terça-feira, 12 de agosto de 2014

Ser comunista é motivo de excomunhão?


Sim. Portanto, se você não quer se afastar dessa doutrina terrível, que gera excomunhão automática, não assista esse vídeo. Nele, você tomará conhecimento que a doutrina comunista, materialista e anticristã, foi condenada mesmo antes de Pio XII.


Saberá que os chamados “decretos” contra o comunista ainda estão em pleno vigor e que não basta não votar em partidos que apoiam o comunismo, não se deve votar também em partidos que estejam aliados a eles. Saberá ainda, caso assista ao vídeo, que quem simpatiza ou propaga a doutrina comunista torna-se um apóstata da fé católica, não podendo, nesse caso, aproximar-se dos sacramentos.

Semana da Família 2014


Em todo nosso Brasil estamos estes dias celebrando a SEMANA DA FAMÍLIA. O evento que até em certos municípios já colocaram no calendário de sua cidade para que em todas as escolas municipais seja ao longo desta semana abordado este assunto sobre a importância da família na vida da sociedade.

O Santo Padre Francisco mandou uma mensagem aos bispos que estão em cada país da América Latina animando a Pastoral Familiar. Nesta mensagem o Santo Padre Francisco faz a pergunta: O que é a família?

Para além de seus prementes problemas e de suas necessidades urgentes, a família é um CENTRO DE AMOR, onde reina a lei do respeito e da comunhão, capaz de resistir aos ataques da manipulação e da dominação dos centros de poderes mundanos.

Na casa familiar, a pessoa se integra natural e harmonicamente em um grupo humano, superando a falsa oposição entre indivíduo e sociedade. No seio da família, ninguém é descartado tanto o idoso como a criança são bem vindas. A cultura do encontro e do diálogo, a abertura à solidariedade e à transcendência tem nela o seu berço. Por isso a família constitui uma grande riqueza social.

O Papa está destacando duas contribuições primordiais: a estabilidade e a fecundidade. As relações baseadas no amor fiel, até a morte, como o matrimônio, a paternidade, a filiação ou a irmandade, aprendem-se e vivem-se no núcleo familiar. 

Quando estas relações formam o tecido básico de uma sociedade humana, dão–lhe coesão e consistência. Pois não é possível formar parte de um povo, sentir-se próximo, ter em conta os mais distantes e desfavorecidos, se no coração do homem estão quebradas estas relações básicas, que lhes oferecem segurança em sua abertura aos demais.

O amor familiar é fecundo, e não somente porque gera novas vidas, mas porque amplia o horizonte da existência, gera um mundo novo, faz nos acreditar, contra toda descrença e derrotismo que uma convivência baseada no respeito e na confiança é possível. Frente a uma visão materialista do mundo, a família não reduz o homem ao estéril utilitarismo, mas dá canal aos seus desejos mais profundos.

Por fim o Papa Francisco lembra que na experiência fundante do amor familiar, o homem cresce também em sua abertura a Deus como Pai. E aí continua dizendo: que a família não deva ser considerada só como objeto de evangelização, mas também agente evangelizadora.

A queda dos anjos


As explicações contidas no Catecismo são verdades da fé, portanto, não é possível tergiversar sobre elas. Para todos os outros assuntos existem as chamadas explicações teológicas, ou seja, esforços humanos empreendidos por grandes santos e doutores da Igreja, a fim de se compreender melhor a revelação ou a ação divina.

Na aula de hoje, além das verdades de fé, serão oferecidas explicações teológicas acerca da Queda dos Anjos, que é um assunto que desperta muito interesse desde sempre. A base para as explicações teológicas serão os escritos de Santo Tomás de Aquino.

O Catecismo diz que o homem não pecou por iniciativa própria. A narração da Criação corrobora essa ideia. O homem pecou porque se deixou seduzir por Satanás. Mas, quem é Satanás?

Mais uma vez é o Catecismo quem oferece a resposta dizendo que se trata de "… uma voz sedutora que se opõe a Deus e que, por inveja", seduziu os primeiros pais. Trata-se de um "anjo destronado". Ora, se é um anjo foi criado por Deus e, se foi criado por Deus, foi criado naturalmente bom. Trata-se, portanto, de uma criatura, não de um deus mau – um demiurgo -, ou de um ser que se encontra em igual paridade com Deus. Não. Esta é a primeira verdade que precisa ser absorvida: Lúcifer é um anjo, portanto, uma criatura inferior a Deus.

A pergunta que deve ser formulada em seguida é o que teria acontecido para que Lúcifer, um anjo bom, tenha decidido virar as costas para Deus e se tornar Satanás/Diabo. O Catecismo fala de uma desobediência angélica, de um pecado cometido por ele, que originou a Queda propriamente dita. Ele e os demais anjos que pecaram não foram poupados por Deus: "Com efeito, Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os nos abismos tenebrosos do Tártaro, onde estão guardados à espera do Julgamento"(2 Pe 2, 4).

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Começa nessa segunda-feira o primeiro evento de formação católica pela internet


Começa nessa segunda-feira (11) e vai até o dia 17 de agosto, no site www.catolicoemrede.com.br/programacao , o Congresso Nacional Católicos – Todos pela Cultura do Encontro. O evento conta com mais de 3 mil inscritos para uma programação formativa apresentada por  42 palestrantes, divididas em quatro eixos que tratam assuntos sobre Comunicação, Arte & Design, Ação Política, Juventude.

O Conacat possui um cunho social: ajuda a casas que auxiliam mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade social.  Após o evento, as palestras serão vendidas e 50% da renda será destinado para a Casa Pró-Vida São Frei Galvão (RJ) e a Associação Guadalupe (SP).  Nesse primeiro dia de CONACAT, às 11h, a presidente da Casa São Frei Galvão, Dóris Hipólito, será uma das palestrantes, com o tema “Gravidez inesperada: como iniciar um centro de apoio a gestantes."

As inscrições poderão ser feitas durante todo o encontro, aumentando assim a oportunidade de todos ajudarem as instituições beneficiadas.

Como assistir as palestras

Os vídeos de cada palestra serão exibidos nos horários das 9h, 10h, 11h, 14h, 15h, 20h e 21h; para assisti-los o interessado deve clicar no tema de cada palestra e aguarda a exibição do vídeo. Na madrugada acontecem as reprises de toda programação do dia, a partir da 0h e até as 2h da manhã, na chamada sessão Corujão do Conacat.  Confira os temas das palestras da segunda-feira.

São João XXIII: "Não batam palmas na Igreja, nem mesmo para saudar o Papa".


Já faz tempo que nossos leitores vinham nos cobrando a publicação de um post explicando se podemos ou não bater palmas na missa. Sempre tivemos a nossa opinião pessoal sobre o assunto, mas preferimos não divulgá-la, pois nos faltava maior embasamento. Até que encontramos um vídeo em que São João XXIII pede aos fiéis que não batam palmas dentro do templo de Deus.

No vídeo, muito simpático e acolhedor, o Papa se mostra grato pelo carinho que o povo lhe dá. A Igreja está cheia de jovens, que o aclamam ardorosamente, com muitas palmas. Mas, como bom pai, o santo não deixa de fazer a devida correção fraterna:

“Estou muito satisfeito por estar aqui. Mas eu devo exprimir-lhes um desejo: que na igreja não gritem e não batam palmas, nem mesmo para saudar o Papa, porque Templum Dei Templum Dei (o templo de Deus é o templo de Deus). Agora, se vocês estão felizes em encontrar-me nesta bela igreja, imagine como o Papa não está feliz em ver seus filhos! Mas assim que ele vê seus filhos, eles batem as mãos na frente de sua face. E esse que está diante de vocês é o sucessor de São Pedro!”

- São João XXIII; 1963, Ostia, IV Domingo da Quaresma (tradução O Catequista)


Está bem claro que São João XXIII considerava falta de respeito bater palmas dentro do templo de Deus. É bom notar que era um Papa considerado por muitos como progressista, pois foi aquele que convocou o Concílio Vaticano II.

A igreja é um local sagrado de culto, de adoração, de oração, de recolhimento, de meditação. É ali que o sacrifício de Cristo na cruz é reapresentado a cada missa, para a salvação do mundo. Não é o lugar, portanto, para demonstrações efusivas de contentamento. É claro, há momentos em que o povo de Deus pode, sim extravasar sua alegria de modo festivo: lembremos, por exemplo, a chegada de Jesus em Jerusalém. Muitos O saudavam em altos brados, dizendo: “Bendito é Aquele que vem em nome do Senhor!”; outros corriam para acompanhar os passos do burrinho; as crianças saltitavam. Mas tudo tem hora e lugar.

A liturgia da Igreja permite aplausos para acolher um neobatizado e para demonstrar alegria após o consentimento dos noivos, no Ritual do Matrimônio, bem como na criação de novos cardeais e na posse de párocos. Entretanto, está havendo um grande abuso em nossos templos do uso das palmas. Arruma-se qualquer pretexto para aplaudir. Palmas para o aniversário de fulaninho, palmas para a Bíblia, palmas para tudo!

O que está no centro de todos os templos católicos? O ALTAR. E o que é o altar? É o lugar do SACRIFÍCIO de Cristo, e equivale ao solo onde a cruz de Cristo foi fincada (saiba mais aqui). Tem sentido ficar gritando, saltitando ou batendo palmas diante do Calvário? Não, né… Da mesma forma, não devemos fazer tais coisas diante do santo altar.

O demônio odeia a Igreja


O Papa Pio XII ensina que o inimigo, “que se tornou cada vez mais concreto”, vociferou três gritos contra Deus. Ao destacar isso, ele lembra que, embora seja uma invenção angélica, o pecado também encontra seus servidores em meio aos homens. Muitos deles, com as suas ideias e atitudes, realmente se revestem de Satanás, semeando o erro e introduzindo a confusão entre as próprias ovelhas do redil de Cristo.

O primeiro grito de que fala o Papa – “Cristo sim, a Igreja não!” [1] – é uma rebeldia conhecida. Embora sua grande manifestação tenha acontecido no século XVI, com Martinho Lutero e os chamados “reformadores” protestantes, essa forma de pensar parece estar na moda hoje em dia. É frequente ler ou ouvir pessoas defendendo que se pregue “mais Jesus, menos religião”, como se Nosso Senhor não tivesse verdadeiramente fundado uma só Igreja: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” [2] e não se tivesse vinculado a ela como a cabeça se vincula ao corpo humano: “Cristo, salvador do Corpo, é a cabeça da Igreja” [3].

O Papa Paulo VI recorda que não é possível amar Cristo sem a Igreja, chamando tal dicotomia de absurda: “Como se poderia querer amar Cristo sem amar a Igreja, uma vez que o mais belo testemunho dado de Cristo é o que São Paulo exarou nestes termos: ‘Ele amou a Igreja e entregou-se a si mesmo por ela’ (Ef 5, 25)?” [4]. Também o Papa Francisco, em seus discursos e meditações na Casa Santa Marta, tem repetido esse ensinamento. E ainda Pio XII, ao destacar que Jesus podia distribuir as graças “diretamente por si mesmo a todo o gênero humano”, ensina que Ele:

“Quis, porém, comunicá-las por meio da Igreja visível, formada por homens, a fim de que por meio dela todos fossem, em certo modo, seus colaboradores na distribuição dos divinos frutos da Redenção. E assim como o Verbo de Deus, para remir os homens com suas dores e tormentos, quis servir-se da nossa natureza, assim, de modo semelhante, no decurso dos séculos se serve da Igreja para continuar perenemente a obra começada.” [5]

O grande escândalo que as pessoas experimentam em relação à necessidade da Igreja diz respeito especialmente ao fato de ela, ainda que indefectivelmente santa, possuir em seu seio membros pecadores, que não raras vezes maculam a sua imagem e ação no mundo. Sobre isso, Pio XII explica que, “se às vezes na Igreja se vê algo em que se manifesta a fraqueza humana, isso não deve atribuir-se (...) [senão] àquela lamentável inclinação do homem para o mal”. E remata dizendo que, “se alguns de seus membros estão espiritualmente enfermos, não é isso razão para diminuirmos nosso amor para com ela, mas antes para aumentarmos a nossa compaixão para com os seus membros” [6].

À luz disso, é possível entender o significado correto do adágio Ecclesia semper reformanda est. As reformas genuínas brotam dos corações que amam Nosso Senhor, dos espíritos apaixonados de homens e mulheres que não temem renunciar a seus desejos e suas ideias para se configurarem totalmente a Cristo, que é a cabeça da Igreja [7]. É por Ele que acontecem as verdadeiras reformas: se, pelos pecados dos homens, a Igreja está em constante renovação, é sempre por iniciativa divina que ela se renova; se, pelas faltas dos membros, o Corpo fica ferido, é sempre pela ação da graça que acontece a cura.

Teste Vocacional


Há um costume na Igreja Católica no Brasil de dedicar anualmente o mês de agosto à reflexão a respeito de uma das dimensões fundamentais da vida cristã, a vocação. São João Paulo II chamou a vocação de um olhar de amor vindo de Deus para cada pessoa. Tendo diante dos olhos, com a ajuda da Comunidade cristã, os vários estados de vida e possibilidades de serviço ao Reino de Deus, a Igreja quer oferecer, especialmente às crianças, adolescentes e jovens, o caminho seguro. Sabemos que Deus concede a todos os homens e mulheres uma imensa quantidade de dons e capacidades, com as quais podem realizar-se. Todos nós fomos feitos para dar certo e ninguém pode ser excluído.

Não é raro que em escolas e outros ambientes se ofereçam os chamados testes vocacionais, com os quais as habilidades são identificadas, contribuindo para as novas gerações encontrarem seu lugar na sociedade. Podem ajudar a descobrir os campos de atividade mais adequados às capacidades de cada um e facilitar o acesso aos cursos adequados e à posterior entrada no mercado de trabalho. Nem sempre as pessoas acertam na escolha do curso a fazer e são muitas aquelas que, em virtude de um concurso feito, dependentes dos salários que recebem, permanecem longos anos em ambientes inadequados aos seus próprios dons. Todos nós almejamos um mundo em que as pessoas se integrem bem e sejam felizes, no lugar certo, com sua dignidade reconhecida e possibilidades de desenvolvimento de todas as suas potencialidades. O sonho pode parecer distante, mas não podemos desejar menos do que uma sociedade livre e igualitária, com oportunidades oferecidas a todos. Daí a importância a ser dada a todos os instrumentos técnicos e pedagógicos que nos aproximem de tal ideal. Acrescente-se a isso o esforço a ser empreendido para multiplicar os postos de trabalho destinados às novas gerações.

No entanto, é outra a compreensão da ideia cristã de vocação. Os testes vocacionais e outros recursos podem conduzir à profissão e à realização das capacidades, mas vocação tem a ver com vida cristã e experiência religiosa, o que pode conduzir à escolha de um estado de vida e disponibilidade para o serviço do próximo por causa de uma realidade que supera as atividades cotidianas ou o trabalho a ser realizado. Vocação exige dois polos. De um lado, Deus que cria, chama e ama. A outra parte é de cada pessoa humana, que precisa aprender a discernir os sinais da vontade de Deus e responder com coragem.

O ponto de partida está na família, convidada, através do Sacramento que a constitui, o matrimônio, a criar um ambiente adequado ao trato pessoal com Deus. Tudo começa no ato gerador do amor conjugal, com o qual uma vida tem início, com a colaboração dos pais, conscientes de que, ao conceberem uma criança, Deus cria uma alma chamada a viver por toda a eternidade (Cf. Encíclica Humani Generis, do papa Pio XII, número 36). Há um relacionamento pessoal e direto de amor entre Deus e cada pessoa humana, no qual o Senhor mantém a plena liberdade com a qual fomos criados e ao mesmo tempo provoca positivamente uma resposta de cada homem e de cada mulher, em vista da felicidade a que somos destinados. Deus não é fruto de nossa imaginação ou criatividade, mas nos precede como Senhor e Criador. Ele vem na frente! Nós é que somos suas criaturas!

A vida de oração na família cria as condições para que as crianças, tendo recebido de presente a inserção no Corpo de Cristo, na graça do Batismo, venham a responder a uma pergunta fundamental: "O que Deus quer de mim?" Não é suficiente ensinar os filhos a desenvolverem suas capacidades e descobrirem como ser importantes ou ganhar dinheiro na sociedade. Uma pessoa não chegou à sua plena realização quando faltou a experiência de Deus e a resposta a este amor pessoal. O nome de Deus e o amor a Ele sejam sagrados em cada casa. A família evangeliza e lança as sementes das vocações cristãs autênticas quando dentro dela se respiram os valores evangélicos verdadeiros, traduzidos em gestos e palavras tão simples, como pedir um favor, agradecer, dar espaço aos outros, o perdão, a gentileza, a polidez no trato. Para cultivar este ambiente, a família seja o espaço da iniciação à vida paroquial. Criança que vai à Missa com os pais tem futuro na vida cristã! Participação familiar na Santa Missa é Pastoral Vocacional! Depois, a Igreja, seus Sacramentos, seus Ministros, sua história, tudo venha a ser valorizado e respeitado na família!

24 jovens explicam por que não usam anticoncepcionais


Em uma dos sites mais acessados do momento, o BuzzFeed, um mix de notícias e material produzido e compartilhado entre os usuários, 22 mulheres que trabalham no site postaram fotos delas mesmas com um cartaz na mão. No cartaz estava especificada a razão pela qual usam anticoncepcionais.


Em resposta ao post, 24 leitoras, com outras fotos e cartazes, expuseram o motivo pelo qual não usam anticoncepcionais. É possível ver as fotos aqui.

Traduzimos os cartazes sobre o “não usamos” anticoncepcionais(alguns uma resposta direta ao “sim”):


1) Porque posso evitar uma gravidez sem envenenar meu corpo


2) Porque apesar das cólicas e da possibilidade de aparecerem espinhas, isso faz parte do ser mulher


3) Porque vale totalmente a pena


4) Porque o meu corpo é um dom para o meu futuro marido, e este dom inclui a maternidade


5) Porque sou responsável e tomo decisões aceitando as consequências das minhas ações


6) Porque quero um corpo saudável e natural


7) Porque ser fértil não é uma condição à qual preciso remediar


8) Sexo = doação TOTAL de si #NFP (Natural Family Planning, ou seja, métodos naturais de regulação da fertilidade)


9) Porque não preciso renunciar minha maternidade para ser uma feminista


10) Porque consigo me controlar


11) Porque os anticoncepcionais permitem aos homens usar as mulheres SEM consequências 


12) Porque atingem os sintomas, NÃO o problema


13) Não quero colocar algo de artificial no meu corpo para impedir que aconteça algo natural


14) Porque o sexo é mais que diversão… gera a vida!