segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Homilética: 6º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "Cumprir a vontade do Pai".



A verdadeira justiça: eis o tema que perpassa as leituras deste domingo. Tornamo-nos justos se seguirmos a Palavra normativa de Deus. Tornar-se justo não consiste em mérito pessoal, mas do Pai. Deus nos justifica se seguirmos sua vontade!

Este domingo das bem-aventuranças nos recorda que somos felizes por depositar nossa confiança em Deus e nossa esperança na pessoa de Jesus.

Na primeira leitura (Jr 17, 5-8), diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor.” No Evangelho ( Lc 6, 17. 20-26 ): Bem-aventurados vós, os pobres (….); mas ai de vós ricos.

Sede para mim a rocha do meu refúgio, Senhor: a humildade pessoal e a confiança em Deus caminham sempre juntas. Só o humilde procura a sua felicidade e a sua fortaleza no Senhor. Um dos motivos pelos quais os soberbos andam à cata de louvores e se sentem feridos por qualquer coisa que possa rebaixá-los na sua própria estima ou na dos outros, é a falta de firmeza interior; o seu único ponto de apoio e de esperança são eles próprios.

Não é outra a razão por que, com muita frequência, se mostram tão sensíveis à menor crítica, tão insistentes em sair-se com a sua, tão desejosos de ser conhecidos, tão ávidos de consideração. Agarram-se a si próprios como o náufrago se agarra a uma pequena tábua que não pode mantê-lo à superfície. E seja o que for que tenham conseguido na vida, sempre estão inseguros, insatisfeitos, sem paz. Um homem assim, sem humildade, que não confia nesse Deus que, como Pai que é, lhe estende continuamente os braços, habitará na aridez do deserto, em região salobra e desabitada ( Jr 17,6 ).

O cristão tem toda a sua esperança posta em Deus e, porque conhece e aceita a sua fraqueza, não se fia muito de si próprio.

A humildade não consiste tanto no desprezo próprio – porque Deus não nos despreza, somos obra saída das suas mãos –, mas no esquecimento de nós mesmos e na abertura total para Deus: “Quando pensamos que tudo se afunda sob os nossos olhos, nada se afunda, porque Tu és, Senhor, a minha fortaleza (Sl 42, 2 ). Se Deus mora na nossa alma, tudo o resto, por mais importante que pareça, é acidental, transitório. Em contrapartida, nós, em Deus, somos o permanente” ( São Josemaria Escrivá, Amigos de Deus, 92 ).

Os maiores obstáculos que o homem encontra para caminhar em seguimento de Cristo têm a sua origem no amor desordenado de si próprio, que o leva umas vezes a supervalorizar as suas forças e, outras, a cair no desânimo e no desalento. É uma atitude permanente de monólogo interior, em que os interesses próprios se agigantam ou se exorbitam e o eu sai sempre enaltecido.

Quem está cheio de orgulho exagera as suas qualidades, enquanto fecha os olhos para não ver os seus defeitos, e acaba por considerar como uma grande qualidade o que na realidade é um desvio do bom critério; persuade-se, por exemplo, de que tem um espírito magnânimo e generoso porque faz pouco caso das pequenas obrigações de cada dia, esquecendo que, para ser fiel no muito, tem de sê-lo no pouco. E por esse caminho chega a julgar-se superior, rebaixando injustamente as qualidades de outros que o superam em muitas virtudes.

Na segunda leitura, Paulo trata da “sabedoria misteriosa de Deus”. Esta somente   os “perfeitos” conhecem. Na linguagem de Paulo, os “perfeitos” são os amadurecidos na fé. Os maduros na fé, por sua vez, são aqueles que, alicerçados na Palavra do Senhor, abrem-se ao Espírito Santo para, iluminados por ele, compreender o Projeto de Salvação do Pai, expresso na cruz de Jesus Cristo.

No evangelho, Jesus reinterpreta o Decálogo. Ele apresenta-se como a plenitude da Lei de Deus. “Não vim abolir a Lei, mas dar pleno cumprimento” (v. 17). Jesus é a expressão do espírito da lei: ele é a sua hermenêutica! Ser discípulo de Jesus Cristo consiste em vivenciar o espírito da Palavra normativa do Pai! Sua Igreja (Povo de Deus), como germe do Reino de Deus, deve ser a hermenêutica dos mandamentos divinos.


Sereis minhas testemunhas


Quando as cruzes foram levantadas, foi coisa admirável ver a constância de todos, à qual eram exortados pelo Padre Passos e pelo Padre Rodrigues. O Padre comissário permaneceu sempre de pé, sem se mexer e com os olhos fixos no céu. O Irmão Martinho cantava salmos de ação de graças à bondade divina e juntava-lhes o versículo Nas tuas mãos, Senhor. Também o irmão Francisco Branco dava graças a Deus com voz clara. O irmão Gonçalo recitava em voz alta o «Pai Nosso» e a «Ave Maria». 

O nosso Irmão Paulo Miki, vendo-se elevado diante de todos a uma tribuna como nunca tivera, começou por afirmar aos circunstantes que era japonês e pertencia à Companhia de Jesus, que ia morrer por haver anunciado o Evangelho, e que dava graças a Deus por lhe conceder tão elevado benefício. E por fim disse estas palavras: «Agora que cheguei a este ponto extremo da minha vida, nenhum de vós há de acreditar que eu queira esconder a verdade. Declaro-vos portanto que não há outro caminho para a salvação do que aquele que possuem os cristãos. E como este caminho me ensina a perdoar aos inimigos e a todos os que me ofenderam, eu livremente perdoo ao imperador e a todos os autores da minha morte e peço a todos que se batizem».
 
Então, voltando os olhos para os companheiros, começou a animá-los. Nos rostos de todos transparecia uma grande alegria, mas Luís era aquele em que isso se via de modo mais claro: quando outro cristão o animou gritando que em breve estaria com ele no paraíso, fez com as mãos e todo o corpo um gesto tão cheio de contentamento que os olhos de todos os presentes se fixaram nele. 

António estava ao lado de Luís, com os olhos fitos no céu. Depois de invocar o Santíssimo Nome de Jesus e de Maria, entoou o salmo Louvai o Senhor, servos do Senhor, que tinha aprendido em Nagasaki no catecismo; é que no catecismo costumam ensinar alguns salmos às crianças. 

Alguns repetiam com rosto sereno: «Jesus, Maria»; outros exortavam os presentes a levarem uma vida digna de cristãos; e por estas e outras ações semelhantes demonstravam que estavam prontos para a morte. 

Então os quatro carrascos começaram a tirar as espadas daquelas bainhas que costumam usar os japoneses. Ao verem o seu aspecto terrível todos os fiéis gritaram «Jesus, Maria», e soltaram um grito de tristeza que chegou ao céu. E os carrascos, com dois golpes, em pouco tempo os mataram a todos.



Da História do martírio de São Paulo Miki e seus companheiros, escrita por um autor do tempo (Cap. 14, 109-110: Acta Sanctorum Fev. 1, 769) (Sec. XVI)

As 4 armadilhas da TV-lixo que você tem que saber detectar


A mídia vive, em grande parte, da desgraça alheia em todos os níveis e a sua máxima expressão parece ser, com frequência, os programas que servem como indicadores da pobreza cultural de uma sociedade.

Esses programas procuram na exploração emocional e dos instintos um poder de atração que se sustenta num princípio tão simples quanto eficaz: com sensacionalismo e baixo nível intelectual, a audiência é garantida porque, habituado, o grande público tende a não pensar nem questionar, especialmente quando não conta com opções diversificadas. E o hábito é uma força poderosa que a mídia procura consolidar: com espectadores acostumados ao lixo, ela pode gerar conteúdo abundante com o mínimo esforço e custo. É daí que vem a sua rentabilidade.

Acontece que, assim como o ouvido humano se “adapta” ao barulho, mas vai perdendo com isto a capacidade auditiva, assim também a alma humana vai perdendo a sensibilidade ao contato permanente com a banalização da tragédia e da miséria humana.

Há 4 grandes fórmulas de “sucesso” que constituem armadilhas para fisgar o telespectador. Saiba reconhecê-las:
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Primeira armadilha: Explorar a miséria humana como se fosse “notícia”

Para muitos repórteres e apresentadores, tentar crescer na carreira é desculpa suficiente para insistir em matérias que atropelam a dignidade de qualquer pessoa. Eles se digladiam para ser os primeiros a explorar o divórcio de uma celebridade, a divulgar aos quatro ventos a intimidade do famoso esportista e sua namorada, o vício de Fulano, o artista que “saiu do armário”… Tudo o que é relacionado com escândalo pode dar dinheiro.

Para maior impacto, não falta quem adicione comentários maldosos que recorrem ao dissimulo, à dubiedade, à ironia e, descaradamente, à mentira pura e simples. Com astúcia, brincam com a sensibilidade do grande público alterando a sua percepção dos fatos: tanto são capazes de vender a imagem “boa e inocente” de um sequestrador quanto de destruir a imagem de algum funcionário público que esteja perturbando interesses partidaristas.

O chamado “quarto poder” é capaz de impor os seus critérios sobre o que seria “relevante”, sem se importar se isso leva ou não à dissolução das virtudes sociais e, por consequência, da própria sociedade. Um triste exemplo é o dos países com alto índice de fracasso escolar e baixo índice de leitura, nos quais a superficialidade das relações pessoais e a obsessão pelo sexo são muito mais rentáveis do que a educação das novas gerações.
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Papa: "Ser sal e luz contra os germes poluidores do egoísmo".


PAPA FRANCISCO

ANGELUS
Praça de São Pedro
Domingo, 5 de Setembro de 2017


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Nestes domingos a liturgia propõe o chamado Sermão da Montanha, no Evangelho de Mateus. Depois de apresentar as bem-aventuranças no último domingo, enfatiza hoje as palavras de Jesus, descrevendo a missão dos seus discípulos ao mundo (cf. Mt 5,13-16). Ele usa as metáforas do sal e luz e as suas palavras são dirigidas aos discípulos de todas as idades, assim também para nós.

Jesus nos convida a ser um reflexo de Sua luz, através do testemunho de boas obras. Ele diz: "Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai que está nos céus" ( Mt 5,16). Estas palavras apontam que somos reconhecidos como verdadeiros seguidores d’Aquele que é a Luz do mundo, não em palavras, mas por nossas obras. Na verdade, é acima de tudo o nosso comportamento que - para melhor ou para pior - deixa um sinal no outro. Portanto, temos um dever e uma responsabilidade pelo dom recebido: a luz da fé, que está em nós por meio de Cristo e do Espírito Santo, não devemos mantê-la como se fosse nossa propriedade. Em vez disso, somos chamados a fazê-la brilhar no mundo, para dar aos outros por boas obras. E quanto precisa o mundo da luz do Evangelho que transforma, cura e oferece salvação àqueles que a acolhem! Esta luz que devemos carregá-la com as nossas boas obras.

A luz da nossa fé, sendo dada, não se apaga, mas se fortalece. Em vez disso, pode ser retido se não for alimentada pelo amor e as obras de caridade. Assim, a imagem da luz encontra-se com a do sal. O Evangelho, de fato, diz-nos que, como discípulos de Cristo, somos "o sal da terra" (v. 13). O sal é um elemento que, ao mesmo tempo que dá sabor, preserva da alteração e da decomposição dos alimentos - no tempo de Jesus não havia frigoríficos! -. Portanto, a missão dos cristãos na sociedade é dar "sabor" à vida com a fé e amor que Cristo nos deu, e ao mesmo tempo para impedir a entrada de germes poluentes de egoísmo, inveja, calúnia , e assim por diante. Estes micróbios arruinam o tecido das nossas comunidades, que devem, em vez brilhar como lugares de acolhida, de solidariedade, de reconciliação. Para cumprir essa missão, devemos nós mesmos em primeiro lugar sermos livres das influências corruptoras de degeneração mundana, que se opõem a Cristo e ao Evangelho; e esta purificação nunca acaba, isso deve ser feito de forma contínua, isso deve ser feito todos os dias!

Cada um de nós é chamado a ser luz e sal no seu ambiente de vida diária, perseverando na tarefa de regenerar a realidade humana no espírito do Evangelho e na perspectiva do reino de Deus. Há sempre ajuda e proteção de Maria Santíssima, a primeira discípula de Jesus e modelo dos crentes que vivem a cada dia na história da sua vocação e missão. Nossa Mãe vai ajudar-nos a deixar-nos ser purificados e iluminados pelo Senhor, para tornar-se, por nossa vez "sal da terra" e "luz do mundo". 

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Dom que nos foi concedido por Deus, verdadeira fonte da bondade


A comemoração do aniversário de Santa Águeda nos reúne a todos neste lugar, como se fôssemos um só. Bem conheceis, meus ouvintes, o combate glorioso desta mártir, uma das mais antigas e ao mesmo tempo tão recente que parece estar agora mesmo lutando e vencendo, através dos divinos milagres com os quais diariamente é coroada e ornada.

A virgem Águeda nasceu do Verbo de Deus imortal e seu único Filho, que também padeceu a morte por nós. Com efeito, João, o teólogo, assim se exprime: A todos aqueles que o receberam, deu-lhes a capacidade de se tornarem filhos de Deus (Jo 1,12).

É uma virgem esta mulher que nos convidou para o sagrado banquete; é a mulher desposada com um único esposo, Cristo, para usar as mesmas expressões do apóstolo Paulo, ao falar da união conjugal. É uma virgem que pintava e enfeitava os olhos e os lábios com a luz da consciência e a cor do sangue do verdadeiro e divino Cordeiro; e que, pela meditação contínua, trazia sempre em seu íntimo a morte daquele que tanto amava. Deste modo, a mística veste de seu testemunho fala por si mesma a todas as gerações futuras, porque traz em si a marca indelével do sangue de Cristo e o tesouro inesgotável da sua eloquência virginal.

Ela é uma imagem autêntica da bondade, porque, sendo de Deus, vem da parte de seu Esposo nos tornar participantes daqueles bens, dos quais seu nome traz o valor e o significado: Águeda (que quer dizer “boa”) é um dom que nos foi concedido por Deus, verdadeira fonte de bondade.

Qual a causa suprema de toda a bondade, senão aquela que é o Sumo Bem? Por isso, quem encontrará algo mais que mereça, como Águeda, os nossos elogios e louvores?

Águeda, cuja bondade corresponde tão bem ao nome e à realidade! Águeda, que pelos feitos notáveis traz consigo um nome glorioso, e no próprio nome demonstra as ilustres ações que realizou! Águeda, que nos atrai com o nome, para que todos venham ao seu encontro, e com o exemplo nos ensina a corrermos sem demora para o verdadeiro bem, que é Deus somente!



Do Sermão na festa de Santa Águeda, de São Metódio da Sicília, bispo (Analecta Bollandiana, 68, 76-78)   (Séc. IX)

Meus pecados são perdoados na Santa Missa ou preciso ainda confessá-los?


A primeira é que todo católico que atingiu a idade da razão – definida como sendo aos 07 anos de idade - é obrigado a se confessar pelo menos uma vez ao ano. Essa obrigatoriedade atinge a todos, mesmo que a criança ainda não tenha concluído a catequese e feito a primeira comunhão. A segunda é aquela que se refere ao estar em pecado mortal. O Código de Direito Canônico, em seu cânon 916, afirma que:

"Cân. 916 Quem está consciente de pecado grave não celebre a missa nem comungue o Corpo do Senhor, sem fazer antes a confissão sacramental, a não ser que exista causa grave e não haja oportunidade para se confessar; nesse caso, porém, lembre-se que é obrigado a fazer um ato de contrição perfeita, que inclui o propósito de se confessar quanto antes."

No segundo caso, somente apresentando-se diante de um sacerdote e confessando seu pecado é que se estará apto a novamente comungar do Corpo de Cristo. O Código também é bastante claro quanto a isso:

"Cân. 960 A confissão individual e íntegra e a absolvição constituem o único modo ordinário, com o qual o fiel, consciente de pecado grave, se reconcilia com Deus e com a Igreja; somente a impossibilidade física ou moral escusa de tal confissão; neste caso, pode haver a reconciliação também por outros modos".

Assim se vê que existe uma íntima relação entre a confissão e a Eucaristia. O Catecismo da Igreja Católica chama a atenção para o caráter preventivo da confissão e da Eucaristia diante dos pecados:

"Pela mesma caridade que acende em nós, a Eucaristia nos preserva dos pecados mortais futuros. Quanto mais participarmos da vida de Cristo e quanto mais progredirmos em sua amizade, tanto mais difícil de ele separar-nos pelo pecado mortal. A Eucaristia não é destinada a perdoar pecados mortais. Isso é próprio do sacramento da reconciliação. É próprio da Eucaristia ser o sacramento daqueles que estão na comunhão plena da Igreja." (1395)
 

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Rede Século 21 passa a ser transmitida na SKY


A Rede Século 21 passou a ser transmitida também pela operadora SKY nos canais 180 e 386. Agora, os assinantes da TV paga via satélite, na modalidade DTH, terão acesso à programação de entretenimento, jornalismo, educação e espiritualidade da Rede Século 21.

De acordo com o diretor geral da ABERT, Luis Roberto Antonik, a inclusão dos canais na TV por assinatura aumenta a propagação da TV aberta. “Já que a TV paga tem cobertura de 100% em todas as regiões do país, essa ação proporcionará aos telespectadores o acesso a diferentes conteúdos”, destaca Antonik.

Por meio da coprodução com a Rede de Comunicação Interativa (TVCI), a Rede Século 21 deu um grande passo para o crescimento da emissora chegando a milhões de lares por meio da TV aberta e canal por assinatura.

Desde o dia 02 de julho de 2016, a Rede Século 21 está em 21 capitais brasileiras – por sinal aberto –, com 24 horas de programação diária para mais de 150 milhões de brasileiros. Com transmissão por canal aberto e operadoras de TV, a Século 21 está presente em mais de 1.000 municípios nas regiões Norte, Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do Brasil – a maior parte com sinal digital (HDTV). São mais de 30 milhões de lares que recebem o sinal da emissora via antena parabólica. 

Sobre o BBB...


Queridos paroquianos, filhos e amigos, Como muitos já sabem, começou o BIG BROTHER.

Sei que muitos já conhecem o coração e o pensamento do padre acerca desse horrível programa onde tem como nome "GRANDES IRMÃOS".

Esse programa tem entrado em nossas casas (que é um Santuário da Vida) e tem destruído e arruinado muitos matrimônios, a juventude,  adolescentes e crianças...

Um programa que tem dessacralizado o que nós, cristãos católicos, temos como "lugar sagrado" que é o CONFESSIONÁRIO. Nós usamos o confessionário para recebermos o perdão de Deus através do sacramento da Reconciliação, nos arrependendo de nossos pecados e nos unindo a Deus, a Igreja e aos irmãos.

Em contrapartida esse programa usa do CONFESSIONÁRIO para eliminar não o pecado, e sim o IRMÃO, A CARIDADE... TUDO EM NOME DA FAMA E DO DINHEIRO. Sendo que aprendemos que quem "quer ganhar deve perder", e que a nossa recompensa não está aqui nesta terra e sim no CÉU.

É vergonhoso e lastimável saber que católicos, assistem esse programa do mal, que deseja enfiar goela a dentro os três deuses que o mundo apresenta: sexo, dinheiro e poder (fama).

Eu como sacerdote, digo: NÓS, CRISTÃOS, NÃO PODEMOS DAR IBOPE PARA ESSE PROGRAMA DO MAL. E DIGO MAIS: VEJO COMO PECADO GRAVE ASSISTIR ESSE PROGRAMA.