Nessa
quarta-feira, mais uma tragédia abala o Brasil. Em que pese não tenhamos dados
precisos sobre o que a polícia chama de “motivação”
para o fuzilamento a esmo de estudantes e funcionárias da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), pelos ex-alunos Guilherme Taucci,
de 17 anos e Luiz Henrique de
Castro, de 25 anos, brotam de todos os cantos “humanistas”
defensores do “fortalecimento da agenda desarmamentista”, inclusive, no parlamento.
Esses
“humanistas” fantasiados de “jornalistas paz e amor” e “acadêmicos isentões” já
estão explorando a aflição das famílias vítimas da barbaridade e manipulando
matérias e artigos de jornal com “maestria quixotesca”, sendo auxiliados pelos
seguidores do “ódio do bem” nas mídias sociais, muitos dos quais acusam o
presidente Jair Bolsonaro
pelo ato criminoso em virtude do Decreto para flexibilização da posse de armas.
A
colunista do jornal “O
Globo” Bela
Megale afirma que “o
monitoramento de algumas áreas do governo federal já mostra que, nas
redes sociais, a tragedia que aconteceu nesta manhã em Suzano (SP) e deixou ao
menos 10 mortos e 16 feridos está sendo vinculada ao decreto que facilitou a
posse de armas de fogo”, o que NÃO foi confirmado pelo governo, já que o
objetivo da imprensa é “vender esse peixe podre”[1].
Aliás,
cabe uma necessária divagação: a
grande mídia vem promovendo uma nefasta CAMPANHA DIFAMATÓRIA, e em alguns
casos, CALUNIADORA,
contra o presidente Jair
Bolsonaro,
sendo que no episódio de ontem, o foco deixou de ser o suspeito do assassinato
da vereadora Marielle, o policial reformado Ronie Lessa, pelo simples fato de ter sido preso em
imóvel localizado no mesmo condomínio do presidente[2]. Assim que a “orquestra midiática
progressista” noticiou o evento tendo Bolsonaro
como “ator principal”, deu-se início ao “fuzilamento
de reputação” nas mídias sociais. Acredito que, em virtude do
“descaso” do Ministério Público em relação à referida “campanha de ódio” que, volto a repetir, assume em diversas ocasiões tipologia penal,
a tendência será “criminalizar ações do presidente” ad eternum. Infelizmente, no Brasil, o “MP
fiscal da lei”, em algumas situações, parece estar mais interessado em
“fiscalizar as ações da família Bolsonaro” do que as ações criminosas
perpetradas contra o presidente.
Logo,
deixando de lado a conduta temerária de jornalistas inescrupulosos que usam a
perigosa arma da “desinformação” para “mortificar” qualquer possibilidade de
reação da opinião pública frente às pautas que “gangrenam” o tecido social,
cumpre trazer informações concretas sobre a criminosa “tragédia” que chocou o
país, e para tanto, lembro que cabe ao jornalista não especializado em
“segurança”, apenas NARRAR OS FATOS, e logo após o acontecimento acionar os
“especialistas” para apresentação de “pareceres”, que certamente podem ser
mudados com a apuração dos indícios e materialidade do crime. Foi isso que fiz…