sexta-feira, 13 de maio de 2016

O Dom do Pai em Cristo


O Senhor mandou batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, quer dizer, professando a fé no Criador, no Filho e no que é chamado Dom de Deus.

Um só é o Criador de todas as coisas. Pois um só é Deus Pai, de quem tudo procede; um só é o Filho Unigênito, nosso Senhor Jesus Cristo, por quem tudo foi feito; e um só é o Espírito, que foi dado a todos nós.

Todas as coisas são ordenadas segundo suas capacida­des e méritos: um só é o Poder, do qual tudo procede; um só é o Filho, por quem tudo começa; e um só é o Dom, que é penhor da esperança perfeita. Nada falta a tão grande per­feição. Tudo é perfeitíssimo na Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo: a infinidade no Eterno, o esplendor na Imagem, a atividade no Dom.

Escutemos o que diz a palavra do Senhor sobre a ação do Espírito em nós: Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de compreendê-las agora (Jo 16,12), É bom para vós que eu parta: se eu me for, vos mandarei o Defensor (cf. Jo 16,7).

Em outro lugar: Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará uni outro Defensor, para que permaneça sempre convosco: o Espírito da Verdade (Jo 14,16-17). Ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anuncia­rá. Ele me glorificará porque receberá do que é meu (Jo 16,13-14).

Estas palavras, entre muitas outras, foram ditas para nos dar a conhecer a vontade daquele que confere o Dom e a natureza e a perfeição do mesmo Dom. Por conseguinte, já que a nossa fraqueza não nos permite compreender nem o Pai nem o Filho, o Dom que é o Espírito Santo estabelece um certo contato entre nós e Deus, para iluminar a nossa fé nas dificuldades relativas à encarnação de Deus.

Assim, o Espírito Santo é recebido para nos tornar capazes de compreender. Como o corpo natural do homem permaneceria inativo se lhe faltassem os estímulos necessá­rios para as suas funções - os olhos, se não há luz ou não é dia, nada podem fazer; os ouvidos, caso não haja vozes ou sons, não cumprem seu ofício; o olfato, se não sente nenhum odor, para nada serve; não porque percam a sua capacidade natural por falta de estímulo para agir - assim é a alma humana: se não recebe pela fé o Dom que é o Espírito, tem certamente uma natureza capaz de conhecer a Deus, mas falta-lhe a luz para chegar a esse conhecimento.

Este Dom de Cristo está inteiramente à disposição de todos e encontra-se em toda parte; mas é dado na medida do desejo e dos méritos de cada um. Ele está conosco até o fim do mundo; ele é o consolador no tempo da nossa espera; ele, pela atividade dos seus dons, é o penhor da nossa esperança futura; ele é a luz do nosso espírito; ele é o esplendor das nossas almas.



Do Tratado Sobre a Trindade, de Santo Hilário, bispo
(Lib. 2,1.33.35: PL 10,50-51.73-75)       (Séc. IV)

Padroeiros


Podemos nos perguntar: por que uma arquidiocese, diocese, paróquia e cidade possuem seu padroeiro? A palavra padroeiro evoluiu de patronariu, patronus, “patrono”, aquele que protege, que defende, e sua forma feminina é mesmo “padroeira” e não palavra que tenha em seu radical o correspondente feminino mater, mãe. Patrono, orago ou padroeiro é um santo ou anjo a quem é dedicada uma localidade, povoado ou templo, arquidiocese ou diocese, capela, Igreja etc.

Existem diversas passagens bíblicas que mostram a existência de anjos protetores que velam pelo destino de um povo, lugar ou igreja, e aqui quero citar três pelo menos: “ainda disse ele: Sabes por que eu vim a ti? Agora tornarei a pelejar contra o príncipe dos persas (um anjo); e, saindo eu, eis que virá o príncipe da Grécia (um anjo)” (Dn 10, 13.20). “Naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve desde que existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito o teu povo, todo aquele que for achado no livro” (Dn 12, 1).

Com o Cristianismo, temos o conceito de que os anjos e santos continuam intercedendo pelos vivos, isto já era algo comum entre os primeiros cristãos, segundo os registros dos séculos II e III. Os santos escutam nossas orações, pois veem a Deus face a face, são semelhantes a Ele (1 Jo 3, 2), o Espírito tudo os pode revelar (1 Cor 2, 9-10), já que irão julgar o mundo (1 Cor 6, 2). A intercessão deles por nós é o maior serviço que prestam a Deus, pois os santos hão de julgar o mundo (Mt 19,28), (1 Cor 6,2).

Os santos, por serem invocados por muitos cristãos de um determinado local, passaram a ser tidos como protetores desses lugares, tornando-se assim padroeiros ou oragos. É daí que vem a tradição de colocar um santo como padroeiro de uma cidade, arquidiocese, diocese, prelazia, paróquia e quase-paróquia, bem como nas comunidades eclesiais. É claro que nos primeiros séculos não tínhamos já as divisões territoriais eclesiásticas tal qual temos hoje.

A data que marca a escolha do padroeiro para as catedrais, igrejas ou localidades é o século VII. A partir desse século quase todas as igrejas começam a organizar-se no sentido de elegerem os seus padroeiros, sendo escolhidos, em primeiro lugar, naturalmente, as figuras do Divino Salvador e da Virgem Maria, seguidos dos Santos Mártires.

Em documentos da Idade Média, é usual o nome de uma localidade ser antecedido do nome do padroeiro, datando dessa época o processo da constituição das paróquias formadas em núcleos sociais, a assinalar a vida comunitária e religiosa das populações. Símbolo da fé do povo e sinônimo de proteção à comunidade paroquial – a delimitar, por vezes, o próprio território que lhe cabe, como guardião das terras e dos seus respectivos habitantes, o santo padroeiro significa o amparo e o confidente, o protetor, aquele que, por sua intercessão junto de Deus, tem a faculdade e a missão de defender e obter para quem a ele recorre, o louva e nele confia, as graças pedidas em oração e voto de promessa – particularmente nas alturas mais precisas e difíceis da vida de cada um.

Devido a isso temos um santo como padroeiro de uma cidade, arquidiocese, diocese, prelazia, paróquia e quase-paróquia. Em caso de cidade podemos citar: O Rio de Janeiro, que tem como o seu santo padroeiro São Sebastião: soldado do Império Romano no final do séc. III e início do séc. IV. Sebastião sofreu o martírio em Roma, em virtude da sua fidelidade a Cristo e à Igreja. Em 1565, foi escolhido como padroeiro de nossa cidade, para cujos fiéis é modelo de fé, coragem, constância e disponibilidade. São Sebastião foi um grande missionário do seu tempo, levando o nome de Jesus a todos, fortalecendo os que estavam cansados e abatidos pela perseguição religiosa daquela época. 

Nossa Senhora de Fátima


No dia 13 de maio de 1917 as três crianças, Lúcia, Jacinto e Francisca, estavam pastoreando nas colinas, quando sobre uma pequena árvore, surge um clarão e a figura "de uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, reluzindo mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios de sol mais ardente". Lúcia, a mais velha, tinha dez anos, e os primos Francisco e Jacinta, nove e sete anos respectivamente. Os três eram analfabetos. As crianças mudam radicalmente. Passam a rezar e a fazer sacrifícios diários. Relatam aos pais e autoridades religiosas o que se passou. Logo, uma multidão começa a acompanhar o encontro das crianças com Nossa Senhora. As mensagens trazidas por Ela pediam ao povo orações, penitências, conversão e fé. As aparições só começaram a ser reconhecidas oficialmente pela Igreja em 13 de outubro, quando sinais extraordinários e impressionantes foram vistos por todos no céu, principalmente no disco solar. Poucos anos depois os primos Francisco e Jacinta morreram. A mais velha tornou-se religiosa de clausura tomando o nome de Lúcia de Jesus e permaneceu sem contato com o mundo por muitas dezenas de anos. O local das aparições de Maria foi transformado num Santuário para Nossa Senhora de Fátima. 


Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcançar, rezando o Santo Rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Maria Santíssima, volvei vossos olhos misericordiosos para este mundo tão necessitado de Paz, de Saúde e Justiça. Vinde em nosso auxílio, Mãe dos Aflitos, e Socorrei-nos com Vosso Amor e Piedade.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Profanam sacrário e roubam Igreja Católica, na Argentina

 
Na madrugada da sexta-feira, 6 de maio, um grupo de desconhecidos profanou o sacrário e roubou diversos objetos litúrgicos de valor na Capela Medalha Milagrosa, localizada na localidade González Catán, na província de Buenos Aires, Argentina.

Para ingressar no interior da capela, os sujeitos cortaram as proteções de uma das janelas e arrancaram o sacrário para pegar os dois cálices sagrados que tinham as hóstias consagradas, que deixaram jogadas no chão.

Também foram levadas uma custódia, um cálice, um sino de bronze e equipamentos de som. O fato foi descoberto na manhã da mesma sexta-feira pela sacristã do templo que avisou imediatamente o sacerdote a cargo da capela, Pe. Jorge Sánchez.

Logo após quantificar o dano e ver as hóstias no chão, o sacerdote deduziu que “não foi um ato de profanação em si mesmo, em uma busca do Santíssimo, porque teriam levado tudo se essa fosse a intenção”.

A versão foi compartilhada por Dom Gabriel Barba, Bispo da Diocese Gregorio de Laferrere, onde se encontra a capela. Em diálogo com o Grupo ACI, disse que pode ser “um roubo como tantos outros que se cometeram no lugar” e enfatizou que o fato é “muito grave”, mas “de algum jeito me deixa mais tranquilo que não levaram as hóstias”.

Menina de 5 anos escolhe Nossa Senhora como tema da festinha de aniversário

 
Pietra é o seu nome, tem 5 aninhos, e conquistou a internet nessa última semana.

O tema da sua festinha de aniversário não foi de nenhum desenho animado ou personagem de história em quadrinhos, mas de uma pessoa bastante especial: Nossa Senhora.

Segundo o Jornal de Brasília a mãe, Camila, perguntou para a filha qual tema ela gostaria de ter na sua festinha. A resposta não demorou: Maria.

A mãe, em princípio, se opôs à ideia – revela o jornal – mas ao conversar com o pároco, este achou que seria uma linda homenagem.

Nessa breve entrevista publicada Camila disse que apresentou descolamento de placenta na gestação e desde estão consagrou Pietra à Nossa Senhora, pedindo que a filha nascesse com saúde. E assim aconteceu: ela “nasceu no dia 6 de maio, mas permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por apresentar dificuldade na respiração”, disse a mãe ao JB. A menina se recuperou e recebeu alta médica no dia 13, dia de Nossa Senhora de Fátima.

A Igreja é contra o impeachment?

 
Ao longo dos últimos meses, assim como ao longo de todos os meses de todos os anos de todos os séculos, a Igreja católica tem sido “acusada” por alguns de ser contra o que outros a acusam, ao mesmo tempo, de favorecer.

No Brasil, a Igreja é acusada até hoje de ter sido a favor da implantação do comunismo ao mesmo tempo, nos mesmos locais e pelos mesmos motivos que outros a acusam de ter sido a favor da ditadura militar. Basicamente, cada grupo ideológico interpreta as coisas do jeito que quer, tira conclusões do jeito que prefere e sai afirmando categoricamente que a sua versão é a única verdadeira, sem se importar de modo intelectualmente honesto com aquilo que a Igreja disse ou fez na totalidade dos fatos. A polêmica da vez, no país, tem sido o processo de impedimento de Dilma Rousseff.

Afinal, a Igreja é contra ou a favor?

Há setores e pessoas da Igreja claramente favoráveis ao impeachment e outros claramente contrários – assim como houve setores e pessoas da Igreja claramente favoráveis à implantação do comunismo e outros claramente favoráveis à ditadura militar. Ou assim como há setores e pessoas do mundo político, do mundo jurídico, do mundo acadêmico, do mundo artístico, do mundo esportivo e do mundo empresarial que são claramente contrários ou favoráveis a uma coisa ou à outra. Acontece que “setores e pessoas” representam uma parte, não uma totalidade. Portanto, a opinião de setores e pessoas da Igreja representa precisamente a opinião de setores e pessoas da Igreja, não a opinião da Igreja. Embora muita gente o negue a todo custo, existe na Igreja amplo espaço para a liberdade de consciência e de escolha em quaisquer assuntos de natureza contingente.

E que raio é isso? Contingente é tudo aquilo que é circunstancial, que é relativo a certo contexto, a certo espaço, a certo tempo. Pessoas e setores da Igreja podem opinar em assuntos contingentes, mas a Igreja, como instituição, não se manifesta de modo determinante a respeito deles porque as afirmações determinantes da Igreja são feitas em matéria de doutrina e de princípios morais, e não em matéria contingente.

Por exemplo: a Igreja afirma, de modo determinante, que a corrupção não apenas é crime, como também é pecado mortal – porque, além de contrariar diretamente o mandamento de não roubar, a corrupção também contraria uma infindável gama de preceitos e princípios morais ligados à justiça, à caridade, à temperança… No entanto, a Igreja não faz nenhuma afirmação determinante sobre o tipo de punição que deve ser aplicado a quem rouba. Ela se atém, mesmo nisto, aos princípios básicos de justiça, caridade, temperança, misericórdia, defendendo critérios morais, derivados do Evangelho de Cristo, que devem orientar as autoridades legitimamente estabelecidas a tomarem a decisão prática pertinente a tal punição (que deve ser voltada a regenerar o culpado e não apenas constituir uma “vingança” contra ele). Se a punição concreta pelo delido de roubo vai ser um período de reclusão, o pagamento de multa ou uma advertência por escrito é coisa que não cabe à Igreja determinar – embora ela possa e deva se manifestar caso uma determinada sentença das autoridades instituídas afronte a moral objetiva, seja por constituir abuso, seja por favorecer a impunidade.

Este é o caso, também, no processo de impedimento contra Dilma Rousseff. Não se trata de doutrina nem de um princípio moral em si mesmo. Trata-se de uma decisão concreta que cabe a instituições concretas da nação brasileira, legitimamente estabelecidas, as quais devem julgar acusações concretas, baseadas em fatos concretos, conforme os critérios concretos que foram definidos lícita e validamente por artigos concretos da legislação em vigor.

Se eu não for, o Espírito não virá a vós




Cristo tinha cumprido a sua missão sobre a terra, e para nós havia chegado o momento de entrarmos em comunhão com a natureza divina do Verbo. Era preciso que a nossa vida anterior fosse transformada em outra diferente, come­çando um novo estilo de vida em santidade. Ora, isto só podia ser realizado pela participação do Espírito Santo.

O tempo mais oportuno para o envio do Espírito Santo e sua descida sobre nós foi o que se seguiu à ascensão de Cristo nosso Salvador.

De fato, enquanto Cristo vivia visivelmente entre os seus fiéis, ele mesmo, segundo julgo, dispensava-lhes todos os bens. Mas quando chegou o momento estabelecido para subir ao Pai celeste, era necessário que ele continuasse presente no meio de seus fiéis por meio do Espírito e habitasse pela fé em nossos corações, a fim de que pudésse­mos clamar com toda confiança: Aba - ó Pai! (Rm 8,15). E ainda nos tornássemos capazes de progredir sem demora no caminho da perfeição, superando com fortaleza invencível as ciladas do demônio e as perseguições dos homens, graças à assistência do Espírito todo-poderoso.

Não é difícil demonstrar, com o testemunho das Escri­turas, tanto do Antigo como do Novo Testamento, que o Espírito transforma e comunica uma vida nova àqueles em quem habita.

O servo de Deus Samuel, dirigindo-se a Saul, diz: O Espírito do Senhor virá sobre ti e tu te tomaras outro homem (cf. ISm 10,6). E São Paulo afirma: Todos nós, porém, com o rosto descoberto, contemplamos e refletimos a glória do Senhor, e assim seremos transformados à sua imagem, pelo seu Espírito. Pois o Senhor é Espírito (2Cor 3,18.17).

Vês como o Espírito transforma noutra imagem aqueles em quem habita? Facilmente ele os faz passar do amor das coisas terrenas à esperança das realidades celestes, e do temor e da indecisão à firme e generosa fortaleza de alma. Foi o que sucedeu com os discípulos: animados e fortaleci­dos pelo espírito, nunca mais se deixaram intimidar pelos seus perseguidores, permanecendo inseparavelmente uni­dos e fiéis ao amor de Cristo.

É verdade, portanto, o que diz o Salvador: É bom para vós que eu volte para os céus (cf. Jo 16,7), porque tinha chegado o tempo de o Espírito Santo descer sobre eles.



Do Comentário sobre o Evangelho de João, de São Cirilo de Alexandria, bispo
(Lib. 10,16,6-7: PG 74,434)       (Séc. V)

O que pendurar nas paredes da Igreja?


O costume é se usar as paredes das igrejas para pendurar tudo quanto é objeto, desde ventiladores, caixas de som, a avisos e quadros, entre outros. Isso causa uma grande poluição visual que atrapalha a liturgia, a participação e o ambiente de oração e recolhimento.

Mistura-se ventilador com Via-Sacra, cruz de consagração com cartaz para pagamento do dízimo. Na igreja cada coisa deve ter seu lugar. Lugar de avisos e cartazes é na entrada, no hall, onde as pessoas podem parar para ler sem atrapalhar o desenrolar da celebração.

Um bom planejamento do que deve ou não ser pendurado é necessário. A rigor não é necessário pendurar nada nas paredes, e caso as janelas tenham vitrais, é mais um motivo para que as paredes fiquem vazias. No máximo as cruzes de consagração.

A parede por trás do altar é sempre um problema de difícil solução para as comunidades. Muitas vezes essa parede é disputada por tudo que julgamos muito importante: o padroeiro, a cruz, o sacrário, cartazes, os arranjos florais, etc. O que acaba acontecendo é novamente a poluição visual onde tudo fica misturado e perde a sua importância.