domingo, 14 de fevereiro de 2021

Como obter a indulgência do Ano São José todos os dias antes das 9h


Durante anos de celebração especial (como o ano de São José) ou em tempos de necessidade especial (como a pandemia), o Vaticano costuma expandir as maneiras pelas quais os fiéis podem obter uma indulgência.

É importante reconhecer que o propósito das indulgências é mais do que remover a punição temporal devido ao pecado. É também para nos ajudar a nos tornarmos mais santos.

De fato, “todo aquele que confia sua atividade diária à proteção de São José também pode obter a indulgência plenária”, diz o decreto do Vaticano que anuncia o Ano das Indulgências de São José.

Com isso, a Igreja nos convida a fazer uma oração matinal de oferecimento, na qual confiamos nossas atividades a São José.

Evidentemente, a prática espiritual de começar o dia oferecendo-o a Deus (às vezes por intercessão de um santo, como neste caso), é uma das mais eficazes para o crescimento na santidade. Inúmeros santos defenderam esta prática, pois é uma forma de confiar todo o nosso dia a Deus, permitindo-nos estar “orando constantemente” como São Paulo exortou, mesmo que não possamos ter nossas mentes ativamente rezando em todos os momentos.

Em companhia de São José

Agora, entretanto, o decreto sobre a indulgência nos oferece um motivo a mais para fazer da oração matinal um hábito – desta vez com a ajuda de São José.

Uma prece matinal na companhia de São José promete uma fecundidade espiritual particular. Afinal, provavelmente ninguém (além de Maria) passou tantas horas ou tantos dias na companhia de Jesus.

De fato, São José tem uma visão única sobre o que significa realizar atividades diárias com a contribuição e inspiração de Deus. Ao confiar nossa atividade diária à sua proteção, é como se estivéssemos colocando o nosso dia de trabalho lá na carpintaria, com José e Jesus. Não poderia haver melhor maneira de fazer nossas tarefas diárias!

Embora as condições usuais para se obter a indulgência continuem valendo, durante a pandemia pode ser impossível receber a Eucaristia ou confessar-se. Para as indulgências concedidas para a pandemia, o Vaticano disse que é suficiente ter “a vontade de cumprir as condições habituais (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração segundo as intenções do Santo Padre), o mais rapidamente possível”.

Outra grande chance diária

O decreto do Vaticano sobre as indulgências para o Ano de São José incluiu mais uma oportunidade diária que nos ajudará a nos colocar na companhia de José e de seu Filho. É também uma oportunidade de indulgência que pode surgir todos os dias: “Aqueles que, a exemplo de São José, praticarem uma obra de misericórdia corporal ou espiritual, poderão igualmente obter o dom da Indulgência plenária.”

Assim, vemos novamente que a Igreja deseja que obtenhamos indulgências não apenas para remir o castigo pelos pecados do passado, mas para nos ajudar a crescer em santidade a partir de hoje. Devemos viver as obras de misericórdia corporais e espirituais, porque é isso que significa viver uma vida cristã, viver em santidade. A indulgência nos oferece uma motivação extra para nos esforçarmos mais para viver dessa maneira.

Mesmo? Indulgências?

Tudo isso pode levar algumas pessoas a perguntarem: “A Igreja ainda acredita em indulgências?”

De fato, a Igreja “ainda acredita”, e rejeita o uso indevido delas.

A indulgência é parcial ou plenária, na medida em que remove parte ou toda a punição temporal devido ao pecado. Os fiéis podem obter indulgências para si próprios ou aplicá-las aos mortos.

O Catecismo da Igreja Católica diz:

“O recurso à comunhão dos santos permite ao pecador contrito ser purificado mais depressa e mais eficazmente das penas do pecado…

A estes bens espirituais da comunhão dos santos, também lhes chamamos o tesouro da Igreja, «que não é um somatório de bens, como quando se trata das riquezas materiais acumuladas no decurso dos séculos, mas sim o preço infinito e inesgotável que têm junto de Deus as expiações e méritos de Cristo, nosso Senhor, oferecidos para que a humanidade seja liberta do pecado e chegue à comunhão com o Pai. É em Cristo, nosso Redentor, que se encontram em abundância as satisfações e os méritos da sua redenção.

Pertencem igualmente a este tesouro o preço verdadeiramente imenso, incomensurável e sempre novo que têm junto de Deus as orações e boas obras da bem‑aventurada Virgem Maria e de todos os santos, que se santificaram pela graça de Cristo, seguindo as suas pegadas, e que realizaram uma obra agradável ao Pai; de modo que, trabalhando pela sua própria salvação, igualmente cooperaram na salvação dos seus irmãos na unidade do corpo Místico”

Derrubam e danificam estátuas religiosas do lado de fora de paróquia



Durante a noite de terça-feira, três estátuas de anjos que estavam localizadas no terreno da paróquia São Pio X, no centro da cidade de El Paso, Texas, nos Estados Unidos, foram derrubadas e danificadas.

A Diocese de El Paso confirmou esta notícia na tarde de 10 de fevereiro através de seu site e redes sociais. Além disso, informou que não houve danos dentro dos edifícios nos terrenos da paróquia.

Por enquanto, a Igreja local apresentou a denúncia no Departamento de Polícia de El Paso para encontrar os responsáveis.

Após o incidente, a Diocese assinalou que as medidas de segurança já foram implementadas no terreno da paróquia e que esta está cooperando com as autoridades policiais para identificar possíveis suspeitos.

Autoridade vaticana responde a teólogo alemão que apoia dar Comunhão a protestantes



O Cardeal Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, respondeu a um teólogo alemão que o criticou por se opor à proposta para a "Irmandade da mesa eucarística" entre católicos e protestantes, ou seja, que estes últimos tenham acesso ao sacramento da Comunhão.

A carta de seis páginas, datada de 8 de fevereiro, é dirigida a Volker Leppin, professor de história da Igreja na Universidade de Tübingen e diretor acadêmico da seção protestante do Grupo de Estudo Ecumênico de Teólogos Protestantes e Católicos (ÖAK, por sua sigla em alemão).

Em uma entrevista de 3 de fevereiro ao site katholisch.de, da Igreja Católica na Alemanha, Leppin lamentou o que chamou de "descarte abrupto" do Cardeal da declaração de 26 páginas do OAK, de 24 de janeiro.

No mês passado, o Cardeal Kock disse à CNA Deutsch, agência em alemão do Grupo ACI, que ficou surpreso com o tom e as palavras escolhidas para a declaração, bem como por seu conteúdo e pelo momento da publicação.

Em sua declaração, os teólogos respondem a uma avaliação crítica feita pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) sobre a proposta do grupo para uma "hospitalidade eucarística recíproca" entre católicos e protestantes.

O OAK foi estabelecido em 1946 para fortalecer os laços ecumênicos. É independente da Conferência Episcopal Alemã e da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), organização que congrega 20 denominações protestantes, embora informe ambas as instituições sobre suas deliberações.

CNA Deutsch já informou que o OAK adotou o documento sobre a intercomunhão ou a possibilidade de dar a Comunhão aos protestantes sob a liderança de Dom Georg Bätzing, que agora é presidente da Conferência Episcopal Alemã, e do bispo luterano aposentado Martin Hein.

Em maio de 2020, uma associação de membros do EKD e do Episcopado concluiu que “o estudo desenvolve um marco teológico para a decisão individual de consciência, a respeito da participação recíproca na Eucaristia/Mesa do Senhor”.

Uma nota do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos afirma que a intervenção da CDF foi “necessária porque o estudo do OAK recebeu o status de opinião de especialista da DBK (Conferência Episcopal Alemã), com base em que cada bispo individualmente poderia tomar uma posição em relação à doutrina”.

Os bispos alemães deveriam votar sobre a avaliação no final de setembro, mas isso foi adiado devido à intervenção da CDF.

Em uma carta enviada a Dom Bätzing, a CDF indicou que a proposta do OAK não faz justiça ao entendimento católico da Igreja, da Eucaristia e das Ordens Sagradas.

A CDF alertou diante de qualquer passo em direção à intercomunicação entre católicos e membros da EKD.

Em sua carta aberta, o Cardeal Koch negou que rejeitasse os argumentos do OAK, mas notou uma "séria discrepância" entre as reivindicações do grupo e a prática comum das igrejas protestantes.

“Big Brother Brasil é a catequese do encardido” alerta Padre Leo



A maior catequese demoníaca contrária à família. Se você quer uma catequese do demônio, para descobrir tudo que o demônio tem a ensinar as famílias para que elas se destruam (e aí o lobo entra lá com facilidade), chama-se Big Brother. Aí você tem uma aula completa. E é terrível!

Hoje faz uma semana que eu li na Folha de São Paulo, um jornal sério, um grande jornal (e também não iria publicar uma matéria dessas se não tivesse provas), que o Big Brother, criado pela Endemol… Olha o nome da empresa: Endemol… O Big Brother já passou em 27 países do mundo. Na Espanha, por exemplo, já chegou na quinta edição. No Brasil está na *quarta…

Ele já foi assistido por 2 bilhões de telespectadores no mundo. E, como eles estão espalhados no mundo inteiro, criaram então o Big Brother árabe, muçulmano, pra passar em vários países da Arábia. O programa foi feito nos Emirados Árabes. Os doze participantes, um de cada país, pegando toda a região da Arábia, toda a região muçulmana. E tomaram os cuidados, lá, por exemplo: o quarto das moças separado do quarto dos rapazes. Os rapazes não podiam entrar no quarto das moças e as moças não podiam entrar no quarto dos rapazes, como é a lei muçulmana. As moças podiam ficar com a veste até o pé, como elas usam, inclusive uma delas, dizia o jornal, o tempo todo estava com aquela veste. Eles tinham, dentro da casa do Big Brother, um quarto especial para oração, que o muçulmano tem que rezar três vezes por dia. Portanto, eles tomaram muitos cuidados! Estreou, foi ao ar e saiu do ar dois dias depois! Porque a população de 12 países muçulmanos disse: “Nós não queremos isso em nossa casa”. Lá na Arábia.

Agora, sabe o que deixa a gente envergonhado? Nos países que já fizeram a terceira, a quarta, a quinta edição, a maioria da população se diz católica. Não é uma vergonha? A própria Folha de São Paulo dizia que, há três semanas atrás, quando tinha a eliminatoria do Big Brother, tiveram a alegria de ter 11 milhões de telefonemas. Onze milhões de telefonemas! Com excessão do estado de São Paulo e de Minas, nenhum outro estado do Brasil tem uma população tão grande. Onze milhões? Pra que, gente? Pra eliminar alguém!

Qual é a grande catequese que ensina o Big Brother? Que você pra ganhar na vida, você tem que ir, pouco a pouco, eliminando as pessoas. Olha se não é o demônio que taí? É o contrário do Evangelho. Por isso, eles gastam tanto dinheiro, por isso tem tanta propaganda, tanta empresa grande patrocinando. É a catequese do inferno pra destruir família. A imoralidade corre solta! Por acaso eles colocam lá um irmão, uma irmã de verdade? Porque aí ia defender o irmão… Eles colocam gente estranha. Eles colocam lá gente que tenha coragem de se mostrar, gente que tenha coragem de ficar pelado. Gente que tenha coragem de se prostituir e sabendo que está sendo tudo filmado. Gente que não tem pudor. Gente que não tem vergonha na cara. E mostra que a família está apoiando essa pouca vergonha! Porque cada semana, pra eliminatória leva.. a Globo paga uma fortuna pra levar a família de avião, fica em hotel 5 estrelas, os amigos, vão buscar “véio, a véia”, eles vão buscar todo mundo em cadeira de rodas, tudo eles levam…cPra mostrar que a família está apoiando a pessoa lá dentro.

Apoiando o quê, gente? Pra ganhar o quê? Pra ganhar não sei quantos mil reais, claro, não é todo esse dinheiro que vai pra mão da pessoa, isso é óbvio que não é. Se fosse assim os que tivessem ganhado antes estavam já milionários. Num país feito o nosso ganhar 500 mil reais!

Cuba precisa “superar o autoritarismo”, advertem católicos em carta aberta


Centenas de católicos lançaram uma carta aberta na qual criticam o regime cubano e advertem que o país precisa “de mudanças políticas” a fim de “superar o autoritarismo”.

A missiva foi assinada por católicos cubanos, entre os quais muitos sacerdotes, e também opositores do regime. O documento foi conhecido a 24 de janeiro, mas recolhido apoios na sociedade cubana e no início de fevereiro já havia sido assinado por mais de 700 pessoas.

No texto, enviado à Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), denunciam que o país vive “o colapso de um modelo econômico, político e social”. Por isso, defendem a necessidade de “mudanças políticas” para “superar o autoritarismo” e alcançar o sonho de uma “República onde a plena dignidade de cada homem e mulher seja respeitada”.

Os signatários afirmam que o sistema política em vigor desde a revolução comunista no final dos anos 1950 já não é passível de reforma por se basear “numa filosofia que ignora a verdade sobre o que dá sentido pleno ao ser humano”. Segundo assinalam, este sistema “tem sido incapaz de evoluir”.

A carta apresenta um panorama sobre a vida cotidiana em Cuba, reflexo de uma difícil situação econômica, na qual os cubanos vivem “sob a constante ameaça de escassez, de preços praticamente proibitivos”.

Arcebispo Militar se nega a participar da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021


Em uma carta destinada ao Presidente da CNBB e o Núncio Apostólico, Dom Fernando Guimarães fez um alerta exemplar, de que o tempo da Quaresma não é espaço para se dialogar sobre temas polêmicos e contrários à autêntica doutrina de nossa Igreja. Comunicou que seus Capelães Militares não utilizarão o material da Campanha da Fraternidade deste ano, e informou que o valor da coleta será destinado aos pobres.

Como seria bom se todos os bispos honrassem seu juramento, assim como Dom Fernando Guimarães ao emitir esta exemplar nota!

Em uma carta datada de 8 de fevereiro deste ano, Dom Fernando Guimarães, Arcebispo do Ordinário Militar do Brasil, comunicou ao presidente da CNBB e ao Núncio Apostólico suas decisões acerca da polêmica Campanha da Fraternidade de 2021.

Logo no início da carta ele assegura que a Assistência Religiosa às Forças Armadas é ecumênica por natureza, pois precisa lidar constantemente com membros de diversos seguimentos religiosos, contudo ressalta que o diálogo inter-religioso precisa ser feito em sedes competentes e frisa que o tempo da Quaresma não é espaço para se dialogar sobre temas polêmicos e contrários à autêntica doutrina de nossa Igreja.

Ele continua relembrando aos seus irmãos de episcopado sobre o juramento que fizeram, como autênticos Mestres e guardiães do Depósito da Fé, de garantir a ortodoxia da fé seja pregada aos seus fiéis.

Apoiado nisso ele comunicou que no Ordinário Militar do Brasil, durante a quaresma deste ano, serão seguidas apenas as orientações teológico-litúrgicas próprias do tempo quaresmal e não serão utilizados quaisquer dos materiais produzidos oficialmente para a Campanha da Fraternidade deste ano.

E por fim estabeleceu que todo percentual da coleta que seria destinada à campanha da fraternidade será empregado no socorro dos pobres através de obra social reconhecida pelo Ordinariado Militar.

Leia a carta na íntegra>>>

O carnaval foi cancelado, a Quaresma não!



Por causa da pandemia do coronavírus, o carnaval no Brasil em 2021 está cancelado. Desfile de blocos, escolas de samba e trios-elétricos estão proibidos, assim como bailes e outros eventos relacionados à data.

Mesmo sendo apenas uma alteração para evitar aglomeração de pessoas, não houve uma mudança específica no calendário religioso. Apesar disso, muita gente chegou a pensar que o cancelamento do carnaval interferiria nas datas da Quaresma deste ano. Isso porque a Quarta-feira de Cinzas ocorre imediatamente após o carnaval.

De fato, a Quaresma é uma festa móvel da Igreja Católica, que é definida anualmente de acordo com a data da Páscoa, e não do carnaval.

Como se definem as datas da Quaresma e Páscoa

O filósofo Vanderlei de Lima, em artigo para a Aleteia, explicou como se chega à data de celebração da Páscoa. De sua explanação, destacamos o seguinte:

“A data da Páscoa não é calculada pelo calendário solar comum, mas, sim, pelo antigo calendário lunar, conforme prescrito no livro bíblico do Êxodo 12,1-14.”

Lima também explica como, na prática, se chega à data:

“É preciso observar, antes de tudo, o equinócio da Primavera (momento no qual o sol corta a Linha do Equador tornando os dias iguais às noites). Isso se dá duas vezes no ano: 21 e 22 de março, no hemisfério norte, e 22 e 23 de setembro no hemisfério sul. A nós interessa, é óbvio, só a primeira data, uma vez que as regras para a data da Páscoa foram elaboradas no hemisfério norte. Pois bem, basta tomar uma folhinha comum e nela observar a última lua nova anterior ao equinócio da Primavera. Feito isso, é só contar o tempo entre duas luas novas consecutivas o que dará 29 dias, 12 horas, 40 minutos e dois segundos. O primeiro Domingo após o 14º dia da primeira lua nova posterior ao equinócio da Primavera será a data da Páscoa cristã.”

Depois de definir a data da Páscoa, é preciso pensar na Quaresma:

“Uma vez encontrada a data da Páscoa, contem-se seis semanas anteriores ou 42 dias. Desse total de dias, retirem-se os seis Domingos, dado que neles não se faz jejum ou penitência. Temos, assim, 42-6 = 36. Contudo, como a Quaresma, segundo o próprio nome sugere (cf. Mt 4,1-11; Mc 1,12-13; Lc 4,1-13), compõe-se de 40 dias, acrescentam-se aos 36 dias mais quatro anteriores; ou seja, da quarta-feira, dita de Cinzas, ao sábado. Ora, o Carnaval ocorre, então, nos 4 dias anteriores à quarta-feira de Cinzas.”

Católicos promovem abaixo-assinado contra Campanha da Fraternidade



Milhares de católicos já assinaram um abaixo assinado de repúdio à Campanha da Fraternidade 2021, protestando diante dos bispos católicos, membros da CNBB, contra os absurdos encontrados no texto-base que deve ser trabalhado na maioria das paróquias.

Ao mesmo tempo que rezam pelo clero, os católicos buscam explicações sobre diversos pontos do documento da campanha deste ano que divergem da fé cristã e que, de acordo com o protesto, jamais deveria ter sido autorizado pela CNBB para trabalho em nas paróquias do Brasil.

Entre os pontos principais do protesto estão:

  • A CNBB utilizar o precioso tempo quaresmal, o qual deveria ser o ápice do crescimento espiritual e conversão para os católicos para tratar de assuntos contrários a fé católica;
  • A CNBB autorizar um texto que utiliza uma linguagem da esquerda revolucionária, inclusive termos da Ideologia de Gênero;
  • um texto que acusa de discurso de ódio e fundamentalismo religioso os católicos que se opõem ao Lobby LGBT, que ao invés de ajudar os homossexuais, ajudam a implantar ideologias totalitárias
  • um texto que acusa de serem sem caridade e sem consciência (como que fanáticos) os fiéis que não concordaram com o Lockdown nas igrejas que até no dia da publicação desta matéria deixa milhares (ou mesmo milhões) de brasileiros sem acesso aos sacramentos – principalmente da Confissão e Eucaristia;
  • um texto que apresenta Mariele Franco como mártir dos direitos humanos (ela que era do partido de extrema esquerda – PSOL, pró-aborto e militante LGBT);
  • um texto que, em sua maior parte, é de autoria de uma pastora protestante que milita publicamente em favor de causas anti-cristãs (Aborto, Ideologia de Gênero, Política Partidária de Esquerda);
  • um texto que apresenta aos católicos, como exemplo de ações práticas a serem feitas, a visita e a celebração em um Terreiro de Mãe de Santo ou Candomblé;
  • entre outras coisas

Leia o texto do Abaixo Assinado>>>