quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A cidade cristã de Qaraqosh, no Iraque, foi libertada do Estado Islâmico?


Diversos meios de comunicação anunciaram no dia 18 de outubro que, como parte da sua operação conjunta “Mossul Op”, as tropas peshmerga curdas e o exército iraquiano libertaram a cidade cristã de Qaraqosh das garras do Estado Islâmico (ISIS). Entretanto, jornalistas e ativistas de direitos humanos na região advertiram que esta informação era inexata.

“Um general iraquiano disse que relatórios anteriores de que o povo havia sido retomado eram falsos”, informou a rede de televisão britânica BBC, corrigindo um relatório anterior que divulgou que a cidade de Qaraqosh havia sido libertada, após estar nas mãos do ISIS desde agosto de 2014.

Em 17 de outubro, o governo iraquiano anunciou o início das operações para libertar Mossul, a terceira maior cidade do Iraque, tomada pelo Estado Islâmico há dois anos. Em menos de 24 horas, a ofensiva havia conseguido recuperar pelo menos 9 aldeias que estavam no caminho.

No dia seguinte, as tropas ingressaram em Qaraqosh, mas não tomaram o controle total da cidade. A BBC coincidiu com a rede americana CNN ao declarar a situação como um “local”, enquanto a tentativa de libertá-la definitivamente foi realizada novamente na manhã do dia 19 de outubro.

Em declarações ao Grupo ACI, o Pe. Luis Montes, sacerdote missionário do Instituto do Verbo Encarnado (IVE) e diretor espiritual dos seminaristas em Erbil – no Curdistão iraquiano, localizado a 85 quilômetros de Mossul –, assinalou que nos acampamentos de refugiados começaram a festejar logo depois que começaram a difundir os rumores de que os militares estavam entrando em Qaraqosh.

“As pessoas em Erbil já haviam começado a festejar mesmo quando não se sabia se havia sido tomada totalmente”, indicou, mas advertiu que, “do mesmo modo, não sabemos o que acontecerá, porque anteriormente entraram em uma cidade e depois se retiraram. Costuma haver ataques e contra-ataques”, precisou.

Isto também significa que os cristãos refugiados no Curdistão iraquiano, que fugiram do Estado Islâmico, ainda não poderão voltar para a casa.

“As pessoas ainda não podem se mudar, não só pelo perigo que pode ser o fato de estar tão perto dos terroristas, mas também porque deverão verificar se foram colocadas minas antipessoais ou bombas na cidade”, disse. 

Igreja na Venezuela responde a calúnias de deputado do governo


A Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) rechaçou as ofensas e calúnias do deputado do governo Hugbel Roa contra o Arcebispo de Caracas, Cardeal Jorge Urosa, e Dom Baltazar Porras, que será criado cardeal no consistório convocado pelo Papa Francisco para o dia 19 de novembro.

Em um comunicado publicado na página da CEV, os bispos venezuelanos expressaram: “Deploramos e repudiamos a cena triste e carente de toda ética profissional e de todo sentido de cidadania, protagonizada pelo deputado à Assembleia Nacional, o Sr. Hugbel Roa, que de modo grosseiro e negando a verdade, expressou-se publicamente de maneira ofensiva e caluniosa contra Dom Baltazar Porras e contra o Cardeal Jorge Urosa, Arcebispo de Caracas, e também desqualificando o Papa Francisco”.

No último dia 13 de outubro, durante uma sessão da Assembleia Nacional na qual faziam uma saudação especial para Dom Baltazar Porras pela designação feita pelo Papa Francisco, o deputado Roa, membro do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), disse que “Baltazar Porras não só agiu de forma baixa quando foi designar ao cardeal Urosa, quando teve reuniões com o alto governo acusava o outro cardeal inclusive que não deveria ser escolhido por comportamentos homossexuais. Este mesmo senhor do qual vocês fazem um acordo a favor”.

O deputado da Mesa da Unidade Democrática (MUD) Juan Miguel Matheus interrompeu Roa, pedindo-lhe respeito a Dom Baltazar Porras. Em seguida, o parlamentar do governo jogou o microfone nele de forma violenta.

Momento em que o deputado venezuelano, Hugbel Roa, lança o microfone no colega

Como sanção pela sua atitude violenta, Hugbel Roa foi suspenso do seu direito ao uso da palavra na Assembleia Nacional durante um mês. 

Espanha: Ladrões profanam a Igreja de Santa Maria da Assunção e roubam do sacrário as hóstias consagradas

Arcebispo de Toledo alerta sobre possível uso das hóstias consagradas em missas negras

Ladrões profanaram a igreja de Santa Maria da Assunção, na localidade de Ocaña, Toledo (Espanha). Roubaram vários vasos sagrados e um ostensório com o Santíssimo.

Na noite de 17 de outubro, vários indivíduos entraram na paróquia Santa Maria da Assunção em Ocaña, na cidade de Toledo, quebraram uma grade e uma janela para poder entrar no local.

Segundo informações locais, os assaltantes profanaram o sacrário, levaram duas custódias com as espécies sagradas e um cálice, mas também jogaram as outras hóstias no chão. Ainda levaram um pequeno ostensório com o Santíssimo. Além disso, durante o assalto, destruíram diversas imagens da Virgem Maria e de vários santos.

Altar-Mor da Igreja de Santa Maria da Assunção (Ocãna)

O Pároco de Santa Maria da Assunção de Ocaña, Pe. Eusébio López, disse a um meio de comunicação local que se sente “abatido” após este acontecimento e indicou que os ladrões queriam roubar o Sacrário, “mas ao final profanaram e, embora este não fosse o objetivo deles, não se importaram”.

Segundo informou o pároco, está previsto um ato de reparação desta profanação, embora ainda não haja uma data concreta, especialmente porque o sacerdote deseja que todo o povo participe e seja um momento de verdadeira adoração e reparação de Jesus na Eucaristia.

Dom Braulio Rodríguez, Arcebispo de Toledo, condenou este acontecimento e se mostrou especialmente preocupado pelo roubo das hóstias consagradas.

“Aqueles que roubaram não se importam com nada, mas são as nossas igrejas, as nossas imagens e, sobretudo, o Santíssimo Sacramento”, declarou o Arcebispo durante uma coletiva de imprensa por ocasião do dia do Domund. 

Morre Cláudio Pastro, maior nome da arte sacra brasileira na atualidade


O artista sacro Cláudio Pastro faleceu na madrugada desta quarta-feira, dia 19, em São Paulo (SP). Ele estava internado há cerca de 15 dias no hospital Oswaldo Cruz, na capital paulista, e morreu em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).  O velório será no Mosteiro Nossa Senhora da Paz, em Itapecerica da Serra (SP). O sepultamento acontecerá às 16h no cemitério do Mosteiro, precedido da Eucaristia em ação de graças.

“Rezemos ao bom Deus que acolha em sua casa este servo bom e fiel!”, declarou o arcebispo de Diamantina (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Darci José Nicioli, ao divulgar a notícia nas redes sociais.

Autor das obras sacras do Santuário Nacional de Aparecida, Cláudio Pastro era um dos nomes mais renomados da arte plástica do Brasil.

“Este irmão, com quem pude ter boa amizade, serviu à Igreja no Brasil e em outras partes do mundo com seu dom extraordinário na área litúrgica. Na ressurreição, vai cantar as maravilhas de Deus eternamente”, declarou o arcebispo de Juiz de Fora (MG), dom Gil Antonio Moreira, responsável pelos bens culturais no regional Leste 2 da CNBB. 

Não sabemos o que devemos pedir


Talvez perguntes ainda por que razão diz o Apóstolo: Não sabemos o que devemos pedir nas nossas orações, uma vez que é impossível pensar que ele ou aqueles a quem se dirigia desconhecessem a oração do Senhor.

Na verdade, também o Apóstolo experimentou a sua incapacidade de pedir o que convém. De facto, quando sentia o espinho que lhe fora deixado na carne, o anjo de Satanás que o esbofeteava para não se ensoberbecer com a sublimidade das revelações, três vezes pediu ao Senhor para o libertar desse tormento, ignorando certamente o que lhe era conveniente pedir. E ouviu a resposta de Deus, explicando-lhe a razão por que não se realizava nem era conveniente que se realizasse o que pedia um homem tão santo: Basta-te a minha graça, porque é na fraqueza que se manifesta o meu poder.

Certamente, nas tribulações, que tanto nos podem ser úteis como prejudiciais, não sabemos o que devemos pedir; mas como elas nos são tão duras e difíceis e contrárias à inclinação da nossa débil natureza, todos nós, segundo um desejo comum a todos os homens, pedimos para sermos livres delas. Mas confiemos em Deus nosso Senhor. Se Ele não afasta de nós tais provações, nunca pensemos que Ele nos abandona; ao contrário, pela paciente tolerância destes males, esperemos obter bens melhores. É assim que na fraqueza se manifesta o seu poder. Isto está escrito para que ninguém se glorie, quando alcança de Deus alguma coisa que Lhe pediu com impaciência e que afinal seria melhor não alcançar; e também para que ninguém desanime ou desespere da misericórdia divina, quando Deus não o atende naquilo que pediu e que, possivelmente, ou seria para ele causa de um mal maior, ou ocasião de ruína total, se viesse a cair na sedução da prosperidade. Em tais circunstâncias não sabemos o que devemos pedir.

Portanto, se alguma coisa acontece contra o que pedimos na oração, nunca duvidemos de que o mais vantajoso é o que acontece segundo a vontade de Deus e não segundo a nossa, e suportemos com paciência tal contrariedade, dando graças a Deus por tudo. Temos nisto o exemplo do nosso divino Medianeiro, que disse na véspera da sua paixão: Pai, se é possível, afaste-se de Mim este cálice; mas sublimando a vontade humana assumida na Encarnação, imediatamente acrescentou: Não se faça, porém, a minha vontade, mas a tua. E foi assim que pela obediência de um só veio para todos a justificação.


Da Carta de Santo Agostinho, bispo, a Proba
(Ep. 130, 14, 25-26: CSEL 44, 68-71) (Sec, V)

Jesus condenou os ATOS homossexuais


Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!

Todos aqueles que pregam o Evangelho devem tomar o devido cuidado para não condenar as pessoas, não obstante têm a obrigação de condenar o pecado. Nos dias de hoje há uma grande dificuldade em condenar o PECADO do ATO homossexual, uma vez que quase sempre surge aquela turma do “não julgueis”, “Deus ama a todos”, etc.; o resto da ladainha vocês sabem. Porém, quando deixamos claro que estamos falando contra um ato e não contra a pessoa – até porque a Igreja não ensina que um gay deva necessariamente deixar de ser gay; há a terceira via, ou seja, viver o celibato por amor a Jesus Cristo -, surgem algumas argumentações apelativas. Quando dizemos que o ato homossexual é pecado, cita-se a Bíblia, Catecismo, enfim; surge a seguinte objeção: nenhum dos versículos citados foi dito por Jesus. Daí então os adeptos da política gay começam a disseminar a ideia de que Jesus nunca teria condenado o ato homossexual, dando força àquela imagem do Jesus hippie, liberal, que teria dito “faça o que quiser e tá sussa”. Ora, esse Jesus é um fantoche; uma invenção daqueles que não querem negar explicitamente a Deus e inventam seu próprio deus que se molda aos seus gostos e caprichos. O Jesus real é outro. Vejamos se Cristo condenou ou não a homossexualidade.

Em primeiro lugar, para se condenar um erro não se faz necessário expô-lo em um discurso; basta simplesmente pregar o certo. Sendo assim, a maior condenação ao homossexualismo se dá na defesa que Jesus Cristo faz do verdadeiro matrimônio. Vejamos:

Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: “É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?”. Respondeu-lhes Jesus: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”. (Mateus 19,3-6)

Como podemos ver, a concepção de matrimônio entre um homem com uma mulher, não é uma invenção da Igreja, mas mandamento confirmado pelo próprio Cristo. Jesus condena nesta passagem o adultério, o divórcio, a poligamia, a homossexualidade, e toda e qualquer união sexual que se afaste do princípio Criador de Deus, ou seja, da vontade de Deus para a humanidade: homem e mulher Deus os criou.

Santa Maria Bertilla Boscardin


Ana Francisca nasceu em 06 de outubro de 1888, na cidade de Vicenza, na Itália. Os pais eram simples camponeses e sua infância transcorreu entre o estudo e os trabalhos do campo, rotina natural dos filhos e filhas de agricultores dessa época. 

Aos dezessete anos mudou o modo de encarar a vida e ingressou no convento das Irmãs Mestras de Santa Dorotéia dos Sagrados Corações, quando adotou o nome de Maria Bertilla. Durante seu período de formação religiosa estudou também enfermagem, de modo que pôde tratar os doentes com ciência e fé. Teve uma existência de união com Deus no silêncio, no trabalho, na oração e na obediência. 

Tinha apenas vinte e dois anos de idade quando teve que enfrentar em seu próprio corpo a marca de um tumor. Logo foi operada e antes que pudesse se recuperar totalmente, já estava aos pés dos seus doentes outra vez. Não descansava nunca, mesmo diante das humilhações pessoais que precisava enfrentar. 

Naquela época estourou a Primeira Guerra Mundial e Irmã Maria Bertilla surpreendeu com sua incansável disposição e solidariedade de religiosa e enfermeira, no tratamento dos feridos de guerra. Porém, sua doença se agravou e aos trinta e quatro anos sofreu a segunda cirurgia. Não resistiu e morreu no dia 20 de outubro de 1922. 


Ó Deus, Pai todo misericórdia, ao recordarmos a memória de santa Maria Bertilla, nós vos pedimos que, seguindo seus passos na caminhada rumo ao Reino definitivo, possamos nos dedicar sempre mais no serviço generoso à sua Igreja na pessoa dos nossos irmãos mais abandonados e necessitados. Por Cristo Nosso Senhor. Amém. 

São Pedro de Alcântara, "Padroeiro do Brasil"


“Aqueles que são de Cristo crucificaram a própria carne 
com os seus vícios e concupiscências” (Gal 5,24)

Esta Palavra do Senhor se aplica muito bem a São Pedro de Alcântara, o qual lembramos hoje, pois soube vencer o corpo do pecado através de muita oração e mortificações. Pedro nasceu em Alcântara, na Espanha, em 1499.

Menino simples, orante e de bom comportamento, estudou na universidade ainda novo, mas soube, igualmente, destacar-se no cultivo das virtudes cristãs, até que, obediente ao Mestre, o casto e caridoso jovem entrou para a Ordem de São Francisco, embora seu pai quisesse para ele o Direito. Pedro foi ordenado sacerdote e tornou-se modelo de perfeição monástica e ocupante de altos cargos, o qual administrou até chegar, com vinte anos, a superior do convento e, mais tarde, eleito provincial da Ordem.

Franciscano de espírito e convicção, era sempre de oração e jejum, poucas horas de sono, hábito surrado, grande pregador e companheiro das viagens. Como provincial, visitou todos os conventos da sua jurisdição, promovendo uma reforma de acordo com a regra primeira de São Francisco, da qual era testemunho vivo. Conhecido, sem desejar, em toda a Europa, foi conselheiro do imperador Carlos V e do rei João III, além de amigo dos santos e diretor espiritual de Santa Teresa de Ávila; esta, sobre ele, atestou depois da morte do santo: “Pedro viveu e morreu como um santo e, por sua intercessão, conseguiu muitas graças de Deus”.

Considerado um dos grandes místicos espanhóis do séc. XVI e dos que levaram a austeridade até um grau sobre-humano, entrou no Céu com 63 anos, em 1562, após sofrer muito e receber os últimos Sinais do Amor (Sacramentos), que o preparou para um lindo encontro com Cristo.

O “Padroeiro do Brasil”

Logo após a Independência, Dom Pedro I entendeu que o Brasil precisava ter um santo padroeiro oficialmente autorizado pelo Papa, embora ele, Dom Pedro I, já tivesse feito a consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, em sua vinda de São Paulo para o Rio, logo após o 7 de Setembro. Assim, solicitou ao Papa que fizesse de São Pedro de Alcântara o Padroeiro do Brasil, tendo o Papa concordado.

Com a proclamação da República, São Pedro de Alcântara foi discretamente esquecido, provavelmente porque seu nome lembrava o dos imperadores e, além disso, mostrava o quanto havia de positiva ligação entre o Império e a religião. Porém, seu nome ainda continuou, por muito anos a ser lembrado nos missais mais tradicionais. E foi num destes missais, mais tradicionais, que se encontra a oração transcrita a seguir, a São Pedro de Alcântara, Padroeiro do Brasil, conforme consta no índice do missal citado (“Adoremus – Manual de Orações e Exercícios Piedosos” – Por Dom Frei Eduardo, O.F.M. – XX Edição Bahia – Tipografia de São Francisco – 1942).


Ó grande amante da Cruz e servo fiel do divino Crucificado, São Pedro de Alcântara; à vossa poderosa proteção foi confiada a nossa querida Pátria brasileira com todos os seus habitantes. Como Varão de admirável penitência e altíssima contemplação, alcançai aos vossos devotos estes dons tão necessários à salvação. Livrai o Brasil dos flagelos da peste, fome e guerra e de todo mal. Restituí à Terra de Santa Cruz a união da fé e o verdadeiro fervor nas práticas da religião. 

De modo particular, vos recomendamos, excelso Padroeiro do Brasil, aqueles que nos foram dados por guias e mestres: os padres e religiosos. Implorai numerosas e boas vocações para o nosso país. Inspirai aos pais de família uma santa reverência a fim de educarem os filhos no temor de Deus não se negando a dar ao altar o filho que Nosso Senhor escolher para seu sagrado ministério.

Assisti, ó grande reformador da vida religiosa, aos sacerdotes e missionários nos múltiplos perigos de que esta vida está repleta. Conseguí-lhes a graça da perseverança na sublime vocação e na árdua tarefa que por vontade divina assumiram.

Lá dos céus onde triunfais, abençoai aos milhares de vossos protegidos e fazei-nos um dia cantar convosco a glória de Deus na bem-aventurança eterna. Assim seja!

São Pedro de Alcântara, rogai por nós!