segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Arquidiocese de Goiânia suspende uso de ordem do padre Robson

Mesmo após publicar nota em defesa do Padre Robson e da Associação, o Arcebispo de Goiânia suspendeu uso de ordens. O próprio sacerdote já havia pedido afastamento de suas funções para poder colaborar com as investigações.

Investigado em uma operação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) por suposto envolvimento em corrupção, Padre Robson de Oliveira teve o uso de ordens suspenso pelo Arcebispo de Goiânia, Dom Washington Cruz, em todo o território arquidiocesano.

Em nota publicada no domingo, 23 de agosto, o Prelado explica que a suspensão temporária do uso de ordens tem como objetivo “tutelar os fiéis e garantir a imparcialidade das investigações”.

O decreto assinado por Dom Washington Cruz afirma que esta medida foi adotada “considerando a necessidade de prevenir escândalos, garantir o curso da Justiça e tutelar a fé, bem como investigar as acusações realizadas contra o Padre Robson de Oliveira”.

Ainda segundo o decreto, “tal Instrumento Canônico tem caráter meramente administrativo (portanto, não penal).

Por sua vez, a Província Redentorista de Goiás, à qual Pe. Robson pertence, também determinou que o sacerdote “está proibido de exercer ato de ministério sacerdotal, incluindo, entre outros, a absolvição de pecados (cf. cân. 967, §2) e a pregação (cf. cân. 764), com exceção apenas da celebração da Santa Missa estritamente ao interno da comunidade religiosa (cf. cân. 1333)”.

Segundo os Redentoristas, essa medida foi tomada tendo em consideração que a denúncia contra Pe. Robson “está causando escândalo entre os fiéis, está prejudicando a vida pastoral do Santuário do Divino Pai Eterno, a comunhão eclesial e a boa reputação do próprio sacerdote”.

O decreto dos Redentoristas também concede ao sacerdote a “dispensa da proibição de celebrar a Eucaristia sem participação de pelo menos algum fiel (cf. cân 906)”, bem como a “dispensa da obrigação de usar o hábito eclesiástico (cf. cân. 284)”.

Entretanto, afirma que ele “deve observar todas as obrigações dos clérigos (cf. cân. 273-289) e, em particular, abster-se, da maneira mais absoluta, de tudo o que seja inconveniente para o estado clerical (cf. 285, §1)”.

Além disso, Pe. Robson fica “proibido de participar, realizar e protagonizar programas de televisão, rádio ou internet”, inclusive de “conceder qualquer entrevista jornalística ou de natureza semelhante”.

Por fim, os Redentoristas afirmam que o presbítero “é encorajado a se valer de um diretor espiritual”.

“Estas restrições permanecerão em vigor até 23 de janeiro de 2021, data em que será feita uma reavaliação das circunstâncias que as ensejaram”, informam.

sábado, 22 de agosto de 2020

Em 2020, Igreja no Brasil comemora o Mês da Bíblia fundamentando-se no livro do Deuteronômio



O mês de setembro tornou-se referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais.

“Já são quase 50 anos que temos essa tradição de dedicar um mês para o estudo mais aprofundado da Palavra de Deus, então é extremamente importante que as comunidades se deixem reunir e experimentar a Palavra de Deus. A Bíblia é para nós a Palavra de Deus revelada, a forma que Ele dialoga continuamente conosco na história”, afirma irmã Izabel Patuzzo, assessora da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB.

Este ano, 2020, a Igreja no Brasil comemora o Mês da Bíblia, em sintonia com a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), fundamentando-se no livro do Deuteronômio, com o lema “Abre tua mão para o teu irmão” (Dt 15,11). É um livro rico em reflexões morais e éticas, com leis para regular as relações com Deus e com o próximo. Destaca-se no Deuteronômio a preocupação de promover a justiça, a solidariedade com os pobres, o órfão, a viúva e o estrangeiro. São leis humanitárias encontradas também no Código da Aliança (Ex 20-23).

E o Texto-Base para o Mês da Bíblia deste ano, segundo o arcebispo de Curitiba, dom José Antônio Peruzzo, quer oferecer ao leitor atual a experiência de fé daqueles que primeiramente acederam ao que Deus queria revelar de si mesmo. “Seus autores querem aproximar os leitores de hoje dos protagonistas de ontem. É como se os de outrora e os de agora se reunissem para conversar sobre aquele Deus que se revelou, que se deixou conhecer”, afirma o presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Elaborado por um grupo de professores especializados, o texto-base do Mês da Bíblia foi publicado recentemente pela Editora da CNBB, a Edições CNBB. É um instrumento para que as comunidades possam estudar e interpretar o livro e possam atualizar a Palavra de Deus para o contexto vivido. “Gostaria de convidar, motivar as lideranças para que estudem o texto-base, tenham contato com o texto para que em setembro possa-se realizar melhor os encontros bíblicos”, exorta padre Jânison de Sá, assessor da Comissão para a Animação Bíblico Catequética da CNBB.

O texto-base, além de apresentar o contexto e os objetivos do livro, traz informações sobre as características itinerárias e vocabulário, além de sua importância teológica. “É um livro extramente importante porque ele se apresenta como uma orientação para a comunidade israelita e também para nós. Teve uma grande influência no Antigo Testamento. Foi reelaborado, atualizado por várias vezes por ser extremamente importante”, explica irmã Izabel Patuzzo, assessora da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB. 

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Padre Robson do Santuário do Pai Eterno pede afastamento após investigação de corrupção


O sacerdote redentorista Robson de Oliveira pediu afastamento do Santuário do Divino Pai Eterno e da Associação dos Filhos do Pai Eterno (Afipe), após operação deflagrada na manhã desta sexta-feira pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), que investiga irregularidades na entidade.

Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, inclusive em imóveis ligados a Pe. Robson, que é fundador e até então presidente da Afipe e reitor do Santuário de Trindade (GO).

A operação, que recebeu o nome de Vendilhões, investiga suposta organização criminosa, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e sonegação fiscal, envolvendo diretores da Afipe.

Segundo o MP-GO, nos últimos dez anos, foram movimentados cerca de R$ 2 bilhões nas contas da Afipe, sendo que a maior parte desse valor era fruto de doações para a construção da Basílica nova do Pai Eterno.

O Ministério Público afirma que foi constatado que os gastos de boa parte das doações não tinha vínculo com questões religiosas, mas com outros negócios, entre os quais compra de imóveis, propriedades rurais, cabeças de gado e emissora de rádio.

Em uma “Carta aos devotos do Divino Pai Eterno”, a Arquidiocese de Goiânia e a Província dos Missionários Redentoristas de Goiás afirmaram receber “com surpresa” e aceitar “com humildade os atos praticados pela autoridade judiciária do Estado de Goiás”.

Além disso, afirmam que “estão abertas para apurar, com transparência, quaisquer denúncia em desfavor de seus membros”. 

Adolescente cristã paquistanesa, sequestrada e forçada ao casamento, cai em lágrimas após juiz decidir mantê-la “casada” e “convertida” ao islã



Uma adolescente cristã paquistanesa começou a chorar depois de ouvir a decisão do juiz de que seu casamento forçado seria mantido e também a sua “conversão” ao islamismo.

Maira Shahbaz e sua família dizem que ela foi sequestrada à mão armada, em abril, por um homem muçulmano, Mohamad Nakash, e forçada a se casar com ele. Mais tarde, em julho, um imã local emitiu um decreto chamando o casamento de inválido, e Maira acabou sendo autorizada a viver em um abrigo para mulheres até que um processo judicial sobre seu sequestro e casamento fosse resolvido.

De acordo com o Breitbart, quando a família de Maira relatou seu sequestro, Nakash mostrou às autoridades uma “certidão de casamento” de seis meses antes do sequestro e declarou que a menina tinha 19 anos. Sua família apresentou uma certidão de nascimento provando que ela tem apenas 14 anos – ainda assim o juiz decidiu a favor de Nakash.

Se sua decisão não for anulada, a garota será legalmente obrigada a deixar o abrigo e retornar ao casamento escravizado. 

Destruição gigantesca no Líbano



A destruição gigantesca no Líbano é assustadora. Para mostrar sua solidariedade ao povo libanês, a ACN em colaboração com CNEWA/Missão Pontifícia e Caritas Líbano, irá doar alimentos para mais de 5.000 famílias de Gemmayze, em Beirute, e para Dbayeh, no Monte Líbano. Alguns dos parceiros locais, que vão cooperar na distribuição das embalagens alimentares, explicaram a situação que estão passando. Clique aqui para realizar a sua doação e ajudar os quem mais sofrem as consequências dessa explosão no Líbano.

“A explosão nos abalou”, disse a Irmã Rita Khoury, das Filhas da Caridade, uma das congregações apoiadas pelo projeto. Elas administram um posto de saúde para proteção materna e infantil desde 1959. Fica na cidade costeira de Achrafieh, Beirute, no subúrbio pobre de Karm el Zeitoun, onde as pessoas precisam de ajuda.

Irmã Rita e um grupo de funcionários e voluntários têm estado, desde a explosão, caminhando pelas ruas estreitas do bairro Karm el Zeitoun, densamente povoado, tentando avaliar as necessidades e ajudar as pessoas. “Afinal, as casas dos nossos funcionários e de todos os residentes da área foram danificadas. Os 5 centros da congregação, incluindo 2 escolas localizadas em Achrafieh, também foram gravemente danificados e, infelizmente, perdemos uma irmã na explosão ”.

Destruição gigantesca também nas proximidades da explosão no Líbano

Ashrafieh é um dos bairros mais antigos de Beirute, com milhares de estruturas antigas. A apenas 2 km do porto de Beirute, prédios e casas foram danificados com janelas e portas quebradas, móveis e equipamentos destruídos. Ao norte de Ashrafieh também estão duas áreas pobres que tiveram sua parcela de danos; Bourj Hammoud e Nabaa. Essas áreas são densamente povoadas por libaneses carentes, refugiados vulneráveis e trabalhadores migrantes marginalizados.

O parceiro de projeto da ACN, CNEWA / Missão Pontifícia, apoia dois postos de saúde relacionados à Igreja; Centro sócio médico Karagheusiano e Posto intercomunitário sócio médico que presta assistência médica e social a mais de 7.000 pessoas necessitadas. O centro Karagheusian também será beneficiado com a ajuda de emergência.

“A explosão aconteceu às 18 horas. Se tivesse acontecido 3 horas antes, nossos pacientes, eu e minha equipe já estaríamos mortos! Recebemos 250 pacientes pela manhã com uma equipe de 50 funcionários. Não posso imaginar como teria sido a situação. O centro está muito danificado. Meu escritório está totalmente destruído, perdemos 25 janelas, 15 portas, teto, vários laptops, uma copiadora etc… ” disse Serop Ohanian, o diretor do centro sócio médico Karagheusian. 

Regional Sul 1 da CNBB emite nota sobre estupro de menina e aborto no ES



Eu vim para que todos tenham vida.” (Jo 10,10)
 
A Comissão para a Defesa da Vida, do Regional Sul 1 da CNBB, vem expressar sua indignação com a sucessão de abusos e atentados contra a dignidade da pessoa humana, praticados nos reiterados estupros, haja vista os que aconteceram nos últimos 4 anos, descobertos depois da notícia da gravidez de uma criança de 10 anos, do Estado do Espírito Santo, vinda a público no dia 08 de agosto.
 
O estupro, como afirmou o Papa Francisco, “é a mão do mal que não poupa nem mesmo a inocência das crianças”. Um grito ecoou neste dia 16 de agosto: a vida importa em toda a sua totalidade, da concepção até o seu fim natural!
 
Essa menina de dez anos foi duplamente desrespeitada: sofreu a violência do estupro e a crueldade do aborto. Por isso, lamentamos profundamente a violação contra as duas vidas inocentes. 

Nota oficial da CNBB NE2 a todos os fiéis católicos e aos homens e mulheres de boa vontade



NOTA DOS BISPOS DO REGIONAL NORDESTE 2

“O maior destruidor da paz, hoje, é o crime cometido contra criança inocente 
que está para nascer. Uma criança é o mais belo presente 
que Deus dá a uma família, a um país e ao mundo inteiro”.
(Santa Tereza de Calcutá – Discurso no Prêmio Nobel da Paz)

A cada dia, no Brasil, acontecem seis abortos em meninas entre 10 e 14 anos que foram estupradas. Neste contexto, acompanhamos, com o coração inquieto e perplexo, o caso da menina capixaba de 10 anos que, abusada no seio familiar, engravidou e, depois de 22 semanas, abortou, via concessão judicial. O aborto aconteceu no Recife (PE), cidade onde está a sede do nosso Regional Nordeste 2 da CNBB. A situação gerou polêmica por se tratar de um tema delicado e emocional, mas também se tornou uma oportunidade de reflexão sobre a vida e sobre os valores que a regem. Assim, também nós, membros do Conselho Episcopal Regional – CONSER, resolvemos manifestar nossa solidariedade aos que sofreram e sofrem por causa do abuso, e proferir uma palavra de encorajamento e esperança aos fiéis católicos que estão sob nossa responsabilidade moral e pastoral, e aos homens e mulheres de boa vontade, para que mantenham erguida a bandeira da paz e da inegociável defesa da vida.

Somos guiados pela Sagrada Escritura. Por isso, reafirmamos que a vida provém de Deus e deve ser defendida. Estamos atentos à integral proibição de se matar o inocente: “Não matarás!” (Ex 20,13), e à certeza de que aquele que virá à luz é um ser humano digno de toda atenção e cuidado (Ex 21,22-25). Defendemos a vida dos indefesos (Sl 82,3-4), pois tudo quanto fizermos a um pequenino, ao próprio Senhor o fazemos (Mt 25,40). Essa é a bênção da vida (Sl 127,3-5). Como bem cantou o salmista: “Teus olhos me viram ainda informe, e no Teu livro já eram escritos todos os meus dias; já eram desenhados quando nenhum deles ainda existia” (Sl 139,16).

O aborto é, por definição, a extinção de uma vida humana em seu estado nascente e sabemos, pela razão e pela fé, que suprimir uma vida humana inocente é um mal nunca justificado. A dignidade humana é o princípio inspirador de todos os demais, é guia para as Ciências e para o Poder Público em todas as suas expressões. Impõe-se, portanto, permitir que a vida humana nasça e atinja a plenitude possível. No embrião humano, por exemplo, já existe uma disposição da matéria para o desenvolvimento, segundo a espécie humana.

Ratificamos que “o ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa humana desde a sua concepção” (Donum Vitae, n. 1). Lamentamos que prevaleça atualmente, na sociedade, a tendência de se considerar o nascituro como simples resultado de um processo biológico ou sociocultural, favorecendo, com isso, a “cultura do descarte” (Evangelii Gaudium, n. 53), do “achismo” ou da pura arbitrariedade, causando a opressão dos fortes sobre os fracos, a popularidade de ideologias abortistas e a destruição do próprio ser humano.

A bioética secular, muitas vezes, busca uma saída para o dilema entre a liberdade materna e a vida da criança em gestação, negando a esta a existência e o direito à vida. O problema central é que, na gestação, não se trata de um só corpo. O embrião, que sem descontinuidade se torna feto, é um novo ser humano vivente em desenvolvimento, guiado por um genoma próprio, diferente daquele materno, ativo desde a concepção, e se realiza de modo autônomo, dia após dia, de forma coordenada, contínua e gradual. Transformar essa realidade em questões apenas técnicas é reduzir a dimensão ética à esfera do arbítrio de cada indivíduo e possibilitar um relativismo cruel e desumano.

A tutela da vida inviabiliza a prática do aborto, pois se trata de um indivíduo, uma pessoa humana que tem direitos assegurados pela Constituição Federal Brasileira (CF) e respeito garantido pela ética. Parece um contrassenso a CF assegurar a “dignidade da pessoa humana” (Art. 1º, III) e a “inviolabilidade do direito à vida” (Art. 5º, caput), e negar ao nascituro o pressuposto à fruição dessa dignidade, a saber, a própria vida.

Elementar que existem alguns casos excepcionais e lamentáveis, como no caso em questão, mas isso não altera o juízo ético sobre o aborto. Embora casos reais como este apresentem dificuldades reais e dramáticas de escolha, o valor da vida humana inocente não deve ser diminuído. Com o auxílio dos meios terapêuticos disponíveis hoje, no caso concreto da criança-mãe capixaba, dever-se-ia tentar preservar ambas as vidas, seja praticando as terapias disponíveis, seja monitorando de perto o progresso da gravidez, ou até mesmo antecipando o parto, assim que houvesse esperança de que a criança sobrevivesse. A ciência que realiza procedimentos neonatais e até intrauterinos chancelou essas possibilidades.

Não somos alheios à rejeição psicológica da maternidade decorrente da violência. Entretanto, infelizmente, no debate atual, o direito da mulher à autodeterminação, em relação à gravidez, se contrapõe ao direito à vida do nascituro. A referida criança, embora concebida em circunstâncias dramáticas, era inocente e sua vida deveria ser protegida como a de qualquer outro ser humano. A criança-mãe sofreu violência sexual, mas o aborto provocado não era a única solução. À violência sofrida não se deveria somar uma outra violência, de consequências físicas, emocionais e espirituais ainda não conhecidas para a criança-mãe. 

“Educação” é o tema da Campanha da Fraternidade 2022





Na manhã desta quarta-feira (19/08), o Conselho Episcopal Pastoral  (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), escolheu “Educação” como o tema da Campanha da Fraternidade (CF) 2022. Haviam 19 sugestões de temas sugeridos pelos representantes dos 18 regionais.

O arcebispo de Montes Claros (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação da CNBB, dom João Justino de Medeiros, disse da alegria pela decisão do Consep. “Essa notícia chega num momento que traz grande alegria. Fiquei muito feliz com a decisão de dedicar a CF de 2022 ao tema da educação”, e reforçou que haverá um longo processo de preparação da campanha, incluindo a decisão sobre que ênfases serão abordadas para trabalhar a educação para o humanismo solidário.