terça-feira, 15 de novembro de 2016

Proclamação da República, o maior golpe de estado da história brasileira: A história que seu professor não contou!


Diferente do que foi aprendido nos tempos de escola, a república não era uma ideia que agradava a população brasileira, pelo contrário. Já em 1884, bem próximo a sua “proclamação”, apenas três republicanos conseguiram se eleger para a câmara dos deputados e na próxima eleição somente um.

Os republicanos tentavam a todo custo disseminar suas idéias pelo país, porém era um trabalho em vão. Quando enfim perceberam que não conseguiriam por fins pacíficos acabar com o império, tiveram a grande idéia de um golpe militar. Só que para que isso acontecesse precisariam ter o apoio de um líder de prestígio da tropa militar. Foi ai que então resolveram se aproximar de Marechal Deodoro da Fonseca em busca de apoio.

O que grande parte das pessoas não sabe é que foi tarefa difícil convencer Marechal Deodoro a dar o golpe, tendo em vista que o mesmo era amigo do Imperador Dom Pedro II e era um dos maiores defensores do Monarquismo.

Entenda o cenário

Dom Pedro II, filho mais novo do Imperador Dom Pedro I tornou-se imperador aos 5 anos de idade e teve que passar grande parte da sua infância estudando para que fizesse um bom reinado. Como já dito em artigo anterior, um rei é preparado pra reinar desde o momento de seu nascimento, logo as longas horas de estudo e preparação do nosso Imperador resultou em transformar o Brasil numa grande e potente nação emergente. Sua estabilidade política era notória e o Império do Brasil se destacava em relação as nações vizinhas. Tínhamos liberdade de expressão, respeito aos direitos civis, tendo em vista que foi durante seu reinado que foi assinada a lei áurea, pela sua filha Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, popularmente conhecida como Princesa Isabel.

Poucos sabem, mas desde meados de 1850, Dom Pedro II se declarava publicamente contra o regime de escravidão. Fato esse corajoso, tendo em vista que poucos brasileiros na época se manifestavam contra o regime. O nosso imperador considerava a escravidão uma vergonha nacional e tampouco possuiu escravos.

A escravidão no Brasil vinha sendo extinta de forma gradual através de várias medidas. Em 1871 veio a lei do ventre livre que ajudou bastante a diminuir o percentual de população escrava no país. Todos consideravam que esse posicionamento político de Dom Pedro II em relação a escravidão seria suicídio político, pois até os mais pobres no Brasil tinham escravos como propriedade.

Em 1888, quando princesa Isabel Decretou a Lei Áurea, os donos de escravos sentiram-se traídos pelo regime monárquico e por forma de vingança tornaram-se republicanos. Os mesmo são chamados de republicanos de última hora. 

Eis o teu Rei, justo e salvador, que vem ao teu encontro


Digamos também nós a Cristo: Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. Elevemos para Ele, em vez de ramos de palmeira, as suas últimas palavras na cruz. Sigamo-l’O festivamente, não agitando ramos de oliveira, mas honrando-O com a nossa caridade fraterna. Estendamos a seus pés, em vez de mantos, os desejos do nosso coração, a fim de que Ele dirija para nós os seus passos e estabeleça em nós a sua morada, aceite a oferta total de nós mesmos e permaneça sempre conosco. Digamos a Sião a mensagem profética: Tem confiança, filha de Sião, e não temas: Eis o teu Rei, que vem ao teu encontro, humildemente montado num jumentinho, filho duma jumenta.

Vem ao teu encontro Aquele que está em toda a parte e tudo abrange com a sua presença; Ele vem para realizar em ti a salvação de todos os homens. Vem ao teu encontro Aquele que não veio chamar os justos mas os pecadores à penitência, para os tirar do erro dos seus pecados. Não temas. Deus está no meio de ti; jamais serás abalada.

Acolhe, elevando as mãos, Aquele que nas suas próprias mãos traçou as linhas das tuas muralhas. Recebe Aquele que nas palmas das suas mãos lançou os teus alicerces. Recebe Aquele que assumiu em Si tudo o que é nosso, menos o pecado, para nos dar tudo o que é seu. Alegra-te, Sião, cidade mãe; não temas. Celebra as tuas festas. Glorifica pela sua misericórdia Aquele que em ti veio até nós. Rejubila, filha de Jerusalém; canta e exulta. Levanta-te e resplandece – assim te aclamamos com a sagrada trombeta de Isaías – porque chegou a tua luz e brilha sobre ti a glória do Senhor.

Qual é esta luz? Aquela que ilumina todo o homem que vem a este mundo, aquela luz eterna, aquela luz intemporal e manifestada no tempo, aquela luz invisível por sua natureza e feita visível na carne, aquela luz que refulgiu aos pastores e guiou o caminho dos magos; aquela luz que estava no mundo desde o princípio, pela qual o mundo foi criado e que o mundo não reconheceu; aquela luz que veio para os seus e que os seus não receberam.

E qual é a glória do Senhor? É sem dúvida a cruz em que foi glorificado Jesus Cristo, o esplendor da glória do Pai, como Ele próprio disse quando se aproximava a sua paixão: Agora é glorificado o Filho do homem; Deus é glorificado n’Ele e O glorificará sem demora. Com estas palavras chama glória à sua exaltação na cruz. De fato a cruz é a glória de Cristo e a sua exaltação. Ele mesmo disse: Quando Eu for elevado sobre a terra atrairei todos a Mim.



Dos Sermões de Santo André de Creta, bispo

(Orat. 9. in ramos palmarum: PG 97, 1002)

Qual o significado do nome de Maria?


Este nome não nos pode ser indiferente; antes, deve interessar-nos muito saber conhecê-lo e pronunciá-lo com fervor, é muito importante que nos detenhamos a examinar e a meditar o que ele significa.

É difícil acertar com o seu verdadeiro significado… Dão-se mais de trezentas significações a este, e foi providência do Senhor que significasse muitas coisas e todas muito boas, para dar-nos a entender que na Santíssima Virgem se reúnem todas as excelências e perfeições.

De todas estas interpretações vejamos as mais prováveis que são as seguintes:

1-Formosa

Melhor ainda, “a Formosura”, por excelência, como se quisesse significar que só Ela é “a formosura” e que qualquer outra fora d’Ela não existe senão na aparência. “Formosa como a lua”, canta a Igreja; porque assim como nas trevas da noite, onde tudo é feio e triste, aparece a luz plácida, serena e bela da lua, realçando no meio das trevas e brilhando mais que todas as estrelas juntas… assim Maria destaca-se e eleva-se pela sua branca formosura e comunica-se a todos os que d’Ela querem participar.

A Igreja também a chama – Tota Pulchra. – Toda formosa, pois que n’Ela não há nada que não seja formoso: seu corpo, sua alma, seus olhos, seus sentidos, seu coração… tudo; porque n’Ela não há nada feio, ou manchado com alguma coisa que embace essa formosura.

Pensa no que o mundo chama formoso e se convencerá de que ele nem sequer conhece a sombra do que é a formosura. A uma beleza corporal, muitas vezes artificial, sempre aparente, pois apenas é uma coisa exterior e nada mais… a isso chama ele formosura…; com essa formosura se contenta…, não conhece outra. Ao contrário, olha para Maria e a todo o momento a verás formosíssima, e Toda Formosa. Que bem quadra este nome a Maria, se o significado de Maria é este!

2- Senhora e Dominadora

E é de fato verdadeira Senhora. Nunca foi escrava, nem serva do demônio… do pecado… das paixões. Escrava só do Senhor…, e por isso mesmo Rainha e Senhora. O povo cristão assim o entende e por isso a chama Nossa Senhora. Recorda como é Senhora dos anjos, que se gloriam de poder servi-la. Eles foram muitas vezes seus servos; na Anunciação, na fugida para o Egito, na gruta de Belém… no mesmo Calvário, anjos de dor foram a ampará-la e a chorar com Ela. E dominadora dos próprios demônios que a temem só com ouvir-lhe o nome. A este santo nome ajoelham os céus, a terra e os abismos. O demônio teme a Senhora, pois assim quis Deus para que a humilhação fosse maior e mais admirável o triunfo de Maria.

E, finalmente, Senhora dos homens. Mas senhora e Rainha de Misericórdia. Jesus dividiu o seu reino e o seu cetro, e ficando Ele com a justiça, como Juiz que é dos vivos e dos mortos, deu a Maria o poder da Misericórdia. A sua grandeza e majestade não ofende, não aterra; pelo contrário, arrasta amorosamente com mais força, ainda que seja muito suave esta força.

Vê, não sentes em ti isto mesmo ao prostrar-te aos pés desta grande Senhora? Por isso é Rainha e Senhora dos corações. Ninguém senão Ela, tem direito a mandar nos nossos corações.

Examina se é Ela que realmente manda e dispõe, como Senhora absoluta do teu coração.

Santo Alberto Magno


Nascido em 1206, na Alemanha, Alberto pertencia à uma poderosa família de tradição militar. Piedoso desde a infância, recebeu uma educação digna dos nobres. Aos dezesseis anos, foi para a universidade de Pádua onde completou os estudos superiores. Em 1229, tornou-se frade dominicano pregador. Em Paris atraiu tantos estudantes e discípulos que teve que lecionar em praça pública. 

Em 1254 foi eleito superior provincial de sua ordem na Alemanha. Ali demonstrou todo o seu espírito de monge pobre e humilde. Viajou por grande parte da Alemanha sempre a pé e pedindo esmolas no caminho para se alimentar. Assim, ele fundou vários conventos, além de renovar os já existentes. 

Em 1260 foi nomeado Bispo, ocupando o cargo somente por dois anos e depois retornando ao mosteiro. Em 1274 teve participação decisiva na união da Igreja grega com a latina, no Segundo Concílio de Lião. 

Alberto Magno foi realmente grande. Um ser de virtudes, ciência, sabedoria e fé inabalável, grandioso em todos os sentidos. Frei dominicano, pregador eloqüente, magistral professor das ciências naturais e das doutrinas da fé, escritor, fundador, Bispo e finalmente, Doutor da Igreja. 

Sua grande vocação foi trabalhar para o encontro da fé com a ciência. Escreveu mais de vinte e duas obras sobre teologia, as ciências naturais como a filosofia, a química, a física, e botânica. Além de inúmeros tratados sobre as artes práticas como tecelagem, navegação, agricultura, Foi, sobretudo um profundo observador e amante da natureza. 

Morreu serenamente no dia 15 de novembro de 1280. 



Dá-me, Senhor, um espírito aberto e compreensivo como aquele que concedeste ao grande teólogo Santo Alberto. E também, como a ele, dá-me a graça de abarcar parte de teu mistério com minha inteligência. E que tudo isso me sirva para iniciar uma vida de oração constante e agradável em tua presença. Amém.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O vencedor ficará ileso da segunda morte


Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta final, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Quando diz «nós», Paulo declara que hão de alcançar o dom da futura transformação todos aqueles que no tempo presente tiverem vivido retamente na comunhão da Igreja, juntamente com ele e seus companheiros. E insinuando qual será essa transformação, diz: É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade e que este corpo mortal se revista de imortalidade. Mas para que então se verifique neles a transformação que será uma justa recompensa, tem de realizar-se agora a transformação que é dom puramente gratuito.

A recompensa da futura transformação é prometida, portanto, àqueles que na vida presente tiverem realizado a conversão do mal para o bem.

O dom divino da transformação começa já neste mundo por meio da graça da justificação, que realiza neles uma ressurreição espiritual; virá depois a transformação perfeita que terá lugar na ressurreição dos corpos dos justificados; e esta glorificação será imutável e eterna. Assim, começam a ser transformados pela graça da justificação e continuam com a graça da glorificação, para que permaneçam nesta glória imutável e eterna.

Nesta vida são transformados mediante a primeira ressurreição, que os ilumina para que se convertam; por ela passam da morte à vida, da iniquidade à justiça, da infidelidade à fé, das obras más à vida santa. Por isso não tem poder sobre eles a segunda morte. Deles se diz no Apocalipse: Feliz daquele que tomar parte nesta primeira ressurreição; sobre eles não tem poder a segunda morte. Diz-se também no mesmo livro: O vencedor ficará ileso da segunda morte. Assim como a primeira ressurreição consiste na conversão do coração, assim a segunda morte consiste no suplício eterno.

Apresse-se, portanto, a tomar parte na primeira ressurreição todo aquele que não quer ser condenado ao castigo eterno da segunda morte. Porque aqueles que na vida presente são transformados pelo temor de Deus, convertem-se da vida má para a vida boa, passam da morte para a vida e, mais tarde, hão de passar da ignomínia para a glória.


Do Tratado de São Fulgêncio de Ruspas, bispo, sobre o perdão

(Liber 2, 11, 2 – 12, 1.3-4: CCL 91A, 693-695) (Sec. VI)

A inveja é pecado? Conheça o que a Igreja Católica ensina sobre o tema.


São Tomás se pergunta, na Suma Teológica, se a inveja é pecado.1 E aborda o tema deixando clara a diferença entre a inveja e alguns outros sentimentos semelhantes que podem não constituir pecado, pois em muitas passagens da Escritura, bem como nos escritos dos Santos, somos convidados a imitar ou “invejar” o próximo.

Por exemplo, em carta a uma de suas dirigidas espirituais, São Jerônimo recomenda-lhe dar à sua filha “companheiras de estudo que ela possa invejar, cujos êxitos a estimulem”.

A inveja, como foi visto, é uma certa tristeza causada pelos bens alheios. Mas a tristeza à vista dos bens de outrem pode sobrevir de quatro modos.

1º – Quando um homem se entristece por ver que seu inimigo foi promovido e, com isso, ficou em condições de prejudicá-lo, tal sentimento não é inveja, mas sim um efeito do medo. Portanto, pode não ser pecado, explica o Doutor Angélico, citando São Gregório: “Acontece muitas vezes que, sem faltar com a caridade, a ruína do inimigo nos alegre, ou sua glória nos entristeça, sem que haja pecado de inveja, quando pensamos que sua queda permitirá que alguns se levantem, ou quando tememos que seu sucesso seja para muitos sinal de uma injusta opressão”.3

2º – Se nos entristecemos com o bem do próximo, não pelo fato de este o possuir, mas porque dele estamos privados, não é propriamente inveja, é zelo. Consiste no fato de desejar um bem que o outro tem, sem, entretanto, querer que o outro deixe de possuí- -lo. Afirma São Tomás: “Se esse zelo se refere a bens honestos, é então digno de louvor, conforme diz o Apóstolo: ‘Tenham emulação pelos bens espirituais’ (I Cor 14, 1). Referindo-se a bens temporais, pode ou não ser acompanhado de pecado”.4

São Serapião de Alexandria


A Igreja venera pelo menos dois santos com o nome de Serapirão. Um deles foi monge dos primeiros séculos e viveu vida de solidão no encontro com Deus. O segundo, aquele do qual vamos conversar, era filho de nobres ingleses e viveu no século XII. 

Serapião ainda jovem seguiu o pai na carreria militar, auxiliando nas esquadras do lendário rei Ricardo Coração de Leão. Durante um naufrágio próximo de Veneza o jovem foi aprisionado pelo duque da Áustria. Entretanto o duque gostou da inteligência e da vida cr
istã exemplar do jovem e o conservou na corte como acessor. 

Após a morte dos pais, Serapião resolveu ficar na Áustria e passou a combater junto aos exércitos cristãos contra os muçulmanos. Conheceu assim o exército do rei Afonso III da Espanha e ingressou nas fileiras do combate. Como militar lutou em várias cruzadas. 

Em 1220, morando na Espanha, conheceu Pedro Nolasco, santo fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês. Estes se dedicavam em defesa da fé, buscando libertar os cristãos cativos entre os muçulmanos. Serapião ingressou na Ordem e recebeu o hábito mercedário em 1222. 

Numa campanha de libertação acabou preso. Como não tinha dinheiro para pagar liberdade nem renegou a fé, Serapião acabou sendo assassinado. Colocado numa cruz teve todas as juntas dos seus ossos quebradas. Tudo aconteceu no dia 14 de novembro de 1240. 



Deus todo-poderoso, que na sua imensa bondade, deste aos homens e as mulheres, pelo exemplo de São Serapião, a certeza de que convosco a vida tem sentido. Dai-nos forças para lutar contra o pecado e propagar a vossa santa palavra.Amém.

domingo, 13 de novembro de 2016

Clínicas de aborto temem falência após derrota de Hillary Clinton, nos EUA


A ONG considerada como a maior rede abortista dos EUA, 'Planned Parenthood', enviou na manhã da última quarta-feira (9), um e-mail desesperado, pedindo aos defensores do aborto que apoiassem Hillary Clinton, mesmo após sua derrota.

Clinton já havia expressado publicamente o seu apoio à rede de clínicas de aborto e até mesmo "celebrou" os 100 anos da 'Planned Parenthood' ao lado do presidente cessante dos Estados Unidos e também democrata, Barack Obama.

A organização abortista foi obrigada a dizer aos seus apoiantes que planeja permanecer aberta e que não pretendem fechar, mas que só conseguirão isso se continuarem a receber apoio financeiro (que anteriormente era concedido, em grande parte pelo governo federal).

A CEO da 'Planned Parenthood', Cecile Richards admitiu que a gigante abortista está devastada e irritada, depois da "surpresa desagradável" das eleições na última terça. Ela disse que iria entender se os defensores do aborto quisessem ignorar a realidade de sua derrota maciça.

"Vamos tirar todas essas palavras do caminho: Devastados. Irritados. Corações partidos. Indignados. Chocados. Tristes. Enojados. Envergonhados. Desanimados. Esgotados. Quebrados", disse parte do email. "E agora mais quatro palavras - as mais importantes: Estas. Portas. Permanecem. Abertas".

"Sei que você e eu não temos palavras suficientes para descrever nossos sentimentos sobre o que aconteceu nesta eleição e o que está por vir", acrescentou.

A diretora disse que entenderia se as pessoas que apoiam o aborto estivessem desanimadas com a eleição de Trump, mas pediu ajuda das pessoas, expressando o medo de que a rede de clínicas feche suas portas.

"Se você quer ficar na cama ou se esconder do mundo, eu não posso culpá-lo. Mas espero que não. Em vez disso, espero que você se junte a mim para se concentrar nestas quatro palavras importantes: Estas. Portas. Permanecem. Abertas", destacou. "Cabe a nós continuar lutando para proteger os centros de saúde da Planned Parenthood, para que eles possam continuar a servir as pessoas que confiam nele".

"Cabe a nós garantir que os centros de saúde da Planned Parenthood estejam lá onde quando forem necessários, não importa o que aconteça", finalizou.