37 pessoas já ocuparam o Gabinete
Presidencial da República Brasileira em quase 130 anos. Ao todo, foram 29
eleições, diretas e indiretas. A de 2018 será a 30ª eleição presidencial no
Brasil e, provavelmente, uma das mais importantes – senão a mais importante da
história nacional.
Ao lado da eleição de 1950 (que
elegeu Getúlio Vargas) e a de 1989 (que elegeu Fernando Collor), o pleito de 07
de outubro de 2018 parece ser uma daquelas ocasiões para as quais, mais uma
vez, toda a história de uma nação irá tender; um daqueles momentos decisivos em
que um povo tem a derradeira chance de escolher um caminho ou outro.
2018 tem um diferencial: todas as
vezes que o brasileiro foi chamado às urnas, o mundo político que o governava e
os candidatos que se lhe apresentavam estavam como que cobertos por um véu de
mentiras. Agora não! Agora tudo está despido! As verdades estão aí! Descobrimos
quem de fato são aqueles que se exaltavam como os “redescobridores” do Brasil: mentirosos!
O partido que governou o Brasil por
13 anos, em 4 sucessivas eleições, que promoveu o maior esquema de corrupção da
história humana, que aparelhou o Estado para a realização de seu projeto
criminoso de poder, que, com sua língua venenosa, conquistou o povo e ensinou-o
a encará-lo como seu “defensor”, que foi duramente arrancado do poder em um
legítimo processo de impeachment e que tem seu principal líder e mentor preso
por corrupção e lavagem de dinheiro, apresenta-se, novamente, como uma opção
salvacionista ao povo brasileiro.
O nome que oferece é novo – Fernando
Haddad -, mas o nome a ele associado já conhecemos bem: Haddad é Lula.
Não é mera figura de linguagem da campanha petista: o presidiário que foi
barrado pela lei da ficha-limpa oferece ao Brasil outro presidente após a
malfadada Dilma, por trás de quem governará.
O que precisa ficar claro aos
brasileiros – católicos, outros cristãos e demais pessoas de boa-vontade -, é
que o Partido dos Trabalhadores (PT) não é apenas mais um partido corrupto, nem
sequer o mais corrupto: ele é o partido que, com sua militância aguerrida, com
o aparelhamento da máquina estatal, com a drenagem dos cofres públicos, com a
sedução do povo comum , e em aliança com ditaduras sanguinárias, pretende levar
a cabo um projeto de natureza verdadeiramente demoníaca projetado nas
mentes doentes de seus fundadores e líderes.
Este artigo se propõe a analisar não
apenas Fernando Haddad, mas todo o projeto criminoso de poder de Lula e do
Partido dos Trabalhadores, que agora nós temos talvez a última chance de
expurgar. O projeto está disponível no site do
Partido.
Em artigo que publicamos sobre Lula,
destrinchamos alguns dos muitos aspectos em que o projeto do PT se opõe à
Doutrina Social da Igreja e aos demais valores cristãos: é sabido que defende o
aborto, a ideologia de gênero, o Estado máximo e controlador, a manipulação da
sociedade civil e que promoveu o maior escândalo de corrupção da história da
humanidade (Petrolão). Apenas essas questões já deveriam impedir um voto cristão ou de
boa-fé no candidato do PT.
Mas não é só isso.
O projeto criminoso de poder do
Partido dos Trabalhadores não se restringe a encher os fartos bolsos de seus
líderes, mas tem como objetivo institucionalizar, por meio de uma suposta
legalidade e de forma paulatina, um sistema ideológico de orientação
marxista-leninista no Brasil e na América Latina.
É um projeto amplo e ambicioso,
realizado através de um processo de quatro etapas. Três já se consolidaram, resta
a quarta.