sábado, 21 de março de 2015

O que fazer em eventuais acidentes que podem ocorrer durante a Santa Missa?


Podem acontecer acidentes durante a Missa, tais como cair um inseto dentro do vinho consagrado ou o Celebrante passar mal. Apesar de serem detalhe e raridade, são situações que acontecem e devem ser objeto de preocupação sobre o modo de corretamente proceder em suas ocorrências. Para isto, recorremos ao Missal antigo, visto que o Missal de Paulo VI não dispõe dessas orientações práticas e, assim, é enriquecido com resoluções centenárias e eficientes. Certamente não será bobagem ou preocupação desnecessária àqueles que se preocupam com a Santíssima Eucaristia e com a dignidade do culto. Imaginamos que todos se preocupam.

1.       A igreja ou o lugar onde é celebrada a Missa é profanado

Se se deu antes da Oração Eucarística, o Celebrante retira-se do altar; se foi durante a Oração Eucarística, continua a Missa.

2. Ocorre algo que impeça a celebração naquele momento, tal como inundação, ataque ou desabamento.

O Celebrante, se ainda não consagrou [as duas Espécies], retira-se; se já tiver consagrado, pode comungar imediatamente e omitir as restantes cerimônias.

3. O Celebrante ou morreu ou subitamente fica enfermo, de modo que não pode mais concluir o Sacrifício

Se isto lhe sucedeu entre a consagração da Primeira Espécie e a Comunhão, a Missa deve ser continuada por outro sacerdote a partir do lugar em que foi interrompida. Se não se sabe onde se parou a celebração, julga-se pela posição do Missal, da hóstia etc. Se se duvida se tinha feito a Consagração, repete-se a Consagração sob condição [desta não ter ocorrido], sobre a mesma ou nova matéria.

Se o acidente aconteceu quando o Celebrante estiver a meio da fórmula da Primeira Consagração, não é necessário continuar a Missa. Se, porém, aconteceu em meio à fórmula da Segunda Consagração, o Sacerdote que continua a Missa repete a fórmula da Consagração a partir do “Do mesmo modo…”, ou sobre o mesmo cálice ou sobre outro oferecido (refere-se a um cálice com novos vinho e água e com a oração do ofertório) mentalmente, e, neste caso, toma o vinho do primeiro cálice depois de comungar o Preciosíssimo Sangue, antes das purificações ao fim da Comunhão.

Se o Sacerdote que adoeceu pode comungar, o Sacerdote que continua a Missa dá-lhe a comungar.

4. Um inseto ou qualquer impureza cai dentro do cálice antes da Consagração

O Celebrante depõe aquele vinho num vaso que depois da Missa esvaziará segundo uma purificação digna; coloca no cálice outro vinho e água, oferece-o (segundo a oração do ofertório) mentalmente e continua a Missa.

Se foi depois da Consagração e pode tomar sem repugnância aquela impureza juntamente com o Preciosíssimo Sangue, continua a Missa sem se perturbar.

Se sente repugnância, extrai a impureza, põe-na num vaso, purifica-a com vinho (se for inseto e ele ainda estiver vivo, se tenha cuidado de não perdê-lo de vista), e continua a Missa. Depois da Missa, queima aquela impureza e dispõe a cinza junto à purificação que é feito às alfaias depois da Missa.

5. Cai no cálice algo venenoso ou que provoca vômito

Se isso acontece antes da Consagração, o Celebrante procede como no número 4. Se acontece depois da Consagração ou, se tendo caído antes e só for notada depois da Consagração, o Celebrante coloca o vinho consagrado em outro cálice, prepara novo vinho para a Missa, oferece-o, consagra-o e continua a Missa. Depois desta, molha um pano de linho com o Preciosíssimo Sangue e põe no sacrário até que a Espécie do vinho estar inteiramente seca. Queima o tecido e dispõe a cinza dignamente.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Anarcapitalismo à vista ? O que move o Movimento Brasil Livre, as manifestações do dia 15 e o fora Dilma?


"Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar». (Antônio de Oliveira Salazar).

São muitos os brasileiros insatisfeitos com o governo PT. E são muitas as razões da insatisfação. O governo de Lula-Dilma criou um sistema complexo de imoralidade pública baseado em corrupção generalizada nos altos escalões do estado em prol do fortalecimento do partido revolucionário; ideologização extrema da sociedade através de políticas que jogam os nacionais uns contra os outros, dividindo a sociedade mais do que ela já está dividida por uma série de mazelas, imposição de políticas globalistas, neoliberalismo somado a intervencionismo estatal do pior tipo, política externa desorientada e antinacional (Basta lembrar da "entrega" das unidades da Petrobrás construídas na Bolívia que as encampou sem que pagasse um só tostão ao Brasil pelo investimento feito e sem que isso resultassse, sequer, em protestos do governo Lula, compromissado com o projeto de Morales), políticas sociais farsescas, aumento vertiginoso dos impostos, destruição da base moral da sociedade, educação e saúde caóticas, aumento drástico da violência urbana, etc. 

Motivos para manifestar-se contra este governo existem de sobra. O governo PT não é legítimo. Constitui-se numa tirania que se sustenta em cima de um esquema de favores políticos-econômicos prestados a grupos financeiros - Dilma recebeu doações recordes dos grandes bancos na eleição de 2014 - partidários, globais, em troca da garantia de governabilidade,  e por fim, na manipulação das carências dos pobres atráves das políticas de bolsas que criam dependência perpétua e nada solucionam.

Não se trata, portanto, de estigmatizar a vontade de manifestar-se contra este governo. Qualquer brasileiro, minimamente patriota, tem o dever cívico de opor-se a ele.

Contudo, é preciso ler as manifestações do dia 15 de março último com um crivo bem afiado. É bem verdade e eu confesso: estivemos prestes a nos juntar a massa dos manifestantes de domingo para gritar "Fora Dilma". Não fomos por termos um compromisso que só poderíamos cumprir exatamente no mesmo momento em que se daria a reunião dos manifestantes em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Porém rapidamente, logo quando travei contato com as primeiras notícias sobre o que acontecia no país fiquei severamente decepcionado com as "manifestações"; explico:

Quarta pregação da Quaresma 2015: Oriente e Ocidente perante o Mistério do Espírito Santo.


ORIENTE E OCIDENTE PERANTE 
O MISTÉRIO DO ESPÍRITO SANTO


Meditaremos hoje sobre a fé comum do Oriente e do Ocidente no Espírito Santo e procuraremos fazê-lo "no Espírito", em sua presença, sabendo que, como diz a Escritura, "antes mesmo de a nossa palavra chegar à língua, ele já a conhece" (cf. Salmo 139, 4).

1. Rumo ao acordo sobre o Filioque

Durante séculos, a doutrina sobre a origem do Espírito Santo no seio da Trindade foi o ponto de maior atrito e tema de acusações mútuas entre o Oriente e o Ocidente, por causa do famoso "Filioque". Tentarei reconstruir o estado da questão para avaliar melhor a graça que Deus está nos dando de chegar ao entendimento também neste problema espinhoso.

A fé da Igreja no Espírito Santo foi definida, como se sabe, no concílio ecumênico de Constantinopla, em 381, com as seguintes palavras: "... e (cremos) no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, que procede do Pai e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, Ele que falou pelos profetas"[1]. Esta fórmula contém a resposta para as duas perguntas fundamentais sobre o Espírito Santo. À pergunta "Quem é o Espírito Santo", responde-se que é "Senhor" (isto é, pertence à esfera do Criador, não das criaturas), que procede do Pai e, na adoração, é igual ao Pai e ao Filho; à pergunta "o que o Espírito Santo faz?", responde-se que Ele "dá a vida" (o que resume toda a obra santificadora, interior e renovadora do Espírito) e que "falou pelos profetas" (o que resume a ação carismática do Espírito Santo).

Apesar destes elementos de grande valor, deve-se dizer, no entanto, que o artigo reflete um estágio ainda provisório, se não da fé, pelo menos da terminologia sobre o Espírito Santo. A lacuna mais óbvia é que ainda não se atribui explicitamente ao Espírito Santo o título de "Deus". O primeiro a lamentar esta reticência foi São Gregório Nazianzeno, que, por conta própria, tinha escrito: "O Espírito é Deus? Certamente! Então é consubstancial (homousion)? É claro que sim, se é verdade que Ele é Deus"[2]. Esta lacuna foi preenchida na prática da Igreja, que, superados os motivos contingentes que até então a tinham contido, não hesitou em atribuir ao Espírito o título de "Deus" e em defini-lo como "consubstancial" ao Pai e ao Filho.

Mas esta não era a única "lacuna". Do ponto de vista da história da salvação, não deveria tardar em parecer estranho que a única obra atribuída ao Espírito fosse a de ter "falado pelos profetas", silenciando-se todas as suas outras obras e, especialmente, a sua atividade no Novo Testamento, na vida de Jesus. Mais uma vez, o complemento da fórmula dogmática ocorreu espontaneamente na vida da Igreja, como fica evidente nesta epiclese da liturgia dita de São Tiago, em que se atribui ao Espírito o título de consubstancial:

"Enviai... o vosso Santíssimo Espírito, Senhor que dá a vida, que está sentado convosco, Deus e Pai, e com o vosso Filho unigênito; que reina, consubstancial e coeterno. Ele falou na Lei, nos Profetas e no Novo Testamento; desceu em forma de pomba sobre nosso Senhor Jesus Cristo no rio Jordão, repousando sobre Ele, e desceu sobre os santos apóstolos... no dia do Santo Pentecostes"[3].

Sacrilégio na Itália: Jornalista grava padres durante falsa confissão e publica matéria

Foto referencial Angela Marie via Flickr CCBY20

O confessionário é um dos lugares mais privados e privilegiados do mundo. Assim, quando uma jornalista italiana violou o segredo de confissão após fingir confessar-se com vários sacerdotes, o Arcebispo de Bologna (Itália) denunciou a sua “grave falta de respeito” a todos os católicos.

Laura Alari escreve para o jornal italiano Quotidiano Nazionale, que tem a sua sede em Bologna. É autora de uma série de quatro artigos no jornal que revelam as respostas de alguns sacerdotes quando ela se aproximou deles fingindo querer confessar-se.

Alari foi à confissão várias vezes, inventando estar passando por diversas situações complicadas: fingiu ser uma mãe lésbica que pedia para batizar a sua filha; em outra ocasião uma mulher que convivia com uma companheira do mesmo sexo; e também uma mulher divorciada recasada pelo civil que comunga todos os domingos.

Em 11 de março, o Arcebispo de Bologna, Cardeal Carlo Caffarra, respondeu em um comunicado que “com desconcerto pelo incidente e com uma alma ferida por uma tristeza profunda, quero reiterar que estes artigos constituem objetivamente uma falta grave contra a verdade da Confissão, um sacramento da fé cristã”.

O Arcebispo assinalou que os artigos de Alari “mostram uma grave falta de respeito aos fiéis que buscam a confissão como um dos bens mais preciosos, já que abre os dons da misericórdia de Deus; e (uma falta de respeito) aos confessores, ao expô-los à dúvida de um possível erro, o que pode alterar a liberdade de julgamento que se baseia em uma relação de confiança com o penitente, como a que existe entre um pai e um filho”. 

quinta-feira, 19 de março de 2015

Estado Islâmico quer matar o Papa, diz embaixador do Iraque


O embaixador do Iraque junto à Santa Fé, Habbed Al Sadr, anunciou, nesta terça-feira, que o Papa Francisco tem sofrido ameaças do grupo extremista Estado Islâmico (EI). As informações são do Daily Mail.

O alerta acontece em um momento em que o pontífice se prepara para se deslocar à Albânia e planeja uma visita à Turquia, países de maioria muçulmana.

“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro: eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano ao jornal italiano La Nazione.

Segundo o Al Sadr, como o grupo está tomando proporções mundiais e conta com integrantes de diversas nações, a ameaça é ainda mais grave e a segurança do pontífice estaria em risco em qualquer lugar do planeta.

“Quero deixar claro que não tenho nenhum conhecimento sobre os futuros planos dos terroristas. Mas a regra do Estado Islâmico é clara: ou a pessoa se converte à religião deles ou morre. Com o Papa, a morte seria a única opção que eles dariam.”, disse o iraquiano. 

O que é a "Fraternidade Opus Sancti Michaelis Archangeli – OSMA" ou “Sociedade Papa Leão XIII”?


A “Associação Católica Romana Papa Leão XIII”, tem um líder chamado David Bell, esse senhor que se diz bispo foi “sagrado” pelo “bispo” da ICAB Luis Fernando Castillo Mendez. senhor David Bell desde então vem em uma empreitada quase que doentia tentando inventar um diálogo com Roma para uma regularização, o que nunca acontecerá, pois na ICAB não existe sucessão apostólica, não vou citar os motivos das sagrações inválidas. Mas uma coisa estranha que motivou esse documento são representantes desta associação no Brasil que se dizem padres. A todo custo eles, por meio de mentiras, tentam dizer que estão se aproximando de Roma, e quando uma pessoa esclarecida desmente seus argumentos eles inventam outro. 


A outra invenção agora é fundar uma associação com outro nome, pois assim o documento do Núncio com o nome da antiga não servirá para desmascará-los, o grupo agora se chama “OPUS SANCTI MICAELIS ARCHANGELI”. Que esses senhores brinquem de padres e bispos de mentirinha como fazem as igrejolas nacionais, inventando “sagrações” e “ordenações” para jovens e velhinhos desocupados, mas tentar enganar o povo dizendo que são católicos romanos e estão com o Papa, mostra o quanto mal intencionados eles estão. (Deivid Alves).

Carlos Valério 
Batista Aguiar
Segundo consta, um dos divulgadores da “Sociedade Católica Romana do Papa Leão XIII” no Brasil é o Carlos Valério Batista Aguiar que foi ordenado como diácono pelo bispo da diocese de Santo Amaro, Dom Fernando. Porém, após um tempo fora, retornou ao Estado do Rio de Janeiro como "sacerdote" ordenado na Itália pela comunidade “Opus Sancti Michaeli Archangeli” que está na Itália. Mas ele não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana. Formado em Direito,  Você pode ler o seu testemunho aquiTodas as informações acima são verdadeiras, mas ele esconde que foi ordenado sacerdote de maneira inválida. Agora, como cismático, seu caso só pode ser resolvido pela Sé Apostólica e, como tal, eis o que diz a Santa Sé a respeito do assunto:





São José de Ribamar, rogai por nós!


O que sabemos de São José? Muito pouco, porém o suficiente.

Os evangelhos de Mateus e Lucas nos falam que José era descendente de Davi e que residia no povoado de Nazaré, na região da Galileia. Informam-nos ainda que José tinha como profissão o ofício de “tekton”. Essa palavra grega, língua na qual os evangelhos foram escritos, não indica sem mais nem menos a profissão de carpinteiro, como comumente a tradição tem identificado a profissão de José. Naquele tempo, as profissões não eram tão especificadas. “Tekton” indicaria, antes, um profissional envolvido na construção civil, que trabalhava tanto com madeira como com pedra. Além disso, pesquisas arqueológicas recentes indicam que, no tempo de Jesus, os profissionais da construção civil, durante a época do plantio e da colheita, dedicavam-se também à agricultura.

Lucas diz que “ao iniciar seu ministério, Jesus tinha cerca de trinta anos” e que “Ele era, segundo se pensava, filho de José” (Lc 3, 33). Marcos não cita o nome de José, mas nos dá uma informação preciosa (6, 3) a respeito de Jesus, a saber, que ele exerceu a mesma profissão de José. Por ocasião da visita de Jesus a Nazaré, seus conterrâneos, tentando desqualificar sua pregação, exclamaram: “Não é ele o carpinteiro (tekton), o filho de Maria?”. O fato é que temos um período de trinta anos no qual, tirando o episódio da perda do adolescente Jesus no templo, nada mais foi registrado. A tradição cristã – corroborada pelos evangelhos que, em nenhum momento, citam o nome de José durante a vida pública de Jesus – tem sido unânime em afirmar que José teria morrido antes de Jesus se tornar um pregador ambulante.

Em termos teológico-espirituais, o evangelho de Mateus diz que José “era um homem justo”. Nessa curta expressão – usada mais vezes na Bíblia –, podemos entender que José era um homem honesto, correto, transparente, temente a Deus, em suma, um homem santo. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Catequese do Papa Francisco: crianças, dom para a humanidade


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 18 de março de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Depois de ter revisado as diversas figuras da vida familiar – mãe, pai, filhos, irmãos, avós – gostaria de concluir este primeiro grupo de catequeses sobre família falando das crianças. Farei isso em dois momentos: hoje me concentrarei no grande dom que as crianças são para a humanidade – é verdade, são um grande dom para a humanidade, mas também são as grandes excluídas porque muitas vezes nem as deixam nascer – e depois me concentrarei em algumas feridas que infelizmente fazem mal à infância. A mim vem em mente as tantas crianças que encontrei durante a minha última viagem à Ásia: cheias de vida, de entusiasmo e, por outro lado, vejo que no mundo muitas delas vivem em condições indignas… De fato, do modo como são tratadas as crianças se pode julgar a sociedade, mas não somente moralmente, também sociologicamente, se é uma sociedade livre ou uma sociedade escrava de interesses internacionais.

Em primeiro lugar, as crianças nos recordam que todos, nos primeiros anos da vida, fomos totalmente dependentes dos cuidados e da benevolência dos outros. E o Filho de Deus não poupou esta etapa. É o mistério que contemplamos a cada ano, no Natal. O Presépio é o ícone que nos comunica esta realidade no mundo de forma mais simples e direta. Mas é curioso: Deus não tem dificuldade em se fazer entender pelas crianças, e as crianças não têm problemas em entender Deus. Não por acaso, no Evangelho há algumas palavras muito belas e fortes de Jesus sobre os “pequenos”. Este termo “pequenos” indica todas as pessoas que dependem da ajuda dos outros e, em particular, as crianças. Por exemplo, Jesus diz: “Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos” (Mt 11, 25). E ainda: “Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18, 10).