sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Sequência de A Paixão de Cristo será “o maior filme da história”, diz Jim Caviezel


Em uma recente entrevista, o ator Jim Caviezel afirmou que a sequência de A Paixão de Cristo, na qual trabalha com o diretor Mel Gibson, será “o maior filme da história”.

Caviezel confirmou que interpretará Jesus de Nazaré neste novo filme de Gibson que tratará sobre a ressurreição do Senhor.

Sobre isso, o ator disse a ‘USA Today’ que “existem coisas que não posso dizer, pois chocarão a audiência. É ótimo, fiquem ligados”.

“Não vou dizer aonde ele [Gibson] vai com isso, mas posso revelar que o filme será o maior da história. É bom nesse nível”, acrescentou.

‘USA Today’ assinalou que Gibson e Caviezel não revelaram os detalhes sobre o andamento do novo filme, embora o ator tenha dito que estava inspirado em suas conversas com o diretor sobre o rumo que o projeto está tomando.

Em 2016, Gbson indicou a esse mesmo jornal que a sequência de ‘A Paixão de Cristo’ seria sobre “a ressurreição. Grande tema. Oh, meu Deus. Estamos tentado criar isso de uma maneira cinematográfica convincente e esclarecedora par que brilhe nova luz, se é possível, sem criar algo estranho”.

Caviezel disse que o diretor tinha “decifrado” essa história e que tinham feito uma programação tentativa de filmagem, que se negou a revelar.

Por sua parte, Randall Wallace confirmou a ‘The Hollywood Reporter’ que ele já estava escrevendo o roteiro do novo longa-metragem.

Comunidades de base (CEBs) estão sendo usadas para fim político, denuncia Bernardo Küster


Após a realização do 14º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) entre 23 e 27 de janeiro, em Londrina (PR), Bernardo Pires Küster denunciou que as CEBs estão sendo usadas para reorganização da militância política.

Para o conhecido ensaísta e tradutor, que vive em Londrina e esteve presente no evento, após o impeachment de Dilma Roussef em 2016, frente ao julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o Partido dos Trabalhadores (PT) perdendo “capilaridade municipal, os sindicatos perdendo dinheiro, eles estão vendo nas CEBs, na minha interpretação, uma nova esperança de reorganização da militância política, que foi o que aconteceu aqui”.

Bernardo Küster, cujos vídeos alertando sobre o que aconteceu no evento em Londrina (PR) já contam com mais de 500 mil visualizações, disse em exclusiva à ACI Digital que foi informado sobre o Intereclesial e de que estariam acontecendo manifestações políticas no evento. “Eu peguei um amigo e fomos até o Moringão (estádio onde aconteceu o encontro). Quando entramos, vimos faixas de apoio ao PT. Foi então que começamos a investigar toda a questão”.

Segundo Küster, na organização e condução deste evento estiveram presentes intelectuais ligados à esquerda, entre os quais citou o sociólogo Pedro Ribeiro, Marcelo Barros, Frei Beto, entre outros.


De acordo com Bernardo, o 14º Intereclesial contou com a presença de “mais de 3 mil representes das CEBs do Brasil todo”. Entretanto, ressaltou que, “pelo tamanho que já foram as CEBs, foi um evento pequeno, porque o próprio Frei Beto em um dos artigos diz que já chegou a mais de 100 mil CEBs no Brasil”.

Nesse sentido, assinalou que a utilização política do evento se deu por parte das lideranças e dos intelectuais presentes e não dos participantes, “do povo de Deus”. Ainda segundo Küster, esse uso político das CEBs não é um fenômeno atual, mas remonta aos anos 1970.

“As CEBs surgiram nos anos 1970 com propósito legítimo, que era reunir comunidades locais pequenas pelo Brasil inteiro, para que elas trouxessem à Igreja algumas demandas locais. Isso é legítimo”, assinalou.

Para Bernardo, o problema foi que, a partir da invenção da Teologia da Libertação, em 1968, pelo teólogo peruano Gustavo Gutiérrez, “houve um casamento de desejos”.

“As CEBs tinham essa intenção social muito forte e a Teologia da Libertação chega com esse apelo teológico, para preencher, dar explicações para os desejos do pessoal das CEBs. Só que a Teologia da Libertação nada mais é do que a completa politização da fé pela esquerda”, assinalou.

Os doentes, não os sãos, necessitam de médico


Deus nos livre dos exageros e dos paradoxos, mas naturalmente nos vem à memória as palavras de um bispo a uns missionários que se queixavam dos pecados que presenciavam no exercício do seu ministério: “Qual seria a vossa razão de ser, meus bons padres, se não houvesse pecadores?” Jesus Cristo, Sacerdote eterno, nossa Salvador, permita-nos que vo-lo diga: qual seria a razão de ser da vossa vida mortal e dos vossos sofrimentos inauditos, e de que serviriam os vossos sacramentos e a vossa Igreja, se não houvesse pecados que perdoar? Que faríeis da vossa misericórdia, se não houvesse miseráveis?”

Disse certa vez Santa Gertrudes: “Quando Jesus não encontra almas tão virgens às quais possa ir como Esposo, permite que a doença as assalte a fim de poder ir a elas como médico”. A alegria e a honra que o doente proporciona ao médico, a quem confia as suas chagas e todas as suas possibilidades de cura, são as mesmas que o pecador proporciona ao divino Samaritano quando lhe apresenta as suas faltas para que as cure. Se Deus foi ofendido pelo pecado, o Salvador é glorificado pelo perdão que o destrói. A julgar pelos favores de que Deus inunda os filhos pródigos que retornam, dá verdadeiramente a impressão de Ele quer agradecer-lhes por lhe terem dado ocasião de satisfazer os desejos e as necessidades da sua clemência.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Argentina: Diocese de Mar del Plata rejeita grupo que usa a Virgem para oferecer medicina “alternativa”


A Diocese de Mar del Plata advertiu em um comunicado que a Fundação o Sorriso Curador de Maria, que atua na cidade de Quequén, “não pertence à Igreja Católica Apostólica Romana”.

Em um comunicado, responderam às consultas recebidas sobre esta fundação, cuja “utilização das imagens religiosas e do nome da Santíssima Virgem Maria, junto com tradições, práticas e propostas estranhas ao cristianismo foi motivo de confusão para os fiéis”.

Em sua conta de Facebook, a fundação usa uma imagem da Virgem Maria com capa. Em sua descrição, assinala ser uma organização não religiosa e de “serviço de saúde alternativa e holística” que busca “encontrar a origem das doenças, ou seu significado emocional, para tratá-las”.

Entretanto, afirma que foi “criada por um mandato divino de nossa Mãe do universo, Maria. Objetivo: ajudar na cura espiritual das pessoas, (sem intervir em seu plano divino), ajudando no despertar de consciência de cada ser através de distintas técnicas de cura que entregaremos e ditaremos de forma gratuita”.

Tribunal espanhol determinou permanência de cruz histórica horas após já ter sido removida


O Tribunal Superior de Justiça de Valência (Espanha) ordenou que sejam paralisados os trabalhos de retirada do que resta da cruz da praça da igreja de Callosa de Segura, na cidade de Alicante, ao admitir o trâmite das medidas cautelares que foram apresentadas na semana passada.

Apesar do tempo que as medidas cautelares foram apresentadas, o Tribunal emitiu a sua decisão na segunda-feira, 29 de janeiro, algumas horas depois da cruz ter sido removida durante a madrugada.

O Tribunal não aplicou ante as medidas cautelares porque “não tinha urgência especial”, indicaram.

De acordo com relatórios da plataforma ‘Abogados Cristianos’, esta decisão obriga “a suspensão imediata da execução dos trabalhos de destruição/retirada da cruz e do pedestal e/ou o seu translado a qualquer lugar” e a manter o pedestal na praça da igreja onde a cruz estava.

Juan José Liarte, advogado do caso, afirmou que pedirá “a restituição do monumento no mesmo lugar”, pois ainda estão abertos vários processos.

Embora a decisão do Tribunal Superior de Justiça de Valência tenha sido muito tarde, ainda é importante, porque se o pedestal for mantido será mais fácil colocar a cruz novamente, algo que associação ‘Abogados Cristianos’ pedirá.

Liarte também declarou que “apresentará uma queixa contra o prefeito de Callosa, o socialista Francisco Maciá, por prevaricação”.

Além disso, o advogado disse que “há um vídeo de alguns conselheiros municipais assoviando um hino republicano, enquanto os trabalhadores destroem a cruz que demonstra que este município pode ter cometido um crime de ódio".

A cruz foi retirada apesar da oposição de muitos cidadãos de Callosa de Segura. Os moradores permaneceram durante 400 dias se revezando a fim de evitar que a cruz fosse retirada e em três ocasiões conseguiram evitar.

Vaticano: Papa está bem informado sobre a Igreja Católica na China


O Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Greg Burke, divulgou na terça-feira, 30 de janeiro, uma declaração na qual afirma que o Papa Francisco está bem informado sobre a situação da Igreja Católica na China e que é “lamentável” que algumas “pessoas da Igreja” afirmem o contrário, causando “confusões e polêmicas”.

A declaração afirma que “o Papa está em constante contato com os seus colaboradores, em particular da Secretaria de Estado, sobre as questões chinesas, e é informado por eles de forma fiel e pormenorizada sobre a situação da Igreja Católica na China e sobre os passos do diálogo em andamento entre a Santa Sé e a República Popular da Chinesa, que ele acompanha com especial solicitude”.

“Por isso é um surpresa e lamentável que se afirme o contrário por parte de pessoas de Igreja e se alimentem assim confusões e polêmicas”, concluiu.

Embora não tenha mencionado, a declaração ocorreu um dia depois que o Bispo Emérito de Hong Kong, Cardeal Joseph Zen Ze-kiun, publicou em seu site uma carta na qual explica e analisa a difícil situação da Igreja Católica na China, em particular os bispos, ante as pressões e a perseguição do governo comunista.

Na carta publicada em seu site, o Cardeal recordou que nos últimos dias a mídia informou que o Vaticano pediu a um bispo para que renuncie e a outro bispo para que aceite a sua renúncia a fim de permitir que os bispos relacionados ao governo assumam os seus cargos.

Portugal: Diocese do Funchal divulga decisão sobre padre que assumiu paternidade de criança


A Diocese do Funchal, em Portugal, informou no domingo, 28 de janeiro, que Padre Giselo Andrade, que assumiu a paternidade de uma menina, foi dispensado como pároco do Monte, mas poderá continuar seu ministério pastoral.

No início de novembro de 2017, Padre Giselo Andrade, então pároco do Monte, assumiu a paternidade de uma menina nascida em agosto. Após a divulgação do caso, a Diocese do Funchal declarou que caberia “ao próprio sacerdote, discernir em diálogo com o bispo, se pretende continuar a exercer o ministério sacerdotal segundo as exigências e normas da Igreja, ou, se pretende abraçar outra vocação”.

No último dia 28 de janeiro, a Diocese portuguesa publicou uma nota assinada por Padre Carlos Almada, secretário episcopal, na qual informa que a decisão do afastamento do sacerdote como pároco do Monte de seu “após diálogos com o próprio sacerdote, ouvidas algumas instâncias da Igreja e percepcionando um sentido eclesial comum, por parte de sacerdotes, consagrados e leigos”.

Entretanto, Padre Giselo poderá “continuar a exercer o ministério pastoral, através de algumas atividades que lhe estavam já confiadas, na área das comunicações, e outras que eventualmente lhe sejam atribuídas”.

Segundo o comunicado, foi o próprio sacerdote quem “manifestou o desejo de continuar a exercer o ministério sacerdotal, nas condições exigidas pela Igreja”.

“Desde logo se sentiu a necessidade de um discernimento claro, em ordem a uma opção responsavelmente assumida e maturada na reflexão e na oração, um discernimento feito com serenidade e livre de pressões, acompanhado pelo Bispo da Diocese”, indicou.

Além disso, a nota da Diocese do Funchal recordou que ao assumir a paternidade da criança, Pe. Giselo manifestou “neste gesto e no compromisso de assumir todas as responsabilidades inerentes à situação criada, um sentido de responsabilidade que muita gente apreciou”.

Apesar disso, reconheceu “perante o fato” “os seus aspetos negativos”.

Homilética: 5º Domingo do Tempo Comum - Ano B: "O poder de Jesus sobre as doenças".


A liturgia deste domingo nos ajuda a refletir sobre um assunto bem atual: a “teologia da prosperidade”! Desde o nascimento até à morte, somos acompanhados com mais ou menos sofrimento, que, como tal, além de dores, nos faz, por vezes, derramar lágrimas e provocar tristeza. Por outro lado, sabemos que depois dos Anjos, somos as criaturas mais perfeitas saídas das mãos de Deus, que tanto nos quer, pois nos ama mesmo com Amor infinito. Como conciliar a realidade do sofrimento com o Amor que Deus nos tem? As leituras da Missa de hoje, dão-nos pistas de solução para esta compreensão.

O livro de Jó nos confronta com algo incompreensível a quem acredita que Deus recompensa os bons e castiga os maus nesta vida: Jó é um homem justo e, apesar disso, perdeu tudo. Desperta cansado e, deitado, não consegue descansar, por causa das feridas. Que Deus lhe dê um pouco de sossego…

Procurando uma resposta para o mistério do sofrimento, os amigos de Jó dizem que os justos são recompensados e os ímpios, castigados. Mas Jó protesta: ele não é um ímpio. A teoria da prosperidade dos justos, a “teologia da retribuição”, não se verifica na realidade (21,5-6). Menos ainda o convence o pedante discurso de Eliú, tratando de mostrar o caráter pedagógico do sofrimento (cap. 32-37). Os amigos de Jó não resolvem nada. Vendem conselhos, mas não se compadecem. Suas palavras são pimenta na ferida.

Por outro lado, mesmo amaldiçoando o próprio nascimento, Jó não amaldiçoa Deus; ao contrário, reconhece e louva sua sabedoria e suas obras na criação: o abismo de seu sofrimento pessoal não lhe fecha os olhos para a grandeza de Deus! E é exatamente por este lado que entrará sossego na sua existência. Pois Deus se revelará a ele, tornar-se-á presente em seu sofrimento – ao contrário de seus amigos sabichões –, e essa experiência do mistério de Deus fará Jó entrar em si, no silêncio (42,1-6). Durante 40 capítulos, Jó protesta contra a injustiça de seu sofrimento sem explicação, mas no fim Deus mostra sua presença, e Jó se consola e se cala.

Também Jesus, no Novo Testamento, nunca apresenta uma explicação do sofrimento, porque não há explicação. Mas ele traz uma solução: assume o sofrimento. Inicialmente, curando-o. No fim, sofrendo-o, em compaixão universal. Se Jó nos mostra que Deus está presente onde o ser humano sofre, Jesus nos mostra que Deus conhece o sofrimento do ser humano por dentro. E ele o assume até o fim.

O Evangelho apresenta-nos Jesus que cura os doentes: em primeiro lugar a sogra de Simão Pedro, que estava de cama com febre e Ele, tomando-a pela mão, curou-a e fez erguer-se; depois, todos os enfermos de Cafarnaum, provados no corpo, na mente e no espírito, e Ele “curou muitos… e expulsou numerosos demônios” (Mc 1,34). Mas se, por um lado, Ele se dedica a curar, por outro retira-se para um lugar deserto. E ali orava durante a noite. Ação apostólica e oração se completam. Pedro e seus companheiros o procuram. Quando O encontraram, dizem-lhe: “Todos Te procuram”. A verdadeira luz deve ser procurada em Deus, sobretudo através da oração.

Os quatro Evangelistas ( Mateus, Marcos, Lucas e João) testemunham de maneira concorde que a libertação de doenças e enfermidades de todos os tipos constituiu, juntamente com a pregação, a principal atividade de Jesus na vida pública. Com efeito, as doenças são um sinal da obra do Mal no mundo e no homem, enquanto as curas demonstram que o Reino de Deus, o próprio Deus, está próximo. Jesus Cristo veio para derrotar o Mal pela raiz, e as curas constituem uma antecipação da sua vitória, alcançada com a sua Morte e Ressurreição. A oração e a ação de Jesus são inseparáveis: ele reza para agir em nosso favor, ele faz o bem a todas as criaturas contemplando o Pai e com ele dialogando, ou seja, em oração.

Rezemos pelos outros, especialmente por aqueles que estão mais necessitados. Não somente pelos pecadores (entre os quais nos incluímos), mas também pelas necessidades da Igreja e do mundo, pelo Santo Padre e seus colaboradores, pelo Bispo e por toda a Diocese, pelos que governam o País, pelos nossos familiares e amigos, pelas almas do purgatório etc. Por todos!

Na pregação não se pode querer agradar a todos reduzindo, de acordo com as conveniências humanas, as exigências do Evangelho: ” Falamos, não como quem procura agradar aos homens, mas somente a Deus” (1Ts 2, 4).

Não é bom caminho pretender tornar fácil o Evangelho, silenciando ou rebaixando os mistérios que devem ser cridos e as normas de conduta que devem ser vividas. Ninguém pregou nem pregará o Evangelho com maior credibilidade, energia e atrativo que Jesus Cristo, e houve quem não o seguisse fielmente. Não podemos esquecer-nos de que pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios, mas poder de Deus para os escolhidos, quer judeus, quer gregos” (1 Cor 1, 23-24).

A 2ª leitura continua com os assuntos dos coríntios, que pretendem ter a liberdade de fazer tudo o que têm direito de fazer. Paulo não concorda: nem sempre devo fazer uso de meu direito. A caridade, a paciência para com o menos forte, com o inseguro na fé, valem mais que meu direito pessoal.

A obra de salvação, iniciada por Cristo, está ainda em ação e, para que se perpetue até ao fim do mundo, deixou à Igreja a incumbência de a levar a cabo e, na Igreja, a todo o crente. São Paulo, muito sensibilizado com esse dever, e nele fortemente empenhado, declarava aos Coríntios: “Pregar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o Evangelho!” ( 1Cor 9,16). Todo o cristão que teve o privilégio de ter recebido o Evangelho, deve sentir – se responsável dele perante os que não tiveram esse dom, e comunica – Lo na medida do possível. O que já está na órbita da salvação, não pode olhar com indiferença para os que ainda não estão; está obrigado a arrastar consigo o maior número possível de irmãos. Graças à ação do Espírito Santo, a obra de Jesus prolonga-se na missão da Igreja. Mediante os Sacramentos é Cristo que comunica a sua vida a multidões de irmãos e irmãs, enquanto cura e conforta numerosos doentes! É verdade: quantos cristãos – sacerdotes, religiosos e leigos – em todas as partes do mundo emprestaram e continuam a emprestar as suas mãos, os seus olhos e os seus corações a Cristo, verdadeiro médico dos corpos e das almas! Rezemos por todos os doentes, especialmente por aqueles mais graves, que não podem de modo algum ocupar-se de si mesmos, mas dependem totalmente dos cuidados do próximo: possa cada um deles experimentar, na solicitude de quem lhe está próximo, o poder do amor de Deus e a riqueza da sua Graça que salva. Maria, Saúde dos Enfermos, rogai por nós!