domingo, 14 de fevereiro de 2021

Católicos promovem abaixo-assinado contra Campanha da Fraternidade



Milhares de católicos já assinaram um abaixo assinado de repúdio à Campanha da Fraternidade 2021, protestando diante dos bispos católicos, membros da CNBB, contra os absurdos encontrados no texto-base que deve ser trabalhado na maioria das paróquias.

Ao mesmo tempo que rezam pelo clero, os católicos buscam explicações sobre diversos pontos do documento da campanha deste ano que divergem da fé cristã e que, de acordo com o protesto, jamais deveria ter sido autorizado pela CNBB para trabalho em nas paróquias do Brasil.

Entre os pontos principais do protesto estão:

  • A CNBB utilizar o precioso tempo quaresmal, o qual deveria ser o ápice do crescimento espiritual e conversão para os católicos para tratar de assuntos contrários a fé católica;
  • A CNBB autorizar um texto que utiliza uma linguagem da esquerda revolucionária, inclusive termos da Ideologia de Gênero;
  • um texto que acusa de discurso de ódio e fundamentalismo religioso os católicos que se opõem ao Lobby LGBT, que ao invés de ajudar os homossexuais, ajudam a implantar ideologias totalitárias
  • um texto que acusa de serem sem caridade e sem consciência (como que fanáticos) os fiéis que não concordaram com o Lockdown nas igrejas que até no dia da publicação desta matéria deixa milhares (ou mesmo milhões) de brasileiros sem acesso aos sacramentos – principalmente da Confissão e Eucaristia;
  • um texto que apresenta Mariele Franco como mártir dos direitos humanos (ela que era do partido de extrema esquerda – PSOL, pró-aborto e militante LGBT);
  • um texto que, em sua maior parte, é de autoria de uma pastora protestante que milita publicamente em favor de causas anti-cristãs (Aborto, Ideologia de Gênero, Política Partidária de Esquerda);
  • um texto que apresenta aos católicos, como exemplo de ações práticas a serem feitas, a visita e a celebração em um Terreiro de Mãe de Santo ou Candomblé;
  • entre outras coisas

Leia o texto do Abaixo Assinado>>>
A CNBB, mais uma vez, escandaliza os fiéis e causa perplexidade não apenas entre os Católicos.

Sob o lema: “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”, a nova Campanha da Fraternidade promove, uma vez mais, a subversão dos princípios e das instituições cristãs que fizeram grande nosso País.

Falseando o sentido principalmente espiritual da Quaresma – um tempo privilegiado de purificação interior pela oração, o jejum e a esmola, como preparação para a festa da Páscoa – a Campanha da Fraternidade serve, ainda este ano, de pretexto para o avanço da agenda revolucionária da Teologia da Libertação.

Numa clave marxista de luta entre oprimidos e opressores, os promotores da Campanha afirmam que a paz é uma consequência “da transformação de todas as estrututas desiguais como o racismo, a disparidade econômica, de todas as formas de segregação, geradoras de conflito e violência” (n.7). Por isso, a “conversão” deve levar os cristãos a assumir “posturas de acolhida e de compromisso com as pessoas vulneráveis e vulnerabilizadas, pobres e excluídas” (n.12) e a superar “todas as formas de intolerância, racismo, violências e preconceitos” (n.14).

Paradoxalmente, essa abertura têm mão, mas não tem contramão. De um lado, critica o que chama despectivamente de “lobby religioso” por pedir às autoridades que as celebrações litúrgicas fossem incluídas entre as atividades essenciais (n.28). Mas, do outro lado, ela promove o lobby que exige “o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis” (n.68). Pior ainda, acusa aqueles que se opõem à a agenda desse lobby de serem responsáveis pelos homicídios a pessoas homo e transexuais pelo seu “discurso de ódio, do fundamentalismo religioso” (id.).

Se você, como nós, não concorda com essa Campanha da Fraternidade da CNBB, assine o abaixo-assinado.

Juntos, podemos muito. Sobretudo, colocando-nos sob a proteção de Maria Santíssima que, ao longo da história, sempre esmagou todas as heresias.


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Templário de Maria

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