terça-feira, 19 de novembro de 2013

Líder evangélico reconhece as heresias protestantes e as abandona.


Caro amigo e leitor, publico aqui esse interessante desabafo de uma das maiores lideranças evangélicas do Brasil, o Pastor Ricardo Gondim. Vale destacar, além das grandes verdades por ele ditas, a elegância do seu texto, publicado em seu blog. Espero profundamente que esse homem, tal qual o filho pródigo, retorne à Casa do Pai, onde a mãe Maria Santíssima o colocará em seu colo.

Porque parti

Depois dos enxovalhos, decepções e constrangimentos, resolvi partir. Fiz consciente. Redigi um texto em que me despedia do convívio do Movimento Evangélico. Eu já não suportava o arrocho que segmentos impunham sobre mim. Tudo o que eu disse por alguns anos ficou sob suspeita. Eu precisava respirar. Sabedor de que não conseguiria satisfazer as expectativas dos guardiões do templo, pedi licença.

Depois de tantos escarros, renunciei. Notei que a instituição que me servia de referencial teológico vinha se transformando no sepulcro caiado descrito pelos Evangelhos. Restou-me dizer chega por não aguentar mais.

Eu havia expressado minha exaustão antes. O sistema religioso que me abrigou se esboroava. Notei que ele me levava junto. Falei de fadiga como denúncia. Alguns interpretaram como fraqueza. Se era fraqueza, foi proveitosa, pois despertava para uma realidade: o Movimento Evangélico vinha se transformando em cabide de oportunistas; permitindo que incompetentes, desajustados emocionais e – por que não dizer? – vigaristas, se escorassem nele.

Não há sentido em gastar os poucos dias que me sobram em remendar panos rotos. Para que continuar no mesmo arraial de pessoas que me desconsideram e que eu desconsidero? Deixei de tolerar os bons modos de moralistas (sexuais) que não se incomodam em transformar a casa de Deus em feira-livre.


Verdade, desisti. Desisti, porém, de apenas um segmento religioso. Que eu já não trato como lídimo representante do caminho do Nazareno. Larguei o esforço de recauchutar um movimento carcomido de farisaísmo.

Mas saio assustado. A fúria dos severos defensores da reta doutrina, confesso, me surpreendeu. Há alguns anos experimento o peso do rancor religioso. Nada mais perigoso do que um crente assustado; e nada que assuste mais um crente do que a transgressão da ortodoxia. Amigos me voltaram as costas. Estranhos se intrometeram em minha vida particular. Fui traído. Antigas invejas se fantasiaram de zelo pela verdade, e parceiros se transformaram em inimigos. Senti o escarro do desdém.

Embora tenha repetido, não me deram atenção. Eu nunca me atrevi solucionar os paradoxos filosóficos ou os mistérios teológicos que se arrastam há séculos. Não sou ingênuo: as Esfinges modernas, iguais às míticas, devoram o fígado de incautos que se imaginam donos da verdade.

Meu adeus foi ético. Passei a evitar a parceria de gente a quem eu jamais confiaria a carteira. Eu tinha que partir. Se critérios éticos não bastarem para definir o acampamento onde cravamos nossa tenda, há algo muito errado em nossa credibilidade. Nervoso com o carreirismo de gente que não hesita em vender a alma, preferi caminhar por outra estrada.

Rejeito a bitola que qualquer grupo - fundamentalista ou não – chancelou e recomendou. Não aceito que tradição, escola ou cânone, cerceiem a minha capacidade de arrazoar. Rechaço obediência servil. Odeio timidez intelectual. Aliás, a única chancelaria que admito é da consciência. Creio que posso ser movido pelo mesmo Espírito que inspirou, e capacitou, homens e mulheres no passado. Erros teológicos, enquanto não produzirem intolerância, ódio ou preconceito, tenho certeza, estão perdoados.

Quero reaprender a viver. Vou buscar a trilha onde menos homens e mulheres andam de dedo em riste. Anseio por fazer-me amigo de gente espirituosa, leve, risonha, que sabe desafogar a alma.

Por condescendência, alguém disse que não sou teólogo, apenas poeta. Apesar de não me achar digno de ser chamado poeta, sorri de felicidade. Que honra! Poetas não acendem fogueira. Tenho certeza que Miguel de Serveto gostaria de ver-se na companhia de trovadores.

Pretendo amar e apreciar, sem extravagância, as coisas mínimas: o tirocínio dos meninos, o desabrochar da paixão na menina em flor, a conversa de bons amigos. E no final do dia, ao rever as horas, saber celebrar a paixão de simplesmente existir.

Saio para instruir-me na adoração. Necessito transformar genuflexão em serviço. Quero descer do alto dos meus privilégios e estender a mão ao mortiço que jaz em alguma estrada poeirenta. Desisti de uma espiritualidade que se contenta em implorar favores à Divindade. Em minha partida, acalento o desejo de encarnar Deus. E assim dizer: não vivi em vão.


Soli Deo Gloria


Ricardo Gondim
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Publicado abril 23, 2012 por Eduardo Marques em Protestantismo, Uncategorized.

Etiquetado:heresias, religião, teologia. 
Disponível em: Cai a Farsa Protestante

Cristianismo esquizofrênico


O termo esquisofrenia provém do universo da psicologia ou da psicoterapia. De acordo com os dicionários da língua portuguesa, designa "uma demência precoce caracterizada por distúbios da afetividade”, ou também "uma desintegração da personalidade humana”. Transposto ao campo religioso, pode ser utilizado como metáfora para definir aqueles que, implícita ou explicitamente, costumam separar a fé do comportamento prático, seja este de ordem pastoral, socioeconômico ou político-cultural.

Atualmente constituem uma boa fatia dos que se declaram "cristãos”. Normalmente participam dos sacramentos, das práticas religiosas, do culto da Palavra ou da eucaristia, ao mesmo tempo que, no mundo dos negócios, do lugar em que moram e do trabalho, o seu modo de ser não sofre qualquer influência da mensagem evangélica. Con frequência, apreciam e admiram as palavras do Papa, do sacerdote, do pastor ou de qualquer outra autoridade religiosa (por exemplo), mas isso não significa aceitá-las na prática. Conseguem estabelecer uma distância razoável entre o "autodefnir-se como cristão” e o "viver como cristão”. No geral, revelam-se capazes de blindar a própria existência contra as exigências de uma fé levada verdadeiramente a sério, subtraindo-se às consequências da mesma. De resto, em grau maior ou menor, essa distância entre fé e vida existe em todos nós. "Tra il dire e il fare in mezzo c’è il mare”, diz um provérbo italiano.


No caso específico do catolicismo, a fé em Jesus Cristo torna-se um sentimento de natureza privada, intimista e espiritualizante, sem implicações diretas no contexto histórico em que a pessoa se encontra inserida. Prevalece um dualismo muitas vezes inconsciente: enquanto o "encontro com Deus” na oração pessoal, na piedade comunitária ou na celebração eucarística adquire um caráter estático de êxtase e fácil entusiasmo, o "encontro com os irmãos” mantém-se frio e indiferente diante da injustiça e da opressão, do sofrimento e da exclusão social. Não é incomum encontrar grandes empreendedores e renomadas autoridades (na área das finanças, da agro-indústria, das telecomunicações, da mineração, da política e das redes comerciais – só para citar alguns exemplos) que se revelam assíduos na oração e na missa, mas contemporaneamente não exitam em pagar salários irrisórios, em manter enormes latifúndios, em apropriar-se indevidamente da rex publica ou em explorar a mão-de-obra fácil e barata, quando não infantil ou de imigranes irregulares.

Perto de Deus, sem dúvida, mas distantes do próximo e mais ainda daqueles que incomodam! Até que ponto isso é possível numa fé evangelicamente autêntica? Ou ainda, esse deus (com letra minúscula) não será um ídolo facilmente manipulável? Evidente que, embora em doses diferenciados, a mesma atitude se repete em todos os extratos e classes sociais. Chegamos ao extremo de "uma descrença objetiva”, ao lado de uma "piedade subjetiva”, diz com acerto o teólogo alemão Jurgen Moltmann (Teologia da esperança). Afirma ainda o mesmo autor: "A vida interior feita de relações diretas e incomunicáveis entre a existência e a transcendência, caminha pari e passo com o desprezo das coisas exteriores, consideradas absurdas, privadas de senso e iníquas”. A relação com Deus desvincula-se da relação com os outros, como se rezar o "Pai nosso” não implicasse um combate coletivo e fraterno pela busca do "pão nosso de cada dia”. De fato, se o Pai é "nosso”, o pão jamais poderá ser "meu”. A fé divorcia-se da vivência eclesial e da ação social.

A oração diante do Cristo Ressuscitado se interioriza numa forte sensação de louvar ao Deus eternamente presente e glorioso, a ponto de desinteressar-se por completo de qualquer compromisso com a realidade que nos cerca. Instala-se uma clara dicotomia entre a vivência da fé, às vezes eufórica e exagerada, por um lado, e, por outro, a ação pessoal, social ou política nos embates da existência, na família, no grupo de amigos, enfim, no cotidiano da vida. Ambas parecem linhas paralelas de uma ferrovia, ou seja, linhas que jamais se cruzam e menos ainda se interpelam. Pior ainda, a vida privada e a vida pública correm o risco de dissociar-se a tal ponto de uma sequer reconhecer a outra. O que eu sou em casa e na Igreja, digamos, é uma coisa; o que eu sou ou como vivo la fora, é outra. Dois tipos de comportamento fragmentados, não raro em contradição entre si. Quantas vezes o escândalo de um representante de alto escalão da política, dos negócios ou da religião, quanto escancarado pela mídia, revela essa dupla face da mesma pessoa!

Nas cartas de Paulo, particularmente na Primeira aos Coríntios, o apóstolo combate esse êxtase falso de uma expectativa imediata do Reino – próprio da Igreja primitiva – como se a segunda vida de Cristo estivesse às portas. Semelhante expectativa levava os cristãos a desinteressar-se das "coisas do mundo”, para refugiar-se numa atitude de fé estéril e descompromissada. Ao invés de uma preocupação pela transformação do mundo, prevalecia o seu abandono puro e simples. Por que fazer algo se o fim está proximo! Basta esperar o Senhor! Vem, Senhor Jesus! Se, por uma parte, é verdade que Cristo ressuscitou dos mortos e está vivo, diz Paulo, por outra, também é certo que nós permanecemos sujeitos às incongruências e contradições deste mundo, submetidos ao domínio do pecado e da morte. Experimentamos o "já” da ressureição de Jesus como antecipação da glória futura e, ao mesmo tempo, o "ainda não” que mantém o corpo e o espírito na expectativa do cumprimento da promessa expressa na vinda gloriosa. O apóstolo enfatiza uma diferença fundamental, muitas vezes pouco levada a sério. Enquanto Cristo passou pelo processo da cruz e da ressurreição, nós ainda vivemos sob o signo do sofrimento e da cruz. Não podemos abandonar sem mais a "carne do mundo” (Bruno Forte) onde se encontram tantos irmãos e irmãs crucificados. Parafraseando Paulo Freire, ninguém se salva sozinho, ninguém salva ninguém; todos nos salvamos juntos. Caminhamos nas trevas, à sombra da cruz, tendo na mão a chama da ressurreição do Messias, na fé e na esperança de nossa própria ressurreição e da instalação definitiva do Reino de Deus. Vale insistir, a promesa que nos impele à ação no mundo "já” se fez presente em Jesus morto e ressuscitado, mas "ainda não” se cumpriu em nós mesmos. Daí a exigência de uma fé que se desdobre em prática transformadora diante de uma sociedade que contradiz o plano de Deus.

Por isso é que a fé e a esperança conduzem ambas à prática da caridade. Enquanto estamos a caminho, não podemos separar "justos e injustos”, "fiéis e infiéis”, "puros e impuros”, "salvos e perdidos”, "Deus e o mundo” – como âmbitos absolutamente contrários e com fronteiras precisas. Não podemos cruzar os braços diante de uma sociedade fortemente marcada pelo individualismo e o egoísmo, o sofrimento e a morte. Fugir deste contexto é abandonar o mundo onde foi erguida a cruz de Cristo, no Calvário, e onde estão plantadas hoje as cruzes de milhões de pessoas, a imensa multidão dos "sem”: sem terra e sem trabalho, sem nome e sem endereço, sem pão e sem escola, sem direitos e sem pátria. Buscar o céu e o rosto de Deus sem passar pelo rosto desfigurado dos pobres e excluídos é o mesmo que tomar um falso atalho para a fé a partir da Boa Nova do Evangelho e de toda a Bíblia como Palavra de Deus. "Onde está teu irmão Abel?” – perguntará novamente o Senhor! E que responderemos? Não vale repetir a mesma desculpa de Caim: "por acaso sou eu o guarda de meu irmão!” Sim, na família cristã, somos todos responsáveis uns pelos outros, guardiães uns dos outros.

Alguns tipos de oração, de exercícios de piedade e de louvor e, por outro lado, algumas formas de comportamento dos participantes de certos movimentos religosos, surgidos nas últimas décadas, tendem a essa dicotomia. Do nosso lado estão os que "encontraram Jesus”; do lado de fora os que vivem nas trevas do erro e do pecado. Trata-se de um dualismo que remete ao famigerado conceito de maniqueísmo, segundo o qual o bem e o mal, o certo e o errado encontram-se em lados diametralmente opostos. Na prática de Jesus e nas cartas de Paulo, contudo, todos estamos a caminho, na tensão entre o pecado e a graça, a dor e a esperança, a danação e a salvação. Ninguém se encontra definitivamente salvo e ninguém definitamente condenado. Estamos todos sujeitos às pedras e espinhos da estrada, às relações conflitivas com os outros e ao ambiente histórico em que vivemos e nos movemos. E todos somos chamados, diária e simultaneamente, a uma resposta diante do apelo evangélico e à solidariedade com os pobres, os pecadores, os mais necessitados, os últimos, como não se cansa de lembrar o Papa Francisco. Como conclusão, resulta que fé e compromisso pastoral, social e político são indissociáveis.


Roma, Itália, 16 de novembro de 2013.

Pe. Alfredo J. Gonçalves
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Fonte: Adital

Lista dos falsos Cristos, confira!


Jesus Cristo não é meramente uma pessoa importante que viveu e morreu há muitos anos atrás. De acordo com a Bíblia, ele é o Deus Criador, que viveu nesta Terra, como homem, para derramar seu sangue e nos dar vida, resgatando esta humanidade pecadora do poder do pecado, de Satanás e da morte. Ele está vivo hoje e dá vida eterna a todos quantos o buscam.

Nos dias atuais aparecem a cada dia pessoas dizendo ser a reencarnação de Jesus. São Malucos, ou aproveitadores? Arrastam multidões com seus ensinamentos um tanto quanto inusitados.

Abaixo listamos os principais.

POLIGÂMICO - VISSARION 
(SIBÉRIA, RÚSSIA)



No centro da Sibéria, Sergei Torop desbravou o inverno russo como Vissarion. Por 1 ano, difundiu os ensinamentos de seu livro O Último Testamento de Cristo. Arrebatou seguidores e, em 1992, eles instalaram sua terra prometida na vila de Petropavlovka. Torop era casado e trabalhava como guarda de trânsito. Com a crise após o fim da União Soviética, perdeu o emprego e despertou: era Jesus! Adotou o visual de messias e, aos poucos, os discípulos ergueram a comunidade, que produz a própria comida. As garotas são educadas para a vida doméstica. "As mulheres foram feitas para seguir o marido", diz uma discípula no documentário Eu Sou Jesus, de Heloísa Sartorato e Valerie Gudenus. Vissarion, tratado como "O Professor", orienta as esposas a, eventualmente, aceitar outra mulher na casa. Todo crente doa 10% dos ganhos à igreja... E eles são 10 mil espalhados pelo mundo.

MODERNINHO - DAVID SHAPLER 
(INGLATERRA)



David Shayler é uma figura atípica entre os pares. A começar pela descoberta da identidade. Foi numa viagem com cogumelos alucinógenos, em 2007. Um espírito apareceu e deu a notícia. Desde então anda com roupas brancas e sem sapatos. E não dispensa um cigarrinho de maconha. O inglês foi agente do MI5, o serviço secreto britânico. Abandonou o posto quando, segundo ele, a agência coordenava a criação da Al-Qaeda, com o objetivo de matar o líbio Muamar Kadaffi. Denunciou o esquema à mídia e acabou preso. Mas isso foi antes da revelação. Hoje, Shayler anunciava o fim do mundo para 2012 e critica o estilo de vida da sociedade. Acha que sua missão é mostrar o caminho do amor incondicional. Ele vive com alguns amigos numa comunidade seminômade, ocupando casas vazias em Londres ou no interior da Inglaterra. O grupo enfrenta problemas judiciais por invadir as casas (e se recusar a pagar pela moradia) e alimenta-se do lixo que recolhe de mercados. Shayler também curte ser mulher. Quando se monta, vira Delores Kane. Mas alega que isso nada tem a ver com homossexualidade. "É como balancear as coisas [os lados feminino e masculino], como se eu pudesse esquecer que sou David Shayler", diz em Eu Sou Jesus.
JESUS MÚLTIPLO - ERNEST L. NORMAN 
(CALIFÓRNIA, EUA)



Fundou a Academia de Ciência Unarius, em 1954, junto com a mulher. Dizia que foi Jesus numa vida passada, além dos filósofos Confúcio e Sócrates, entre outras figuras. Promovia a "compreensão interdimensional da energia: a união entre ciência e espírito". Norman morreu em 1971, mas a Unarius ainda se mantém e oferece terapia de vidas passadas para curar todo tipo de mal.

JESUS RASTAFÁRI - HAILÉ SELASSIÉ 1º 
(ETIÓPIA E JAMAICA)



Regente e depois imperador da Etiópia (até pouco antes de morrer, em 1975) ele nunca afirmou ser Jesus ou qualquer outro messias. No entanto, inspirou a criação da religião rastafári e seus discípulos (hoje cerca de 1 milhão de pessoas) o viam como a encarnação de Jah (Deus) ou a reencarnação de Jesus. O nome Haile Selassie I, significa "O todo poderoso da trindade", tinha também outros títulos como "Leão conquistador da tribo de Judah", "O eleito de Deus" e também "Rei dos Reis, Senhor dos Senhores". Os rastafari, acreditam que Haile Selassie I, é um Deus vivo para a raça Ragra. Eles dizem, que as escrituras o profetizaram como aquele que "tem o cabelo como lã, e os pés como bronze", acreditavam também que Selassie era o Jesus que o Cristianismo falava; o homem branco, arranjou um estratagema para que não acreditassem que Jesus era negro.

BRASILEIRO - INRI CRISTO 
("NOVA JERUSALÉM" (BRASÍLIA), BRASIL)



Álvaro Thais obedece a uma voz que escuta desde os 5 anos. Aos 13, a pedido dela, saiu da casa dos pais adotivos em Santa Catarina e foi morar na rua. Viveu de bicos como astrólogo e garçom. Aos 31, jejuou por 4 dias. Foi quando Deus abriu o jogo. Ele era Jesus e deveria mudar o nome para Inri Cristo. Sua missão era pregar o amor, "ajudar a pessoa a pensar por si mesma sem ser escrava de uma religião". Em 1982, juntou uma multidão numa praça em Belém e seguiu até uma igreja. Não chutou a santa, mas arrancou o boneco de Jesus da cruz e atirou-o no chão - passou 1 mês preso como desordeiro. Com a fama, Inri viajou dentro e fora do Brasil, ganhou adeptos e financiadores. Hoje, aos 63, tem agenda cheia e vive numa grande e confortável chácara em Brasília, onde está a sede da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade. Lá, sexo e carne vermelha são proibidos. As 15 discípulas administram o lugar e gravam músicas de louvor a ele. Para distrair, um passeio de moto ou uma partida de sinuca. "A diferença entre mim e os falsos profetas é que eles só pensam em lucro por meio de benefícios materiais ou louvores egocêntricos", diz.
JESUS SUICIDA - JIM JONES (JONESTOWN, GUIANA)



O americano tentou a carreira política, sem sucesso. Era adepto da miscigenação racial e do comunismo. Misturando seus ideais, criou a seita Peoples Temple (Templo das Pessoas). Com problemas nos EUA, levou a sede para a Guiana. Lá, em 1978, mais de 900 pessoas cometeram suicídio. Ele não ganhou fama como Jesus, mas no fim da seita já admitia ser Cristo reencarnado.

JESUS VENENOSO - SHOKO ASAHARA 
(TÓQUIO, JAPÃO)



Líder da seita Verdade Suprema, arquitetou o atentado terrorista no metrô de Tóquio, em 1995. Seus seguidores jogaram gás sarin nas estações, atingindo 6 mil pessoas (12 morreram). O plano era provocar uma guerra e aumentar sua influência no país. Ele dizia ser a reencarnação de Shiva, um deus hindu, Buda e Jesus. Acusado de 13 crimes, foi condenado à forca em 2004.

E.T. - MARSHALL APPLEWHITE 
(SANTA FÉ, EUA)



Ele afirma que o espírito de Jesus voltou a terra em seu corpo. Mas ele precisou ter um ataque cardíaco para se dar conta. Aos 39 anos, recém-divorciado, era professor e tinha talento para a música. Com o enfarte, numa experiência de quase morte, descobriu as ligações extraterrestres da alma. E concluiu: nosso corpo é só um contêiner para ela. As almas seriam espíritos de outro planeta que desencarnavam aqui, como humanos. Assim aconteceu há 2 mil anos, quando o espírito Do entrou no corpo de Jesus. E voltou em Applewhite. Ao sair do coma, ele começou a procurar as almas que teriam chegado na nave de Do e se dispersado ao pousar. Ele via seus seguidores na seita Heaven¿s Gate (Portão do Paraíso) como os membros daquela tripulação. O culto buscava a volta ao planeta original. Dizendo que seus espíritos seriam libertados, Applewhite orientou os discípulos reunidos na cidade de Santa Fé a cometer suicídio para encontrar a nave que os levaria de volta. Em março de 1997, quando o cometa Halle-Bop se aproximava da Terra, 39 pessoas (o líder entre elas) tomaram uma dose letal de barbitúricos com molho de maçã, pudim e vodca.

ENCARCERADO - MICHEL TRAVESSER 

(NOVO MÉXICO, EUA)


Wayne Bent, conhecido como Michael Travesser entre seus seguidores, previu o fim do mundo para 31 de outubro de 2007. Obviamente, não acertou. Sob o suposto comando de Deus, pediu que algumas discípulas tirassem a roupa e as tocou. Sob ordem da Justiça, acabou na prisão. Sua trajetória religiosa começou em 1989, quando convenceu alguns adventistas a abandonar a igreja e segui-lo numa vida sem pecados. Mas só em 2000 ouviu Deus dizer: "Você é o Messias!" Tempos depois, transou com 2 de suas fiéis por ordem divina. No mesmo ano, os discípulos o acompanharam até uma casa no Novo México. Lá, poderiam sobreviver ao fim do mundo. No período de reclusão e espera, Travesser era guiado pela voz dos céus. Em rituais de cura, a voz dizia a ele para despir algumas garotas e tocar o corpo delas. Mas elas acreditavam no poder do líder, "sentiam paz". A calmaria só acabou com a exibição de um documentário sobre a seita. Ao ouvir os relatos sobre nudez, a polícia agiu. Em 30 de dezembro de 2008, ele foi condenado a 10 anos de prisão por tocar nos seios de uma garota de 16 anos, entre outras acusações. Por ora, vive sua própria via crucis numa cela.

ANTICRISTO
JOSÉ LUIS DE JESUS MIRANDA 
(MIAMI, EUA)



Nos 710 centros de culto em 25 países, José Luis de Jesus Miranda é chamado de "Papai" (Mateus 23:9). Ao fundar a igreja Creciendo en Gracia, há 25 anos, o porto-riquenho virou "Jesus Cristo Homem" e criou um império poderoso. A vida dele mudou em 1973, quando 2 espíritos avisaram que Deus entraria no seu corpo, assim como teria acontecido com Jesus, há 2 mil anos. Antes, uma voz lhe sugeriu sair de Porto Rico e ir para Miami, onde fundaria o ministério. Estudando a Bíblia, concluiu que Paulo, e não Pedro, seria o real porta-voz dos ensinamentos cristãos. Um dos seus papéis é corrigir esse erro. Outro deles: Miranda afirma ser o Anticristo - aquele que veio para "desfazer a apostasia que oprime, empobrece e entristece a igreja". Para seus fiéis, o "666" vira tatuagem e tem significado positivo. Ele jura que o mundo vai acabar em 2012 e só os predestinados serão poupados, possivelmente seus seguidores. "Quem segue a palavra do Papai tem algo de especial", diz a bispa Telma Soares, de um centro paulistano. Os discípulos pagam o dízimo e fazem ofertas de valor livre. "Mas é como Papai diz... `Se você planta 1 grão de milho vai ter 1 planta, se planta 2, vai ter 2"

Leia abaixo o que o Senhor Jesus nos alerta a respeito de falsos messias:

"Se alguém disser a vocês: 'Aqui está o Messias', ou: 'Ele está ali', não acreditem. 
Porque vão aparecer falsos messias e falsos profetas, que farão grandes sinais e prodígios, a ponto de enganar até mesmo os eleitos, se fosse possível. Vejam que eu estou falando isso para vocês, antes que aconteça. Se disserem a vocês: 'O Messias está no deserto', não saiam; 'Ele está aqui no esconderijo', não acreditem. Porque a vinda do Filho do Homem será como o relâmpago que sai do oriente e brilha até o ocidente." (Mateus 24,23-27)


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Fonte: super.abril.com.br e Rocha Ferida
Disponível em: Jesus o Bom Pastor
OBS: Acréscimo em itálico.

A entrevista do Papa Francisco a Scalfari não é parte do magistério

O fato de ela ter sido tirada do site oficial do Vaticano
esclarece as dúvidas sobre o seu valor

A Santa Sé eliminou do seu site oficial a entrevista que o Papa Francisco havia concedido ao fundador de "La Reppublica", esclarecendo que não se trata de um documento do magistério pontifício, como uma encíclica ou um discurso.
 
A entrevista que o Papa Francisco deu a Eugenio Scalfari é apenas uma conversa jornalística, na qual há uma margem de interpretação das palavras pronunciadas pelo Santo Padre.

 
Quem esclareceu isso foi o Pe. Federico Lombardi, diretor da sala de imprensa da Santa Sé, explicando que, por este motivo, a Secretaria de Estado tomou a decisão de retirar o texto do site oficial do Vaticano.

 
"A entrevista é válida no geral, mas não em suas avaliações concretas; por este motivo, considerou-se que não convém que o texto seja consultado no site da Santa Sé. Em suma, ao eliminar o acesso, esclarece-se a natureza deste documento. Havia certa confusão e debates sobre o seu valor", disse o porta-voz vaticano.



A entrevista a Scalfari suscitava evidentes perguntas sobre a síntese realizada pelo jornalista com relação às palavras do Papa. O próprio Lombardi esclareceu que a transcrição não havia sido revisada pelo Santo Padre antes da sua publicação.

 
Por exemplo: na entrevista, o jornalista atribui ao Papa um erro que ele não poderia ter cometido. Após ter recebido os votos durante o conclave no qual foi eleito Bispo de Roma, na Capela Sistina, o Papa Francisco supostamente teria dito ao jornalista que se retirou em silêncio, em oração, à sala que está ao lado do balcão da Basílica de São Pedro.

 
Esta informação não é verdadeira e foi desmentida por vários cardeais, em particular, pelo arcebispo de Nova Iorque, Timothy Dolan, que recorda que o Papa não se retirou em silêncio antes de aceitar. Como prevê o rito do conclave, a aceitação foi imediata e verbal; a seguir, o mestre de cerimônias pontifícias, com funções de notário, redigiu o documento de aceitação.

 
Em nenhum momento, o Vaticano desmentiu o sentido das palavras atribuídas ao Papa pelo jornalista na entrevista. Neste sentido, o texto ainda é válido e extremamente interessante, pois oferece a visão do Pontífice por meio das anotações de um jornalista que não se reconhece como católico.


 
Ainda que o texto já não possa ser lido no site oficial do Vaticano, porque não tem o valor de um ensinamento pontifício oficial, dado sua relevância histórica histórico, você pode lê-lo em nosso site, clicando aqui
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Fonte: Aleteia

Pelo arquivamento do PLC 122, a lei da mordaça gay!


O PLC 122/2006, projeto originário das entranhas do PT para criminalizar a chamada “homofobia” (termo de aplicação extremamente ampla, que é utilizado para etiquetar qualquer discordância em relação a qualquer tema ligado à homossexualidade) tem sido barrado no Senado desde 2006, por conta da forte oposição da população e dos eleitores às suasmedidas radicais de conceder privilégios legais e sociais para praticantes dos homossexualismo e punições rigorosas para aqueles que discordam das práticas homossexuais. 

Para eliminar as barreiras para sua aprovação no Senado, o senador petista Paulo Paim removeu, em seu substitutivo recente, as punições e o termo “homofobia”, mas as limitações para a liberdade de consciência e expressão continuam presentes. Além disso, curiosamente, o próprio site de notícias do senado ainda afirma que o projeto, se for aprovado, “criminalizará a homofobia”, ainda que a referência ao termo tenha sido excluída da versão atual. Isso não é estranho? Em vez disso, o senador reforçou os termos “orientação sexual” e “identidade de gênero”. Essas duas expressões, que parecem ingênuas, na verdade são mecanismos para introduzir na sociedade, via legislação, um processo que institucionalizará a subversão da sexualidade.


A palavra “gênero”, segundo os ideólogos da ideologia de gênero, deve aos poucos substituir o uso corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: “Otabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, senós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões quemoldam a sexualidade em formas específicas” (trecho retirado do livro A Dialética do Sexo). Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.

Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”. 

O PLC 122 ainda tem outra armadilha: se for aprovado no Senado, o que acontecerá? O projeto voltará para a Câmara dos Deputados, onde estes, em grande parte membros da base governista, poderão manter as modificações feitas no Senado ou rejeitá-las. Se as rejeitarem, o PLC 122 voltará ao seu estado original, que está cheio de ameaças e punições, e poderá seguir diretamente para a aprovação da presidente Dilma Rousseff.

Algumas das consequências da aprovação dessa lei: se algum kit gay for distribuídos para os seus filhos, você não poderá recorrer a seu direito de educá-los para evitar eles recebam esses conteúdos nas escolas; ninguém poderá manifestar publicamente uma opinião discordante sobre qualquer ato homossexual, etc.  


Diante dos riscos que a aprovação desse projeto traria para a sua liberdade de expressão e de ação, para a família e para a educação dos seus filhos, a única alternativa é arquivá-lo definitivamente. Envie agora um e-mail aos senadores pedindo o arquivamento desse projeto de lei. Aja agora e defenda a família, célula básica da sociedade, e a liberdade dos brasileiros. 

ASSINE A PETIÇÃO AGORA, clique AQUI!
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Fonte: CITIZEN GO

O Papa Francisco recebeu familiares das vítimas do tufão nas Filipinas


Faz uns dias o Papa Francisco recebeu e reconfortou no Vaticano os familiares de 19 vítimas que pereceram no terrível tufão "Haiyan", que provocou a morte de milhares de pessoas e arrasou a cidade de Nassiriya nas Filipinas no último dia 7 de novembro.

Conforme informou em 14 de novembro o jornal vaticano L’Osservatore Romano, os familiares eram alguns dos feridos e sobreviventes do tufão, e chegaram ao Vaticano junto com o Capelão filipino Mariano Asunis, que prestou a sua ajuda durante os primeiros dias da catástrofe.

O grupo esteve composto por 140 pessoas incluindo o sacerdote italiano Dom Santo Marcianò, que quis "abraçar a estas pessoas que sofrem e que procuram na fé o sentido para uma dor impossível de eliminar", explicou.

"São pessoas que, justamente no sacrifício dos seus seres queridos, estão redescobrindo o grande valor e o sentido mesmo da vida, e que por esta razão quiseram encontrar o Papa", acrescentou.


Ao final da audiência, o Papa Francisco também recebeu mais de três mil membros da associação italiana de pessoas com doenças estranhas que foram levados para a Praça de São Pedro pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Dom Zygmunt Zimowski.

A associação pediu apoio ao Papa na sua batalha pela vida e por vencer "a escassa atenção política e o peso da burocracia", expressaram.


Entre as dezenas de pessoas doentes às quais o Santo Padre abraçou, também se encontrava Asan Awad, um menino israelense afetado por um tumor no cérebro.
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Porque não se deve bater palmas durante a celebração da Missa?


Porque não se adequa à teologia da Missa que conforme a Carta Apostólica Domenica Caena de João Paulo II do 24/02/1980, exige respeito a sacralidade e sacrificialidade do mistério eucarístico: “0 mistério eucarístico disjunto da própria natureza sacrifical e sacramental deixa simplesmente de ser tal”. Superando as visões secularistas que reduzem a eucaristia a uma ceia fraterna ou uma festa profana. Nossa Senhora e São João ao pé da cruz no Calvário, certamente não estavam batendo palmas.

Porque bater palmas é um gesto que dispersa e distrai das finalidades da missa gerando um clima emocional que faz passar a assembléia de povo sacerdotal orante a massa de torcedores, inviabilizando o recolhimento interior.


Porque o gesto de bater palmas olvida duas importantes observações do então Cardeal Joseph Ratzinger sobre os desvios da liturgia : “A liturgia não é um show, um espetáculo que necessite de diretores geniais e de atores de talento. A liturgia não vive de surpresas simpáticas, de invenções cativantes, mas de repetições solenes. Não deve exprimir a atualidade e o seu efêmero, mas o mistério do Sagrado. Muitos pensaram e disseram que a liturgia deve ser feita por toda comunidade para ser realmente sua. É um modo de ver que levou a avaliar o seu sucesso em termos de eficácia espetacular, de entretenimento. Desse modo, porém , terminou por dispersar o propium litúrgico que não deriva daquilo que nós fazemos, mas, do fato que acontece. Algo que nós todos juntos não podemos, de modo algum, fazer. Na liturgia age uma força, um poder que nem mesmo a Igreja inteira pode atribuir-se : o que nela se manifesta e o absolutamente Outro que, através da comunidade chega até nós. Isto é, surgiu a impressão de que só haveria uma participação ativa onde houvesse uma atividade externa verificável : discursos, palavras, cantos, homilias, leituras, apertos de mão… Mas ficou no esquecimento que o Concílio inclui na actuosa participatio também o silêncio, que permite uma participação realmente profunda, pessoal, possibilitando a escuta interior da Palavra do Senhor. Ora desse silêncio, em certos ritos, não sobrou nenhum vestígio”.

Finalmente porque sendo a liturgia um Bem de todos, temos o direito a encontrarmos a Deus nela, o direito a uma celebração harmoniosa, equilibrada e sóbria que nos revele a beleza eterna do Deus Santo, superando tentativas de reduzi-la à banalidade e à mediocridade de eventos de auditório.


+ Dom Roberto Francisco Ferrería Paz

Bispo Auxiliar de Niterói
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O Papa Francisco escreve a sua primeira exortação apostólica Evangelii Gaudium


O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, anunciou nesta manhã que no próximo dia 24 de novembro, dia de encerramento do Ano da Fé, o Papa Francisco entregará ao povo de Deus a sua primeira Exortação Apostólica intitulada: Evangelii Gaudium (O Gozo do Evangelho, tradução livre).

O documento será apresentado à imprensa, no dia 26 na Sala João Paulo II do Vaticano, em uma conferência na qual participarão o Presidente do Conselho Pontifício para a promoção da Nova Evangelização, o Arcebispo Rino Fisichella; o Secretário Geral do Sínodo dos Bispos, Dom Lorenzo Baldisseri; e o Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.

Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, Dom Fisichella explicou que o Papa Francisco fará a entrega do documento durante a Missa de clausura do Ano da Fé ao povo de Deus representado por "um Bispo, um sacerdote, um diácono, religiosos e religiosas, noviças, uma família, catequistas, artistas, jornalistas, jovens, idosos, doentes… quer dizer, de alguma maneira a entregará a todos aqueles que nos diversos momentos da vida, sendo cristãos, estão chamados a ser evangelizadores".


O Ano da Fé, explicou o Arcebispo Fisichella, converte-se assim "em um compromisso que a Igreja assume mais uma vez como um dever de levar o Evangelho a toda criatura".

Serão, no total, 36 pessoas de 18 países dos cinco continentes os que receberão a primeira exortação apostólica escrita pelo Papa Francisco.

O Vaticano anunciou que o Bispo, o sacerdote e o diácono aos que o Papa entregará a Exortação são oriundos da Letônia, Tanzânia e Austrália respectivamente.

Por outro lado, os artistas que representarão a arte católica e receberão a Exortação serão o arquiteto japonês Etsuro Sotoo, que se converteu enquanto trabalhava na Basílica da Sagrada Família de Barcelona, e a pintora polonesa Anna Gulak.


Neste grupo também haverá dois jornalistas, um é Joan Lewis, norte-americano do maior canal católico do mundo, EWTN.
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