sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Argentina: Picham igreja católica com lemas abortistas e insultos a Deus


Na terça-feira, 7 de novembro, a fachada da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, pertencente à Arquidiocese de Paraná, na Argentina, amanheceu com várias frases pichadas a favor do aborto e insultos a Deus.

Aborto legal” é uma das frases escritas pelos desconhecidos no templo na cidade de Crespo, localizada a 330 quilômetros ao norte de Buenos Aires.

O Vigário Paroquial, Pe. Julio Faes, percebeu o que havia ocorrido somente de manhã. A polícia começou a investigação depois da respectiva denúncia.


Segundo Pe. Faes, além do vandalismo ser doloroso é um “reflexo do que está ocorrendo e do que estamos vivendo na sociedade, onde o valor fundamental da vida deixa de existir, é uma sociedade que perdeu o seu rumo”, manifestou a ‘Radio Corazón’.

Quando um católico ou um cristão, em sua profissão de fé, diz e fala sobre a vida, não estamos sendo intolerantes, mas estamos proclamando o legado do Senhor. A vida do outro é um valor e não pode deixar de ser no ventre materno”.

De acordo com o sacerdote, as frases pichadas estariam relacionadas com a entrega de um pedido de revogação do ‘Protocolo do Aborto não punível’, apoiado com centenas de assinaturas, que quatro deputados apresentaram ao governo provincial há poucos dias.

O protocolo estipula que ante o risco de vida da mãe, a “inviabilidade fetal” ou uma violação, as autoridades da área de saúde devem prosseguir com o aborto.

Argentina: Incendeiam igreja dedicada a Santo Isidro Lavrador


Na madrugada do dia 5 de novembro, desconhecidos incendiaram uma igreja dedicada a Santo Isidro Lavrador, em Santiago del Estero, na Argentina.

Os vândalos destruíram a porta de acesso à secretaria do templo, onde jogaram água em um computador, quebraram diferentes móveis e destruíram a documentação que havia no local.

Em seguida, entraram na sacristia onde incendiaram os paramentos litúrgicos e os equipamentos de som.

A rápida advertência dos vizinhos e a ação dos bombeiros impediu que o fogo se espalhasse pelo resto do templo.

A igreja está localizada em uma zona de conflitos territoriais entre camponeses. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Forres e pelo Departamento de Segurança Cidadã 8. Até o momento, prenderam somente uma pessoa, um jovem de 17 anos, e foi descartada a intenção de roubo.

Em uma mensagem à comunidade paroquial de Santo Isidro Lavrador, o Bispo de Santiago del Estero, Dom Vicente Bokalic, e o Bispo Auxiliar, Dom Enrique Martínez Ossola, expressaram sua “profunda dor e consternação pelo incêndio”.

Este incidente aconteceu quando estávamos longe da diocese, devido a encontros regionais e a Assembleia Plenária de todos os bispos do país. Estamos tristes por não poder estar com vocês neste momento, mas desde o princípio estamos atentos às pessoas prejudicadas e ao processo de investigação dos fatos”, manifestaram.

Prefeito por um dia: Ativista gay decreta banimento de heterossexuais e sofre impeachment em um dia.


Intolerância e preconceito são termos usados constantemente por ativistas gays para se referirem aos heterossexuais conservadores. Porém, a cada oportunidade, essas características se revelam justamente em quem diz combatê-las: um militante LGBT que se tornou prefeito por um dia decidiu banir quem não fosse homossexual de sua cidade.

O ativista gay Elijah Daniel atua como youtuber e aproveitou uma característica da legislação municipal da cidade de Hell, no estado de Michigan (EUA), para se tornar prefeito por um dia. Por lá, é possível ocupar o posto pagando uma taxa de US$ 100.

Em seu único dia de mandato, Daniel apresentou um decreto que bania todas as pessoas heterossexuais da cidade, que tem uma população de aproximadamente 270 pessoas. O projeto foi tão polêmico que o ativista gay não conseguiu terminar seu dia como prefeito, sofrendo um impeachment antes do término do horário comercial.

Como tudo que se faz em tempos de redes sociais, o decreto intolerante do prefeito foi publicado em sua conta no Twitter, informando que a proposta é proteger os empregos dos homossexuais e prevenir a procriação de heterossexuais na cidade.

Papa proíbe vendas de cigarro no Vaticano


Uma notícia vinda do menor país do planeta correu o mundo nesta quinta-feira, dia 9. Papa Francisco proibiu a venda de cigarros no Vaticano. A suspensão do produto acontecerá em 2018 e foi informada pelo porta-voz da Santa Sé Greg Burke. A Santa Sé não pode contribuir com uma prática que danifica a saúde das pessoas”, afirma-se no texto.

Encravado na zona norte da cidade de Roma, capital da Itália, o Vaticano é o menor país do mundo. É a sede da Igreja Católica e residência oficial do papa. Seu nome é uma referência a uma das sete colinas da capital italiana.

O serviço especial do nosso ministério


Embora seja a Igreja de Deus toda ela ordenada em distintos graus, de forma a subsistir a integridade nos diversos membros do Corpo sagrado, todos, no entanto, no dizer do Apóstolo, em Cristo, somos um (cf. Gl 3,28). Ninguém está tão separado do outro pelo ofício, que até a mínima porção não pertença à conexão da cabeça. De fato, na unidade da fé e do batismo, nossa sociedade não conhece discriminações e é geral a dignidade, segundo a palavra do santo apóstolo Pedro: Quais pedras vivas deixai-vos edificar como casas espirituais, um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais aceitos de Deus por Jesus Cristo (1Pd 2,5); e depois: Vós, porém, raça eleita e sacerdócio real, nação santa, povo adquirido (1Pd 2,9).

A todos os renascidos em Cristo o sinal da cruz torna reis, a unção do Espírito Santo consagra sacerdotes. Por isso, afora o especial serviço de nosso ministério, saibam todos os cristãos espirituais e racionais serem consortes da raça real e do ofício sacerdotal. Que de mais régio do que ser o espírito submisso a Deus, senhor de seu corpo? E que de mais sacerdotal do que entregar ao Senhor a consciência pura e oferecer as hóstias imaculadas da piedade no altar do coração? Sendo obra, pela graça de Deus, comum a todos, contudo, é piedoso e louvável de vossa parte alegrar-vos, como honra vossa, pelo dia de nossa elevação. Que se celebre no Corpo todo da Igreja o único sacramento do sacerdócio. Ao derramar-se o ungüento da consagração, este sacramento derramou-se certamente com mais abundância nos membros superiores, mas não com menor liberalidade nos inferiores.

Havendo assim, diletíssimos, pela participação neste dom, grande motivo de alegria em comum, haverá mais verdadeira e mais excelente causa de júbilo, se não pararmos na consideração de nossa pequenez. Com efeito muito mais vantajoso e mais digno será erguermos a força do espírito para contemplar a glória do santíssimo apóstolo Pedro; e, de preferência, neste dia venerar aquele que foi abundantemente regado pela fonte mesma dos carismas, para que, tendo
recebido sozinho, nada seja transmitido a alguém sem sua participação. O Verbo feito carne já habitava entre nós. Cristo já se tinha entregado totalmente para restaurar o gênero humano.


Dos Sermões de São Leão Magno, papa
(Sermo4,1-2: PL 54,148-149)

(Séc.V)

Os Falaciosos pressupostos da Teoria Queer


A palavra “queer”, em inglês, significa “diferente, esquisito, estranho, bizarro”. E os teóricos “queer” sustentam que a personalidade humana seria espontaneamente assim: “diferente, esquisita, estranha, bizarra”.

Assim como uma árvore “cresce” de modo errático, isto é, imprevisivelmente, sem um curso definido, anormativa, irregular, a não ser que seja “endireitada” por alguma trave que delineasse retilineamente seu curso, seus contornos, a personalidade humana seria também esdrúxula, não fosse uma trave que a enquadrasse em limites odiosamente deterministas: a heteronormatividade.

Heteronormatividade, para eles, é esta ideologia sexista que cataloga a identidade de acordo com a biologia dos corpos: se você nasce macho, é homem; se fêmea, mulher.

Contudo, ressignificada a trave, esvaziada de conteúdo a heteronormatividade, a humanidade poderia retornar à indefinição basal de sua própria identidade.

Daí o conceito de “gênero”, que serve como instrumento para a dessignificação de qualquer identidade. Precisaríamos reconquistar a indefinição. Esta seria a libertação perfeita, que nos alforraria das determinações e nos abriria para a verdade de que, no fundo, o normal é ser estranho, troncho; o normal é ser anormal.

O problema central desta argumentação é que esta repousa sobre um PRINCÍPIO FALSO DE COSMOLOGIA: a ideia de que a natureza seria ERRÁTICA. Nada mais absurdo!

Os entes naturais se movem não a esmo, mas de acordo com pautas muito bem determinadas, a partir de informações que possuem inconscientemente, dentro de si, programando-os de acordo com uma direcionalidade muito clara, estudável, teorizável. É para isso que existem as ciências naturais!

Assim, uma árvore não cresce “queer” simplesmente: é a interação de sua própria “fisiologia” com o ambiente em que se encontra que causa aquele crescimento. A árvore se “estica” em busca de luz e umidade, seus alimentos, e isso não é nada “queer”, é mega determinado.

Obviamente, a natureza humana não é vítima de um determinismo biológico, mas possui racionalidade; a pessoa é capaz de interpretar suas próprias inclinações naturais equacionando-as em vista do próprio bem humano integral, o que supõe a aceitação de si, das próprias determinações, não se as enxergando como limites detestáveis, mas como pauta nas quais escreve a própria biografia, livre, mas não aleatória e irresponsável.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Rock católico, Cristoteca, Balada Santa – Coisas de Deus ou armadilhas de satanás?


É missão dos bispos, padres, comunidades e grupos católicos conduzir todo o povo ao conhecimento e vivência da verdade, para que perseverando na comunhão com Cristo neste mundo mereçam a felicidade eterna. Entretanto é muito triste constatar que a apostasia atingiu a maior parte da Igreja. Muitos padres e bispos perderam a pureza da fé, e por isso a maior parte do povo tem vivido uma farsa e não a verdade do Evangelho como é ensinado pela Santa Igreja. Eventos como “balada santa”, “cristoteca”, “barzinho de Jesus”, são frutos podres dessa grande apostasia. Aliás, é preciso alertar a todos que este nome “cristoteca” é um nome blasfemo, pois pretende ajuntar o Santíssimo nome de Jesus Cristo a este outro nome que designa um evento digno do inferno. Se quisessem ser verdadeiros chamariam estes eventos de “diaboteca”, “capetoteca” ou “infernoteca”, pois conduzem ao pecado.

O rock é uma expressão básica das paixões, que em grandes platéias pode assumir características de um culto anti-cristão. Portanto, não se pode pretender tornar pessoas cristãs com um som que é anti-cristão”. - Papa Bento XVI

Os jovens que ali estão não se importam nem um pouco se as letras das músicas falam de Jesus ou Maria, o que importa é o ritmo, o clima de baderna e loucura e a sensação de se poder fazer o que der na “telha”… A juventude tem sido enganada! Aqueles que deveriam pastoreá-la e conduzí-la ao Céu a tem entregue aos lobos. Os padres, bispos, comunidades e grupos católicos que promovem tais eventos, os apoiam ou os permitem estão na contramão do Evangelho e portanto em contradição com Cristo. Por isso já dizia Nossa Senhora em Garabandal: ”Muitos padres, bispos e cardeais estão ao caminho do inferno e a arrastar muitos consigo”.

Que Deus tenha misericórdia de nós e que a verdade prevaleça.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

A "Reforma": 500 anos


O ano de 2017, especialmente no findo mês de outubro, teve a comemoração de importantes aniversários, uns de grata memória, outros de triste recordação. Celebramos o tricentenário da descoberta milagrosa da imagem de Nossa Senhora Aparecida e os cem anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima. Também em 2017 fez 100 anos a implantação do comunismo na Rússia e 500 anos da chamada reforma protestante, com Martinho Lutero pregando suas 95 teses contestatárias na porta da Igreja em Wittemberg.

O Papa Pio XII resume assim as três revoluções dos tempos modernos, concatenadas e consequentes uma da outra: “Cristo sim, a Igreja não [a revolução protestante]. Depois: Deus sim, Cristo não [a revolução francesa]. Finalmente o grito ímpio: Deus está morto, ou mesmo: Deus nunca existiu [a revolução comunista]” (Discurso de 12/10/1952).

Em 2012, já preparando essa efeméride, declarara o Cardeal Kurt Koch, Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, que a Igreja Católica não poderia comemorar os 500 anos da ‘Reforma’, porque “não podemos celebrar um pecado”. Sim, a Igreja não celebra a divisão, mas, recordando esse aniversário, procura vias para restaurar a unidade. É o que o Papa Francisco, indo além do conflito, em direção à comunhão, tem procurado fazer, na linha já começada pelos Papas São João Paulo II e Bento XVI.