segunda-feira, 7 de julho de 2014

A fé que faz diferença na copa


Quem assistiu os jogos da Copa percebeu tanto nos jogadores como nos torcedores, sinais de fé ou pelo menos de crenças religiosas. Jogadores que usam medalhas, rezam se persignam, e elevam os braços em sinal de gratidão a Deus.Do lado da torcida também foram expressivas as manifestações de preces, de mãos voltadas para os jogadores transmitindo força e inspiração.

O que acrescenta a fé, pode definir a vitória de um jogo? Primeiramente devemos esclarecer que Deus não vai tomar partido de uns contra os outros.Sendo o amor e a misericórdia em pessoa, protege, cuida e defende a todos.O Pe. Anthony de Mello explica bem esta assertiva com uma historinha intitulada: Jesus vai ao estádio de futebol. Jesus fica sentado na Arquibancada, um time faz um gol e Ele se levanta e festeja depois de certo tempo o outro time faz um gol e Ele se levanta de novo e festeja com alegria.

Um torcedor surpreso, pergunta: Afinal par quem você está torcendo? Ele responde com serenidade, eu vibro com a arte, a alegria de todos, gosto daquilo que faz bem aos meus irmãos. Não se pode usar a Deus para conseguir um resultado, ou para que Ele amarre as pernas do adversário. Deus nos protege contra o mal, o jogo brusco e desleal sim, mas a sua influência ou graça é nos tornarem esportistas e atletas mais íntegros, corajosos, humildes e solidários purificando-nos do estrelismo, arrogância e da tentação de vencer a qualquer custo, atingindo muitas vezes a integridade física do oponente.

domingo, 6 de julho de 2014

Todos os pecados do "crente"


Esse é o cordel Cristão
do matuto inteligente
ele trata da questão
da falsidade dos “crentes”
que se chamam de “irmãos”
e tratam os outros diferente.

Outro dia eu entrei
numa igreja de “crente”
dessas feita na carreira
cheia de nome na frente
só pra ver o que é que fazem
pra enganar essa gente.

Lá na frente um sujeito
falante de paletó
dizia que era pastor
se sentia o tal Jacó.

Mas o Cristo já dizia
que “pastor existe um só”.
“O Senhor é “Meu Pastor”
e nada me faltará!”
As escrituras dizem isso,
e “pastor falso” não dá!   ———————— (Jd 1,11-15)

Jesus Cristo tá de olho
em quem gosta de enganar.
Lá, vi muito malfeitor
se fingir de arrependido,
dizer que “aceitou Jesus”,
no flagrante do delito,
prá se livrar do cacete,
põe a culpa no Benedito.

Se muda de atitude e não de religião,
“crente” diz não ter pecado
e que tá na salvação,
mas é só um mentiroso.
Diz o versículo 10, da epístola primeira,
no capítulo 1, de João.
Quem quer aceitar Jesus
aceita quando menino  ————- (Mt 18,5-6)
na hora do batizado
na Igreja que tem sino.

Cristo se aceita cedo
não após ser assassino.
Jesus Cristo já dizia:
“Venham a mim, as criancinhas”…
Mas, o “crente” não tolera
de Jesus essa norminha  ——————— (Salmos 8,2)
e só batiza marmanjo
que acredita em carochinha.

“Qualquer que não receber
esse Reino, como uma criança,
nunca nele entrará”.
Diz Jesus com confiança.
Tá em 18 de Lucas, no versículo 17,
prá acabar com a festança.

É correto o uso da Bíblia na Missa?


A Bíblia não é o livro mais importante para nós católicos? Por que não a levamos paras as missas? Já tem padres que pedem aos fiéis que nas Liturgias eles levem.
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“Dispensável. Não precisamos imitar os protestantes. Nunca foi prática católica, em qualquer rito, levar Bíblia para o culto litúrgico. Bíblia é para catequese e para devoção, não para adoração.

Cria-se uma mentalidade bibliólatra no povo, um espírito de que seja imprescindível a leitura da Escritura, e se valoriza demais a Palavra a ponto de igualá-la à presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.


Sou contra: Missa tem Liturgia da Palavra para preparar o sacrifício. Esse é o foco.

A Bíblia é importante, mas tudo tem hora e lugar.

Se for para estar sempre com as fontes da Revelação, então vamos levar na Missa pilhas e pilhas de livros dos Doutores, dos Padres, exemplares dos vários Catecismos, livros litúrgicos, enfim, todas os loci theologici onde se encontram testemunhos da Tradição Oral, que tem o mesmo peso que a Bíblia

E daí que a Bíblia e o Catecismo sejam mais importantes? Não discordo. Mas não significa que eu tenha que levar o Catecismo pro vaso enquando faço minhas necessidades fisiológicas. Nada contra, mas prefiro ler a Veja ou o jornal nesse momento “sublime”.
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Claro que a Bíblia e o Catecismo são importantíssimos. Mas não precisamos levá-los a tiracolo para cada lugar que vamos. Uso sempre minha Bíblia na meditação diária, além de refletir diariamente sobre o Evangelho. Nem por isso, levo um dos muitos exemplares da Escritura na Missa. Cada coisa no seu lugar. 

Aliás, se querem levar algum livro para a Missa, levem um missal de fiéis. Pena que não temos um latim-português para o rito novo (só para o tridentino), mas só em português tem o da Paulus. 
 
Não levamos a Bíblia para a Missa simplesmente porque é inapropriado.


Primeiramente, vamos a algumas considerações: é falso que não se dá valor às sagradas escrituras na missa, pois que toda a liturgia da pelavra é enriquecida durante o ano pela leitura organizada e harmônica da Bíblia, dividida em seus vários livros. Aliás, essa prática vem do judaísmo, foi incorporada no cristianismo desde os primeiros cristãos, mesmo antes do cânon bíblico ter sido definido.” By Rafael Vitola Brodback, do Doméstica Ecclesia.

O Jesus muçulmano

Alguns registros das palavras de Jesus
que jamais imaginamos que existissem.

Por volta do ano 1600, o imperador indiano Akbar construiu um esplêndido portão cerimonial em Fatehpur Sikri e escreveu nele algumas palavras atribuídas a Jesus, o filho de Maria: "O mundo é uma ponte: cruze-a, mas não construa a sua casa sobre ela".
 
É um ditado evocativo, um dos muitos atribuídos a Jesus na tradição islâmica.

 
Mas será que existe alguma chance de que essas palavras tenham mesmo alguma ligação autêntica com o Jesus histórico?


Fique sabendo que as chances são maiores do que você pensa!
 
O Alcorão traz uma boa quantidade de material sobre Jesus. Mais relevantes neste caso, porém, são as muitas histórias e dizeres reunidos por sábios muçulmanos ao longo dos séculos seguintes, recolhidos pelo estudioso moderno Tarif Khalidi em seu livro “O Jesus Muçulmano: Provérbios e Histórias na Literatura Islâmica”. Khalidi argumenta que, juntos, esses textos constituem todo um “Evangelho muçulmano”.

 
Esse “Jesus muçulmano” lembra a linguagem e o pensamento da escritura cristã primitiva, com leves modificações em comparação com os evangelhos que nós conhecemos. Isto é particularmente verdadeiro no caso das histórias e citações mais antigas, que remontam ao século IX. Jesus mostra as aves do céu e fala do quanto Deus se importa com elas; Jesus exorta os seus seguidores a acumularem tesouros apenas no céu; Jesus diz que eles não devem lançar pérolas aos porcos. Em cerca de 30 exemplos, as semelhanças com os evangelhos sinóticos são impressionantes. Como se não bastasse, muito poucos desses dizeres do “Jesus muçulmano” apresentam ideias distintamente islâmicas.

Exorcista fala sobre a missa negra satânica

Algumas pessoas vão assistir simplesmente para zombar. 
O que elas não percebem é que, só por irem, 
já estarão abertas ao poder demoníaco

As "missas negras" abertas ao público expõem as pessoas a um mal muito sério, advertiu nesta semana um exorcista entrevistado por Aleteia, em referência à notícia de que uma igreja satânica pretende realizar o ritual num espaço público da cidade norte-americana de Oklahoma.
 
"Você não tem como participar de um evento como este sem sair afetado negativamente, mesmo que tenha ido só por curiosidade e sem qualquer desejo firme de adorar Satanás", alertou o exorcista, na entrevista exclusiva. "O simples fato de que essa missa negra em Oklahoma seja aberta ao público lhe dá certa ‘legitimidade’. Eu acredito que algumas pessoas vão assistir simplesmente para ‘se divertir’. O que elas podem não perceber é que, só por irem, elas já estarão abertas ao poder demoníaco".
 
O evento está programado para o dia 21 de setembro, em um auditório de 92 lugares no Centro Cívico de Oklahoma (Oklahoma City Civic Center). Os ingressos foram colocados à venda nesta quarta-feira.
 
A Enciclopédia Britannica define a missa negra como uma "sátira blasfema e geralmente obscena, realizada em cultos satânicos, da verdadeira missa. As costas nuas de uma mulher servem muitas vezes como altar e uma hóstia validamente consagrada costuma ser usada para intensificar a zombaria. O rito geralmente incorpora outros elementos da magia satânica".
 
Segundo o site do Centro Cívico, "a missa negra já foi considerada como um ritual a ser temido, mas hoje está sendo trazida para nova luz. O evento não será apenas esclarecedor, mas educativo. A missa negra será realizada de modo que o público possa participar, com algumas adaptações a fim de garantir que a celebração esteja de acordo com a legislação".
 
Essas adaptações se aplicam, por exemplo, ao chamado “altar feminino”, que será coberto, como explica Adam Daniels, diretor da Dakhma de Angra Mainyu, a igreja satânica de Oklahoma que está organizando o evento.

sábado, 5 de julho de 2014

Se Jesus fosse evangélico...


Se Jesus fosse evangélico
tinha nascido sem mãe,
batizava em piscina
onde o pecador se banhe
e botava a mão em cima
de tudo que o povo ganhe.

Se Jesus fosse evangélico
tinha irmã e irmão,
e jamais entregaria
sua mãe para João,
que é filho de Salomé
e de Zebedeu, então.
Se Jesus fosse evangélico
não diria “Minha Igreja”, 
diria ‘50 Mil’,
criadas só por inveja.

Botam seu nome na frente,
embora Dele não seja.
Se Jesus fosse evangélico
pregaria a divisão.
Não diria “Sejam um”. .................(Jo 17,22)
e o Espírito Santo então
trocava a Igreja Una
pela “denominação”.

Se Jesus fosse evangélico
não batizava criança,
teria dito aos discípulos:
‘me afastem da infância!!!’ 
Mas, chamou os pequeninos ........ (Lc 18,17), (Salmos 8,2)
e lhes deu o céu de herança. ........... (Mt 18,4-6)

Se Jesus fosse evangélico
Ele mesmo julgaria,
mas, entregou para os santos ............(1 Cor 6,2)
esse compromisso um dia,
de julgar as 12 tribos, ..................... (Mt 19,27-29) 
nenhum “crente” escaparia. ............(Jd 1,14-15)

Se Jesus fosse evangélico
usava um terno bonito,
de bíblia na mão falava
somente o que “ta escrito”,
como o diabo em tentação
vencido com um “ta dito”. .... (Lc 4,12)

De protestante a Católico: mais um lindo testemunho!


Salve Rainha!
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo a todos!

Olá pessoal do suporte do blog,

Chamo-me Dênis, tenho 26 anos e sou da cidade de São José de Rio Preto/SP. Estou enviando este e-mail para contar sobre a minha conversão. Ainda não sei bem ao certo os motivos que me levaram a querer escrever o testemunho, mas, em parte, sinto muita vontade de agradecer ao Padre Paulo e a toda a equipe por esse belíssimo trabalho de evangelização e esclarecimento dos cristãos.

Nasci sob uma educação cristã, meus pais eram da Congregação Cristã no Brasil, mas, com o passar dos anos, a rotina aos cultos da igreja foram diminuindo e mais precisamente quando tinha 12 anos, quando meu pai foi assassinado, sofremos a maior queda de nossas vidas. Desse momento em diante, eu, minha mãe e meu irmão só fomos nos afastando, cada vez mais, da graça e da convivência perto de Deus. Com o passar dos anos, o coração só foi sendo contaminado cada vez mais, com raiva e ódio por ter perdido meu pai de tal maneira. As brigas aumentavam em casa, a desunião tomou conta da família por muitos anos, até que o mínimo de respeito e compreensão começassem a ser restabelecidos novamente.

Então, com 18 para 19 anos, fui para São Paulo estudar. Profissionalizei-me, comecei a trabalhar e eis que tudo parecia começar a tomar rumo na minha vida. Bom, ao menos era o rumo que eu queria.

Minha vida começou a ser o trabalho, horas exaustivas de trabalho, pois achava que seria isso o que traria um bom fundamento em todas as outras áreas, se fosse alguém bem sucedido e com uma vida financeira estabilizada conseguiria ajeitar todo o resto facilmente. Tinha uma namorada que pensava da mesma forma, e caminhávamos juntos sobre esses preceitos. Mas por todos esses anos, o meu coração sempre estava inquieto, nunca batia na mesma direção que meu raciocínio e minhas condutas estavam me levando.

Por mais que minha vida material avançasse e fosse agregando bens a ela, nunca me sentia completo, ainda sim me permanecia um aspecto de morte interior. Quando completei 24 anos, foi aí que caí do cavalo bonito. Descobri que tinha um tumor no intestino e precisei me afastar do trabalho. Morava em São Paulo, mas só tinha condições de me tratar em Rio Preto e nessas condições minhas economias foram se acabando, meu antigo relacionamento foi se dificultando ao ponto de tudo na minha vida zerar. Meu dinheiro tinha se acabado em virtude dos tratamentos e tantas outras despesas, minha vida profissional ficou paralisada, meu antigo relacionamento se acabou.

Bom, em vista de todas essas dificuldades, não me vinha outra coisa na cabeça senão buscar a Deus para encontrar forças para suportar essa fase. Então comecei a frequentar novamente a Congregação Cristã no Brasil, pois era a única igreja a qual eu era familiarizado, nunca tinha frequentado nenhuma outra. E foi então que comecei a viver esta experiência através da oração e sentir a consolação Divina, foi então que meu coração já não mais batia em outra direção, mas adorava repousar nas mãos do Pai, foram momentos maravilhosos e breves esses que duraram por alguns dias, aconteceram outros episódios também, mas de maneira tão pessoal que nem sei como poderia explicá-los, mas tenho certeza que vocês me entendem, vocês devem ser todos santos aí, devem trabalhar recitando o rosário…em LATIM! Mas, enfim, a história não acaba aí: comecei então a querer me batizar, pois como vocês sabem os evangélicos não batizam crianças e quando eu tinha idade para o fazer, já me encontrava bem afastado.

Eu odiava a simples ideia de algum dia virar católico

A história de um evangélico batista que encontrou a plenitude da fé no catolicismo

No dia seguinte à quarta-feira de cinzas de 2012, eu liguei para a minha mãe do meu dormitório no Seminário Teológico Batista do Sul e contei a ela que estava pensando em me tornar católico.
"Você não vai se tornar católico, você só sabe que não é batista", disse ela.
"Não, mãe, eu acho que não é só isso".
Pausa. "Ah, meu Deus", ela suspirou.
Eu comecei a chorar.
Não tenho como enfatizar o suficiente o quanto eu odiava a simples ideia de algum dia virar católico. Fui reticente até o último instante. Poucos dias antes de abandonar a Igreja batista, eu cheguei a enviar um sermão para um concurso; estava decorando o Salmo 119 para me convencer da “sola scriptura”; marcava reuniões com professores para ouvir os melhores argumentos contrários ao catolicismo; lia livros protestantes sobre o catolicismo, de propósito, em vez de livros de autores católicos.
Além disso, eu sabia que ia perder o subsídio para moradia e teria que devolver o valor da bolsa se abandonasse o seminário, sem falar da decepção para a minha família, amigos e para a dedicada comunidade da igreja.
Mas quando eu tentava estudar, desabava na cama. Tudo o que eu queria era gritar com o livro: "Quem disse?".
Eu tinha vivido uma grande mudança de paradigma na minha maneira de pensar sobre a fé. E a questão da autoridade apostólica surgia mais forte do que nunca.

Mas vamos voltar alguns anos no tempo.