sexta-feira, 12 de maio de 2017

O valor do sinal da cruz


Se você soubesse a importância desta oração, garanto que você a colocaria mais em prática! 


*(†) Pelo sinal da Santa Cruz,*
*(†) livrai-nos DEUS, nosso SENHOR,*
*(†) dos nossos inimigos!*
*(†) Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!*

Quando você acorda, você faz sobre si o “sinal da Cruz”? E antes das refeições? E quando vai dormir? Ao menos alguma vez ao dia? Não?! Se você soubesse a importância desta oração, garanto que você a colocaria mais em prática!

Muitas pessoas, não entendendo a importância dessa oração, a fazem de maneira displicente, ficando apenas no gesto, sem a efetiva invocação da Santíssima Trindade.

*O “sinal da Cruz” não é um gesto ritualístico, mas sim, uma verdadeira e poderosa oração! É o sinal dos cristãos! Por meio dele muitos santos invocaram a proteção do Altíssimo, e através dele pedimos a Deus que, pelos méritos da Santa Cruz de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele nos livre dos nossos inimigos, e de todas as ciladas do mal, que atentam contra a nossa saúde física e espiritual.*

*Mas você sabe fazer o “sinal da Cruz”?!* 

Santos Nereu, Aquiles e Pancrácio



Nereu e Aquiles viveram no século III. Foram severamente torturados e morreram durante a perseguição militar, com a qual deu início a era de Diocleciano. Uma das marcantes representações de martírio, é a gravura de Santo Aquiles atingido pelo verdugo.

Sobre Pancrácio, sabemos que herdou dos pais a fé, coragem e admiração pelo imperador. Agora, ao tornar-se órfão, teve que morar com um santo tio chamado Dionísio, que morreu mártir antes do sobrinho. Diante da perseguição promovida pelo imperador, Pancrácio, que era muito jovem, começou a ver pessoas testemunhando Jesus até o sangue, como o seu tio e amigo.

Persuadido pelo próprio imperador, que recordava o amor aos pais, São Pancrácio manteve-se fiel a Jesus, mesmo diante das promessas e ameaças de morte.

Portanto, com apenas 15 anos, São Pancrácio soube dizer ‘não’ ao poder opressor e ‘sim’ à Vida Eterna, na qual entrou depois de ser decapitado, ou seja, martirizado com Nereu e Aquiles.


Alegre-nos, ó Pai, o triunfo de vossos mártires Nereu, Aquiles e Pancrácio aos quais destes a graça de proclamar a paixão e ressurreição do vosso Filho, derramando o sangue em morte gloriosa. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


Santos Nereu, Aquiles e Pancrácio, rogai por nós!

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Padre Rodrigo Maria NÃO foi demitido do estado clerical, sequer existe processo!


Uma notícia fake (falsa) publicada no site Elo da Fé, ligado à Diocese de Uberlândia, foi desmentida pelo padre Rodrigo Maria. O site divulgou um suposto decreto de demissão do estado clerical de padre Rodrigo Maria, sacerdote fundador da Fraternidade Arca de Maria, que divulga, especialmente através das redes sociais a devoção à Virgem Maria segundo o método de São Luís Grignion Monfort.

Na noite desta quinta-feira, Padre Rodrigo esclareceu que a notícia é completamente falsa. “Não é de agora que alguns padres e bispos vem se esforçando para denigrir minha imagem para desacreditarem o que prego e ensino, que não é outra coisa do que a Palavra de Deus e a doutrina de sempre da Igreja”. Ainda de acordo com o padre não existe sequer processo canônico contra ele que vise esta finalidade. 

Com esta oração o Papa consagrou o mundo à proteção da Virgem de Fátima


Diante de aproximadamente 100 mil pessoas presentes na Praça de São Pedro em 13 de outubro de 2013, o Papa Francisco consagrou o mundo à proteção de Nossa Senhora de Fátima.

Esta é a oração de consagração que o Santo Padre rezou diante da imagem original da Virgem de Fátima que foi levada de seu santuário em Portugal para Roma:

Bem-aventurada Maria Virgem de Fátima,
com renovada gratidão pela tua presença materna
unimos a nossa voz àquela de todas as gerações
que te chamam bem-aventurada.


Celebramos em ti as grandes obras de Deus,
que jamais se cansa de prostrar-se com misericórdia
sobre a humanidade, afligida pelo mal e ferida pelo pecado,
para curá-la e para salvá-la.


Acolhe com benevolência de Mãe
O ato de consagração que hoje fazemos
com confiança, diante desta tua imagem
tão querida a nós.


Estamos certos de que cada um de nós
é precioso aos teus olhos e que nada é a ti estranho
de tudo aquilo que habita em nossos corações.


Nos deixamos alcançar pelo teu dulcíssimo olhar
e recebemos o afago consolador do teu sorriso.

Conheça o milagre que levou à canonização dos Pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta.


Lucas, um menino brasileiro, foi quem, aos 5 anos, recebeu a cura milagrosa por intercessão dos pastorinhos Francisco e Jacinta, após cair de uma janela e ficar em coma; uma história que foi contada pelos pais do menino curado em uma coletiva de imprensa no Santuário mariano de Portugal.

João Batista, o pai do jovem Lucas, falando em seu nome e da sua mulher, Lucila Yurie, indicou ontem em Fátima: “Damos graças a Deus pela cura do Lucas e sabemos com toda a fé do nosso coração, que foi obtido este milagre pelos Pastorinhos Francisco e Jacinta”.

“Mas sobretudo sentimos a bênção da amizade destas duas crianças, que ajudaram o nosso menino e agora ajudam a nossa família”, acrescentou no seu testemunho.

A identidade da criança, por ser menor, tem sido mantida “sob reserva”, de acordo com as normas do Vaticano.

O caso teve início quando, em 3 de março de 2013, por volta das 20h, Lucas estava brincando com sua irmã Eduarda e caiu de uma janela de 6,50 metros. Na época, ele tinha 5 anos.

“Bateu com a cabeça no chão e fez um traumatismo craniano grave, com perda de tecido cerebral no lóbulo frontal esquerdo”, relatou, referindo que a criança foi internada em coma muito grave, sofrendo duas paragens cardíacas, e os médicos deram-lhes poucas esperanças de sobrevivência.

“Foi assistido na nossa cidade, em Juranda, e dada a gravidade do seu quadro clínico, foi transferido para o hospital de Campo Mourão, no Paraná”, recordou o pai, especificando o tal transferência “demorou quase uma hora”.

A criança chegou ao hospital “em coma muito grave”, sofreu duas paradas cardíacas e teve que passar por uma cirurgia de urgência. “Os médicos diziam que tinha poucas probabilidades de sobreviver”.

“Começamos a rezar a Jesus e a Nossa Senhora de Fátima, a quem temos muita devoção. No dia seguinte ligamos para o Carmelo de Campo Mourão, pedindo que as irmãs que rezassem pelo Lucas. Porém, elas estavam na hora do silêncio e a irmã que recebeu o telefonema não passou o recado” pensando que a criança não iria sobreviver, contou, indicando que a mensagem só foi passada à comunidade no dia seguinte. “Ela pensou: ‘O menino vai morrer. Vou rezar pela família’”. 

A mensagem de Nossa Senhora de Fátima sobre o poder do Rosário


A mensagem de Nossa Senhora de Fátima sobre o poder do Santo Rosário foi revelado no primeiro dia das aparições, em 13 de maio de 1917.

Naquela ocasião, Lúcia perguntou se ela e Jacinta iriam ao céu e a Virgem confirmou que sim, mas quando perguntou por Francisco, a Mãe de Deus respondeu: “Também irá, mas tem que rezar antes muitos rosários”.

A Virgem de Fátima, naquela ocasião, abriu suas mãos e comunicou aos três uma luz divina muito intensa. As crianças caíram de joelhos e adoraram a Santíssima Trindade e o Santíssimo Sacramento. Depois, a Virgem assinalou: “Rezem o Rosário todos os dias para alcançar a paz no mundo e o fim da guerra”.

Na segunda aparição, a Virgem Maria apareceu depois que eles rezaram o Santo Rosário. E na terceira ocasião, Nossa Senhora lhes disse: “Quando rezarem o Rosário, digam depois de cada mistério: ‘Meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu, especialmente as mais necessitadas’”.

Para a quarta aparição, muitos já sabiam das aparições da Virgem aos pastorinhos. Então, Jacinta perguntou à Mãe de Deus o que queria que se fizesse com o dinheiro que as pessoas deixavam na Cova de Iria. A Virgem lhes indicou que o dinheiro era para a Festa de Nossa Senhora do Rosário e que o restante era para uma capela que se devia construir.

Mais adiante, tomando um aspecto muito triste, a Virgem lhes manifestou: “Rezem, rezem muito e façam sacrifícios pelos pecadores, porque muitas almas vão ao inferno por não ter quem se sacrifique e reze por elas”. 

Os dois templos


Esses dias passei na frente do "Templo de Salomão" feito por Edir Macedo. A escala da construção é realmente monumental. Mas não me chamou tanta atenção o tamanho do prédio, nem a loja de souvenirs com vitrines repletas de miniaturas da arca da aliança, menorás, etc., nem mesmo a franquia do Giraffas comprada pelo "bispo" Macedo e acoplada às dependências do complexo religioso para comodidade dos fiéis e dos que passam à rua. Chamou-me mesmo a atenção foi uma Igreja de São João Batista posicionada no outro lado da rua, simetricamente alinhada com o quarteirão do Templo.

Ao contrário de nós, Deus não fala apenas por palavras, mas por palavras e por coisas, de modo que tudo na estrutura da realidade é manifestação de um desígnio Divino, uma revelação de sua vontade e uma mostra da sua onipotente providência controlando todo o acontecer - "Até os cabelos de vossas cabeças estão todos contados" (Lc 12,7). Tendo isso em vista, aquele parelhamento não poderia ser coincidência:

- De um lado havia a imitação do grande templo, símbolo do Antigo Testamento, dos sacrifícios imperfeitos da antiga lei; do outro lado da rua havia uma Igreja dedicada ao último grande profeta da antiga Lei, João Batista, responsável por anunciar ao mundo o cordeiro verdadeiro, o sacrifício perfeito, a superioridade da Nova Aliança;

- De um lado havia um homem auto-intitulado bispo, ávido por riquezas, profeta da prosperidade material; do outro lado da rua a imagem de um João Batista vestido com peles de camelo, habitante do deserto, pobre, sujo, alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre, desprezando o mundo, desprezando toda riqueza como um nada e elogiado pelo Cristo como o maior dos homens nascidos de mulher (Mt 11, 11);

- De um lado um homem da Nova Aliança, por autoridade que ele próprio se deu, usando os símbolos da Antiga Lei para ser aclamado pelo mundo; do outro lado um homem da antiga aliança, profeta do altíssimo por determinação divina, afastando-se do mundo para, de lá, do deserto, pregar o messias que haveria de vir. 

Inconversíveis! Duros de coração! Eis o retrato de uma alma hipócrita!


A alma católica tem em seu cerne uma admirável ordem, em que resplandece um sadio respeito, uma honesta reverência por quem representa uma legítima autoridade. Destes presume sempre bondade e inocência, jamais julga, jamais condena, a não ser de mal-grado e após incontestáveis e inescusáveis evidências, e ainda discreta e respeitosamente.

É próprio da mente revolucionária a revolta e a protestação, a celeuma e a acusação. E, isso, desde sempre! Satanás, o pai da revolução, revoltou-se contra Deus em seu “non serviam”, tornando-se acusador (cf. Ap 12,10). O cristão, ao contrário, sabe respeitar e chegar ao entendimento em particular (cf. Mt 18,15), ainda mais quando se tratam daqueles cuja Escritura afirma: “não toqueis em meus ungidos” (Sl 104,15).

Alguns néo-conversos, que ainda carregam em si o espírito protestador, incapazes de viver a finura da caridade e da justiça, insensíveis para a paternidade espiritual e obtusos de compreensão até para as mais despretensiosas ironias humanas, precisam de nossa oração e nosso exemplo, ainda mais quando se erigem em apóstolos, enquanto deveriam dar-se conta de que nem começaram a engatinhar como discípulos. Estes, em seu ânimo afoito, frequentemente confundem os pais com inimigos e, estes, com modelos aos quais, sem notarem, emulam.

Apontam nos outros o que abunda em si, exigem respeito desrespeitando, atacam se escondendo, crêem-se homens enquanto se escondem como moleques, perplexos em sua puerilidade de pirralhos.

Insensatos, raivosos, intolerantes, saturam-se num não percebido farisaísmo, que se escandaliza com Deus, o Qual brinca nas superfícies da terra (cf. Pr 8,31).

Assim, encarnam em suas existências o ranço de uma graça sem graça, sem a jovialidade do fruto do Espírito, que “é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5,22-23), consumindo-se nas obras da carne, entre as quais estão brigas, rixas, divisões e partidos (cf. Gl 5,20).