sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Prefeito por um dia: Ativista gay decreta banimento de heterossexuais e sofre impeachment em um dia.


Intolerância e preconceito são termos usados constantemente por ativistas gays para se referirem aos heterossexuais conservadores. Porém, a cada oportunidade, essas características se revelam justamente em quem diz combatê-las: um militante LGBT que se tornou prefeito por um dia decidiu banir quem não fosse homossexual de sua cidade.

O ativista gay Elijah Daniel atua como youtuber e aproveitou uma característica da legislação municipal da cidade de Hell, no estado de Michigan (EUA), para se tornar prefeito por um dia. Por lá, é possível ocupar o posto pagando uma taxa de US$ 100.

Em seu único dia de mandato, Daniel apresentou um decreto que bania todas as pessoas heterossexuais da cidade, que tem uma população de aproximadamente 270 pessoas. O projeto foi tão polêmico que o ativista gay não conseguiu terminar seu dia como prefeito, sofrendo um impeachment antes do término do horário comercial.

Como tudo que se faz em tempos de redes sociais, o decreto intolerante do prefeito foi publicado em sua conta no Twitter, informando que a proposta é proteger os empregos dos homossexuais e prevenir a procriação de heterossexuais na cidade.

Papa proíbe vendas de cigarro no Vaticano


Uma notícia vinda do menor país do planeta correu o mundo nesta quinta-feira, dia 9. Papa Francisco proibiu a venda de cigarros no Vaticano. A suspensão do produto acontecerá em 2018 e foi informada pelo porta-voz da Santa Sé Greg Burke. A Santa Sé não pode contribuir com uma prática que danifica a saúde das pessoas”, afirma-se no texto.

Encravado na zona norte da cidade de Roma, capital da Itália, o Vaticano é o menor país do mundo. É a sede da Igreja Católica e residência oficial do papa. Seu nome é uma referência a uma das sete colinas da capital italiana.

O serviço especial do nosso ministério


Embora seja a Igreja de Deus toda ela ordenada em distintos graus, de forma a subsistir a integridade nos diversos membros do Corpo sagrado, todos, no entanto, no dizer do Apóstolo, em Cristo, somos um (cf. Gl 3,28). Ninguém está tão separado do outro pelo ofício, que até a mínima porção não pertença à conexão da cabeça. De fato, na unidade da fé e do batismo, nossa sociedade não conhece discriminações e é geral a dignidade, segundo a palavra do santo apóstolo Pedro: Quais pedras vivas deixai-vos edificar como casas espirituais, um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais aceitos de Deus por Jesus Cristo (1Pd 2,5); e depois: Vós, porém, raça eleita e sacerdócio real, nação santa, povo adquirido (1Pd 2,9).

A todos os renascidos em Cristo o sinal da cruz torna reis, a unção do Espírito Santo consagra sacerdotes. Por isso, afora o especial serviço de nosso ministério, saibam todos os cristãos espirituais e racionais serem consortes da raça real e do ofício sacerdotal. Que de mais régio do que ser o espírito submisso a Deus, senhor de seu corpo? E que de mais sacerdotal do que entregar ao Senhor a consciência pura e oferecer as hóstias imaculadas da piedade no altar do coração? Sendo obra, pela graça de Deus, comum a todos, contudo, é piedoso e louvável de vossa parte alegrar-vos, como honra vossa, pelo dia de nossa elevação. Que se celebre no Corpo todo da Igreja o único sacramento do sacerdócio. Ao derramar-se o ungüento da consagração, este sacramento derramou-se certamente com mais abundância nos membros superiores, mas não com menor liberalidade nos inferiores.

Havendo assim, diletíssimos, pela participação neste dom, grande motivo de alegria em comum, haverá mais verdadeira e mais excelente causa de júbilo, se não pararmos na consideração de nossa pequenez. Com efeito muito mais vantajoso e mais digno será erguermos a força do espírito para contemplar a glória do santíssimo apóstolo Pedro; e, de preferência, neste dia venerar aquele que foi abundantemente regado pela fonte mesma dos carismas, para que, tendo
recebido sozinho, nada seja transmitido a alguém sem sua participação. O Verbo feito carne já habitava entre nós. Cristo já se tinha entregado totalmente para restaurar o gênero humano.


Dos Sermões de São Leão Magno, papa
(Sermo4,1-2: PL 54,148-149)

(Séc.V)

Os Falaciosos pressupostos da Teoria Queer


A palavra “queer”, em inglês, significa “diferente, esquisito, estranho, bizarro”. E os teóricos “queer” sustentam que a personalidade humana seria espontaneamente assim: “diferente, esquisita, estranha, bizarra”.

Assim como uma árvore “cresce” de modo errático, isto é, imprevisivelmente, sem um curso definido, anormativa, irregular, a não ser que seja “endireitada” por alguma trave que delineasse retilineamente seu curso, seus contornos, a personalidade humana seria também esdrúxula, não fosse uma trave que a enquadrasse em limites odiosamente deterministas: a heteronormatividade.

Heteronormatividade, para eles, é esta ideologia sexista que cataloga a identidade de acordo com a biologia dos corpos: se você nasce macho, é homem; se fêmea, mulher.

Contudo, ressignificada a trave, esvaziada de conteúdo a heteronormatividade, a humanidade poderia retornar à indefinição basal de sua própria identidade.

Daí o conceito de “gênero”, que serve como instrumento para a dessignificação de qualquer identidade. Precisaríamos reconquistar a indefinição. Esta seria a libertação perfeita, que nos alforraria das determinações e nos abriria para a verdade de que, no fundo, o normal é ser estranho, troncho; o normal é ser anormal.

O problema central desta argumentação é que esta repousa sobre um PRINCÍPIO FALSO DE COSMOLOGIA: a ideia de que a natureza seria ERRÁTICA. Nada mais absurdo!

Os entes naturais se movem não a esmo, mas de acordo com pautas muito bem determinadas, a partir de informações que possuem inconscientemente, dentro de si, programando-os de acordo com uma direcionalidade muito clara, estudável, teorizável. É para isso que existem as ciências naturais!

Assim, uma árvore não cresce “queer” simplesmente: é a interação de sua própria “fisiologia” com o ambiente em que se encontra que causa aquele crescimento. A árvore se “estica” em busca de luz e umidade, seus alimentos, e isso não é nada “queer”, é mega determinado.

Obviamente, a natureza humana não é vítima de um determinismo biológico, mas possui racionalidade; a pessoa é capaz de interpretar suas próprias inclinações naturais equacionando-as em vista do próprio bem humano integral, o que supõe a aceitação de si, das próprias determinações, não se as enxergando como limites detestáveis, mas como pauta nas quais escreve a própria biografia, livre, mas não aleatória e irresponsável.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Rock católico, Cristoteca, Balada Santa – Coisas de Deus ou armadilhas de satanás?


É missão dos bispos, padres, comunidades e grupos católicos conduzir todo o povo ao conhecimento e vivência da verdade, para que perseverando na comunhão com Cristo neste mundo mereçam a felicidade eterna. Entretanto é muito triste constatar que a apostasia atingiu a maior parte da Igreja. Muitos padres e bispos perderam a pureza da fé, e por isso a maior parte do povo tem vivido uma farsa e não a verdade do Evangelho como é ensinado pela Santa Igreja. Eventos como “balada santa”, “cristoteca”, “barzinho de Jesus”, são frutos podres dessa grande apostasia. Aliás, é preciso alertar a todos que este nome “cristoteca” é um nome blasfemo, pois pretende ajuntar o Santíssimo nome de Jesus Cristo a este outro nome que designa um evento digno do inferno. Se quisessem ser verdadeiros chamariam estes eventos de “diaboteca”, “capetoteca” ou “infernoteca”, pois conduzem ao pecado.

O rock é uma expressão básica das paixões, que em grandes platéias pode assumir características de um culto anti-cristão. Portanto, não se pode pretender tornar pessoas cristãs com um som que é anti-cristão”. - Papa Bento XVI

Os jovens que ali estão não se importam nem um pouco se as letras das músicas falam de Jesus ou Maria, o que importa é o ritmo, o clima de baderna e loucura e a sensação de se poder fazer o que der na “telha”… A juventude tem sido enganada! Aqueles que deveriam pastoreá-la e conduzí-la ao Céu a tem entregue aos lobos. Os padres, bispos, comunidades e grupos católicos que promovem tais eventos, os apoiam ou os permitem estão na contramão do Evangelho e portanto em contradição com Cristo. Por isso já dizia Nossa Senhora em Garabandal: ”Muitos padres, bispos e cardeais estão ao caminho do inferno e a arrastar muitos consigo”.

Que Deus tenha misericórdia de nós e que a verdade prevaleça.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

A "Reforma": 500 anos


O ano de 2017, especialmente no findo mês de outubro, teve a comemoração de importantes aniversários, uns de grata memória, outros de triste recordação. Celebramos o tricentenário da descoberta milagrosa da imagem de Nossa Senhora Aparecida e os cem anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima. Também em 2017 fez 100 anos a implantação do comunismo na Rússia e 500 anos da chamada reforma protestante, com Martinho Lutero pregando suas 95 teses contestatárias na porta da Igreja em Wittemberg.

O Papa Pio XII resume assim as três revoluções dos tempos modernos, concatenadas e consequentes uma da outra: “Cristo sim, a Igreja não [a revolução protestante]. Depois: Deus sim, Cristo não [a revolução francesa]. Finalmente o grito ímpio: Deus está morto, ou mesmo: Deus nunca existiu [a revolução comunista]” (Discurso de 12/10/1952).

Em 2012, já preparando essa efeméride, declarara o Cardeal Kurt Koch, Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, que a Igreja Católica não poderia comemorar os 500 anos da ‘Reforma’, porque “não podemos celebrar um pecado”. Sim, a Igreja não celebra a divisão, mas, recordando esse aniversário, procura vias para restaurar a unidade. É o que o Papa Francisco, indo além do conflito, em direção à comunhão, tem procurado fazer, na linha já começada pelos Papas São João Paulo II e Bento XVI.

O amor que devemos ter pela cruz de Jesus.


A tentação de apresentar um cristianismo sem cruz revela-se, aos poucos, decepcionante, porque é somente na cruz que se descobre o amor de Deus. A cruz possui um significado inegociável para o cristianismo. É somente por meio do Cristo crucificado que se pode compreender “o poder de Deus” – (1Cor 1, 24) e a sua ação salvífica entre os homens. Por isso, na pregação evangélica de Jesus, tudo se resume a esta exortação: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” – (Mt 16, 24). Não se trata de mera retórica, mas da apresentação de um dado incontestável: Não há redenção sem Cruz. O homem que quiser se salvar, deverá, necessariamente, apegar-se às cruzes do dia a dia, renunciando-se a si mesmo, tal qual o Filho do Homem fez no lenho da salvação. A Igreja deve seguir o caminho do Esposo. Renegar a cruz seria como que um adultério. A tentação de apresentar um cristianismo sem cruz, no intuito de satisfazer o gosto da clientela, aos poucos, mostra-se frustrante. Sem o Cristo crucificado se perde o dom gratuito do Pai que, amando o mundo de tal maneira, entrega Seu Filho único em holocausto. É nisto que conhecemos o amor. Não há mensagem mais urgente, mais necessária, mais imprescindível para o homem que a mensagem do amor de Deus. Nenhum esforço humano, nenhuma sabedoria humana, nenhuma teologia da “libertação” ou da “prosperidade” é realmente capaz de libertar o homem e fazer com que ele progrida na santidade. É Cristo crucificado que nos traz a redenção, porque foi para isto que Ele se manifestou: “para destruir as obras do demônio”– (1 Jo 3, 8). É, portanto, na morte crucificada, que se encontra a verdadeira vida.

Publico abaixo, um texto de Santo Afonso Maria de Ligório, em que ele faz uma reflexão da Paixão de Jesus sob a perspectiva da Cruz. As palavras da Tradição da Igreja são sempre importantes quando falamos dos mistérios da nossa fé, ainda mais desse nobre doutor da Igreja, Santo Afonso! Ele expõe de maneira clara nesse texto, o amor que todo cristão deve ter pela Cruz de Jesus. Diz o Santo:

Jesus Cristo quis morrer crucificado para nos livrar do amor ao mundo perverso. Tendo-nos chamado ao seu amor, quer que nos coloquemos acima das promessas e ameaças do mundo. Quer que não façamos caso nem das censuras do mundo nem das suas aprovações, e nos alegremos por sermos odiados e perseguidos como o próprio Jesus. Para alcançarmos um fim tão elevado, habituemo-nos a prever já de manhã as contrariedades e os desprezos que nos possam vir do correr do dia, e preparemo-nos para os sofrer com paciência. Quem ama a Jesus Cristo com amor verdadeiro, alegra-se quando se ve tratado pelo mundo assim como foi tratado Jesus Cristo, que por ele foi odiado, vituperado e perseguido até morrer de dor, suspenso num patíbulo infame. – O mundo é diametralmente oposto a Jesus Cristo: e por isso, odiando a Jesus, odeia a todos os que o servem. Pelo que o Senhor animava os seus discípulos a sofrerem com paz as perseguições, dizendo-lhes que, já que tinham abandonado o mundo, não podiam deixar de ser dele odiados – (Io. 15, 19). Ora, como as almas amantes de Deus são para o mundo objeto de ódio, assim o mundo deve ser objeto de ódio para quem ama a Deus. Dizia São Paulo: “Esteja longe de mim o gloriar-me senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo“. O mundo abominava o Apóstolo, assim como se abomina um homem condenado e morto na cruz; mas de igual maneira São Paulo abominava o mundo. Jesus quis morrer crucificado pelos nossos pecados, para livrar-nos do amor ao mundo perverso – (Gal. 1, 4). Já que Jesus nos chamou ao seu amor, quer que nos coloquemos acima das promessas e das ameaças do mundo. Quer que não façamos mais caso nem de suas censuras, nem de suas aprovações. A fim de chegarmos ali, representemo-nos, na nossa meditação, todos os desprezos, contrariedades e perseguições que nos possam sobrevir, e ofereçamo-nos com grande coragem a sofrê-los por amor de Jesus Cristo, não somente em paz, mas também com alegria de espírito. Procedendo desta maneira, estaremos na ocasião mais dispostos a aceitá-los. Mas sobretudo devemos pedir a Deus, que nos faça esquecer inteiramente o mundo, e alegrarmo-nos quando nos virmos rejeitados pelo mundo. Para que sejamos inteiramente de Deus, não basta que nós abandonemos o mundo; é além disso mister desejarmos que o mundo nos abandone e nos esqueça de todo. Alguns abandonam o mundo, mas não deixam de querer ser por ele louvados, ainda que seja só pelo terem abandonado. Alimentado este desejo de serem estimados pelo mundo, fazem com que o mundo ainda viva neles. Como o mundo odeia os servos de Deus, e odeia por isso os seus bons exemplos e máximas santas, assim nós devemos odiar todas as máximas do mundo, como sejam: bem-aventurado o rico; bem-aventurado o que não sofre e se diverte, infeliz o que é maltratado e perseguido dos outros! Numa palavra, se desejamos agradar a Deus só, devemos viver em contínua desavença com o mundo, que, na palavra do Apóstolo, não pode deixar de ser inimigo de Deus – (Rom. 8, 7). Oh! Como a vista de Jesus crucificado afugenta de nossas mentes todos os desejos de honras mundanas, das riquezas da terra e dos prazeres dos sentidos! Daquela cruz emana uma vibração celeste, que docemente nos desprende dos objetos terrenos e acende em nós um santo desejo de sofrer e morrer por amor daquele que quis sofrer tanto e morrer por amor de nós. Que vergonha para nós. Quantas tenras virgenzinhas renunciaram a casamentos principescos, riquezas reais e todas as delícias terrenas e voluntariamente sacrificaram sua vida para testemunhar qualquer gratidão pelo amor que lhes demonstrou este Deus crucificado. Sim, meu Jesus crucificado e morto por mim, só a Vós quero agradar. Que mundo, que riquezas, que dignidades! Quero que Vós, meu Redentor, sejais todo o meu tesouro; a minha riqueza é o amar-Vos. Se me quereis pobre, quero ser pobre; se me quereis humilhado, enfermo e desprezado de todos, aceito tudo de vossas mãos; a vossa vontade será sempre a minha única consolação. Mas eis aqui a graça que Vos peço: fazei que em tudo quanto me acontecer, eu me não afaste, nem sequer uma linha, da vossa santa vontade, e Vos ame de todo o meu coração. Sei que não mereço esta graça depois de Vos ter virado tantas vezes as costas pelo amor das criaturas, mas, meu Senhor, Vós dissestes que não sabeis desprezar um coração contrito e humilhado, e eu arrependo-me de todo o coração e quisera morrer de dor. – Atendei-me, meu Jesus, fazei que nunca me afaste da vossa santa vontade e Vos ame de todo o coração. Esta mesma graça vos peço, ó grande Mãe de Deus e minha Mãe, Maria (II 282) – (Fonte: Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo II – Santo Afonso Maria de Ligório).

São Deodato, papa


O santo de hoje, cujo nome significa “dado por Deus”, foi por quarenta anos Padre em Roma antes de suceder ao Papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Em Roma, o Papa não era somente o Bispo e o Pai espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do império do Oriente. A teoria dos dois únicos, Papa e imperador, que deviam governar unidos o mundo cristão, não encontrava grandes adesões em Constantinopla.

O Papa Deodato, entretanto, buscou o diálogo junto ao imperador intercedendo pelas necessidades de seu povo e, apesar do imperador mostrar-se pouco solícito para o bem do povo, enviou o exarca Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o Papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população da cidade, nas calamidades acima referidas, teve um contato, se bem que indireto, com o imperador.

Foi inserido no Martirológio Romano, um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava este pontífice que guiou os cristãos em épocas tão difíceis: durante uma das suas frequentes visitas aos doentes, os mais abandonados, os que era atingidos pela lepra, teria curado um desses infelizes, após havê-lo amavelmente abraçado e beijado.

São Deodato morreu em novembro do ano 618, amado e chorado pelos romanos que tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração durante as grandes calamidades que se abateram sobre Roma nos seus três anos de Pontificado (inclusive um terremoto, que deu golpe de graça aos edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras e horríveis epidemia).


Deus eterno e todo poderoso, quisestes que São Deodato governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação eterna. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


São Deodato, rogai por nós!