É bem provável que
muitos dos mórmons sequer conheçam a fundo artigos básicos da própria fé. Caso
contrário, perceberiam o quanto ela diverge da doutrina de Cristo, e, portanto,
de qualquer razoabilidade. Creem na literal reunião de Israel e na restauração
das dez tribos; que Sião será edificada na América, que Cristo reinará
pessoalmente sobre a terra, e que a terra será renovada atingindo sua gloria
paradisíaca.
Crêem “na mesma
organização que existiu na primitiva Igreja, ou seja: apóstolos, profetas,
pastores, mestres evangelistas e etc Crêem que “o próprio Deus foi uma vez como
nós somos agora, e é um homem enaltecido.” (Joseph Smith). Por essa razão,
acreditam que “bons mórmons se tornarão deuses, criando e governando mundos e
povoando-os com a sua prole”.
E qual a origem da
doutrina da poligamia, que tanto escandalizou os americanos no século XIX? Ora,
os mórmons crêem que Deus está continuamente criando almas que anseiam por
corpos humanos. Por essa razão, quanto mais seres humanos um homem produz, mais
perfeitamente ele está servindo a Deus. Logo para servir melhor a Deus, é
necessário ter o máximo de filhos, e por essa razão, o máximo de esposas!
Se não a praticam
hoje (pelo menos não publicamente), deve-se à proibição por
parte do governos e para evitar escândalos públicos. Mas jamais a negaram como
atitude muito eficaz para a salvação. Essa indecência foi defendida e praticada
primeiramente pelo próprio Joseph Smith, que afirmou ter recebido instruções
sobrenaturais a este respeito. Mais tarde, Brigham Young, deu uma grande
propulsão a esta prática imoral, tendo ao longo da vida 17 esposas e 56 filhos.
Partindo da mera
irracionalidade e da obscenidade velada para a blasfêmia explícita, os mórmons
creem ainda que um ser humano não poderia ser gerado sem que existisse uma
união íntima entre um homem e uma mulher, e dessa forma se sucedeu com o
próprio Cristo. Deus Pai teria assumido um corpo e tomado Maria, Virgem
Santíssima, como esposa para gerar Nosso Senhor. Não satisfeitos com tamanho
ultraje, vão ainda além: um dos argumentos para apologia da poligamia é de que
o próprio Cristo a teria praticado com as mulheres que aparecem nos evangelhos.
Façamos uma pausa nesse momento… Se é difícil
para o leitor digerir tais informações, possa o mesmo imaginar para quem
escreve… Mas é necessário expor esta seita nefasta para desmascará-la e
combatê-la.