terça-feira, 18 de abril de 2017

Santo Apolônio


Santo Apolônio, que é venerado de modo especial neste dia, foi um cristão Senador, dando forte testemunho de santidade no meio político em que frequentava. Santo Apolônio viveu no ano 180 e era muito culto, intelectual, eloquente e era uma figura pública, um senador, por isso respeitado por muitos. Pôde assistir e se deixar tocar pelo testemunho de inúmeros mártires no tempo de Nero. Ele percebia naqueles cristãos, que viviam dentro de um contexto pagão, o único e verdadeiro Deus presente naqueles martírios por amor a Cristo.

A conversão deste Senador romano deu-se devido ao testemunho heroico dos cristãos e dos mártires; amigo e instruído nas Sagradas Escrituras pelo Papa Eleutério, Apolônio recebeu o Batismo e começou a levar muitas pessoas para o verdadeiro Deus. Por ser também invejado por muitos, Apolônio foi acusado junto com um juiz como cristão, já que prevalecia ainda a lei de Nero que condenava o Cristianismo e os seus seguidores à morte.

Ele não renunciou a Jesus, mesmo ocupando uma alta posição na sociedade. Seu amor a Deus foi concreto. Diante das autoridades Apolônio confessou sua fé; acusou a idolatria e mostrou a falta de lógica do paganismo, e isso tudo sem temer a morte: "Eu sou cristão não só de palavras, mas de fato maior desejo é o de dar minha vida em testemunho da minha fé em Cristo". Após exortar a muitos à conversão da real religião, o Catolicismo, aceitou o martírio e entrou na eterna felicidade junto a Deus Pai. 

Santo Apolônio é exemplo, para que sejamos testemunhas do amor de Deus, onde quer que estejamos, na profissão que exerçamos, com a idade que tenhamos.

Deus eterno e todo-poderoso, que destes a Santo Apolônio a graça de lutar pela justiça até a morte, concedei-nos, por sua intercessão, suportar por vosso amor as adversidades, e correr ao encontro de vós que sois a nossa vida. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


Santo Apolônio, rogai por nós!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Homilética: 2º Domingo de Páscoa - Ano A: "A fé apostólica, que é nossa".


Com a celebração do 2º domingo de páscoa, o domingo da Misericórdia, concluímos a Oitava de Páscoa, ou seja, esta semana que a Igreja nos convidou a considerar como um dia só: ”O dia que o Senhor fez”.

Nestes dias de Páscoa a Liturgia nos fez assistir ao nascimento da fé pascal. Mediante a narração das aparições do Ressuscitado, vimos renascer nos discípulos de Jesus, desanimados e dispersos, a fé e o amor para com Ele: a ressurreição gerou a fé.

Cristo ressuscitado é a razão de ser de nossa existência. Celebrar essa história é motivo de grande alegria para os cristãos.

O evangelho ( Jo 20, 19-31) inicia falando do primeiro dia da semana, isto é, o Dia por excelência, pois foi o dia da Ressurreição do Senhor; relata a aparição de Jesus Misericordioso aos seus discípulos no mesmo dia da sua Ressurreição, no qual derramou sobre eles e lhes confiou o tesouro da sua Paz e dos seus Sacramentos, e confirmou a nossa fé e a fé de todos os “Tomés” do mundo, que estão cheios  de dúvidas e com ânsias de ter certezas.

“Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana” ( Jo 20,19), Jesus veio confortar os amigos mais íntimos: A paz esteja convosco, disse-lhes. Depois mostrou-lhes as mãos e o lado. Nesta ocasião, Tomé não estava com os demais Apóstolos; não pôde, pois, ver o Senhor nem ouvir as suas palavras consoladoras.

Imagino os Apóstolos cheios de júbilo procurando Tomé para contar-lhe que tinham visto o Senhor! Mal o encontraram, disseram-lhe: Vimos o Senhor! Tomé continuava profundamente abalado com a crucifixão e a morte do Mestre; quer ver para crer! Acredito que os Apóstolos devem ter-lhe repetido, de mil maneiras diferentes, a mesma verdade que era agora a sua alegria e a sua certeza: Vimos o Senhor!

Hoje nós temos que fazer o mesmo! Para muitos homens e para muitas mulheres, é como se Cristo estivesse morto, porque pouco significa para eles e quase não conta nas suas vidas. A nossa fé em Cristo ressuscitado anima-nos a ir ao encontro dessas pessoas e a dizer-lhes, de mil maneiras diferentes, que Cristo vive, que estamos unidos a Ele pela fé e permanecemos com Ele todos os dias; que Ele orienta e dá sentido à nossa vida.

Desta maneira, cumprindo essa exigência da fé que é difundi-la com o exemplo e a palavra, contribuímos pessoalmente para a edificação da Igreja, como aqueles primeiros cristãos de que falam os Atos dos Apóstolos: “Cada vez mais aumentava o número dos homens e mulheres que acreditavam no Senhor” (At. 5,14).

Oito dias depois Jesus apareceu aos Apóstolos novamente e agora Tomé também estava; Jesus disse: “A paz esteja convosco. Depois disse a Tomé: Mete aqui o teu dedo e vê as minhas mãos…, não sejas incrédulo, mas fiel (Jo 20,26-27).

A resposta de Tomé é um ato de fé, de adoração e de entrega sem limites: Meu Senhor e meu Deus! A fé do Apóstolo brota não tanto da evidência de Jesus, mas de uma dor imensa. O que o levou a adoração e ao retorno ao apostolado não são tanto as provas como o amor. Diz a Tradição que o Apóstolo Tomé morreu mártir pela fé no seu Senhor; consumiu a vida a seu serviço.

A Igreja deve continuar com o seu grito sem ruídos espaventosos a favor da primazia de Deus e dos valores espirituais em meio ao materialismo, hedonismo e relativismo reinantes. O cristão deve fazer ressoar esse grito em qualquer lugar onde se encontre, já que todo cristão é Igreja. Ainda que percebamos que há momentos em que o mal parece dominar a situação, é preciso manter a fé de que o bem sempre tem a última palavra e que nós, filhos e filhas de Deus, somos a voz de Jesus Cristo no meio do mundo.

Ninguém pode manter-se afastado dessa responsabilidade! Ninguém pode desinteressar pela salvação dos demais! Um cristão egoísta, preocupado somente consigo mesmo, e com horizontes que se restringem ao seu microcosmo, está perdendo tempo. Nós fomos feitos servos uns dos outros. A primeira leitura de hoje mostra como os primeiros cristãos viviam: na escuta da Palavra de Deus, na participação da Eucaristia, na oração constante, unidos, desprendidos dos bens materiais, no louvor de Deus e na caridade fraterna. Imitemos os nossos antepassados porque o resultado não decepciona: “O Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação” (At 2,47). Os primeiros cristãos tinham dificuldades? Claro que sim. E não eram poucas: perseguições, divisões, egoísmos, misérias humanas em definitiva. No entanto, o frescor de um ideal que enchia as suas vidas os fazia seguir adiante com a esperança de chegar à santidade, à entrega cada vez mais plena ao Senhor Jesus. Assim sendo, podiam dizer com a consciência em paz: Meu Senhor e meu Deus! Nós também, com essa luta constante por ser santos podemos dizer que Jesus é nosso Deus e Senhor.


Alegremo-nos: Deus fez o Domingo! Talvez é esse o momento de lembrarmos que há um mandamento que reza que devemos “guardar domingos e festas”.

Cartazes de apoio ao Papa são afixados e distribuídos em Roma


Desde a Sexta-feira Santa (14), moradores e turistas que transcorrem as festividades de Páscoa em Roma puderam se deparar com cartazes, escritos em italiano e em inglês, de apoio ao magistério do Papa Francisco. Segundo a Agência de Notícias AGI, a iniciativa faz parte do projeto filantrópico “Rome Loves the Pope Posters” (Roma ama os cartazes do Papa, em tradução livre), do The Global Tolerance Initiative (do site loveistolerance.com).

São mais de 1000 cartazes do Papa: 300 estão sendo afixados na capital eterna e nos arredores do Vaticano até o próximo dia 22, e outros 700 foram distribuídos a estudantes, padres, nas igrejas e aos meios de comunicação da cidade.   

Santa Catarina Tekakwitha


Catarina nasceu em Auriesville, Nova Iorque (Estados Unidos), em 1656. Sua mãe era uma cristã membro da tribo algonquina, que tinha sido capturada pelos iroqueses e libertada por quem seria o pai de Tekakwitha, um chefe tribal Mohawk.

Quando ela tinha quatro anos, seus pais e seu irmão morreram pela epidemia de varíola. Por causa dessa mesma doença, ela ficou com o rosto desfigurado, a visão seriamente danificada e sob a responsabilidade de seus tios.

Aos seus 11 anos, Catarina conheceu a fé cristã quando chegaram ao seu povo os missionários jesuítas que acompanhavam os deputados mohicanos para assinar a paz com os franceses.

Embora tenha aceitado rapidamente, a jovem pediu para ser batizada aos 20 anos, enfrentando a oposição de sua família e para a recusa de sua comunidade. Teve que fugir de seu povo até chegar a algumas comunidades cristãs no Canadá.

Mais tarde, fez a Primeira Comunhão no dia de Natal e realizou o voto de castidade. Durante sua curta vida, manteve uma intensa devoção ao Bendito Sacramento.

Partiu para a Casa do Pai em 17 de abril de 1680, na Semana Santa daquele ano, e com apenas 24 anos. Após sua morte, o povo desenvolveu imediatamente uma grande devoção por ela e muitos peregrinos iam visitar sua tumba, em Caughnawaga.

Conta a tradição que as cicatrizes que a santa tinha no rosto sumiram depois que faleceu e que muitos enfermos que foram ao funeral se curaram.

Em 1884, o Pe. Clarence Walworth mandou erguer um monumento junto a sua sepultura e chegou a ser conhecida como “O Livro dos Mohawks”.

Santa Catarina foi beatificada por São João Paulo II, em 1980, e canonizada pelo Sumo Pontífice Emérito Bento XVI, em outubro de 2012.

Embora sua festa seja celebrada no dia 14 de abril nos Estados Unidos, no restante do mundo, de acordo com o martirológio, hoje se recorda santa Catarina Tekakwitha.



Concedei-nos, Senhor, o dom de Vos conhecer e amar sobre todas as coisas, a exemplo da vossa serva Santa Catarina Tekakwitha, para que, servindo-Vos com sinceridade de coração, possamos agradar-Vos com a nossa fé e as nossas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém

Papa Francisco expulsa sacerdote que roubou milhares de dólares, há 2 casos pendentes


O Papa Francisco expulsou do estado clerical o sacerdote Edward J. Arsenault, após ter sido condenado a quatro anos de prisão por roubar cerca de 300 mil dólares da sua Diocese, de um hospital e da herança de um sacerdote falecido.

Através de um comunicado, a Diocese de Manchester, no estado de New Hampshire (Estados Unidos), à qual pertencia Arsenault, indicou que o Santo Padre decretou em 28 de fevereiro deste ano liberar o clérigo “de todas as obrigações sacerdotais, inclusive do celibato”.

Enquanto exerceu o seu ministério sacerdotal, Arsenault ajudou a lidar com um escândalo de abuso sexual no estado e a criar novas políticas para proteger as crianças.

Segundo informou Associated Press, Arsenault foi declarado culpado por assinar cheques para o benefício próprio da propriedade do Pe. John Molan, um sacerdote falecido. Também recebeu faturas do Catholic Medical Center (Centro Medico Católico) por uma consultoria que nunca realizou.

Arsenault admitiu que gastou o dinheiro em viagens e refeições em restaurantes luxuosos para ele e para um companheiro.

Em 2014, Arsenault foi condenado a quatro anos de prisão e teve que pagar 300 mil dólares em restituição. Na semana passada, estava sob prisão domiciliar e foi concedida a liberdade condicional até fevereiro de 2018. 

O que é a Oitava de Páscoa?


No domingo de Ressurreição começa os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.

A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.

As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele. 

Semelhantes e Opostos


Chegaram a um antiquário duas peças raras: um confessionário e um divã. Dizem que no silêncio da noite as coisas conversam entre si (e ninguém contesta, pois a maioria dos humanos está dormindo nessa hora). O divã olhou o confessionário de alto a baixo e perguntou:

– Quem e o que é você? Eu nunca vi algo semelhante.

O confessionário muito educado, respondeu:

– Boa noite, Doutor Divã! Eu sou um confessionário, outrora muito utilizado e, vim de um tradicional Mosteiro. Era em mim que os monges atendiam a confissão dos fiéis. E você de onde é?

O divã mirou o confessionário com arrogância:

– Eu sou deveras importante. Pertenci a um conceituado consultório de psiquiatria, cujo profissional, era um ilustre psiquiatra e, que atendia às figuras mais famosas da sociedade.

O confessionário com humildade disse:

– Os monges que atendiam as confissões em mim, eram homens santos e desconhecidos, que recebiam carinhosamente qualquer tipo de gente, famosa ou não, que desejasse o perdão de Deus aos seus pecados.

O divã ensoberbeceu-se ainda mais:

– Deus? Isso é uma crendice popular. Todo o homem que conseguir usar bem a sua inteligência, torna-se o seu próprio deus.

Bastante chateado, o confessionário replicou:

– Você diz assim, creio que influenciado pelo ambiente em que vivia e, ignora que, até Sigmund Freud (o pai da psiquiatria), mesmo sendo ateu, disse, certa vez: “Se aumentarem os confessionários, diminuirão os consultórios psiquiátricos”.

Bênção Urbi et Orbi 2017: "O Pastor ressuscitado está próximo dos sofredores".


MENSAGEM URBI ET ORBI
DO PAPA FRANCISCO
PÁSCOA 2017

Sacada Central da Basílica Vaticana

Queridos irmãos e irmãs,
feliz Páscoa!

Hoje, em todo o mundo, a Igreja renova o anúncio maravilhoso dos primeiros discípulos: «Jesus ressuscitou!» – «Ressuscitou verdadeiramente, como havia predito!»

A antiga festa de Páscoa, memorial da libertação do povo hebreu da escravidão, alcança aqui o seu cumprimento: Jesus Cristo, com a sua ressurreição, libertou-nos da escravidão do pecado e da morte e abriu-nos a passagem para a vida eterna.

Todos nós, quando nos deixamos dominar pelo pecado, perdemos o caminho certo e vagamos como ovelhas perdidas. Mas o próprio Deus, o nosso Pastor, veio procurar-nos e, para nos salvar, abaixou-Se até à humilhação da cruz. E hoje podemos proclamar: «Ressuscitou o bom Pastor, que deu a vida pelas suas ovelhas e Se entregou à morte pelo seu rebanho. Aleluia!» (Missal Romano, IV Domingo de Páscoa, Antífona da Comunhão).

Através dos tempos, o Pastor ressuscitado não Se cansa de nos procurar, a nós seus irmãos extraviados nos desertos do mundo. E, com os sinais da Paixão – as feridas do seu amor misericordioso –, atrai-nos ao seu caminho, o caminho da vida. Também hoje Ele toma sobre os seus ombros muitos dos nossos irmãos e irmãs oprimidos pelo mal nas suas mais variadas formas.

O Pastor ressuscitado vai à procura de quem se extraviou nos labirintos da solidão e da marginalização; vai ao seu encontro através de irmãos e irmãs que sabem aproximar-se com respeito e ternura e fazer sentir àquelas pessoas a voz d’Ele, uma voz nunca esquecida, que as chama à amizade com Deus.

Cuida de quantos são vítimas de escravidões antigas e novas: trabalhos desumanos, tráficos ilícitos, exploração e discriminação, dependências graves. Cuida das crianças e adolescentes que se veem privados da sua vida despreocupada para ser explorados; e de quem tem o coração ferido pelas violências que sofre dentro das paredes da própria casa.

O Pastor ressuscitado faz-Se companheiro de viagem das pessoas que são forçadas a deixar a sua terra por causa de conflitos armados, ataques terroristas, carestias, regimes opressores. A estes migrantes forçados, Ele faz encontrar, sob cada ângulo do céu, irmãos que compartilham o pão e a esperança no caminho comum.

Nas vicissitudes complexas e por vezes dramáticas dos povos, que o Senhor ressuscitado guie os passos de quem procura a justiça e a paz; e dê aos responsáveis das nações a coragem de evitar a propagação dos conflitos e deter o tráfico das armas.

Concretamente nos tempos que correm, sustente os esforços de quantos trabalham ativamente para levar alívio e conforto à população civil na Síria, a amada e martirizada Síria, vítima duma guerra que não cessa de semear horrores e morte. Ontem mesmo teve lugar o último ataque vergonhoso aos refugiados em fuga, que deixou numerosos mortos e feridos. Conceda paz a todo o Médio Oriente, a começar pela Terra Santa, bem como ao Iraque e ao Iémen.

Não falte a proximidade do Bom Pastor às populações do Sudão do Sul, do Sudão, da Somália e da República Democrática do Congo, que sofrem o perdurar de conflitos, agravados pela gravíssima carestia que está a afetar algumas regiões da África.

Jesus ressuscitado sustente os esforços de quantos estão empenhados, especialmente na América Latina, em garantir o bem comum das várias nações, por vezes marcadas por tensões políticas e sociais que, nalguns casos, desembocaram em violência. Que seja possível construir pontes de diálogo, perseverando na luta contra o flagelo da corrupção e na busca de soluções pacíficas viáveis para as controvérsias, para o progresso e a consolidação das instituições democráticas, no pleno respeito pelo estado de direito.

Que o Bom Pastor ajude a Ucrânia, atormentada ainda por um conflito sangrento, a reencontrar a concórdia, e acompanhe as iniciativas tendentes a aliviar os dramas de quantos sofrem as suas consequências.

O Senhor ressuscitado, que não cessa de cumular o continente europeu com a sua bênção, dê esperança a quantos atravessam momentos de crise e dificuldade, nomeadamente por causa da grande falta de emprego, sobretudo para os jovens.

Queridos irmãos e irmãs, este ano, nós, os crentes de todas as denominações cristãos, celebramos juntos a Páscoa. Assim ressoa, a uma só voz, em todas as partes da terra, o mais belo anúncio: «O Senhor ressuscitou verdadeiramente, como havia predito!» Ele, que venceu as trevas do pecado e da morte, conceda paz aos nossos dias.

Feliz Páscoa!