Quanto mais contra a natureza, mais um ato é
desordenado.
Matar um filho é mais antinatural que matar um
estranho. Matar os pais é mais antinatural que matar os filhos.
Matar-se a si mesmo é mais antinatural que matar os pais.
O século XX foi o século
da "cultura da morte": começamos com duas guerras e o comunismo,
genocídio e democídio incomparáveis; depois, começou-se a difundir o aborto
(matar os filhos); em seguida, puseram-se a praticar a eutanásia (matar os
pais); por fim, criaram clínicas para o suicídio assistido (matar-se a si
mesmo).
Agora, o diabo deu mais
um passo: está fazendo os adolescentes e jovens flertarem com o suicídio
disfarçado de jogo: "A Baleia azul".
Percebem como a
humanidade está correndo para o abismo? Como notava o próprio Durkheim, quando
se erodem as estruturas primárias da sociedade, especialmente a família, o
suicídio se torna corriqueiro, normal e, agora, lúdico!
Como a absorção do
Evangelho não se faz à margem da família, e a própria Igreja é uma estrutura
primária da sociedade, uma família sobrenatural, a exclusão de Deus da
sociedade laicista só produzirá estes frutos amargos e letais.
Quem dera os homens
acordassem e corressem para a direção contrária: Deus, a família e a vida… —
Despertai, antes que seja tarde demais!
Pe. José Eduardo
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