domingo, 17 de dezembro de 2017

Papa Francisco te escreveu uma mensagem de WhatsApp? Vaticano adverte que mensagem é falsa!


Vários meios de comunicação divulgaram a notícia de que o Papa Francisco tem uma conta no WhatsApp e que já enviou mensagens aos fiéis, mas o Vaticano disse que isso é mentira.

A agência argentina Telam informou que o aplicativo ‘Wabot-Papa Francisco’ seria uma “plataforma para interagir com o Papa Francisco por WhatsApp”.

O sistema seria uma iniciativa da Fundação Papa Francisco.

Entretanto, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke, disse no Twitter que “é mentira que o Santo Padre utilize o WhatsApp”.

O Papa, afirmou Burke, “não envia mensagens nem bênçãos através desse meio”. 

Jesuíta publica imagens altamente ofensivas à Virgem de Guadalupe nas redes


O sacerdote jesuíta James Martin gerou polêmica nas redes sociais ao publicar imagens modificadas da Virgem de Guadalupe, consideradas “altamente ofensivas” por muitas pessoas.

Em 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe, Imperatriz da América, o sacerdote jesuíta James Martin publicou três imagens de Santa Maria “representando as mulheres contemporâneas”.

No texto que acompanhava as imagens, Martin, editor geral da revista jesuíta América, escreveu: “Vejam estas belas imagens de Nossa Senhora de Guadalupe, representadas por mulheres contemporâneas. Recordemos que Nossa Senhora viveu uma vida real em Nazaré. Arte de Yolanda López”.

Yolanda López é uma pintora norte-americana de ascendência mexicana, conhecida pelos seus trabalhos inspirados pela cultura hispânica. Uma das imagens, na qual uma mulher está correndo com uma serpente em sua mão, na verdade é um autorretrato da pintora.

Em outras obras, não publicadas por Martin, López funde a imagem da Virgem de Guadalupe com o nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli, ou a substitui completamente pela deusa asteca Coatlicue.

Embora poucas pessoas o apoiaram, a maioria das reações depois da publicação de James Martin foram muito críticas. 

Falsos padres circulam pelo Brasil e participaram de Missa na Canção Nova


Jovens que se passam por sacerdotes da Igreja Católica têm circulado por cidades do Brasil e, no último dia 13 de dezembro, participaram de uma Missa na Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), tendo sido retirados do presbitério assim que a falsidade ideológica foi descoberta.

O fato ocorreu durante a Celebração Eucarística presidida por Padre Roger Luís, transmitida pelo canal Canção Nova. No presbitério estavam dois falsos sacerdotes, os quais tinham sido denunciados pela Diocese de Caruaru (PE) em outubro deste ano.

Na ocasião, a Diocese pernambucana publicou um comunicado no qual declara que “José Lucas Carlos Pinheiro, nascido em Gravatá aos 11/02/1998, Jonathan Alifer Albuquerque da Silva, nascido em Apucarana - PR aos 07/06/1996, Carlos, de Camocim de São Felix, afastaram-se da Igreja Católica Apostólica Romana”.


Segundo a nota, estes jovens “vêm confundindo o povo com roupas litúrgicas da Igreja Católica, afirmando que celebram Missa e outros sacramentos, numa inequívoca afronta à legislação vigente notadamente o Artigo 7° do Decreto n. 7.107, de 11/02/2010 (Acordo Brasil – Santa Sé), que ‘garante a proteção dos lugares de culto da Igreja e de suas liturgias, símbolos, imagens, e objetos cultuais, contra toda forma de violação, desrespeito e uso ilegítimo’”.

A Diocese de Caruaru informou que havia recebido “comunicação fidedigna sobre o uso de vestes eclesiásticas e litúrgicas por parte de cristãos leigos residentes em Gravatá – PE e Camocim de São Félix – PE”, além de ter “em mãos fotografias que confirmam esta usurpação”.

“Conclamamos os fiéis Católicos a permanecerem em comunhão com a Igreja Católica, com o Papa Francisco e com o Bispo Diocesano, e, portanto, a não participarem de celebrações por eles promovidas, pois as mesmas não têm nenhum valor religioso ou sacramental. O Código de direito canônico preceitua que, ‘quem não é promovido à ordem sacerdotal e simula a administração de um sacramento, seja punido com justa pena’ (Cân. 1378 e 1379)”, acrescenta. 

SP: Sacerdote está desaparecido e Diocese pede orações


Um sacerdote da Diocese de Lorena (SP) está desaparecido desde o último dia 9 dezembro, após ter celebrado uma Missa em Cachoeira Paulista.

Padre Lázaro Antônio Rodrigues, de 44 anos, é vigário na Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Cunha. Ele foi visto pela última depois da celebração da Santa Missa das 19h, no Santuário de Santa Cabeça, entre as cidades de Cachoeira Paulista e Silveiras.

Segundo o site “Agora Vale”, após a celebração, o sacerdote pegou carona com um colega de igreja até a praça central de Lorena e não foi mais visto. Desde então, familiares, amigos e a Diocese de Lorena não tiveram mais informações sobre ele e tentam localizá-lo.

O caso foi encaminhado à Polícia Civil do Estado de São Paulo e registraram um boletim de ocorrência. As autoridades civis estão investigando o que aconteceu.

Em uma nota publicada pela Diocese de Lorena, o Bispo Dom João Inácio Müller solicita que, “caso alguém tenha alguma informação que possa ajudar na busca do Padre informe à Delegacia de Cachoeira Paulista ou à delegacia mais próxima de sua residência”.

“Contamos com a oração e a ajuda de todos”, acrescenta.

Informações sobre o sacerdote desaparecido podem ser comunicadas pelo telefone (12) 98209-2047.

Confira a nota da Diocese na íntegra: 

sábado, 16 de dezembro de 2017

Província Franciscana emite nota em defesa de exposição sacrílega.


“Nós podemos entender os homossexuais, e a legislação pastoral está aí para ajudá-los, mas o que não está bem não pode ser tido como verdade” (Cardeal Maradiaga).
  
Recentemente publicamos em nosso site uma matéria falando da exposição chamada de ‘A arte do presépio’ composta por 52 presépios promovida pelo Convento Santo Antônio, no Rio de Janeiro. Um dos presépios conhecido como “presépio da diversidade” gerou a reação de católicos por conter um casal homossexual e a imagem de Jesus Cristo entre divindades pagãs.

Como se não bastasse tal sacrilégio que em si mesmo já é profano e agravado por ter sido realizado em um convento católico, a Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil lançou uma nota justificando o injustificável cuja intenção seria a de mostrar “um Deus que se faz misericórdia em Jesus Cristo” e que colocando a imagem de Cristo entre divindades pagãs quis apenas abrir uma “porta de diálogo entre cristãos e os irmãos das demais crenças e religiões”.

A nota diz ainda que a repercussão negativa da amostra se deu por uma “compreensão distorcida apresentada por alguns grupos” e, utilizando uma frase do Papa Francisco fora do contexto, a nota chama de “fiscais da fé” àqueles que se indignaram com tal mostra profana.

Como católicos, entristece-nos profundamente que aqueles que deveriam guardar e preservar a fé unam-se a movimentos que atacam e denigrem a Igreja.

Ao que parece o movimento gay se incutil na Igreja com sua mentalidade mundana e tenta espalhar sua ideologia nas fileiras da Igreja. Os católicos não podem ser tolerantes com o erro!! E aqui é necessária uma correção para dar sentido à misericórdia de Deus:

O Senhor está sempre de braços abertos para acolher a todos nós, homens frágeis, que estamos sujeitos ao pecado, mas para que esse abraço aconteça é necessário uma busca sincera pelo Senhor, o arrependimento para obter o perdão, a disponibilidade para renunciar ao pecado, deixando de lado tudo aquilo que impede este encontro. A acolhida dos pecadores na Santa Igreja requer a disponibilidade de servir ao Senhor em santidade. Não se trata de trazer pecadores que não estejam dispostos a deixar de lado o seu modo de vida. A misericórdia de Deus não se compraz com o pecado. Por isso, se alguém quer voltar ao Senhor, quer ter uma vida de comunhão com a Igreja, deve estar disposto a renunciar à vida de pecado e se deixar ser transformado pelo evangelho.

Venham todos à Igreja do Senhor!! Venham, pecadores, arrependam-se de seus pecados, o Senhor está sempre disposto a perdoar aqueles que se voltam a Ele de coração.


Confira a nota da Província Imaculada Conceição sobre o incidente:

São José Moscati


O nosso Papa João Paulo II apresentou para nossa devoção São José Moscati, que muito bem soube viver a fé, a caridade e a ciência. Nasceu na Itália em 1880 no seio de uma família cristã. Com apenas 17 anos obrigou-se particularmente ao voto de castidade perpétua.

Inclinado aos estudos, José Moscati cursou a faculdade de medicina na Universidade de Nápoles e chegou, com 23 anos, ao doutorado e nesta área pôde ocupar altos cargos, além de representar a Itália nos Congressos Médicos Internacionais. Com competência profissional, Moscati curou com particular eficiência e caridade milhares e milhares de doentes.

Em Nápoles, embora procurado por toda classe de doentes, dava, contudo, preferência aos mais pobres e indigentes. Sem dúvida, foi na prática da caridade para com os pobres que se manifestou toda sua grandeza, ao ponto de receber o título de “Médico e Pai dos pobres”, isto num tempo em que a cultura se afastava da fé.

José Moscati viveu corajosamente até 1927 e testemunhou a Verdade, tanto assim que encontramos em seus escritos: “Ama a Verdade, mostra-te como és, sem fingimentos, sem receios, sem respeito humano. Se a Verdade te custa a perseguição, aceita-a; se te custa o tormento, suporta-o. E se, pela Verdade, tivesses que sacrificar-te a ti mesmo e a tua vida, sê forte no sacrifício”.


Ó São José Moscati, médico e insígnie cientista, que no exercício da profissão curavas o corpo e o espírito de teus pacientes, olha também para nós que agora recorremos com fé a tua intercessão.

Dá-nos saúde física e espiritual, intercendendo por nós junto ao Senhor. Alivia as penas dos sofredores, conforta os doentes, consola os aflitos, dá esperança aos desesperançados.

Que os jovens encontrem em ti um modelo, os trabalhadores um exemplo, os idosos um conforto, os moribundos a esperança do prêmio eterno.

Sê para todos nós um guia seguro de laboriosidade, honestidade e caridade, a fim de que cumpramos cristãmente os nossos deveres, dando glória a Deus, nosso Pai. Amém


São José Moscati, rogai por nós!

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Nossa Senhora do Ó


No próximo sábado, começaremos a Novena de preparação para o Santo Natal. Nas Vésperas dos dias que antecedem a grande festa natalina, cantam-se as belíssimas antífonas latinas que começam com a exclamação de desejo “Ó”: Ó Sabedoria, Ó Adonai, Ó Raiz de Jessé, Ó Chave de Davi, Ó Oriente, Ó Rei das Nações, Ó Emanuel, palavras das antigas profecias bíblicas, referentes ao Salvador cujo nascimento celebraremos no Natal.

O modelo para nós de expectativa do Messias é a sua Mãe, Maria Santíssima. Por causa dessas antífonas da expectação, o povo deu a ela o título de Nossa Senhora do Ó. É uma devoção muito antiga, surgida na Espanha e em Portugal. Aqui no Brasil, em São Paulo, por exemplo, temos a “Freguesia (paróquia) do Ó”, bairro, onde se encontra a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Expectação do Ó, cuja construção começou em 1610.

A devoção a Nossa Senhora é inata no povo católico. Enquanto os teólogos, durante séculos, discutiam a base teológica da Imaculada Conceição da Virgem Maria – o dogma de fé só foi proclamado por Pio IX no dia 8 de dezembro de 1864 -, o povo católico já a cultuava por toda a parte. Desde os primeiros séculos, os cristãos já honravam essa prerrogativa de Maria. No século VIII, o culto foi autorizado nas igrejas. A partir do século XII, espalhou-se a celebração dessa festa. Clemente XI, em 1708, elevou-a a festa de preceito. A imagem de Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Basílica do mesmo nome em Salvador BA, foi trazida por Tomé de Souza e a primeira capela em seu louvor, foi construída a mando do então governador.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Mobilização de católicos faz convento retirar presépios controversos de exposição


A exposição de presépios promovida pelo Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, gerou a reação de católicos por conter entre as várias montagens do nascimento de Jesus uma que trazia um casal homossexual e outra colocando Jesus Cristo entre outros deuses, mas após repercussão negativa, as obras foram retiradas.

Com o tema ‘A arte do presépio’, a exposição no convento franciscano é composta por 52 presépios, representando 15 países.



Um dos presépios que fazia parte da mostra era o do artista plástico Luciano de Almeida, identificado como “presépio dos excluídos”, no qual estavam em torno do Menino Jesus um casal homossexual, uma prostitua, além de crianças de rua e idosos. Esta obra ficou conhecida também como “presépio da diversidade”.

Em outra obra na mesma exposição, a imagem de Jesus aparecia em meio a de outros deuses como Iansã, do Candomblé, Preto Velho, da Umbanda, e Ganesha, do Hinduísmo, juntamente com a frase “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei”.

Diante disso, católicos reagiram a esta mostra do Convento de Santo Antônio. Uma das manifestações partiu do Movimento Legislação e Vida, que criou uma petição na plataforma CitizenGo solicitando ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, o cancelamento da exposição.

A petição, criada no dia 10 de dezembro, logo alcançou repercussão nas redes sociais, e até a publicação desta matéria, já continha mais de 6 mil assinaturas.