quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

“A Paixão de Cristo”: segunda parte, “A Ressurreição”, pode estrear ainda em 2019


O astro Jim Caviezel, intérprete de Jesus Cristo no aclamado filme “A Paixão de Cristo”, de 2004, informou ainda no ano passado, em entrevista ao popular jornal USA Today, que a produção do diretor Mel Gibson contaria em breve com uma sequência.

Agora, já começam a surgir notícias de que a “A Paixão de Cristo: A Ressurreição” chegará aos cinemas até no máximo a Semana Santa de 2020 – ou talvez ainda no final de 2019.

A história

Segundo Jim Caviezel, a sequência começaria exatamente onde o primeiro filme terminou: no sepultamento de Jesus. A partir daí, a história seguirá detalhadamente os três dias de angústia dos Apóstolos à espera da Ressurreição do Senhor.

Além da excruciante experiência de fé, esperança e dolorosa provação vivida pelos Apóstolos e por Maria durante aquele Tríduo Sacro, estarão em foco no roteiro de “A Paixão de Cristo: A Ressurreição” também as tormentosas ânsias de poder de vários envolvidos diretos na crucificação de Cristo, como o governador romano da Judeia, Pôncio Pilatos, o sanguinário rei Herodes, o sumo sacerdote judaico Caifás e o discípulo traidor Judas Iscariotes.

Mel Gibson, aliás, já tinha antecipado:

    “O filme não será apenas a narração de um evento extraordinário como a Ressurreição de Cristo, mas também de todos os eventos que o cercam e que evidenciam ainda mais o seu significado”.

Corrupto morre corrupto


Fumantes, toxicômanos, alcoólatras, ladrões, traficantes, viciados em algum tipo de atividade escusa, às vezes dão meia-volta e realmente mudam de vida.

Alguns mudam de vez. Outros voltam ao seu vício. Mas o arquicorrupto chega ao ponto da loucura. Rouba da nação para sua família, para seu partido, para sua ideologia, para o seu futuro.

Aos poucos confunde ser corrupto com ser correto! Acha que seu município, seu Estado, seu país lhe deve uma porcentagem para continuar fazendo a política ou as obras que faz. Então ele SE LOCUPLETA.

50 mil, 500 mil, 1 milhão, 600 milhões, 1 bilhão! A consciência deixa de acusá-lo.

Nega, nega, nega, paga milhões para advogados para provar que nunca roubou! Se admitir perderá sua aura de político que sofre pelo povo pobre da sua cidade, pelo seu Estado e pelo seu país.

Proclama-se injustiçado e onde houver um microfone na sua cidade ou no seu país gritará que é inocente. E lembrará as obras que construiu.

É arguto e sabe atacar e se defender. Suas armas são suas palavras. Mas nunca admitirá que roubou a cidade ou o país pela sua família, pelo partido ou pelo ideal político.

Ele realmente acredita que não precisa mudar de vida porque o que ele está fazendo por sua cidade, sua região e pela sua ideologia justifica sua corrupção, até porque, sendo um benfeitor da sua região ou do país, quem condená-lo pagará até o fim da vida pelo que fez a ele.

Desgraças. Porque não a mim?


Sempre que alguém é vítima de infortúnio, é comum perguntar-se: “Porquê a mim?”. Da mesma forma, quando sabemos de alguém que teve uma alegria em alguma coisa na sua vida, seja por ter lutado por ela ou por simples sorte, questionamos logo: “Mas porquê a ele e não a mim?”.

Estes raciocínios são simples mas revelam uma verdade funda que vale a pena analisar: cada um de nós considera que é superior aos outros, pelo que é uma injustiça a dobrar que sejamos alvo de um mal qualquer… e acreditamos mesmo que aos outros é mais justo!

Quando se trata de algum tipo de sucesso, quase nunca consideramos se a pessoa lutou, ou não, muito por ele, apenas invejamos. Julgamos que a sorte se terá enganado e deu a outro o que era nosso.

Importa que sejamos capazes de nos afastar desta forma tão imatura de ler o mundo.

O sentido da vida existe, mas daí até que possamos compreendê-lo vai uma distância maior do que deste mundo ao outro.

Acreditamos que a nossa inteligência é capaz de abarcar tudo. Talvez a verdade se esconda de uns e se mostre a outros, mas será que prefere revelar-se aos que se julgam mais inteligentes?

Mons. Viganò: “A abominação de ritos idolátricos penetrou no santuário de Deus”


O arcebispo Carlo Maria Viganò pede a reconsagração da Basílica de São Pedro, à luz do que ele chama de “horríveis profanações idolátricas” que foram cometidas em seus muros pela veneração de estátuas da Pachamama.

Em uma nova entrevista com o LifeSiteNews sobre o Sínodo da Amazônia, o arcebispo Viganò disse: “A abominação de ritos idolátricos entrou no santuário de Deus e deu origem a uma nova forma de apostasia cujas sementes, ativas há muito tempo, estão crescendo com renovado vigor e eficácia.”

Ele prossegue: “O processo de mutação interna da fé, que ocorre na Igreja Católica há várias décadas, viu neste Sínodo uma dramática aceleração em direção à fundação de um novo credo, resumido em um novo tipo de adoração [cultus]. Em nome da inculturação, elementos pagãos estão infestando o culto divino, a fim de transformá-lo em um culto idolátrico.”

Clérigos e leigos “não podem permanecer indiferentes aos atos idolátricos que testemunhamos”, insiste o arcebispo. “É urgente redescobrir o significado de oração, reparação e penitência, do jejum, dos pequenos sacrifícios, dos buquês espirituais e, acima de tudo, da adoração silenciosa e prolongada diante do Santíssimo Sacramento.”

Nesta exaustiva entrevista (veja o texto completo abaixo), abordamos com o arcebispo Viganò o que a “saga da Pachamama” revela sobre o estado da Igreja e como é a consequência lógica de outras declarações “aberrantes” feitas no atual pontificado. Também falamos sobre o documento final do Sínodo, que ele chama de “ataque frontal contra o edifício divino” da Igreja; o que o Sínodo da Amazônia revela sobre “sinodalidade”; e o que seus organizadores conseguiram.

Segundo o arcebispo Viganò, o “paradigma da Amazônia”, que visa fundamentalmente “transformar” a Igreja Católica, está alinhado com uma agenda “globalista” e “serve como uma passarela para baldear o que resta do edifício católico rumo a uma religião universal indefinida”.

“Para todos nós católicos, a paisagem da Santa Igreja está se tornando mais escura a cada dia”, diz ele. “Se esse plano satânico for bem-sucedido, os católicos que aderem a ele mudarão de fato de religião, e o imenso rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo será reduzido a uma minoria”.

“Essa minoria provavelmente terá muito que sofrer […] mas com Ele vencerá”, diz, concluindo suas observações com as palavras provocativas, proféticas e oportunas da mística e santa do século XIV, Brígida da Suécia.

A seguir, a nossa entrevista sobre o Sínodo da Amazônia com o Arcebispo Carlo Maria Viganò.

CNBB lança clipe da Campanha da Fraternidade 2020


Santa Dulce dos Pobres é a grande inspiração do videoclipe da Campanha da Fraternidade 2020, que tem como tema: “Fraternidade e vida: dom e compromisso” e o lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10, 33-34).

A letra é de autoria do padre José Antônio de Oliveira, 67 anos, da paróquia São João Batista de Barão de Cocais da arquidiocese de Mariana (MG). A música é de Gilson Celerino, que também fez o arranjo para coro a quatro vozes e órgão.

O assessor do setor Música Litúrgica, que faz parte da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o jesuíta irmão Fernando Benedito Vieira, explica que este ano o hino tem um diferencial.

“Pensando também nas Igrejas onde existem corais e órgão, fizemos pela primeira vez uma versão para coro a quatro vozes e órgão”, ressalta.

Papa apresenta «dicionário» sobre o presépio, sinal de um mundo «mais humano e fraterno»



CARTA APOSTÓLICA DO SANTO PADRE FRANCISCO
‘ADMIRABILE SIGNUM’ (SINAL ADMIRÁVEL)


1. O Sinal Admirável do Presépio, muito amado pelo povo cristão, não cessa de suscitar maravilha e enlevo. Representar o acontecimento da natividade de Jesus equivale a anunciar, com simplicidade e alegria, o mistério da encarnação do Filho de Deus. De facto, o Presépio é como um Evangelho vivo que transvaza das páginas da Sagrada Escritura. Ao mesmo tempo que contemplamos a representação do Natal, somos convidados a colocar-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez homem a fim de Se encontrar com todo o homem, e a descobrir que nos ama tanto, que Se uniu a nós para podermos, também nós, unir-nos a Ele.

Com esta Carta, quero apoiar a tradição bonita das nossas famílias prepararem o Presépio, nos dias que antecedem o Natal, e também o costume de o armarem nos lugares de trabalho, nas escolas, nos hospitais, nos estabelecimentos prisionais, nas praças… Trata-se verdadeiramente dum exercício de imaginação criativa, que recorre aos mais variados materiais para produzir, em miniatura, obras-primas de beleza. Aprende-se em criança, quando o pai e a mãe, juntamente com os avós, transmitem este gracioso costume, que encerra uma rica espiritualidade popular. Almejo que esta prática nunca desapareça; mais, espero que a mesma, onde porventura tenha caído em desuso, se possa redescobrir e revitalizar.

2. A origem do Presépio fica-se a dever, antes de mais nada, a alguns pormenores do nascimento de Jesus em Belém, referidos no Evangelho. O evangelista Lucas limita-se a dizer que, tendo-se completado os dias de Maria dar à luz, «teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria» (2, 7). Jesus é colocado numa manjedoura, que, em latim, se diz praesepium, donde vem a nossa palavra presépio.

Ao entrar neste mundo, o Filho de Deus encontra lugar onde os animais vão comer. A palha torna-se a primeira enxerga para Aquele que Se há de revelar como «o pão vivo, o que desceu do céu» (Jo 6, 51). Uma simbologia, que já Santo Agostinho, a par doutros Padres da Igreja, tinha entrevisto quando escreveu: «Deitado numa manjedoura, torna-Se nosso alimento».[1] Na realidade, o Presépio inclui vários mistérios da vida de Jesus, fazendo-os aparecer familiares à nossa vida diária.

Passemos agora à origem do Presépio, tal como nós o entendemos. A mente leva-nos a Gréccio, na Valada de Rieti; aqui se deteve São Francisco, provavelmente quando vinha de Roma onde recebera, do Papa Honório III, a aprovação da sua Regra em 29 de Novembro de 1223. Aquelas grutas, depois da sua viagem à Terra Santa, faziam-lhe lembrar de modo particular a paisagem de Belém. E é possível que, em Roma, o «Poverello» de Assis tenha ficado encantado com os mosaicos, na Basílica de Santa Maria Maior, que representam a natividade de Jesus e se encontram perto do lugar onde, segundo uma antiga tradição, se conservam precisamente as tábuas da manjedoura.

As Fontes Franciscanas narram, de forma detalhada, o que aconteceu em Gréccio. Quinze dias antes do Natal, Francisco chamou João, um homem daquela terra, para lhe pedir que o ajudasse a concretizar um desejo: «Quero representar o Menino nascido em Belém, para de algum modo ver com os olhos do corpo os incómodos que Ele padeceu pela falta das coisas necessárias a um recém-nascido, tendo sido reclinado na palha duma manjedoura, entre o boi e o burro».[2] Mal acabara de o ouvir, o fiel amigo foi preparar, no lugar designado, tudo o que era necessário segundo o desejo do Santo.

No dia 25 de Dezembro, chegaram a Gréccio muitos frades, vindos de vários lados, e também homens e mulheres das casas da região, trazendo flores e tochas para iluminar aquela noite santa. Francisco, ao chegar, encontrou a manjedoura com palha, o boi e o burro. À vista da representação do Natal, as pessoas lá reunidas manifestaram uma alegria indescritível, como nunca tinham sentido antes. Depois o sacerdote celebrou solenemente a Eucaristia sobre a manjedoura, mostrando também deste modo a ligação que existe entre a Encarnação do Filho de Deus e a Eucaristia. Em Gréccio, naquela ocasião, não havia figuras; o Presépio foi formado e vivido pelos que estavam presentes.[3]

Assim nasce a nossa tradição: todos à volta da gruta e repletos de alegria, sem qualquer distância entre o acontecimento que se realiza e as pessoas que participam no mistério.

O primeiro biógrafo de São Francisco, Tomás de Celano, lembra que naquela noite, à simples e comovente representação se veio juntar o dom duma visão maravilhosa: um dos presentes viu que jazia na manjedoura o próprio Menino Jesus. Daquele Presépio do Natal de 1223, «todos voltaram para suas casas cheios de inefável alegria»[4].

3. Com a simplicidade daquele sinal, São Francisco realizou uma grande obra de evangelização. O seu ensinamento penetrou no coração dos cristãos, permanecendo até aos nossos dias como uma forma genuína de repropor, com simplicidade, a beleza da nossa fé. Aliás, o próprio lugar onde se realizou o primeiro Presépio sugere e suscita estes sentimentos. Gréccio torna-se um refúgio para a alma que se esconde na rocha, deixando-se envolver pelo silêncio.

Por que motivo suscita o Presépio tanto enlevo e nos comove? Antes de mais nada, porque manifesta a ternura de Deus. Ele, o Criador do universo, abaixa-Se até à nossa pequenez. O dom da vida, sempre misterioso para nós, fascina-nos ainda mais ao vermos que Aquele que nasceu de Maria é a fonte e o sustento de toda a vida. Em Jesus, o Pai deu-nos um irmão, que vem procurar-nos quando estamos desorientados e perdemos o rumo, e um amigo fiel, que está sempre ao nosso lado; deu-nos o seu Filho, que nos perdoa e levanta do pecado.

Armar o Presépio em nossas casas ajuda-nos a reviver a história sucedida em Belém. Naturalmente os Evangelhos continuam a ser a fonte, que nos permite conhecer e meditar aquele Acontecimento; mas, a sua representação no Presépio ajuda a imaginar as várias cenas, estimula os afectos, convida a sentir-nos envolvidos na história da salvação, contemporâneos daquele evento que se torna vivo e actual nos mais variados contextos históricos e culturais.

De modo particular, desde a sua origem franciscana, o Presépio é um convite a «sentir», a «tocar» a pobreza que escolheu, para Si mesmo, o Filho de Deus na sua encarnação, tornando-se assim, implicitamente, um apelo para O seguirmos pelo caminho da humildade, da pobreza, do despojamento, que parte da manjedoura de Belém e leva até à Cruz, e um apelo ainda a encontrá-Lo e servi-Lo, com misericórdia, nos irmãos e irmãs mais necessitados (cf. Mt 25, 31-46).

“A agenda abortista avança na África”, alerta movimento pró-vida


O coordenador de Life Runners Africa, leigo dominicano Sebastian Mahfood, denunciou que a agenda abortista está avançando no continente, o que representa um desafio para o movimento pró-vida, especialmente em vista da 25ª Conferência Internacional da ONU sobre População e Desenvolvimento (ICPD25), na qual será promovido o “acesso universal aos direitos de saúde sexual e reprodutiva”.

Fundado por Dr. Pat Castle em 2006, após um encontro com Padre Pio, o movimento Life Runners promove os direitos dos nascituros, mediante a organização de corridas de montanhas e maratonas para conscientizar contra o aborto. Seus membros usam uma camiseta com o texto “Remember the unborn” (Lembre os nascituros) “como testemunho público para comover corações e mentes para salvar vidas”.

Life Runners tem mais de 13 mil membros em mais de 2 mil cidades e 39 países, incluindo Eritreia, Gâmbia, Gana, Quênia, Libéria, Serra Leoa, Tanzânia e Uganda.

Em declarações a ACI África, uma agência do Grupo ACI, Dr. Mahfood disse em 31 de outubro que o movimento “enfrenta o grande desafio de uma indústria de aborto bem desenvolvida que se concentrou especificamente na África para garantir uma redução no crescimento da população”.

Nesse sentido, denunciou que os países desenvolvidos estão progredindo na agenda do aborto na África. Indicou que foi essa situação que inspirou a criação de Life Runners na África “como um esforço comunitário em grande escala para tomar uma posição contra a agenda do controle da população encabeçada pelas nações desenvolvidas do Ocidente”.

A organização chegou à Tanzânia em 2018 e conta com o apoio do Arcebispo de Tabora, Dom Paul Runangaza Ruzoka. Nesse local, o movimento apoia mulheres grávidas em perigo.

“Várias meninas e mulheres que estavam prestes a abortar receberam apoio moral e mudaram a ideia de matar seus bebês não nascidos, mostrando o amor de Deus neles”, indicou Kahama Emmanuel Peter, coordenador nacional de Life Runners na Tanzânia, a ACI África, em 1º de novembro.

O Celibato sacerdotal


Por ocasião do Sínodo da Amazônia, debateu-se sobre o celibato sacerdotal, continência sexual “por causa do Reino dos Céus”, com objeções antigas e que já foram respondidas, especialmente pelo Papa São Paulo VI, na sua lapidar encíclica “Sacerdotalis caelibatus”.

A objeção baseada na escassez do clero é assim exposta por ele: “Manter o celibato sacerdotal na Igreja muito prejudicaria as regiões onde a escassez numérica do clero, reconhecida e lamentada pelo Concílio, provoca situações dramáticas, dificultando a plena realização do plano divino de salvação e pondo às vezes em perigo até mesmo a possibilidade do primeiro anúncio evangélico. De fato, a preocupante rarefação do clero é atribuída por alguns ao peso da obrigação do celibato”.

A essa objeção, Paulo VI responde magistralmente: “Nosso Senhor Jesus Cristo não temeu confiar a um punhado de homens, que todos teríamos julgado insuficientes tanto em número como em qualidade, o encargo imenso da evangelização do mundo até então conhecido; e ordenou a essa "pequena grei" que não tivesse receio (cf. Lc 12,32), porque alcançaria com Ele e por Ele, a vitória sobre o mundo (Jo 16,33) graças à constante assistência que lhe daria (Mt 28,20). Advertiu-nos também Jesus de que o Reino de Deus possui uma força íntima e secreta, que o faz crescer e chegar à messe sem que o homem saiba como (cf. Mc 4,26-29). Essa messe do Reino de Deus é grande, e os operários ainda são poucos, como ao princípio; ou por outra, nunca chegaram a ser tão numerosos, que se pudessem dizer suficientes segundo os cálculos humanos. Mas o Senhor do Reino exige que se reze, para que o Dono da messe mande operários para o seu campo (Mt 9,37-38). Os planos e a prudência dos homens não podem sobrepor-se à misteriosa sabedoria daquele que, na história da salvação, desafiou a sabedoria e o poder do homem com a sua insensatez e fraqueza (1 Cor 1,20-31)”.