sábado, 14 de maio de 2016

A Santa Escravidão de Amor


A Santa Escravidão a Jesus por Maria é uma prática de devoção antiguíssima, remontando aos primeiros séculos da Igreja. Com o passar dos séculos, experimentou uma admirável evolução, no sentido que cada vez melhor se compreendeu o que esta prática significava no contexto da fé. Passando pela escola francesa do século XVII do cardeal de Bérulle, Boudon, Olier, Condrem, São João Eudes, etc. Foi em São Luís Grignion de Montfort que a doutrina e a prática da Santa Escravidão encontrou sua expressão mais perfeita, sendo também, por meio deste grande apóstolo de Maria, que esta prática devocional tornou-se popular. A doutrina e espiritualidade da Santa Escravidão de Amor foram imortalizadas por São Luís Grignion, no célebre escrito: “O Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”.

Tal livro demonstra com muita sabedoria, clareza e unção quem é a Santíssima Virgem, qual é o seu papel na vida da Igreja e de cada pessoa em particular, com efeito o livro mostra a missão materna que Deus confiou a Santíssima Virgem, as razões e a maneira como Deus sujeitou a ela todos os corações, bem como, o papel da Santíssima Virgem no estabelecimento do reinado de Cristo e sua união íntima com o segundo advento de seu filho.

O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem foi escrito por São Luís Grignion de Montfort em 1712, e devido à grande força que esse escrito tem para levar as pessoas à verdadeira santidade foi fortemente combatido pelo inimigo infernal. O demônio quis verdadeiramente destruí-lo, mas Deus não permitiu, contudo, o inimigo escondeu este tratado durante cento e trinta anos. Tudo isso foi admiravelmente predito e escrito por São Luís, no próprio Tratado da Verdadeira Devoção onde narra: “Vejo animais frementes que se precipitam furiosos para destruir com seus dentes diabólicos este pequeno manuscrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para compô-lo, ou ao menos para fazê-lo ficar escondido no silêncio de um baú a fim de que não apareça” (T.V.D. 112).

Assim, este livro escrito em 1712, desapareceu sendo reencontrado apenas em 1842 em um baú de livros velhos. Publicado em 1843 tornou-se leitura obrigatória de toda alma piedosa que buscasse a santidade. De fato, São Luís predisse o desaparecimento do livro, também, como o seu reaparecimento e o seu sucesso (c.f. T.V.D. 112), de modo que, depois que foi publicado o tratado, a Santa Escravidão tornou-se a via espiritual de muitos santos, que se fizeram escravos de Maria Santíssima, e na escola de seu Imaculado Coração aprenderam a amar a Deus e fazer sua santa vontade. Santos como: São João Maria Vianney, São João Bosco, São Domingos Sávio, Santa Terezinha, Santa Gema Galgani, São Pio X, São Pio de Pietrelcina e tantos outros santos e santas do nosso tempo, viram, na total consagração a Santíssima Virgem não uma “devoção qualquer” ou “mais uma devoção” mas uma Devoção Perfeita, aquela devoção querida por Jesus ao fazer de cada um de nós filhos de sua Mãe Santíssima.

Um dos maiores apóstolos desta consagração foi nosso querido Papa João Paulo II, que se fez escravo por amor quando ainda era seminarista. E de tal forma esta total consagração ordenou sua vida e missão que adquiriu como seu lema pessoal o “Totus Tuus Mariae”. João Paulo II foi um testemunho vivo da eficácia desta consagração na vida de uma pessoa. 

São Matias, apóstolo


Matias, o décimo terceiro apóstolo, pois foi eleito para ocupar o lugar de Judas Iscariotes no grupo dos doze. A eleição se deu dias depois da Ascensão de Jesus e da vinda do Espírito Santo e assim foi descrito: "Depois da Ascensão de Jesus, Pedro disse aos demais discípulos: Irmãos, em Judas se cumpriu o que Dele se havia anunciado na Sagrada Escritura: com o preço de sua maldade se comprou um campo". O salmo 109 ordena "Que outro receba seu cargo. Convém então que elejamos um para o lugar de Judas. E o eleito deve ser dos que estiveram entre nós o tempo todo em que o Senhor conviveu entre nós, desde que foi batizado por João Batista até que ressuscitou e subiu aos céus". (Atos 1, 21-26) Segundo a tradição Matias evangelizou na Judéia, Capadócia e depois na Etiópia. Ele sofreu perseguições e o martírio, morreu apedrejado e decapitado em Jerusalém, testemunhando sua fidelidade à Jesus. Há registros de que Santa Helena, mãe do imperador Constantino, o grande, mandou trasladar as relíquias de São Matias para Roma, onde uma parte está guardada na igreja de Santa Maria Maior, em Roma. O restante delas se encontra na antiquíssima igreja de São Matias em Treves, na Alemanha, cidade que a tradição diz ter sido evangelizada por ele e da qual os devotos o têm como seu padroeiro. 


Concedei-nos, Ó Senhor do mundo, a fé inabalável dos primeiros apóstolos, e pela intercessão de São Matias, alcançar a Graça que tanto necessito. São Matias, rogai por nós.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

"Uma Comissão estudará diaconato feminino", diz Papa

 
Uma Comissão para estudar a questão do diaconato para as mulheres: é uma das questões sensíveis que viram o Papa Francisco empenhado em responder às perguntas a ele dirigidas pela União das Superioras Maiores, durante um encontro realizado na Sala Paulo VI.

Uma Comissão que estude a questão do diaconato às mulheres e mais clareza sobre os motivos pelos quais as consagradas não podem proferir a homilia durante a Missa. São duas das muitas e delicadas questões que o Papa respondeu ao receber em audiência as religiosas da União das Superioras maiores (Uisg) na manhã desta quinta-feira, (12/05), na Sala Paulo VI.

No longo diálogo improvisado, o Papa convidou todas as Consagradas a evitar os riscos do “feminismo” e da “servidão” na Igreja, em vez do “serviço”.

Não é de hoje que o Magistério do Papa Francisco celebra o “gênio feminino” na Igreja. E elas pedem ao Papa para ter mais expressão. Foram diversas as perguntas, divididas em quatro partes: concretas, diretas, no estilo de Francisco. Questões que as Consagradas do mundo inteiro advertem ser urgentes e para as quais pedem respostas claras.

Primeira pergunta: a presença das mulheres nos processos decisórios da Igreja. Francisco concorda com um aumento das responsabilidades em vários níveis por parte de personalidades femininas, sim, mas nos casos em que a jurisdição não esteja ligada à ordem sacra. Isto porque – destaca – o olhar de uma mulher pode contribuir para o enriquecimento de uma decisão: seja na fase de elaboração, seja na de execução.

Diaconato permanente às mulheres

Ao destacar que elas já são protagonistas no serviço aos pobres e doentes, na catequese e em muitos outros ministérios eclesiais, as consagradas apresentam a questão da abertura do diaconato permanente às mulheres, com referência à Igreja primitiva.

O Papa recordou que o antigo papel das diaconisas ainda hoje não é muito claro, e se disse disponível a criar uma Comissão para estudar a questão.

O que Michel Temer pensa sobre religião, aborto e casamento gay




No fim do mês de abril, uma van levou dez deputados evangélicos do Partido Social Cristão (PSC) ao Palácio do Jaburu, a residência oficial do então vice-presidente, onde os parlamentares fizeram uma oração por Michel Temer. “A oração foi feita para ele, para que Deus lhe dê forças para conduzir o futuro do nosso país”, afirmou o líder do PSC na Câmara dos Deputados, André Moura.

Segundo Moura, Temer disse na ocasião que reza todas as noites. Mas qual é a relação do novo presidente interino do Brasil com a religião e com delicadas questões morais?

Temer, 75 anos, é filho de libaneses que cultivavam a tradição católica maronita. O vilarejo em que seus pais nasceram, Btaaboura, conta hoje com duzentos habitantes e é predominantemente ortodoxo. Em visita ao local em 2011, o recém-empossado vice-presidente fez uma doação de 20 mil dólares para a construção da Igreja de Santo Elias, segundo o site da própria igreja. De confissão ortodoxa, o templo ainda não foi finalizado.

Temer recebe o Cardeal Bechara Boutros Rai, Patriarca da Igreja Maronita de Antioquia e de todo o Oriente Médio. (foto: Romero Cunha/Vice-Presidência da República)
Desde a visita de Temer, a rua principal do vilarejo se chama “Rua Michel Temer, Vice-Presidente do Brasil”. Uma estátua do seu pai também foi inaugurada na ocasião. Em 2014, a revista Executive, publicada na capital, Beirute, chamou o vice-presidente de “o libanês mais poderoso do mundo”. A reportagem diz que, naquela visita em 2011, o então presidente do Líbano, Michel Sleiman, brincou com Temer, se referindo à grande população de descendentes de libaneses no Brasil: “Você é mais presidente do Líbano do que eu, porque lá você tem oito milhões de libaneses, enquanto nós temos cinco milhões!”.

O Dom do Pai em Cristo


O Senhor mandou batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, quer dizer, professando a fé no Criador, no Filho e no que é chamado Dom de Deus.

Um só é o Criador de todas as coisas. Pois um só é Deus Pai, de quem tudo procede; um só é o Filho Unigênito, nosso Senhor Jesus Cristo, por quem tudo foi feito; e um só é o Espírito, que foi dado a todos nós.

Todas as coisas são ordenadas segundo suas capacida­des e méritos: um só é o Poder, do qual tudo procede; um só é o Filho, por quem tudo começa; e um só é o Dom, que é penhor da esperança perfeita. Nada falta a tão grande per­feição. Tudo é perfeitíssimo na Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo: a infinidade no Eterno, o esplendor na Imagem, a atividade no Dom.

Escutemos o que diz a palavra do Senhor sobre a ação do Espírito em nós: Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de compreendê-las agora (Jo 16,12), É bom para vós que eu parta: se eu me for, vos mandarei o Defensor (cf. Jo 16,7).

Em outro lugar: Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará uni outro Defensor, para que permaneça sempre convosco: o Espírito da Verdade (Jo 14,16-17). Ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anuncia­rá. Ele me glorificará porque receberá do que é meu (Jo 16,13-14).

Estas palavras, entre muitas outras, foram ditas para nos dar a conhecer a vontade daquele que confere o Dom e a natureza e a perfeição do mesmo Dom. Por conseguinte, já que a nossa fraqueza não nos permite compreender nem o Pai nem o Filho, o Dom que é o Espírito Santo estabelece um certo contato entre nós e Deus, para iluminar a nossa fé nas dificuldades relativas à encarnação de Deus.

Assim, o Espírito Santo é recebido para nos tornar capazes de compreender. Como o corpo natural do homem permaneceria inativo se lhe faltassem os estímulos necessá­rios para as suas funções - os olhos, se não há luz ou não é dia, nada podem fazer; os ouvidos, caso não haja vozes ou sons, não cumprem seu ofício; o olfato, se não sente nenhum odor, para nada serve; não porque percam a sua capacidade natural por falta de estímulo para agir - assim é a alma humana: se não recebe pela fé o Dom que é o Espírito, tem certamente uma natureza capaz de conhecer a Deus, mas falta-lhe a luz para chegar a esse conhecimento.

Este Dom de Cristo está inteiramente à disposição de todos e encontra-se em toda parte; mas é dado na medida do desejo e dos méritos de cada um. Ele está conosco até o fim do mundo; ele é o consolador no tempo da nossa espera; ele, pela atividade dos seus dons, é o penhor da nossa esperança futura; ele é a luz do nosso espírito; ele é o esplendor das nossas almas.



Do Tratado Sobre a Trindade, de Santo Hilário, bispo
(Lib. 2,1.33.35: PL 10,50-51.73-75)       (Séc. IV)

Padroeiros


Podemos nos perguntar: por que uma arquidiocese, diocese, paróquia e cidade possuem seu padroeiro? A palavra padroeiro evoluiu de patronariu, patronus, “patrono”, aquele que protege, que defende, e sua forma feminina é mesmo “padroeira” e não palavra que tenha em seu radical o correspondente feminino mater, mãe. Patrono, orago ou padroeiro é um santo ou anjo a quem é dedicada uma localidade, povoado ou templo, arquidiocese ou diocese, capela, Igreja etc.

Existem diversas passagens bíblicas que mostram a existência de anjos protetores que velam pelo destino de um povo, lugar ou igreja, e aqui quero citar três pelo menos: “ainda disse ele: Sabes por que eu vim a ti? Agora tornarei a pelejar contra o príncipe dos persas (um anjo); e, saindo eu, eis que virá o príncipe da Grécia (um anjo)” (Dn 10, 13.20). “Naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve desde que existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito o teu povo, todo aquele que for achado no livro” (Dn 12, 1).

Com o Cristianismo, temos o conceito de que os anjos e santos continuam intercedendo pelos vivos, isto já era algo comum entre os primeiros cristãos, segundo os registros dos séculos II e III. Os santos escutam nossas orações, pois veem a Deus face a face, são semelhantes a Ele (1 Jo 3, 2), o Espírito tudo os pode revelar (1 Cor 2, 9-10), já que irão julgar o mundo (1 Cor 6, 2). A intercessão deles por nós é o maior serviço que prestam a Deus, pois os santos hão de julgar o mundo (Mt 19,28), (1 Cor 6,2).

Os santos, por serem invocados por muitos cristãos de um determinado local, passaram a ser tidos como protetores desses lugares, tornando-se assim padroeiros ou oragos. É daí que vem a tradição de colocar um santo como padroeiro de uma cidade, arquidiocese, diocese, prelazia, paróquia e quase-paróquia, bem como nas comunidades eclesiais. É claro que nos primeiros séculos não tínhamos já as divisões territoriais eclesiásticas tal qual temos hoje.

A data que marca a escolha do padroeiro para as catedrais, igrejas ou localidades é o século VII. A partir desse século quase todas as igrejas começam a organizar-se no sentido de elegerem os seus padroeiros, sendo escolhidos, em primeiro lugar, naturalmente, as figuras do Divino Salvador e da Virgem Maria, seguidos dos Santos Mártires.

Em documentos da Idade Média, é usual o nome de uma localidade ser antecedido do nome do padroeiro, datando dessa época o processo da constituição das paróquias formadas em núcleos sociais, a assinalar a vida comunitária e religiosa das populações. Símbolo da fé do povo e sinônimo de proteção à comunidade paroquial – a delimitar, por vezes, o próprio território que lhe cabe, como guardião das terras e dos seus respectivos habitantes, o santo padroeiro significa o amparo e o confidente, o protetor, aquele que, por sua intercessão junto de Deus, tem a faculdade e a missão de defender e obter para quem a ele recorre, o louva e nele confia, as graças pedidas em oração e voto de promessa – particularmente nas alturas mais precisas e difíceis da vida de cada um.

Devido a isso temos um santo como padroeiro de uma cidade, arquidiocese, diocese, prelazia, paróquia e quase-paróquia. Em caso de cidade podemos citar: O Rio de Janeiro, que tem como o seu santo padroeiro São Sebastião: soldado do Império Romano no final do séc. III e início do séc. IV. Sebastião sofreu o martírio em Roma, em virtude da sua fidelidade a Cristo e à Igreja. Em 1565, foi escolhido como padroeiro de nossa cidade, para cujos fiéis é modelo de fé, coragem, constância e disponibilidade. São Sebastião foi um grande missionário do seu tempo, levando o nome de Jesus a todos, fortalecendo os que estavam cansados e abatidos pela perseguição religiosa daquela época. 

Nossa Senhora de Fátima


No dia 13 de maio de 1917 as três crianças, Lúcia, Jacinto e Francisca, estavam pastoreando nas colinas, quando sobre uma pequena árvore, surge um clarão e a figura "de uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, reluzindo mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios de sol mais ardente". Lúcia, a mais velha, tinha dez anos, e os primos Francisco e Jacinta, nove e sete anos respectivamente. Os três eram analfabetos. As crianças mudam radicalmente. Passam a rezar e a fazer sacrifícios diários. Relatam aos pais e autoridades religiosas o que se passou. Logo, uma multidão começa a acompanhar o encontro das crianças com Nossa Senhora. As mensagens trazidas por Ela pediam ao povo orações, penitências, conversão e fé. As aparições só começaram a ser reconhecidas oficialmente pela Igreja em 13 de outubro, quando sinais extraordinários e impressionantes foram vistos por todos no céu, principalmente no disco solar. Poucos anos depois os primos Francisco e Jacinta morreram. A mais velha tornou-se religiosa de clausura tomando o nome de Lúcia de Jesus e permaneceu sem contato com o mundo por muitas dezenas de anos. O local das aparições de Maria foi transformado num Santuário para Nossa Senhora de Fátima. 


Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcançar, rezando o Santo Rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Maria Santíssima, volvei vossos olhos misericordiosos para este mundo tão necessitado de Paz, de Saúde e Justiça. Vinde em nosso auxílio, Mãe dos Aflitos, e Socorrei-nos com Vosso Amor e Piedade.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Profanam sacrário e roubam Igreja Católica, na Argentina

 
Na madrugada da sexta-feira, 6 de maio, um grupo de desconhecidos profanou o sacrário e roubou diversos objetos litúrgicos de valor na Capela Medalha Milagrosa, localizada na localidade González Catán, na província de Buenos Aires, Argentina.

Para ingressar no interior da capela, os sujeitos cortaram as proteções de uma das janelas e arrancaram o sacrário para pegar os dois cálices sagrados que tinham as hóstias consagradas, que deixaram jogadas no chão.

Também foram levadas uma custódia, um cálice, um sino de bronze e equipamentos de som. O fato foi descoberto na manhã da mesma sexta-feira pela sacristã do templo que avisou imediatamente o sacerdote a cargo da capela, Pe. Jorge Sánchez.

Logo após quantificar o dano e ver as hóstias no chão, o sacerdote deduziu que “não foi um ato de profanação em si mesmo, em uma busca do Santíssimo, porque teriam levado tudo se essa fosse a intenção”.

A versão foi compartilhada por Dom Gabriel Barba, Bispo da Diocese Gregorio de Laferrere, onde se encontra a capela. Em diálogo com o Grupo ACI, disse que pode ser “um roubo como tantos outros que se cometeram no lugar” e enfatizou que o fato é “muito grave”, mas “de algum jeito me deixa mais tranquilo que não levaram as hóstias”.