quinta-feira, 14 de março de 2019

Massacre em Suzano: a banalização do terrorismo



Nessa quarta-feira, mais uma tragédia abala o Brasil. Em que pese não tenhamos dados precisos sobre o que a polícia chama de “motivação” para o fuzilamento a esmo de estudantes e funcionárias da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), pelos ex-alunos Guilherme Taucci,  de 17 anos e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, brotam de todos os cantos “humanistas” defensores do “fortalecimento da agenda desarmamentista”, inclusive, no parlamento.

Esses “humanistas” fantasiados de “jornalistas paz e amor” e “acadêmicos isentões” já estão explorando a aflição das famílias vítimas da barbaridade e manipulando matérias e artigos de jornal com “maestria quixotesca”, sendo auxiliados pelos seguidores do “ódio do bem” nas mídias sociais, muitos dos quais acusam o presidente Jair Bolsonaro pelo ato criminoso em virtude do Decreto para flexibilização da posse de armas.

A colunista do jornal O Globo” Bela Megale afirma que “o monitoramento  de algumas áreas do governo federal já mostra que, nas redes sociais, a tragedia que aconteceu nesta manhã em Suzano (SP) e deixou ao menos 10 mortos e 16 feridos está sendo vinculada ao decreto que facilitou a posse de armas de fogo”, o que NÃO foi confirmado pelo governo, já que o objetivo da imprensa é “vender esse peixe podre”[1].

Aliás, cabe uma necessária divagação: a grande mídia vem promovendo uma nefasta CAMPANHA DIFAMATÓRIA, e em alguns casos, CALUNIADORA, contra o presidente Jair Bolsonaro, sendo que no episódio de ontem, o foco deixou de ser o suspeito do assassinato da vereadora Marielle, o policial reformado Ronie Lessa, pelo simples fato de ter sido preso em imóvel localizado no mesmo condomínio do presidente[2]. Assim que a “orquestra midiática progressista” noticiou o evento tendo Bolsonaro como “ator principal”, deu-se início ao “fuzilamento de reputação” nas mídias sociais. Acredito que, em virtude do “descaso” do Ministério Público em relação à referida “campanha de ódio” que, volto a repetir, assume em diversas ocasiões tipologia penal, a tendência será “criminalizar ações do presidente” ad eternum. Infelizmente, no Brasil, o  “MP fiscal da lei”, em algumas situações, parece estar mais interessado em “fiscalizar as ações da família Bolsonaro” do que as ações criminosas perpetradas contra o presidente.

Logo, deixando de lado a conduta temerária de jornalistas inescrupulosos que usam a perigosa arma da “desinformação” para “mortificar” qualquer possibilidade de reação da opinião pública frente às pautas que “gangrenam” o tecido social, cumpre trazer informações concretas sobre a criminosa “tragédia” que chocou o país, e para tanto, lembro que cabe ao jornalista não especializado em “segurança”, apenas NARRAR OS FATOS, e logo após o acontecimento acionar os “especialistas” para apresentação de “pareceres”, que certamente podem ser mudados com a apuração dos indícios e materialidade do crime. Foi isso que fiz…

Ataque a tiros ou terrorismo doméstico???

 

Segundo o jornalista Matheus Lisboa, especializado em geopolítica, defesa e segurança, o crime em São Paulo foi um caso de “terrorismo doméstico” centrado na figura do “lobo solitário”. Em sua rede social, Matheus cita o livro “O Fim do Poder” escrito por Moisés Naim, ex-ministro da Venezuela no período que antecede à Hugo Chaves. Salienta o jornalista que não adianta relativizarem o óbvio tentando “culpar” jogos eletrônicos ou motivações estritamente pessoais, e nem deduzir que a “idade” não deve ser levada em consideração.

Em maio/2018, Matheus cotejou magistralmente o denominado “tiroteio em massa” ocorrido na Austrália – onde três adultos e 4 crianças foram assassinados por um suicida – e outros assassinatos com o mesmo modus operandi. O texto se aplica ao evento criminoso de São Paulo, e vale a transcrição:

“Acabei de ver mais uma notícia de tiroteio em massa na Austrália, dessa vez ferindo 7 pessoas. Não pude deixar de lembrar de um livro que ando lendo, relendo e recomendando constantemente. O livro chama-se “ O fim do Poder” escrito por Moisés Naim, ex ministro da Venezuela durante a era pré Chavez, em seu livro Naim nos explica que o Poder não mais se concentra em grandes impérios , territórios e países apenas, mas sim que ele ( o poder), está sendo diluído e reformulado em especial pelas diversas mudanças sociais e tecnológicas que estamos vivendo nos últimos anos. 

Tá… Mas o que isso tem  a ver com o massacre na Flórida e de tantos outros que vêm ocorrendo ? Eu respondo. 

Em um dos capítulos do livro, Naim fala sobre como as guerras vêm sofrendo uma importantíssima modificação em suas dinâmicas; desde o fim da Segunda Guerra Mundial, os exércitos não mais têm se organizado em imensas frentes de batalhas com centenas de fileiras, ou se envolvendo em guerras de proporções globais. O que vem acontecendo é justamente o contrário, as Guerras continuam a existir, porém são travadas de forma diminuída, dissimulada e assimétrica, e não mais em campos de batalha, mas sim em pequenos grupos capazes de empreender enormes estragos em grandes e bem estruturados exércitos ou potências militares, vide as ações Jihadistas no Oriente Médio ou mesmo as ações das organizações criminosas, e não mais facções que atuam de forma assimétrica nas favelas do Rio. Temos aí uma modificação no uso das teorias de Clausewitz e outros teóricos de guerra tão largamente utilizados nas academias militares. 

E aqui está o link que quero fazer. Se esses exércitos menores conseguem infringir grandes baixas de forma dissimulada e em especial descentralizada, temos então o encaixe perfeito para o surgimento dos chamados “Lobos solitários” ou “atiradores em massa”, justamente por não precisarem da formalidade da Guerra e terem a seu dispor um sistema complexo, e ao mesmo tempo difuso, através da informação e circulação cada vez mais ampla de capitais, pessoas e até mesmo estímulos e ideologias através dos processos da Globalização; temos visto e veremos com mais e mais intensidade ações como a desse tipo, não apenas por sua facilidade logística, mas também por sua dificuldade de detecção, via meios formais dos sistemas criminais e de segurança, tendo apenas como recurso com maior probabilidade de acerto as ações e serviços de inteligência.”

Polícia reverbera velha ladainha copiada da Europa de atentado promovido por “doentes mentais”

 

Contudo, como bem sabemos, as “investigações” da polícia não serão divulgadas, exatamente como aconteceu no caso do “terrorista de Realengo”, o que será “terreno fértil” para as “especulações desinformativas”, auxiliadas pelos próprios policiais, que nesse ponto, são excelentes “imitadores” da “tese vitimizante” da polícia europeia, que em casos semelhantes, de antemão chama os criminosos de “loucos” antes de qualquer avaliação psiquiátrica. O comandante geral da PM, coronel Marcelo Vieira Salles, anuncia no auge da “incoerência leniente”: “Em 34 anos de polícia nunca vi nada igual. Um ATENTATO de alguém que não tem o domínio de suas faculdades[3]”.

O “coronel  assustado” reconhece indícios de ATENTADO, mas já possibilita a “defesa” dos cadáveres-terroristas como “deficientes mentais”, tese esplêndida para os “desarmamenistas” culparem a “sociedade opressora” de indiretamente – através da eleição de Bolsonaro – ter assassinado as “verdadeiras vítimas da tragédia”: os “inocentes agressores” vencidos pela “doença” e facilidade de obtenção de armas.

“Massacre de Realengo”: o terrorista muçulmano “acusado” de ter “motivação cristã” para o atentado

 

Inobstante a “retórica policialesca” do coronel, não posso abandonar o dever de expor a má-fé da grande mídia ao relembrar do “ataque a tiros” em abril de 2011, promovido por ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro[4]. Doze adolescentes foram mortos e outros doze ficaram feridos no “massacre de Realengo”, que culminou com o suicídio do “atirador”. A “motivação” do crime foi “sepultada” como bullying e o jornal ‘O Globo’ aproveitou o ensejo para reforçá-la. Não é bem assim… vamos à “necrópsia do cadáver do terror”?

O factoide “massacre de Realengo” teve uma série de profissionais envolvidos para massificar o escamoteamento do atentado terrorista perpetrado por muçulmano. Psiquiatras não poderiam deixar de ofertar sua “contribuição” e elaboraram artigo para analisar o perfil psiquiátrico de Wellington, intitulado “Considerações sobre o Massacre de Realengo[5]”, no qual citaram especialistas que afirmavam que o assassino seria “esquizofrênico”. Porém, o profissional mais centrado, um psicanalista forense entrevistado pelo Estado de São Paulo vaticinou:

Apesar de ver nele algum desequilíbrio e embora o conteúdo do discurso dele parecesse distorcido, não creio que estivesse claramente psicótico, ou seja, que tivesse uma perda plena de juízo, sendo totalmente incapaz de diferenciar realidade de fantasia. E dar um diagnóstico qualquer sem tê-lo examinado a fundo (ou sem ter elementos suficientes) seria CHUTE (BARROS, 2011).

Contudo, os psiquiatras reconheceram que “a superficialidade e a mistura de ideias que mais são apelos chamativos, podem ser mais bem compreendidas a partir DA ANÁLISE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO A INTERNET E DA PROPAGANDA DE MASSA, do que a partir de diagnósticos psiquiátricos”. Ou seja, foi no ambiente onde Al-Qaeda e outros grupos terroristas islâmicos recrutavam livremente seus “jihadistas”, que se desenvolveu a verdadeira “patologia mental” que levou Wellington a executar covardemente os alunos da escola.

Comunista Leonardo Boff culpa tacitamente o Cristianismo pelo ataque do muçulmano

 

No “relatório encomendado” pelo ativismo ideológico, a tentativa pueril de afastar o Islã da “motivação” de um ataque terrorista efetivado por um muçulmano brasileiro, sobrou a “culpa” pelo comportamento violento para o “Cristianismo”. E a “bisonhice intelectual” deságua na seguinte assertiva medíocre fundamentada nas “análises” da extrema-imprensa:

“A mistura de crenças religiosas levou o jornal Clarín, por exemplo, a afirmar que o autor concluía sua carta de suicídio “com pedidos de um típico fiel católico” (CLARÍN, 2011). O teólogo Leonardo Boff, por exemplo, lembrando o ponto em que o autor da carta cita a segunda vinda de Jesus, afirmou que Wellington “não se liga à religião judaica, muçulmana, nada disso. Ele é da tradição judaico-cristã” (GLOBO.COM, 2011). De fato, apesar da importância dada pela mídia às conexões com muçulmanos fundamentalistas, assim como seu apreço pelo grupo terrorista Al-Qaeda e também por causa de imagens em que aparece com uma longa barba, sua página pessoal no site de relacionamento Orkut continha temas religiosos e passagens de livros da Bíblia, como Ezequiel e Eclesiastes (WIKIPEDIA, 2011). Wellington também termina sua carta de suicídio num referencial tipicamente cristão”.

Nem dá para imaginar algo diferente de um teólogo comunista como o Boff afirmar que Wellington “se liga ao Cristianismo” e não ao Islã, e o fato do Orkut ter passagens de livros do Antigo Testamento deu “bug” na mente dos “psiquiatras-teólogos”. Então, cabe explicar aos “infiéis ignorantes” a doutrina que desconhecem: o sheik Ali Abdune, do Centro Islâmico de São Bernardo (SP), afirma “reconhecemos o Antigo e Novo Testamento como parte da mensagem divina[6]. Assim, qual o problema de um muçulmano postar passagens bíblicas?

Quanto à sandice para explicar o “perfil cristão” do terrorista muçulmano embasado na ideia de que “também termina sua carta  de suicídio num referencial tipicamente cristão”, é importante ressaltar que, assim como o Cristianismo, guardadas as especificidades doutrinárias, o Islã também aguarda o retorno de Jesus no fim dos tempos. Contudo, o encerramento da questão se dá com uma evidência oculta aos olhos de muitos: ativistas muçulmanos no Ocidente têm usado a “estratégia” de alegar que “adoram o mesmo Deus que os cristãos”, a fim de ganhar legitimidade e aceitação; inclusive, usam o nome “Deus” substituindo “Allah” em muitas traduções do alcorão.

As estratégias da “mentira muçulmana” desconhecidas no país dos massacres disfarçados de “bullying”

 

Dessa forma, Wellington estava apenas utilizando a MENTIRA. Ocidentais acreditam que seus valores de “verdade” e “justiça” são unanimidade. Estão enganados. Vejamos as 6 estratégias usuais de MENTIRA apregoadas pelo Islã como “doutrina” que sedimenta suas ações em países onde os muçulmanos são minoritários. São elas:

Taqiyya  (muda’rat) – dizer algo que não é verdade.

Kitman – mentira por omissão. Um exemplo seria quando apologistas muçulmanos citam apenas um fragmento do verso 5:32 (se alguém mata “seria como se tivesse matado toda a humanidade”), deixando de mencionar que o restante do versículo (e no próximo) ordena o assassinato em casos indefinidos de “corrupção” e “mal comportamento”.

Tawriya – enganar o kafir (infiel) sendo ambíguo.

Taysir – enganar o kafir ao mostrar uma certa flexibilidade e não observar todos os princípios da Sharia (lei islâmica).

Darura – enganar por necessidade, ou seja, fazendo algo que seja “Haram” (proibido)

Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de “Cavalo de Troia”. A comunidade káfir (Não muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.

Quem não lembra das “orientações” do Estado Islâmico na revista “Dabiq” solicitando seus “jihadistas” que ingressaram na Europa como “imigrantes” a deixarem de frequentar mesquitas e utilizar bíblias no interior das igrejas?

Mas, os “psiquiatras bitolados” preferiram repetir a importância dada pela imprensa de que sua mãe adotiva seria uma fanática evangélica, a partir de cuja influência ele teria passado ao fanatismo originário de outra religião, a mistura de crenças pouco sólidas de Wellington também nos parece muito mais fruto de uma racionalização extrema, que justificasse pra si e para os outros seu comportamento assassino, do que a adesão a alguma prática religiosa.

Imprensa obcecada em ocultar o óbvio: Wellington era fascinado por terrorismo

 

Os depoimentos de parentes e amigos do terrorista mostrando o que rotulam como “obsessão” que Wellington nutria pelos atentados de 11 de Setembro; os MANUSCRITOS divulgados pelo Fantástico[7] que fazem MENÇÃO a um GRUPO em que participava com 5 ORAÇÕES DIÁRIAS e LEITURA DO ALCORÃO, a citação de dois estrangeiros Abdul e Philip, com os quais mantinha contato, sendo certo que nos manuscritos constavam, segundo a reportagem, OBSESSÃO POR ATENTADOS TERRORISTAS, e o próprio sobrinho divulgando que ele teria um “orientador espiritual”, dentre tantas EVIDÊNCIAS, mas NADA foi capaz de mostrar aos “submissos psiquiatras” que a conclusão que lhes “caiu bem” – simplório “FETICHISMO PELO ISLÔ – é um ataque mortal à inteligência mediana.

“Fetichismo pelo Islã” ou fiel seguidor do Islã ortodoxo?

 

Se os ignorantes pesquisassem os ensinamentos da Universidade Al-azhar, no Egito, fonte doutrinária dos terroristas sunitas, saberia que BASTA declarar a SHAHADA[8] (confissão de fé) e o ocidental infiel se torna um legítimo muçulmano. Disse o sheik Ahmed Al Tayeb, ao se negar a denunciar o Estado Islâmico como apóstata[9]:

“Al Azhar não pode acusar nenhum [muçulmano] de ser um  kafir  [infiel], contanto que ele acredite em Allah e no Último Dia – mesmo que ele cometa todas as atrocidades…”

Uma vez tendo declarado incontestavelmente a SHAHADA, Wellington era sim, um muçulmano, independentemente de utilizar estratégia de mentira para enganar os “infiéis” utilizando símbolos cristãos, e sendo apologista do grupo terrorista “Al Qaeda, também deveria ter sido considerado um autêntico “terrorista” que não somente seguiu todo o comando de ataques conhecidos executando suas vítimas indefesas, bem como orientando sobre o seu sepultamento. Seriam muitos os tópicos a serem abordados comprovando a ação terrorista, porém, creio que os delineados bastam!

Bullying ou terrorismo: o que diz a lei?

 

Quando estava finalizando o artigo, recebi do jornalista Matheus links mostrando que sua tese é verdadeira: os adolescentes assassinos integravam um grupo que a imprensa rotula como “extremista”, conhecido como Dogolochan[10], onde são discutidos publicamente a prática de crimes, violação de direitos humanos, além de racismo e misoginia. Foi lá que eles conseguiram as “dicas” para promover a atrocidade.

Agora, convido ao prezado leitor se debruçar sobre o artigo 2º, da Lei nº 13.260/16[11]:

Art. 2o  O terrorismo consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.

Só não espere da imprensa o comprometimento com a “verdade”… Os terroristas cumpriram a sua “missão”: provocaram “terror social” e a mídia se refugia como “animal acuado” na caverna da desinformação. Enquanto jornalistas despreparados exploram a sensibilidade da opinião pública sem informá-la de forma escorreita, nos “chans”, os “terroristas vitimizados” pela sociedade opressora são considerados “heróis” com celebração[12]. Aliás, um dos criadores do grupo, Marcelo Valle Silveira Mello, foi condenado a 41 anos de prisão por associação criminosa, divulgação de imagens de pedofilia, racismo, coação, incitação ao cometimento de crimes e TERRORISMO cometidos na internet.

De modo que, um dos  fundadores do “grupo extremista” que supostamente teria “orientado” os assassinos foi CONDENADO por “terrorismo”, tornando o CRIME uma das ações do “grupo”, mas a “imprensa solidária aos criminosos sanguinários” trata o caso como “bullying“ colhendo diversos “depoimentos” do “sofrimento” imposto aos “bárbaros terroristas”. Nesse caso, a pauta está “fechada”: nega-se o protagonismo das vítimas mortas a tiros e machadadas. O “desespero” ocasionado pelo bullying  é suficiente para transformar “pacatos jovens” em “agressores”.

Que siga o “baile macabro” da “mentira midiática” em respeito aos “terroristas” que celebram incólume o sangue de suas vítimas!



Andréa Fernandes,
jornalista, advogada, internacionalista, presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.
___________________________________________







[8] (Eu testemunho que não existe deus além de Allah e de que Muhammad é Seu Profeta e Mensageiro) – http://www.islambrasil.com/br/infusions/guest_book/guest_book.php?rowstart=440




________________________________________
Imagens  Veja e Eu Rio (edição Diego Araújo)
Fonte: Ecoando a Voz dos Mártires

Um comentário:

  1. Engraçado a HIPOCRISIA dos defensores do boçal. Colocar informações na carteirinha de saúde pode induzir sexo, mas apologia a violência, fazer arminha, ter discurso violento não induz a atos criminosos violentos. Parem com esta defesa do boçal isto é ridículo .Quem diria um site que se diz católico. Deus me livre.
    Cláudio - Barbacena/MG

    ResponderExcluir