sábado, 14 de novembro de 2015

Conferência dos Religiosos do Brasil divulga manifesto de apoio aos povos indígenas


CONFERÊNCIA DOS RELIGIOSOS DO BRASIL – CRB
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Brasília, 06 de novembro de  2015.

"Permanece conosco" (Lc 24,29)

MANIFESTO DE APOIO E SOLIDARIEDADE AOS POVOS INDÍGENAS, 
AO CIMI, AOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS DA REGIONAL 
DA CONFERÊNCIA DOS RELIGIOSOS DO BRASIL

CRB -  MT/MS

"Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos" (Papa Francisco)

A CRB Nacional - Conferência dos Religiosos do Brasil, reunida em Brasília nos dias 05 e 06 de novembro de 2015 com a coordenação de suas 20 Regionais, provenientes de todos os estados do Brasil e Distrito Federal, sensibilizada pela situação prolongada de violação dos direitos humanos dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul vem, através desta, manifestar solidariedade aos Povos Indígenas, Religiosos, Religiosas e Conselho Indigenista Missionário (CIMI) que estão presentes junto a esses povos.

Repudiamos a CPI contra o CIMI, a posição parlamentar de criminalização, suas alianças com os detentores da terra e a indiferença governamental diante dos fatos ocorridos. Os povos indígenas tem o direito à terra e à segurança de sua dignidade. Somos incondicionalmente favoráveis à preservação de sua cultura e seus territórios.

Acreditamos na profecia da Vida Religiosa Consagrada que, apesar das ameaças e perseguições, tem se comprometido concretamente com a defesa desses direitos garantidos pela constituição brasileira. Reafirmamos nosso compromisso com o Evangelho, com a Profecia e a Esperança em defesa dos que são excluídos e vulneráveis desta nossa sociedade centrada no lucro, em detrimento da vida e da dignidade humana. 

Maria vencerá o terror


Foi em uma sexta-feira 13 que Nossa Senhora mostrou a visão do Inferno aos três pastorzinhos de Fátima. Irmã Lúcia relata em suas memórias:

“O reflexo pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados em esse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas em os grandes (incêndios), sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor (deveu ser ao deparar-me com esta vista que dei esse ai! que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Assustados e como que a pedir socorro, levantámos a vista para Nossa Senhora que nos disse, com bondade e tristeza:

– Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores; para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Coração.”

Haveria uma descrição mais precisa do que aconteceu em Paris no dia 13 de novembro? Sem Jesus e Maria, eis o destino que nos aguarda. O Inferno, como se vê, é um atentado terrorista sem fim.

Já fomos alertados: as aparições de La Salette (1846), Lourdes (1858) e Fátima (1917) fazem uma espécie de resumo profético do mundo contemporâneo. Foram precedidas pela aparição de Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina Labouré, em 1830. O detalhe é que essa primeira aparição dos tempos modernos ocorreu na cidade de Paris, na Rue Le Bac. Das quatro manifestações pessoais de Nossa Senhora, três ocorreram em solo francês. Não é um acaso: é um aviso.

Em 1955, organizou-se um concurso para escolher a bandeira da Comunidade Europeia. A obra escolhida foi do artista plástico francês Arsène Heitz: doze estrelas douradas em formato de círculo. Quando se descobriu que era um símbolo de Nossa Senhora, era tarde demais. A bandeira da Europa laica ficou sendo uma referência clara à passagem mariana do Apocalipse: “Um grande sinal apareceu no céu – uma Mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. As doze estrelas representam a um só tempo a coroa de Nossa Senhora, os doze apóstolos, as doze tribos de Israel e os dozes meses do ano. Um poderoso símbolo judaico-cristão, criado por um católico francês.

Bento XVI tinha razão sobre os muçulmanos




Na noite de 12 de setembro de 2006, minha esposa e eu estávamos jantando em Cracóvia com amigos poloneses quando um agitado vaticanista italiano (me perdoem pela redundância nos adjetivos) me ligou querendo saber o que eu achava "do louco discurso do papa sobre os muçulmanos". Aquele foi, para mim, o primeiro indício de que o rebanho da imprensa mundial estava prestes a bombardear o que Bento XVI tinha dito em Regensburg; uma suposta “gafe” que os meios de comunicação continuariam a trazer à tona o tempo todo, até o final daquele pontificado. 

Oito anos depois, a palestra de Regensburg (Ratisbona) desperta reações bem diferentes. Aliás, quem de fato a leu em 2006 entendeu que, longe de cometer uma “gafe”, Bento XVI explorou com precisão acadêmica duas questões fundamentais, cujas respostas influenciariam profundamente a guerra civil que corroi as entranhas do islã: uma guerra cujo resultado determinará se o islã do século XXI é seguro para os seus próprios adeptos e seguro para o mundo.
 


A primeira questão era a liberdade religiosa: será que os muçulmanos conseguiriam encontrar, dentro dos seus próprios recursos espirituais e intelectuais, argumentos islâmicos que defendessem a tolerância religiosa (incluindo a tolerância para com quem se converte do islã a outras religiões)? O processo desejável, sugeriu o pontífice, deveria levar, ao longo do tempo (séculos, no caso), a uma teoria islâmica mais completa sobre a liberdade religiosa.


A segunda questão era a estruturação das sociedades islâmicas: será que os muçulmanos poderiam encontrar, também com base nos seus próprios recursos espirituais e intelectuais, argumentos islâmicos que defendessem a distinção entre autoridade religiosa e autoridade política dentro de um Estado justo? O desenvolvimento igualmente desejável desse processo ​​poderia tornar as sociedades muçulmanas mais humanas em si mesmas e menos perigosas para os seus vizinhos, especialmente se vinculado a uma emergente experiência islâmica de tolerância religiosa.


O papa Bento XVI chegou a sugerir que o diálogo inter-religioso entre católicos e muçulmanos se concentrasse nessas duas questões interligadas. A Igreja católica, admitiu livremente o papa, tinha as suas próprias batalhas no tocante à liberdade religiosa em uma comunidade política constitucionalmente regulada, na qual a Igreja desempenhava um papel fundamental dentro da sociedade civil, mas não diretamente no governo. Mas o catolicismo tinha conseguido resultados interessantes: não capitulando diante da filosofia política laicista, e sim usando o que tinha aprendido da modernidade política para voltar à sua própria tradição, redescobrindo elementos do seu pensamento sobre a fé, a religião e a sociedade que tinham se perdido ao longo do tempo e desenvolvendo a sua doutrina sobre a sociedade justa do futuro.

Estado islâmico "semeou o medo nos corações dos cruzados em sua própria terra".


O Estado Islâmico, como premissas apontadas, reivindicou os atentados em Paris na sexta-feira, de acordo com as informações de monitoramento site islamita SITE. A organização se espalhou reivindicação jihadista através de comunicados de imprensa e gravações em árabe e francês.

"Oito irmãos vestidos com cintos explosivos e armas atacaram alvos selecionados com precisão no coração da capital francesa", digamos, ao mesmo tempo advertiu que "É apenas o começo da tempestade". A França vai continuar a mudar suas políticas.

A mensagem, postada em redes sociais, figura oito o número de "irmãos" terroristas responsáveis ​​pelos ataques e confirmou que eles estavam carregando cintos explosivos e armas automáticas. "Allah conquistou através deles e semeou o medo nos corações dos cruzados em sua própria terra». 

Atentados em Paris causam horror e comoção em todo o mundo


A série de atentados terroristas sem precedentes que deixaram mais de cem mortos nesta sexta-feira em Paris e sua região metropolitana causou horror e comoção em todo o mundo e vários dirigentes enviaram sua mensagem de apoio ao presidente e povo franceses.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, condenou “os desprezíveis ataques terroristas realizados em Paris e apresentou suas condolências às famílias das vítimas”, segundo seu porta-voz.

O presidente Barack Obama também condenou energicamente o que chamou de “atentado contra toda a humanidade” e uma “tentativa ultrajante de aterrorizar civis”.

“Trata-se de um ataque não só contra os franceses, mas contra toda a humanidade e contra os valores que compartilhamos”. Obama também disse que os Estados Unidos “trabalharão com a França para levar os terroristas à justiça” e lembrou que, quando ataques desse tipo acontecem, sempre se pode contar com os franceses.

O secretário de Estado de Obama, John Kerry, qualificou os atentados de “ataque contra a nossa humanidade comum”.

“Estamos esta noite ao lado do povo francês, como nossos povos sempre estiveram lado a lado nas horas mais obscuras. Estes ataques terroristas não farão mais que reforçar nossa determinação comum” – escreveu Kerry em um comunicado em Viena, onde deve participar neste sábado da reunião internacional sobre a guerra na Síria.

Em uma declaração unânime, os quinze países membros do Conselho de Segurança da ONU condenaram “da maneira mais firme os ataques terroristas odiosos e bárbaros” cometidos em Paris.

O Vaticano expressou sua emoção e pediu uma “resposta decisiva e solidária” após os atentados que deixaram pelo menos 120 mortos em Paris, citando “um ataque contra a paz de toda a humanidade”.

A Rússia igualmente condenou a série de “atentados atrozes” e os “assassinatos desumanos” em Paris. O presidente russo, Vladimir Putin, expressou seus pêsames, assim como o apoio e a solidariedade da Rússia ao presidente François Hollande, e ao povo francês.

O presidente iraniano, Hassan Rohani, adiou sua viagem prevista para a Europa e condenou os ataques, chamando-os de “crimes contra a Humanidade”. 

Tirem as mãos dos nossos filhos


Em matéria moral e mesmo ética, pouco se pode esperar - com honrosas exceções - da atual mídia televisiva brasileira, como também de países tradicionais e conservadores. Felizmente via redes sociais nos é dado a oportunidade democrática de saber a verdade através da chamada “boca a boca virtual”. Por esse meio foi possível arregimentar mais de um milhão de pessoas na tarde de 20/Junho/2015 (num sábado com chuva), para defender a beleza da família, ao dizer não à pestilenta “ideologia de gênero”, ocorrida na praça de São João de Latrão em Roma (*). O chamamento para o “defendemos nossos filhos”, com diversos cartazes “sim a família tradicional”, “a família salvará o mundo”, “vamos defender nossas crianças”, teve apoio de várias correntes de fé, como cristãos católicos e evangélicos, muçulmanos e judeus; logicamente, não da grande mídia.

Essa monumental reação familiar ocorrida na Itália deverá ser um bom exemplo para o Brasil, pois em muitas das nossas escolas – de modo sorrateiro, quando todo mundo está plugado nas porno-novelas, e sem qualquer consulta pública aos pais – nossas crianças estão sendo “doutrinadas” por esta absurda teoria contrária às leis da natureza, sem qualquer fundamento científico e, muito pior, contra à Lei Divina para nós cristãos. A ideologia de gênero foi definida pelo Papa Francisco como um “erro da mente humana”, que ameaça prejudicar a serenidade psicossexual de gerações inteiras. 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Qual é a diferença entre ser católico e ser cristão?


O Novo Testamento faz referência aos seguidores de Cristo quatro vezes:

1. 1 Pe 4,16: “Se, porém, padecer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por ter este nome”.

2. Atos 11,26: “Em Antioquia é que os discípulos, pela primeira vez, foram chamados pelo nome de cristãos”.

3. Atos 26, 28: “Disse então Agripa a Paulo: Por pouco não me persuades a fazer-me cristão!”.

4. 1 Cor 9, 5: “Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma mulher irmã, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas?” (uma cristã que se ocupava das necessidades dos apóstolos)

Jesus Cristo, rei do universo, quando disse aos discípulos “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28, 19), mostrou que sua vontade é que todas as nações, todos os povos, sejam cristãos.

Todo católico(coerente com sua fé) é cristão, mas nem todo cristão é católico.

Alguns seguidores de Cristo não pertencem à Igreja Católica. Eles se identificam como “cristãos”, mas não como “católicos”; é o caso dos protestantes, ortodoxos etc.

Mas o que é realmente ser cristão?

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Campanha abortista com atores da Globo tem segundo maior índice de reprovação da história do Youtube


Um vídeo em que diversos atores da Globo fazem uma defesa incondicional ao aborto conforme bel prazer da mulher (MEU CORPO MINHAS REGRAS), em pouco mais de 10 dias já alcançou uma marca histórica.