domingo, 3 de fevereiro de 2019

A Venezuela é mais um exemplo do fracasso do socialismo


Chavez mostrou como manter formalmente a democracia sem deixar o poder. Basta controlar os recursos económicos, a justiça e a comunicação social. Eis a atração da Venezuela para as esquerdas radicais.

Agora que o fracasso do socialismo Chavista é ainda mais evidente, o Bloco de Esquerda tenta fugir do que sempre defendeu, tratando Maduro como mais um ditador militar. Maduro é muito mais do que um ditador militar: é um ditador socialista. Aliás as experiências socialistas radicais acabam sempre em ditaduras, e muitas vezes militares. Foi assim na Europa de Leste, da União Soviética à Jugoslávia. É assim na Ásia, nos países com regimes Marxistas, como a China e a Coreia do Norte. E acontece o mesmo na América Latina, de Cuba à Venezuela, passando pela Bolívia.

Durante os últimos vinte anos, nenhum país foi tão fiel ao programa socialista como a Venezuela. O regime nacionalizou os sectores mais importantes da economia, controlou quase inteiramente a comunicação social, partidarizou as forças armadas e subordinou a justiça aos interesses do poder político. Acabou como acabam os regimes socialistas: empobrecimento geral, a maioria da população a viver na miséria, limites à liberdade, uso de violência contra as pessoas, presos políticos, batotas eleitorais e corrupção do regime. O cumprimento das promessas é que nunca aconteceu: enriquecimento, justiça social, liberdade política. Nada de positivo resultou da revolução Chavista.

As duas manchetes diferentes do El País provam que jornalista trata brasileiro como otário


Já correu a internet inteira: o El País, o maior jornal da Espanha, e de esquerda, noticiou em sua filial no Brasil, em artigo de autoria de Alicia González, que o curto e direto discurso de Bolsonaro “decepciona” em Davos. Ao mesmo tempo, a mesma notícia, da mesma autora na edição espanhol saiu com a manchete “Bolsonaro anima a los ejecutivos de Davos a invertir en el nuevo Brasil”.

Há um falso cognato aí: anima, em espanhol, não precisa significar necessariamente “animar” no sentido em português: pode ser traduzido como incentivar. Ainda assim, vê-se a diferença abismal de tônica: enquanto para o Brasil se diz que Bolsonaro supostamente “decepciona”, para o público europeu, que não conhece Bolsonaro o suficiente para tratá-lo da maneira caricata, tosca, reducionista e bobona da mídia brasileira, o editor do El País prefere se focar no quanto Bolsonaro incentiva investimentos.

Bancada do PSL vai à China conhecer sistema que reconhece rosto de cidadãos


O PT adora alardear números de economia de quando o Brasil estava indo “bem” – id est, quando a economia estava crescendo, o que é ótimo para investidores, mas nem sempre significa o que parece na prática: melhor viver num país 100% crescendo a 0,1% ao ano do que num país 5% crescendo a 7% (de 5) ao ano. Todo o grande segredo do PT para apresentar números lindos que só descreviam o paraíso para investidores e para jornalista repetir sobre PIB sem ninguém entender era simples: vender o país para a China. A China, que está comprando todo o planeta sob o mando do Partido Comunista.

Há duas semanas, descobriu-se que uma comitiva de deputados do PSL, o partido de Bolsonaro, foi à China com tudo pago pelo Partido Comunista Chinês (não se analisou bem se é pior ter uma viagem dessas paga com dinheiro do pagador de impostos brasileiro ou do PC chinês). O pretexto da viagem seria “conhecer” o país e “soluções de tecnologia” (chinesa), além de analisar turismo e outras desculpas do gênero. Sob o nome fantasia, a razão social envolvia a apresentação de um sistema de reconhecimento facial chinês, supostamente usado para achar criminosos.

Usada em aeroportos brasileiros, o país que mais sofre com o crime no mundo, a tecnologia não venderia apenas nossa economia para a China, como o PT fez: começaríamos a ser fichados por uma empresa chinesa em aeroportos, um cenário que supera George Orwell em controle estatal.

A empresa é a Huawei, de uma das famílias mais ricas da China. A filha do clã, Meng Wanzhou, foi presa no Canadá a pedido dos EUA sob a suspeita de dar ao Irã informações sobre as sanções americanas ao regime dos ayatollahs assassinos. Donald Trump pediu pela proibição do uso de celulares da empresa na América, pois a Huawei instalou backdoors em seus dispositivos que permitiam ao Partido Comunista espionar os usuários.

Na Polônia um executivo da Huawei foi preso também sob acusação de espionagem. A empresa tem uma sede também em Düsseldorf, na Alemanha, que está pensando em banir o uso de equipamentos da Huawei em redes 5G, também por questões de segurança.

Os deputados do PSL foram chamados de “semi-analfabetos” por Olavo de Carvalho, que apoiou ao menos um deles, Carla Zambelli. Olavo falou o nome dos deputados, um a um:

Carla Zambelli, Daniel Silveira, Tio Trutis, Felício Laterça, Bibo Nunes, Charlles Evangelista, Marcelo Freitas, Sargento Gurgel e Aline Sleutjes, a deputada estadual Delegada Sheila (PSL-MG), todos do PSL, e Luís Miranda, do DEM, além da senadora eleita Soraya Thronicke.

“Instalar esse sistema nos aeroportos brasileiros é entregar ao governo chinês as informações sobre todo mundo que mora no Brasil. Especialmente, alguns refugiados chineses que estejam aí. A partir da hora que esse negócio for instalado, esses refugiados chineses podem se considerar mortos.”

Deve-se priorizar o casamento acima dos filhos?



Você deve priorizar seu casamento acima dos seus filhos? A sabedoria secular e o pensamento cristão tendem a concordar que sim.

Um artigo na Focus on the Family explica:

As crianças precisam saber que seus pais amam não apenas a elas, mas também os outros. Sua sensação de segurança aumenta à medida que os pais se amam. Colocar seu casamento em modo de espera por 18 anos – ou mesmo um ano – enquanto você cria os filhos, não é apenas prejudicial para o seu casamento, mas também é devastador para os seus filhos.

Eu tenho visto conselhos sobre este tópico que vão desde noites obrigatórias semanais sem as crianças, até “Papai sempre beija a mamãe primeiro quando chega em casa do trabalho”.

E, honestamente, acho que isso é um absurdo.

Em primeiro lugar, a questão de quem priorizar já pressupõe que as necessidades de seus filhos e as necessidades de seu cônjuge são fundamentalmente conflitantes. Nós não estamos falando sobre quem deveria receber o último pedaço de pão em nossa aldeia arruinada pela fome. Amor, atenção, carinho e respeito são recursos renováveis. Não vão acabar.

Sim, é importante não esquecer que o seu cônjuge também tem necessidades, mesmo quando você já está se afogando nas necessidades das crianças. Sim, é importante manter o romance vivo. Sim, é uma boa ideia ter algum tempo a sós apenas com o seu cônjuge de vez em quando. Nada disso está em questão. Mas isso não é “priorizar” seu cônjuge; isso é apenas amá-lo. Você pode fazer todas essas coisas ao mesmo tempo que amar seus filhos.

Aborto: A maior causa de mortes no mundo todo em 2018.



O aborto foi a causa número 1 de mortes no mundo em 2018.

Até 31 de dezembro, 41,9 milhões de crianças foram mortas antes de nascerem. Como comparação, 8,2 milhões de pessoas morreram de câncer em 2018, ou seja, cinco vezes menos que o total de bebês que foram abortados no mesmo período. Ao longo desses mesmos doze meses, 5 milhões de pessoas morreram em decorrência do vício em cigarro e 1,7 milhão em consequência da aids.

Esses dados assombrosos vêm do Worldometers, apontado como um dos melhores sites de referência gratuita pela American Library Association (ALA): o portal mantém registro dos principais dados estatísticos mundiais, entre os quais, por exemplo, o total da população do planeta, os nascimentos, os óbitos, os automóveis produzidos, os livros publicados e as emissões de poluentes. No tocante aos abortos, as estatísticas empregadas se baseiam nas informações publicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das entidades que mais militaram em favor do aborto ao longo da história.

Brumadinho: Igreja se mobiliza para ajudar vítimas da tragédia


O rompimento da barragem de rejeitos de minério em Brumadinho, MG, deixou mortos e centenas de desaparecidos. Muita gente perdeu seus pertences por causa do mar avassalador de lama que se formou nas regiões ribeirinhas. 

Logo após a tragédia, centenas de voluntários se juntaram para prestar o amparo às vítimas. Muitas pessoas ainda não têm informações sobre familiares desaparecidos; outras precisam de orientação sobre identificação dos corpos, velórios e enterros. 

A arquidiocese de Belo Horizonte se juntou a um comitê formado por representantes do Governo de Minas, da Prefeitura de Brumadinho, da Defensoria Pública da União e líderes da sociedade civil. O objetivo é somar forças em nome da solidariedade neste momento de dor e revolta. 

Durante encontro com os membros do comitê, a Igreja reforçou a importância de um acompanhamento ainda mais próximo do poder público, especialmente no cadastro das vítimas. Esse cadastro é determinante nos processos de indenização, conforme explica o frei Rodrigo Pereira, da Comissão de Mineração da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Dia e noite em contato com as vítimas, padre Renê reforça o entendimento de que a tragédia devastou a comunidade. “Cada lar de Brumadinho está sofrendo de algum modo. Os funcionários da Vale eram moradores da nossa cidade.” 

A Secretária Estadual de Impacto Social, Elizabeth Jucá, informou que o Estado está fazendo o cadastro das pessoas desaparecidas. Familiares podem procurar o Ginásio Poliesportivo da Cidade e também a Estação do Conhecimento, levando fotos dos que não estão nos registros oficiais.

O prefeito de Brumadinho, Alvimar de Melo disponibilizou o Ginásio Poliesportivo da Cidade para que os mortos sejam velados. Padres da Arquidiocese de Belo Horizonte e de Congregações Religiosas se organizam para oferecer assistência espiritual aos enlutados.

Representando o Movimento dos Atingidos pela Barragem na reunião, Joceli Andreolli indicou o que deve ser prioridade: “As pessoas saberem onde estão seus mortos, para sepultá-los, com a devida assistência espiritual”.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Palavra de Vida: «Procura a paz e segue-a».


Neste salmo, David exprime a sua alegria e gratidão diante da assembleia: conheceu o perigo e a angústia, mas invocou com confiança o Deus de Israel e reencontrou a paz.

O protagonista deste hino é Deus, com a sua misericórdia. Com a sua presença forte e decisiva junto do pobre e do oprimido que O invoca.

Para que outros alcancem a salvação, David sugere algumas atitudes do coração: evitar fazer o mal e realizar sempre o bem.

Sublinha também a necessidade de não difamar o próximo. De fato, a palavra pode levar à guerra.

Absolvição de Asia Bibi é um marco na história do Paquistão


Os cristãos no Paquistão apreciaram a decisão do Supremo Tribunal e recitam orações de agradecimento pela absolvição final e a liberdade definitiva dada a Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia e absolvida em 31 de outubro de 2018. Veredicto que foi confirmada por juízes do Supremo Tribunal, que rejeitaram o pedido de revisão do veredicto, apresentado pela acusação.

"Os cidadãos cristãos, amantes da paz, imediatamente elevaram preces de ação de graças a Deus pela conclusão deste doloroso caso", declarou à Agência Fides padre Bonnie Mendes, idoso sacerdote e especialista em direitos humanos no Paquistão.

Fr. Qaisar Feroz OFM Cap, secretário executivo da Comissão Episcopal para as Comunicações Sociais, afirmou por sua vez que "a decisão do Supremo Tribunal de Justiça sobre a absolvição de Asia Bibi é um marco na história do Paquistão para erradicar o fundamentalismo religioso". E acrescenta: "Não há somente motivo para se alegrar pela liberdade de uma mulher inocente, mas devemos apreciar os esforços dos advogados e a coragem da Suprema Corte".