domingo, 9 de junho de 2019

A importância de manter a fé em Deus


Manter a fé em Deus é essencial nos dias de hoje. Enquanto cristão eu vejo que nada é possível sem aquela ajuda divina que recebemos todos os dias, mesmo que não percebamos.

Deus, mesmo sendo “alguém" que a gente não consegue ver diretamente, faz mesmo muito por nós. Portanto, manter a fé nele pode mesmo fazer a diferença entre uma vida feliz e honesta de uma vida infeliz e com muitos caminhos complicados pela frente.

Decidi escrever este artigo para o iCatolica devido ao fato de ver muitos dos meus amigos simplesmente gozando com o caso de eu ir à igreja e de acreditar mesmo em Deus...

Acredito que devemos manter a fé, mesmo quando parece não haver esperança nem justiça. Vou deixar abaixo alguns motivos pelos quais devemos fazer isso... Acredite que vale muito a pena ler.

Manter a fé em Deus nos dá esperança

Muitas vezes deparamo-nos com situações que parecem simplesmente não ter solução. Parece que nada, nem ninguém, serão capazes de resolver aquilo e que vai acabar tudo da pior forma possível. Se você tiver fé em Deus e acreditar no Seu Poder, há sempre uma esperança no fim do túnel. Por quê? Porque Ele jamais abandona todos aqueles que nele creem. Ele jamais deixará você para trás, sem caminho certo, sem ajuda e sem qualquer tipo de auxílio. É uma companhia que temos 24 horas por dia, que irá nos ajudar, independentemente da situação. Portanto, manter a fé em Deus nos dá esperança, mesmo nas situações mais complicadas da nossa vida.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa é estabelecido pela ONU




A ONU estabeleceu o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa. A aprovação ocorreu no dia 28 de maio de 2019,  estabelecendo 22 de agosto como o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Atos de Violência Baseada na Religião ou Crença. A proposta foi apresentada pela Polônia, com o apoio dos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Egito, Iraque, Jordânia, Nigéria e Paquistão.

A ACN, serve os cristãos há mais de 70 anos. Assim, ela acolhe esta resolução como um primeiro passo para chamar mais atenção para a (ainda!) desconhecida tragédia da perseguição religiosa. A ACN trata sobretudo da violência contra os cristãos. São eles o maior grupo de fé que sofreu perseguição por crença religiosa. Mark Riedemann, Diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da ACN, expõe o assunto em uma entrevista institucional.

Você sabe como surgiu a ideia para instituir o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa?

A iniciativa foi iniciada e realizada por Ewelina Ochab. Ela é advogada, autora e co-autora de vários livros e artigos sobre liberdade religiosa. Em setembro de 2017, após o sucesso da conferência internacional organizada pela ACN em Roma, apresentando a reconstrução das aldeias cristãs na Planície de Nínive, destruídas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), Ochab propôs chamar a atenção global para as violações da liberdade religiosa. Mais especificamente, ela falou sobre a perseguição cristã. Encorajamos seu pedido de ação pela comunidade internacional.

Durante todo o ano de 2018, ela falou em 17 conferências propondo a ideia de uma rede de apoiadores. A ideia é incluir, entre outros, representantes de apoio nos EUA, no Reino Unido e na União Europeia. Em meados de 2018, o Ministério das Relações Exteriores do governo polonês deu confirmação de apoio. Os EUA incluíram a proposta em sua declaração e plano de ação Potomac. A própria Ochab me disse: “A Polônia apresentou e prosseguiu com as etapas necessárias na Assembleia Geral da ONU. Assim eles obtiveram apoio e trabalharam no projeto para assegurar consenso. Foi um longo processo com muitas pessoas envolvidas, no entanto, a ACN foi a inspiração”.

Este é um passo útil? Como isso pode promover a liberdade religiosa e prevenir a violência baseada na religião?

Este não é apenas um passo útil, mas crucial. Até o momento, a resposta da comunidade internacional à violência baseada na religião e à perseguição religiosa em geral pode ser classificada como um pouco tarde demais. Esta resolução é uma mensagem clara e um mandato – e todo dia 22 de agosto um lembrete – de que atos de violência baseados na religião não podem e não serão tolerados pela ONU, pelos Estados membros e pela sociedade civil.

Por implicação, a proteção daqueles que sofrem violência baseada na religião é também um reconhecimento da liberdade religiosa. É uma aceitação da realidade sociológica da religião na sociedade. Um reconhecimento do papel positivo da religião nas sociedades para garantir a pluralidade e promover o desenvolvimento econômico. Também como afirmou o Papa Bento XVI, todos temos o direito fundamental de buscar a Verdade, de buscar o transcendente, de buscar a Deus.

PE: Pastor mata outro pastor a facadas após discussão sobre a Bíblia


Um pastor de uma igreja pentecostal matou outro pastor da mesma denominação com golpes de faca e pedra, na madrugada dessa quarta-feira, 29, em Timbaúba, Zona da Mata de Pernambuco. Após uma discussão por causa da bíblia, José Carlos da Silva, 54, deu facadas em Paulo Germano da Silva, 58. O autor do crime foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia do município.

De acordo com a Polícia Militar, os dois estavam em um quarto, por trás da igreja pentecostal, que fica no Bairro Coronel Maranhão, quando iniciaram uma discussão relacionada à Bíblia. Durante o desentendimento, José Carlos pegou duas facas e golpeou o colega de congregação. A vítima ainda tentou correr, mas foi alcançada e levou pedradas.

Após cometer o crime, José Carlos fugiu para a casa de uma irmã, onde poucas horas depois foi localizado e preso pela PM. Ele confessou que cometeu o homicídio.

Em queda no Ibope, Globo aposta em trans, casal gay e “freira má”

 
Enfrentando uma forte rejeição, com queda na audiência e criticas do público, a Rede Globo continua apostando na promoção da agenda gay, desmoralização da religião e tramas que confrontam os valores morais da sociedade. É o caso da novela “A dona do pedaço”, exibida às 21 horas pela emissora.

A trama deverá apresentar nos próximos capítulos, segundo informações do “TV e Famosos”, um homem que volta mulher para a casa dos pais, interpretado pelo transexual Glamour Garcia.

Também aparecerá uma freira má, que fica com inveja da irmã que fica famosa e rica. Mas a grande polêmica está no relacionamento gay entre dois homens, interpretado pelos atores Malvino Salvador e Caio Castro.

Malvino interpreta Agno, que deixará a mulher para viver um “romance” com Rock, vivido por Caio Castro. O público vê a convocação dos atores como uma imposição da agenda gay.

Não é a primeira vez que a emissora aborda o comportamento homossexual em suas novelas, forçando essa temática ao público.

SP: Padre é amarrado e ameaçado em assalto


Um padre e uma cozinheira foram amarrados e ameaçados por uma quadrilha armada que assaltou a Paróquia Nossa Senhora das Graças, na manhã desta terça-feira (4), em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Os criminosos fugiram levando joias, além de R$ 6 mil e US$ 4 mil.

O padre Joseph Thomas estava celebrando a missa na igreja quando dois homens invadiram a casa paroquial, por volta das 8h. Outros dois homens ficaram do lado de fora para dar cobertura aos assaltantes. Eles arrebentaram uma das portas e renderam a cozinheira da paróquia. Ela foi amarrada, jogada no chão e ameaçada pelos criminosos.

“Quando terminou a missa, eu subi para a casa paroquial. Eles colocaram a arma na minha cabeça, me levaram para a sala, me amarraram e mandaram eu me deitar no chão. Eles ainda me ameaçaram, disseram que se eu chamasse a polícia, eles voltavam para me matar”, conta o padre.

Segundo o religioso, a dupla revirou a casa paroquial atrás de bens e dinheiro. Eles roubaram um anel, uma corrente de ouro e um relógio, além de R$ 6 mil e US$ 4 mil. De acordo com o padre, o valor em reais foi arrecadado durante eventos da igreja e seria utilizado para comprar materiais para a festa junina. Já os dólares seriam destinados a uma viagem do padre à Índia, sua terra natal.

Iraque: 175 crianças do Iraque fazem sua Primeira Comunhão no campo de refugiados


Na sexta-feira, 27 de maio, 175 crianças sírio-católicas que vivem em um campo de refugiados em Erbil (Iraque) fizeram sua Primeira Comunhão, um sinal de esperança para esta comunidade de cristãos que foi obrigada a fugir ante a perseguição do Estado Islâmico.

Das 5.500 pessoas que vivem no campo de refugiados, 2.200 são crianças. Dessas, 470 crianças fazem a sua Primeira Comunhão durante estas semanas.

 O segundo grupo de 145 crianças fará a Primeira Comunhão na sexta-feira, 3 de junho, e o último grupo de 150 na sexta-feira, dia 10.

A Missa foi presidida pelo Arcebispo sírio-católico de Mossul, Dom Yohanno Petros Moshe, na igreja pré-fabricada do campo que pode receber 800 pessoas no total.

Ele se tornou padre e seus quatro filhos seguiram o mesmo caminho


O italiano Probo Vaccarini, que completa nesta terça-feira (4) exatos 100 anos de vida, não poderia imaginar um dia que celebraria essa data como sacerdote católico e mais, cercado por seus sete filhos: três mulheres e quatro homens – e destes quatro, todos também são padres.

É uma vida realmente cheia de acontecimentos. Nascido na Itália em 4 de junho de 1919, Probo experimentou o horror da guerra, como muitos de seus amigos, e mudou-se para a Rússia, onde trabalhou no campo por um tempo. Anos depois, voltou à Itália e começou a trabalhar como inspetor ferroviário. Foi nessa época que ele conheceu sua amada Anna Maria, com quem casou-se e começou uma família. Os sete filhos vieram, mas aos 51 anos, o italiano se viu cuidando das crianças sozinho após a morte de sua esposa.

Um novo chamado

Enquanto cuidava de sua família, ele decidiu também voltar com os serviços na Igreja Católica, que já havia ajudado por muitos anos. Pertencente à paróquia de São Mateus na cidade litorânea de Rimini durante toda sua vida, Vaccarini se tornou diácono. Por muito tempo, o pai de família também acompanhou os fiéis de sua comunidade em peregrinações a San Giovanni Rotondo, cidade onde o conhecido santo católico, Padre Pio, morou por muitos anos.

O italiano sempre foi profundamente devoto de Padre Pio. Eles chegaram a se conhecer e o santo atendia Vaccarini nas vezes em que ele ia até a cidade. Segundo ele, Padre Pio permeou as decisões mais importantes de sua vida. Foi ele quem disse a Vaccarini: “Forme uma família santa e numerosa”. Anos depois, durante uma missa em San Giovanni Rotondo, já depois da morte de Anna Maria, Vaccarini sentiu o chamado para o sacerdócio e seguiu os caminhos necessários para realizar sua segunda vocação. A ordenação aconteceu em 1988, aos 69 anos de idade, mas só depois de receber a autorização do Vaticano e, principalmente, a aprovação de todos os filhos.

Noa conseguiu morrer aos 17 anos depois de várias violações na infância e uma recusa de eutanásia


A notícia foi veiculada por órgãos de informação em todo o mundo: Noa Pothoven morreu no domingo depois de ser eutanasiada. Hoje as dúvidas sobre a causa da morte da jovem holandesa ecoam pelos jornais depois das questões levantadas por Naomi O’Leary, correspondente do Politico, no twitter.

Há meios de comunicação que estão a substituir a palavra “eutanásia”, nas notícias de terça-feira, pela expressão “suicídio assistido” ou “suicídio”, numa tentativa de difundir a outra versão da morte da jovem. Os novos relatos dão conta que a jovem morreu em consequência da falta de alimentação, mas continua sem ser claro o que aconteceu.

Como morreu afinal Noa? A jovem já tinha pedido a eutanásia clínica Levenseind ​​em Haia, mas recebeu de resposta que teria de esperar até o seu cérebro estar totalmente desenvolvido, aos 21 anos, para fazer novo pedido. Foi a própria jovem a anunciar no Instagram que morreria “dentro de 10 dias”, apontando aparentemente para uma data concreta. As informações hoje divulgadas dão conta que a jovem terá morrido à fome e à sede, quando por iniciativa própria deixou de se alimentar, mas a dúvida persiste.

Apesar de não ser claro como terá morrido Noa Pothoven, o que é certo é que a jovem faleceu no domingo antes de completar sequer os 18 anos de idade.

Noa Pothoven foi abusada a primeira vez quando tinha apenas 11 anos, numa festa da escola. No ano seguinte foi novamente violentada, numa festa de amigos. Dois anos mais tarde, com 14 anos, dois homens violaram-na no bairro de Elderveld em Arnhem. Durante anos ninguém soube de nada e Noa carregou consigo o peso das agressões.

Os pais descobriram por um mero acaso, quando encontraram no seu quarto um envelope plástico com cartas de despedida da jovem para a família e amigos, contou a mãe ao jornal de Gelderlander em dezembro de 2018.

Noa deixou de se alimentar, sofria de stress pós-traumático, depressão e anorexia. Lançou uma biografia, em 2016, “Ganhar ou Aprender” onde descreve as violações de que foi alvo nos diferentes momentos e confessa que as escondeu “por vergonha e medo”.

A primeira vez que abordou a clínica Levenseind ​​em Haia, sem que os pais soubessem, para perguntar se era elegível para eutanásia recebeu um “não”.

“Eles acham que sou muito jovem para morrer. Eles acham que eu deveria completar o tratamento do trauma e que o meu cérebro deve primeiro estar totalmente desenvolvido. Isso só acontece aos 21 anos. Estou arrasada, porque não posso esperar tanto”, explicava ao jornal.