salvação. Esta escolha é aceita por Deus. Passamos a não mais ter a Sua graça, que trocamos pelo pecado. Este efeito (a perda da graça de Deus) é eterno; apenas pela absolvição sacramental (pelo Sacramento da confissão) podemos recuperar a Graça. Há também um outro efeito: ao fazer isso, nós de uma certa forma nos acostumamos a dizer “não” a Deus. É por isso que é mais fácil pecar pela centésima que pela primeira vez. Abismo atrai abismo, diz o ditado. Esta conseqüência é chamada “pena temporal do pecado”. Ela não ocorre apenas quando pecamos mortalmente; quando cometemos um pecado venial (ou seja, um pecado que não é mortal, que não se inclui nas condições acima), também passamos a ter “um apego prejudicial às criaturas”, também passamos a achar mais fácil dizer “não” a Deus.

Como podemos nos livrar desta pena temporal? A pena eterna, já o vimos, é perdoada pelo Sacramento da Confissão. E a temporal? A remissão da pena temporal pode ser feita pela caridade, oração e penitência. Um costume muito antigo na Igreja é o das penitências públicas; o penitente, desejoso de pagar a pena temporal de seu pecado, após a absolvição sacerdotal ia para a rua para publicamente pagar por seu pecado.

São Leão Magno


O santo de hoje mostrou-se digno de receber o título de “Magno”, que significa Grande, isto porque é considerado um dos maiores Papas da história da Igreja, grande no trabalho e na santidade. São Leão Magno nasceu em Toscana (Itália) no ano de 395 e depois de entrar jovem no seminário, serviu a diocese num sacerdócio santo e prestativo.

Ao ser eleito Papa, em 440, teve que evangelizar e governar a Igreja numa época brusca do Império Romano, pois já sofria com as heresias e invasões dos povos bárbaros, com suas violentas invasões. São Leão enfrentou e condenou o veneno de várias mentiras doutrinais, porém, combateu com intenso fervor o monofisismo que defendia, mentirosamente, ter Jesus Cristo uma só natureza e não a Divina e a humana em uma só pessoa como é a verdade. O Concílio de Calcedônia foi o triunfo da doutrina e da autoridade do grande Pontífice. Os 500 Bispos que o Imperador convocara, para resolverem sobra a questão do monofisismo, limitaram-se a ler a carta papal, exclamando ao mesmo tempo: “Roma falou por meio de Leão, a causa está decidida; causa finita est”.

Quanto à dimensão social, Leão foi crescendo, já que com a vitória dos desordeiros bárbaros sobre as forças do Império Romano, a última esperança era o eloquente e santo Doutor da Igreja, que conseguiu salvar da destruição, a Itália, Roma e muitas pessoas. Átila ultrapassara os Alpes e entrara na Itália. O Imperador fugia e os generais romanos escondiam-se. O Papa era a única força capaz de impedir a ruína universal. São Leão sai ao encontro do conquistador bárbaro, acampado às portas de Mântua. É certo que o bárbaro abrandou-se ao ver diante de si, em atitude de suplicante, o Pontífice dos cristãos e retrocedeu com todo o seu exército.

Dentre tantas riquezas em obras e escritos, São Leão Magno deixou-nos este grito: “Toma consciência, ó cristão da tua dignidade, já que participas da natureza Divina”.

Entrou no Céu no ano de 461.
São Leão Magno, rogai por nós!



Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Leão Magno governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Donald Trump diz que ficará "lado a lado" com os católicos para "promover os valores cristãos".


Enquanto o círculo político de Hillary Clinton arquitetou uma infiltração ideológica na Igreja católica , o candidato republicano Donald Trump, além de ter assinado compromissos com grupos pró-vida , declara nesse vídeo que ficará "lado a lado" com os católicos para "promover os valores cristãos". 



Algumas lições ficarão com a vitória convincente de Donald Trump:

1. Não existe eleição perdida. O que existe é uma porca e descarada tentativa de se moldar a opinião da população mundial.

2. A dobradinha "esquerda + mídia” já não funciona mais como antigamente.

3. O cidadão comum (eu, você e a maioria esmagadora da planeta), que não vive em um filme de Hollywood, nas novelas, no mundo encantado de Alice ou na loucura socialista não quer saber de progressismo e de ter sua vida dirigida por um sistema de burocratas, que não respeita sua identidade, valores e cultura.

4. A esquerda e seus escusos interesses estão sendo desmascarados mundialmente.

5. Que o indivíduo/pessoa é mais importante do que uma série de arranjos para o surgimento de um pensamento coletivista e cheio de engenharia social.

6. A esquerda em xeque, por sua vez tentará se reorganizar.

Fazemos bem em reler a Carta de Trump para os católicos à qual transcrevemos uma parte: 

Papa na Audiência: visitar um doente é um ótimo remédio


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano 
Quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

A vida de Jesus, sobretudo nos três anos do seu ministério público, foi um incessante encontro com as pessoas. Entre essas, os doentes tiveram um lugar especial. Quantas páginas dos Evangelhos narram estes encontros! O paralítico, o cego, o leproso, o endemoniado, o epilético e inumeráveis doentes de todo tipo… Jesus se fez próximo a cada um deles e os curou com a sua presença e o poder da sua força de cura. Portanto, não pode faltar, entre as obras de misericórdia, aquela de visitar e assistir as pessoas doentes.

Junto a essas podemos inserir também aquela de estar próximo às pessoas que se encontram na prisão. De fato, seja os doentes seja os presos vivem uma condição que limita sua liberdade. E justamente quando nos falta, nos damos conta do quanto é preciosa! Jesus nos deu a possibilidade de sermos livres apesar dos limites da doença e das restrições. Ele nos oferece a liberdade que vem do encontro com Ele e do sentido novo que este encontro leva à nossa condição pessoal.

Com essas obras de misericórdia o Senhor nos convida a um gesto de grande humanidade: a partilha. Recordemos esta palavra: a partilha. Quem está doente, muitas vezes se sente sozinho. Não podemos esconder que, sobretudo nos nossos dias, justamente na doença se faz experiência mais profunda da solidão que atravessa grande parte da vida. Uma visita pode fazer a pessoa doente se sentir menos sozinha e um pouco de companhia é um ótimo remédio! Um sorriso, um carinho, um aperto de mão são gestos simples, mas tão importantes para quem sente estar abandonado em si mesmo. Quantas pessoas se dedicam a visitar os doentes nos hospitais ou em suas casas! É uma obra de voluntariado inestimável. Quando é feita no nome do Senhor, então se torna também expressão eloquente e eficaz de misericórdia. Não deixemos as pessoas doentes sozinhas! Não impeçamos que encontrem alívio e que nós sejamos enriquecidos pela proximidade a quem sofre. Os hospitais são verdadeiras “catedrais da dor”, onde, porém, se torna evidente também a força da caridade que sustenta e prova compaixão. 

O que é indulgência plenária? Como alcançá-la no Ano da Misericórdia?


A doutrina e o uso das indulgências na Igreja Católica há vários séculos encontram sólido apoio na Revelação divina, e vem dos Apóstolos.

“Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos”. (Norma 1 do Manual das Indulgências).

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que: “Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, sequelas dos pecados (n. 1498).

O pecado tem duas consequências: a culpa e a pena. A culpa é perdoada na Confissão; a pena, que é a desordem que o pecado provoca no pecador e nos outros, e que precisa ser reparado, é eliminada pela indulgência que pode ser plenária (total) ou parcial.

De acordo com o Manual das Indulgências, para se ganhar uma indulgência plenária (uma vez por dia apenas), para si mesmo ou para as almas, deve-se fazer:

a) uma Confissão individual rejeitando todos os pecados (basta uma Confissão para várias indulgências);

b) receber a Sagrada Eucaristia;

c) rezar pelo Papa ao menos um Pai-nosso e uma Ave-Maria.

Não é necessário que tudo seja feito no mesmo dia. Além disso, escolher uma dessas práticas:

1- Adoração ao Santíssimo Sacramento pelo menos por meia hora (concessão n. 3)

2- Leitura espiritual da Sagrada Escritura ao menos por meia hora (concessão n. 50);

3 – Piedoso exercício da Via Sacra (concessão n. 63);

4- Recitação do Rosário de Nossa Senhora na igreja, no oratório ou na família ou na comunidade religiosa ou em piedosa associação (concessão n. 63).

Para o Ano da Misericórdia o Papa Francisco autorizou outros meios de “alcançar misericórdia” por meio da indulgência plenária. Esta prática pode, então, substituir uma das quatro opções citadas acima: Rosário, ou Adoração do Santíssimo, ou Via Sacra, ou leitura bíblica meditada.

Segundo a carta do Papa Francisco a D.Rino Fisichella, presidente do pontifício conselho para a promoção da nova evangelização, se concede a indulgência para o Ano Santo: