segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quatro razões porque acredito na Trindade


Como é Deus?

Você pode compor seu próprio deus, um deus que se ajusta a todas suas preconcepções. Ou você pode estudar o que Deus revela sobre ele, e dos dados que nos revelam mais sobre ele.

Desde criança, estudando a Bíblia, me disseram que você não pode entender Deus, especialmente no Novo Testamento, a menos que você entenda corretamente a relação entre Deus o Pai, Jesus o Filho e o Espírito Santo. Temos que lidar com isto, e as respostas simplistas não irão ajudar. Felizmente, Deus não segue nossa lógica; devemos ser humildes o bastante para seguir a sua. Convenceram-me que o Novo Testamento ensina a natureza trinitária de Deus – uma unidade essencial de Deus que é composto de três Pessoas distintas.

Vou explicar por que eu acredito nisto da melhor forma que puder, mas não deixe minha simplicidade ocultar o fato que este é um assunto complexo. Muitos livros foram escritos sobre isto. É complexo, não se engane. E francamente, me sinto como uma criança que tenta vadear no oceano. Sou dependente do que a Bíblia revela para explorarmos Deus.

Você certamente ouvirá detratores do cristianismo dizerem: “a palavra ‘Trindade’ não está em nenhum lugar na Bíblia”. E isso é verdade. Mais espere aí. As pessoas também dizem coisas como “três não podem ser um” e elas têm razão – se estivéssemos falando sobre simples matemática. Estamos falando, porém, de uma relação complexa, não de uma simples equação. Assim, proponho que juntemos nossa compreensão da própria Bíblia, não da caricatura que os detratores fazem dela.

Esta não é uma questão de se você ou eu podemos envolver nossas mentes no  conceito da Trindade. Os elétrons fazem a luz se acender mesmo que uma criança só saiba como ligar um interruptor. Agora mesmo, em sua volta, estão passando milhares de ondas de TV e de rádio por você e só poderá captá-las se tiver um receptor adequado. Só porque você não pode ver essas ondas, não significa que elas não estão lá. A questão é: o que a Bíblia ensina sobre a relação entre o Pai, o Filho, e o Espírito Santo?

Uma definição 

Primeiro, deixe-me definir o que queremos dizer sobre “Trindade”. A Trindade se refere a “unidade do Pai, Filho, e Espírito Santo como três pessoas” [1]. A palavra “trindade” é claro, é formada das palavras “tri” e “unidade” e descreve “o estado de ser tríplice”. Em outras palavras, acreditar na Trindade significa acreditar que o Pai, Filho e Espírito santo são essencialmente um Deus, mesmo enquanto eles têm suas próprias características e diferenças (começa a sentir uma névoa começando a se formar?)

João Calvino definiu assim: “o Pai, o Filho e o Espírito são um Deus, mas o Filho não é o Pai, nem o Espírito o Filho, mas são diferenciados por uma qualidade particular” [2]. Os teólogos discutem conceitos complexos como “uma substância” (em grego, homoousios) fazer distinções importantes. Mas vou deixar isso de lado.

Acredito na Trindade por quatro boas razões – razões bíblicas. Por favor, estude-as comigo. 

domingo, 19 de julho de 2015

Ângelus: Papa sublinha «potencialidades» e «graves problemas» da América Latina.


ANGELUS
Praça de São Pedro – Vaticano
Domingo, 19 de julho de 2015

Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Vocês são corajosos porque com este calor estão aqui na praça, parabéns!

O Evangelho de hoje nos diz que os Apóstolos, depois da experiência de missão, voltaram felizes, mas também cansados. E Jesus, cheio de compreensão, quis dar-lhes um pouco de alívio. Então, leva-os para longe, num lugar isolado para que possam descansar um pouco"(Mc 06:31). "Muitas pessoas os viram partir e perceberam... e foram primeiro que eles" (v. 32). E, neste ponto, o evangelista nos dá uma imagem de Jesus de intensidade singular, "fotografando", por assim dizer, os seus olhos e colhendo os sentimentos de seu coração, e por isso o evangelista diz: "Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas"(v. 34).

Retomemos os três verbos deste sugestivo fotograma: ver, ter compaixão, ensinar. Podemos defini-los de verbos do Pastor. Ver, ter compaixão e ensinar. O primeiro e o segundo, ver e ter compaixão, estão sempre associados ao comportamento de Jesus: de fato, o seu olhar não é o olhar de um sociólogo ou um fotojornalista, porque ele sempre olha com "os olhos do coração". Estes dois verbos, ver e ter compaixão, configuram Jesus como o Bom Pastor. Também sua compaixão, não é apenas um sentimento humano, mas é a comoção do Messias em que se fez carne a ternura de Deus. E desta compaixão nasce o desejo de Jesus de nutrir a multidão com o pão da sua Palavra, isto é, de ensinar a Palavra de Deus ao povo. Jesus vê, Jesus tem compaixão, Jesus nos ensina. E isto é belo! 

São as Testemunhas de Jeová uma Seita? [1]


A edição de 15 de fevereiro de 1994 da revista A Sentinela faz essa pergunta. É claro que a revista conclui que elas não são uma seita. Como prova disto, eles fazem esta afirmação:

Os membros de seitas com freqüência se isolam da família, dos amigos e até da sociedade em geral. Dá-se isso com as Testemunhas de Jeová? [A Sentinela, 15 de Fevereiro de 1994, p. 6]

Essa é uma pergunta muito boa. Será que as Testemunhas de Jeová se isolam da família, dos amigos e da sociedade em geral? Por que não deixar a própria literatura delas responder a essa pergunta?

Pergunta: Será que as Testemunhas de Jeová se isolam da sua própria família e amigos?

Resposta:

6 Ainda há aqueles que pensam que podem permitir a si mesmos buscar associação com amigos ou familiares mundanos para entretenimento. [The Watchtower, 15 de Fevereiro de 1960, p. 112, em inglês]

Pergunta: Será que as Testemunhas de Jeová se isolam da sociedade em geral?

Resposta:

Não deve haver nenhuma parceria, nenhuma associação, nenhuma parte, nenhuma partilha com incrédulos. Por outras palavras, nenhuma associação com eles […]

Mas, ‘afastar-se de tais’, evitar associação com eles significa não ter associação com aqueles cujos pensamentos são estão em harmonia com os pensamentos de Deus, isto é, não compartilhar nos seus pensamentos e conduta.

Mesmo que tais conhecidos não sejam desonestos ou imorais, a sua preocupação primária não é a adoração e o serviço de Jeová. Alguém que se associa regularmente com eles em breve pensará como eles. [The Watchtower, 15 de Fevereiro de 1960, p. 112, em inglês]

Sim, imagine que associar-se com “pessoas mundanas” poderia até fazê-lo (ooops!) PENSAR! Não podemos deixar que isso aconteça, pois não? Imagine só uma Testemunha de Jeová que realmente pensasse! Isso seria o fim do mundo da Torre de Vigia tal como o conhecemos.

Conforme todos sabemos e podemos ver nas citações da revista A Sentinela, as Testemunhas de Jeová têm todas as características que denunciam uma seita.

Mas é claro que eles tentam evitar essas realidades claras, publicando completos disparates como este:

“Não pertenço às Testemunhas de Jeová”, escreveu um jornalista da República Tcheca. Todavia, ele acrescentou: “É óbvio que elas [as Testemunhas de Jeová] têm uma enorme força moral…. Elas respeitam as autoridades governamentais, mas crêem que somente o Reino de Deus será capaz de resolver todos os problemas humanos. Mas veja bem — elas não são fanáticas. São pessoas envolvidas em obras humanitárias.”

E elas não vivem em comunidades exclusivas, isolando-se dos parentes e de outros. As Testemunhas de Jeová reconhecem que têm a responsabilidade bíblica de amar a família e de cuidar dela. Vivem e trabalham com pessoas de todas as raças e credos. [A Sentinela, 15 de Fevereiro de 1994, p. 6]

O fato de eles citarem um “jornalista da República Tcheca” que, mesmo que exista, é horrivelmente ignorante sobre as Testemunhas de Jeová, não nos diz muito. Todos sabemos que o “amor” que qualquer Testemunha de Jeová tem pela sua família é cortado no instante em que um membro da família discorda da Sociedade Torre de Vigia. Eles também condenam as pessoas de todas as raças e religiões, exceto a deles, a sofrerem uma matança em massa às mãos do seu tresloucado carrasco homicida que alegadamente está no céu.

sábado, 18 de julho de 2015

Milhares de coroinhas e acólitos com o Papa Francisco em agosto de 2015


Cerca de 10 mil coroinhas e acólitos (ministrantes) provenientes de toda a Europa e de países não europeus participarão em Roma, de 2 a 8 de agosto, da 11ª peregrinação internacional organizada pelo Coetus Internationalis Ministrantium (CIM), associação que coordena e oferece indicações pastorais e litúrgicas para os jovens e adultos que desenvolvem serviço no altar. A peregrinação terá momentos de partilha e percursos de conhecimento com as comunidades paroquiais romanas, além de um forte momento de oração no encontro com o Papa Francisco.

Fortalecimento do serviço no altar

A responsável pela peregrinação pela Diocese austríaca de Linz, Elisabeth Greil, explicou à Agência Sir que este grande evento significa “um reforço para a fé dos participantes e uma nova motivação para seu serviço”, pois às vezes, seus amigos “não compreendem seu comprometimento na Igreja”. Neste encontro especial, os jovens e adolescentes “poderão conhecer outros jovens comprometidos nas suas paróquias e encontrar o Papa Francisco, testemunho de fé muito conhecido e seguido”. O fato de que o Santo Padre dedicará um pouco mais de tempo para encontrar os ministrantes e para rezar com eles “é algo muito bonito e representa o reconhecimento pelos seus serviços”. 

Os mórmons e a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias


1. Quem são os mórmons? 

O nome oficial da Igreja mórmon atualmente é A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD). Joseph Smith a fundou com a idade de 24 anos, no estado de Nova Iorque, em 6 de abril de 1830. Originalmente era chamada Igreja de Cristo mas em 1834 o nome foi mudado para a Igreja dos Santos dos Últimos Dias. Em 1838 recebeu seu nome atual (Doutrina e Convênios, Sec.115:4).

Joseph Smith proclamou que Deus havia designado a Igreja SUD como “a única igreja verdadeira e viva na face da terra” (D&C 1:30).

A igreja SUD alega ter o único verdadeiro sacerdócio que é exigido agir no nome de Deus. Um profeta/presidente e seus dois conselheiros governam a igreja. Abaixo deles existem doze apóstolos e um grupo de homens chamados de Setenta. Estes são os cargos mais elevados na igreja SUD.

Eles têm quatro livros de escrituras: a Bíblia, o Livro de Mórmon, a Doutrina e Convênios e a Pérola de Grande Valor.

2. Quantos mórmons existem? 

O Deseret News 1999-2000 Church Almanac lista a membresia atual da igreja de SUD com 10.400.000 (pág. 110). Cerca da metade  deste número vivem fora dos Estados Unidos.

3. Por que os missionários mórmons estão vindo a minha porta? 

A Igreja SUD afirma ser a “única igreja verdadeira” e a única igreja com a autoridade para agir no nome de Deus. Eles não aceitam os batismos de qualquer outra igreja. Segundo seus ensinos, seu batismo é o único reconhecido pelo Senhor. Esta crença, junto com a crença na necessidade de um matrimônio do templo mórmon para ganhar a vida eterna, os faz levar sua mensagem para o mundo.

4. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD) é só outra religião protestante? 

Não, a igreja mórmon não afirma ser protestante. Afirma ser uma restauração divina da verdadeira igreja de Cristo. Rejeita a validade de qualquer outra igreja. Suas crenças básicas a colocam fora das doutrinas padrão do cristianismo. O mormonismo ensina que o Deus para quem eles oram é apenas um de uma série inteira de deuses que uma vez já foram mortais e progrediram à divindade. A Igreja SUD ensina que seu Pai Celestial nasceu como um filho espiritual de um deus e sua esposa que reinaram em um mundo diferente. Depois de amadurecer como um espírito, foi enviado para outro mundo onde nasceu como humano. Lá ele cresceu, casou-se, morreu, ressuscitou, foi para o céu, progrediu e depois se tornou o Deus de nosso mundo. Ele e sua esposa ressuscitada continuam tendo filhos espirituais nascidos para eles em seu reino espiritual. O homem mórmon, acompanhado por sua esposa, que é fiel à religião, paga o dízimo, assiste os rituais do templo SUD, etc. está esperando para progredir para depois se tornar um deus de outro mundo, igual a seu Pai Celestial.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

O Vaticano decretou o "fim" do Limbo?


Recentemente um de nossos leitores nos enviou uma acusação que o amigo protestante seu fez em um grupo no facebook, a acusação diz que:

“A Igreja Romana Fez Milhares De Fieis Católicos Acreditarem Na Existência Do Limbo Durante Séculos Para Depois Decretarem Definitivamente A Extinção Do Conceito De Limbo”.

 Logo depois, o protestante completa:

“Os católicos, em suma maioria, defendiam o limbo com unhas e dentes nos debates com evangélicos até poucos anos atrás. No famoso site católico “Montfort”, você pode ver uma defesa enérgica da existência do limbo feita por eles, com várias citações de papas e de documentos da Igreja papal ao longo da história. Pois bem. Para o desespero dos católicos montfortianos, o Vaticano decretou o fim do limbo, notícia esta que saiu no mundo todo. É isso mesmo. “Galera, não existe mais, beleza?Acabou, gente!”. Simplíssimo. E não se fala mais nisso. Dane-se os “dois mil anos de tradição”, os documentos oficiais da Igreja que falavam do limbo, os vários papas que assinalaram a sua existência e a multidão de idiotas úteis que defendiam este lugar nos debates contra os evangélicos. Agora não existe mais, e “nunca existiu”, vejam só! [Vaticano decreta o fim do limbo para não-batizados]”.

Será mesmo que a Igreja “decretou” (como se isso fosse possível) a inexistência do limbo? É o que veremos.

O mais engraçado disso tudo é que o protestante cita um site[1] católico para dizer que os católicos defendiam o limbo com “unhas e dentes” (sic!), mas para dizer que a Igreja disse que o limbo não mais existia, usa o que? Usou o site do Vaticano? Usou algum site católico? Usou algum discurso do papa? Usou algum documento da Igreja? Não! Usou o G1 como fonte. Sensacional! Agora o G1 é a fonte onde aprendemos as doutrinas da Igreja! Parabéns ao grande pesquisador do catolicismo que usa o G1 como fonte de conhecimento sobre as doutrinas católicas.

Seria interessante que o inteligentíssimo estudioso da doutrina católica, mostrasse um documento, pronunciamento ou qualquer coisa do tipo vindo de Roma que decrete o “fim do limbo”.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Sacerdote assassinado na Colômbia ao preparar-se para celebrar missa


O sacerdote colombiano Luis Alfonso León Pereira foi assassinado em 15 de julho por um delinquente que tentou roubar a paróquia Maria Mãe da Igreja, em Montería (Colômbia). O presbítero tinha 79 anos, era muito querido pelos moradores da cidade, na qual foi prefeito entre 1995 e 1997. O fato ocorreu quando o Pe. León Pereira estava dentro da sacristia e se preparava para celebrar Missa.

Segundo o relato do crime, no instante que o padre descobriu o malfeitor ele foi atacado com um pedaço de vidro que cortou o seu rosto e o seu pescoço. Alertados pelos gritos de socorro do sacerdote, a comunidade conseguiu capturar o delinquente ainda dentro do templo. A polícia chegou para detê-lo alguns minutos depois.

O Bispo de Montería, Dom Alberto Rolón Güepsa, lamentou “a violenta morte do Pe. León Pereira” através de um comunicado difundido no dia 15 de julho.

“Diante deste doloroso acontecimento, repudiamos os atos violentos que frequentemente acontecem na nossa cidade e em nosso país, como consequência de uma decomposição moral e social que hoje atingiu um dos nossos sacerdotes”, assinalou. 

A origem do escapulário de Nossa Senhora do Carmo e seu poder de proteção


O Escapulário do Carmo

Consiste em dois pedaços de pano marrom, unidos entre si por um cordão. Um pedaço de pano traz a estampa de Nossa Senhora do Carmo, e o outro a do Sagrado Coração de Jesus, ou o emblema da Ordem do Carmo. A palavra latina “scapulas” significa ombros, daí designar-se Escapulário este objeto de devoção colocado sobre os ombros.

Para os religiosos carmelitas, é símbolo de consagração religiosa na Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Para os fiéis leigos, para o povo, é símbolo de devoção e afeto para com a mesma Senhora do Carmo. Nos meios populares, é conhecido como “bentinho do Carmo”.

“Para a Igreja, entre as formas de devoção mariana, está o uso piedoso do Escapulário do Carmo, pela sua simplicidade e adaptação a qualquer mentalidade” (Papa Paulo VI). Maria, Mãe de Jesus, é a “mulher que pisa na cabeça da serpente” (Gn 3,15), e aparece “vestida de sol, tendo a lua sob os pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (Ap 12,1-17).
  
Origem do Escapulário[1]

No século XI, um grupo de homens dispostos a seguir Jesus Cristo, reuniram-se no Monte Carmelo, em Israel. Ali construíram uma capela em honra de Nossa Senhora. Este local é considerado sagrado, desde tempos imemoriais ( Is 33,9;35,2; Mq 7,14), e se tornou célebre pelas ações do profeta Elias (1 Rs 18). A palavra "carmelo" quer dizer jardim ou pomar. Nasciam ali os carmelitas, ou a Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.

Tempos depois, os carmelitas mudaram-se para a Europa e passavam por grandes dificuldades. No dia 16 de julho de 1251, quando rezava em seu convento de Cambridge, Inglaterra, S. Simão Stock, superior geral da Ordem, pediu a Nossa Senhora, um sinal de sua proteção, que fosse visível a seus inimigos.

Recebeu, então, de Nossa Senhora o escapulário, com a promessa: "Recebe, filho amado, este escapulário. Todo o que com ele morrer, não padecerá a perdição no fogo eterno. Ele é sinal de salvação, defesa nos perigos, aliança de paz e pacto sempiterno”.

Quem segue Jesus e é devoto de Maria Santíssima, caminha a passos seguros no caminho da salvação. O escapulário é sinal da proteção de Maria.

A festa de Nossa Senhora do Carmo é celebrada todo 16 de julho de cada ano, desde 1332, e foi estendida à Igreja Universal no ano de 1726, pelo papa Bento XIII. O papa João Paulo II, ao declarar que usa o escapulário desde sua juventude, escreve: “O Escapulário é signo de aliança entre Maria e os fiéis. Traduz concretamente a entrega, na cruz, de Maria ao discípulo João” (Jo 19, 25-27).