sábado, 9 de novembro de 2013

Como os inimigos de Deus reagiram diante da morte?


Enfrentar Deus enquanto se tem saúde, enquanto se é humanamente pleno (no sentindo de ser um homem completo e saudável intelectual e fisicamente), é fácil. Mas são poucos os que, na avançada velhice ou no limiar da morte, conseguem sustentar sua arrogância e prepotência, seguir lutando contra o Criador, que não somente Se revela na natureza derredor, mas incutiu no homem o “gene divino” e o senso moral – aspectos contra os quais pouquíssimos conseguem resistir quando não há mais volta. “Você está falando coisas sem base nenhuma”, alguns podem pensar – e é sempre bom questionar afirmações que não venham acompanhadas de fontes. Por esse motivo é que apresentarei frases derradeiras de grandes representantes do ateísmo, comunismo e demais formas de anticristianismo – tire as suas próprias conclusões.


Engels, principal propagandista do ateísmo, voltou a reconhecer Deus:

“A vida tem que ser devolvida Àquele que morreu na cruz por todos os homens” (Atheismus – ein Weg. p. 70).

Lênin, ao final da sua vida pediu perdão por todos os seus erros a Deus, ao mundo:

“Cometi um grande erro. A sensação de viver perdido num oceano de sangue derramado por inumeráveis vítimas, persegue-me. Mas já não podemos voltar atrás. Para salvar a Rússia tínhamos precisado de homens como São Francisco de Assis. Dez homens como ele e ter-la-íamos salvo” (Prof. Möbius. Bildpost und Pilger).

Sinoviev, presidente da Internacional Comunista
e colaborador de Lênin, exclamou antes da morte:

“Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus” (R. Wurmbrand, Antwort auf Moskaus Bibel. Seewis, 1984. p. 47).

Hans Frank, ministro do Governo nacional-socialista de Hitler,
disse antes de ser executado:

“Aceito a morte como expiação pela grave injustiça cometida por nós. Mas espero que a misericórdia divina ainda nos possa salvar” (Prof. Möbius. Bildpost und Pilger).

J. V. Ribbentrop, ministro alemão dos Negócios Estrangeiros
do Governo nacional-socialista, disse antes da morte:

“Espero poder ainda ser salvo e obter misericórdia graças ao Sangue redentor de Cristo” (H. Weesling. Was seid ihr traurig).

Heinrich Heine (1797-1856), o grande blasfemo, conhecido de Marx e Moses Hess,
reconhece honestamente antes de sua morte:

“A velha lira despedaçou-se na rocha que se chama Cristo! Esta lira, dominada por um espírito maligno, celebrou festas maliciosas. A lira, que apelou à revolta, que cantou a dúvida, a blasfêmia, a queda. Oh Senhor, oh Senhor, eu ajoelho-me, perdoa, perdoa-me as minhas canções.”

Karl Marx, segundo a sua empregada (sim, Marx tinha empregados),
depois de sua morte:

“Era um homem temente a Deus. Quando esteve gravemente doente, rezava sozinho no seu quarto, à luz de muitas velas e punha uma espécie de fita em volta da testa” (S. M. Rii, Karl Marx Master of Fraud, Nova Iorque, 1962. p. 2).

- O próprio Marx disse:

“Tenho certeza que perdi o céu por culpa própria. A minha alma que antes pertencia a Deus, está destinada ao inferno. Ah, a eternidade é o nosso tormento, o nosso martírio eterno.” (D. blasse Maid, Seg. ME. Vol I-1. p. 55-57).

Mao Tsé-Tung, dirigente comunista da China, declarou em 1971 a um jornalista britânico:

“Em breve vou comparecer diante de Deus.”

Em 1936 Mao adoeceu gravemente e como Membro do Comitê do Partido Comunista “pediu para ser batizado. Foi uma freira católica que o batizou” (Antw.auf Mosk. Bibel N. 35. p. 47).

Jaroslavski, presidente do Movimento Ateu Internacional
pediu, já no seu leito de morte, a Stalin:

“Queimem todos os meus livros!”. “Olhem, vejam os Santos! Ele já está há muito tempo à minha espera. Ele está aqui! Queimem os meus livros!” (Antw.auf Mosk.Bibel (N. 35) p. 47).

L. Pachmann, marxista, secretário do Sindicado Central, detido em 1969:

“Durante os poucos dias que passei na prisão entre a vida e a morte, recebi de Deus a fé.” (D. Weg u.d. Wahrheit u.d. Leben, ed. pelo Inf. zentr. Ber.der. Kirche. p.11).

Fiquei arrepiado com algumas das declarações. Só de pensar em quantas pessoas que a humanidade condenou ao Inferno, na verdade estão no Céu com Cristo, me curvo em humildade. Quantos genocidas monstruosos se arrependeram no limiar da morte e foram alegremente aceitos por Deus no Paraíso? Quantos militantes ferrenhos do ateísmo e do comunismo ainda irão se converter no leito de morte? Deus, definitivamente, tem bom humor. Deus, de fato, é maravilhosamente surpreendente.


Natanael Pedro Castoldi
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Fonte: Ciência e Fé em Harmonia, Prof. Felipe Aquino, Cléofas, 2012, pgs 142-143.
Disponível em: Bíblia Católica News

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