sábado, 18 de maio de 2013

"As fofocas destroem a Igreja", afirma Papa Francisco.



O cristão deve vencer a tentação de se envolver na vida dos outros: foi o que disse o Papa Francisco na missa celebrada esta manhã na capela da Casa Santa Marta, na presença de líderes do Caminho Neocatecumenal e de Comunhão e Libertação.

Francisco destacou que fofocas e invejas fazem muito mal à comunidade cristã e que não se pode “dizer somente a metade que nos convém”.

“Que te importa?”: o Papa desenvolveu a sua homilia partindo desta pergunta feita por Jesus a Pedro, que tinha se envolvido na vida de outra pessoa, na vida do discípulo João. Primeiramente, o que perturba é comparação, compararmo-nos com os outros. Com isso, “acabamos na inveja, e a inveja enferruja a comunidade cristã” – disse o Pontífice. Em segundo lugar, o que prejudica são as fofocas:

“Quantas fofocas na Igreja! Quanto falamos, nós os cristãos! A fofoca é fazer-nos mal, ferir um ao outro... É como querer diminuir o outro: ao invés de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinto maior. Isso não é bom. São como as balas de mel. Depois de muitas, vem a dor de barriga. A fofoca é assim. É doce no início e depois destrói, destrói a alma. As fofocas são destrutivas na Igreja!”


Ao falar mal dos outros, fazemos três coisas: a desinformação, a difamação e a calúnia. “Todas as três são pecado”, disse o Papa. E o próprio Jesus nos indica o caminho, ao dizer a Pedro: O que te importa? Segue-me:

“‘É bela esta palavra de Jesus, tão clara, tão amorosa para nós. A salvação está em seguir Jesus. Peçamos hoje ao Senhor que nos dê esta graça de não nos envolver na vida dos outros e de seguir Jesus e o seu caminho”.
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Fonte: Rádio Vaticano.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O que é a Semana Missionária?



Os dias anteriores à Jornada Mundial da Juventude oferecem aos jovens vindos de fora do Brasil a possibilidade de passar um tempo de convivência com outros jovens brasileiros, em preparação à JMJ. São os até então conhecidos "Dias nas Dioceses" ou, simplesmente, "pré-Jornadas".

No Brasil, o Pontifício Conselho para os Leigos (organismo do Vaticano responsável pela realização da JMJ) acolheu a sugestão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para que esses dias que antecedem à JMJ recebam o nome de "Semana Missionária".

As Pré-Jornadas começaram em 1997. Por causa da JMJ de Paris, a Igreja na França promoveu esses encontros como um modo de facilitar a pastoral juvenil das dioceses francesas, de  conseguir que a França inteira acolhesse aos peregrinos os peregrinos vindos de outros países e de animar os jovens a participar da JMJ.


A experiência foi tão boa que foi adotada também nas JMJs seguintes da Itália, Canadá, Alemanha, Austrália e Espanha. Nesses países, as Pré-Jornadas incluíram atividades muito diversas: encontros com jovens e as famílias, concertos, vigílias de oração, trabalhos sociais para a comunidade ou os mais desfavorecidos, etc.

A programação da "Semana Missionária" varia de diocese a diocese e integra atividades culturais, visitas históricas e momentos de festa, bem como tempos de oração e celebração nos santuários e locais de peregrinação que formam parte da identidade religiosa local.

Os objetivos da "Semana Missionária" são muito parecidos com os da JMJ:

1 – Um encontro pessoal com Cristo que muda a vida e enche-a de alegria, especialmente nos
sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação;

2 – Experiência vital da universalidade da Igreja católica como comunhão e da paternidade espiritual do Papa;

3 – Redescobrimento da vocação batismal à santidade, chamados a ser membros ativos da Igreja, responsáveis pela nova evangelização do mundo contemporâneo;

De acordo com esses objetivos, a programação de atividades integra distintos tipos de eventos
que promovem:

- A oração: que os jovens tenham a oportunidade de participar da Eucaristia e de dedicar tempo à oração pessoal;

- A solidariedade: que pratiquem sua generosidade com os necessitados e sua responsabilidade social, dedicando algumas horas a ajudar em algum trabalho da Igreja com os necessitados, ou a contribuir com a solução de algum problema social, de acordo com as autoridades locais;

- A cultura: que conheçam as raízes cristãs de tantas manifestações da cultura espanhola ("a fé feita cultura", nas palavras de João Paulo II), e que produzem em seu conhecimento da fé através de tantas manifestações das artes cristãs: ver como as gerações precedentes de cristãos evangelizaram pela arte.

Unidos na Oração



Na semana de 12 a 19 de maio, os integrantes das várias igrejas cristãs do Brasil estão sendo motivados a se unirem em oração para, desta forma, fortalecer os laços de unidade que devem caracterizar os seguidores de Jesus Cristo. A inspiração vem do evangelho de João, onde Jesus se dirige ao Pai com o pedido de que guarde os discípulos em seu nome “para que eles sejam um como nós somos um” (Jo 17,11).

Os seguidores de Jesus Cristo, desde o começo, se deram conta da dificuldade em manter a unidade entre os cristãos. Se não tivesse havido diálogo entre Pedro e Paulo, entre a comunidade de Jerusalém e as comunidades constituídas a partir dos convertidos do paganismo, a unidade dos discípulos de Jesus Cristo teria sido rompida já no primeiro século da era cristã. O rompimento só não aconteceu porque houve diálogo e abertura à voz do Espírito Santo. É o que demonstra a carta enviada pela comunidade de Jerusalém aos irmãos de origem pagã, quando se afirma: “O Espírito Santo e nós mesmos decidimos” (At 15,23-29).


Hoje, são inúmeras as igrejas que professam a fé em Jesus Cristo que morreu e ressuscitou, e que, por isso, são igrejas cristãs. No Brasil, algumas delas se aglutinam no Conselho Nacional de Igrejas Cristãs – CONIC - e assumem anualmente a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos que é promovida pelo Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos e pelo Conselho Mundial de Igrejas Cristãs. No subsídio elaborado para 2013, os organizadores escrevem: “estimulamos a todos os cristãos a expressar o grau de comunhão que as Igrejas já atingiram e a orar juntos por uma unidade cada vez mais plena, que é desejo do próprio Cristo”.

O tema que orienta a oração é extraído do livro do profeta Miquéias, e responde à angústia dos justos sobre a forma de se apresentarem diante do Senhor. Deus não quer o sangue de bezerros ou de cordeiros, e muito menos, o sangue de pessoas inocentes: “Foi-te dado a conhecer, ó homem, o que é bom, o que o Senhor exige de ti: nada mais que o direito, amar a fidelidade, e aplicar-te a caminhar com teu Deus’ (Mq 6,6-8). Em meio a uma sociedade onde existem muitas pessoas marginalizadas, “a fé ganha ou perde seu sentido na medida de sua relação com a justiça”.

Aproveitemos estes dias de graça que antecedem a festa de Pentecostes e busquemos as nossas comunidades para nos unir em oração e confraternização com as irmãs e os irmãos que professam a fé cristã. “Que o encontro de uns com os outros seja um sinal de unidade no Espírito Santo, bem como sinal da vinda do Reino de Deus”.


Dom Canísio Klaus
Bispo de Santa Cruz do Sul (RS)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nota da CNBB sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo



Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília-DF, nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2013, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar. Desejamos também recordar nossa rejeição à grave discriminação contra pessoas devido à sua orientação sexual, manifestando-lhes nosso profundo respeito.

Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.


Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.

Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.

Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.

Que Deus ilumine e oriente a todos em sua vocação humana e cristã!

Brasília-DF, 16 de maio de 2013


Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Nota da Arquidiocese de São Luís sobre a Coleta para a Jornada Mundial da Juventude




Caro padre,

Paz e bem!

Na 51ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, a pedido da Arquidiocese do Rio de Janeiro, foi aprovada a realização de uma coleta nacional, a realizar-se em todas as missas e celebrações dos dias 25 e 26 de maio, Solenidade da Santíssima Trindade. O valor arrecadado terá como finalidade a Jornada Mundial da Juventude e será distribuído da seguinte maneira:


50 % Para a Arquidiocese do Rio de Janeiro onde se realiza a Jornada Mundial da Juventude;
30 % Para cada arqui/diocese que faz a coleta;
10 % Para o Encontro Mundial dos Jovens Universitários que acontecerá em Belo Horizonte;
10 % Para a CNBB cobrir despesas com a Peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora;

Contando com a sua colaboração, desde já agradeço. Por favor, transmita à comunidade a nossa gratidão.

Em Cristo, pastor e guarda do rebanho,



Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão

Paróquia da Cohab realiza Encontrão da Juventude



O Setor Juventude da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro convida todos os jovens e grupos de jovens da paróquia a se fazerem presentes no Encontrão da Juventude Paroquial que acontecerá sábado, dia 18 de maio de 2013 das 14h às 18h no Colégio Arnaldo Ferreira (Avenida Jerônimo de Albuquerque, Cohab). Organize seu grupo e participe, é um momento importante para mostrar a força da juventude da nossa Paróquia!



Nota da CNBB sobre a redução da maioridade penal



“Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus” 
(Mt 5,9)

O debate sobre a redução da maioridade penal, colocado em evidência mais uma vez pela comoção provocada por crimes bárbaros cometidos por adolescentes, conclama-nos a uma profunda reflexão sobre nossa responsabilidade no combate à violência, na promoção da cultura da vida e da paz e no cuidado e proteção das novas gerações de nosso país.

A delinquência juvenil é, antes de tudo, um aviso de que o Estado, a Sociedade e a Família não têm cumprido adequadamente seu dever de assegurar, com absoluta prioridade, os direitos da criança e do adolescente, conforme estabelece o artigo 227 da Constituição Federal. Criminalizar o adolescente com penalidades no âmbito carcerário seria maquiar a verdadeira causa do problema, desviando a atenção com respostas simplórias, inconsequentes e desastrosas para a sociedade.
 
A campanha sistemática de vários meios de comunicação a favor da redução da maioridade penal violenta a imagem dos adolescentes esquecendo-se de que eles são também vítimas da realidade injusta em que vivem. Eles não são os principais responsáveis pelo aumento da violência que nos assusta a todos, especialmente pelos crimes de homicídio. De acordo com a ONG Conectas Direitos Humanos, a maioria dos adolescentes internados na Fundação Casa, em São Paulo, foi detida por roubo (44,1%) e tráfico de drogas (41,8%). Já o crime de latrocínio atinge 0,9% e o de homicídio, 0,6%. É, portanto, imoral querer induzir a sociedade a olhar para o adolescente como se fosse o principal responsável pela onda de violência no país.


O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ao contrário do que se propaga injustamente, é exigente com o adolescente em conflito com a lei e não compactua com a impunidade. Ele reconhece a responsabilização do adolescente autor de ato infracional, mas acredita na sua recuperação, por isso propõe a aplicação das medidas socioeducativas que valorizam a pessoa e lhe favoreçam condições de autossuperação para retornar a sua vida normal na sociedade. À sociedade cabe exigir do Estado não só a efetiva implementação das medidas socioeducativas, mas também o investimento para uma educação de qualidade, além de políticas públicas que eliminem as desigualdades sociais. Junta-se a isto a necessidade de se combater corajosamente a praga das drogas e da complexa estrutura que a sustenta, causadora de inúmeras situações que levam os adolescentes à violência.

Adotada em 42 países de 54 pesquisados pela UNICEF, a maioridade penal aos 18 anos “decorre das recomendações internacionais que sugerem a existência de um sistema de justiça especializado para julgar, processar e responsabilizar autores de delitos abaixo dos 18 anos” (UNICEF). Reduzi-la seria “ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional – Constituição Federal, art. 228 –, além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente” (cf. Declaração da CNBB contra a redução da maioridade penal – 24.04.2009).

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunido em Brasília, nos dias 14 a 16 de maio, reafirma que a redução da maioridade não é a solução para o fim da violência. Ela é a negação da Doutrina da Proteção Integral que fundamenta o tratamento jurídico dispensado às crianças e adolescentes pelo Direito Brasileiro. A Igreja no Brasil continua acreditando na capacidade de regeneração do adolescente quando favorecido em seus direitos básicos e pelas oportunidades de formação integral nos valores que dignificam o ser humano.

Não nos cansemos de combater a violência que é contrária ao Reino de Deus; ela “nunca está a serviço da humanidade, mas a desumaniza”, como nos recordava o papa Bento XVI (Angelus, 11 de março de 2012). Deus nos conceda a todos um coração materno que pulse com misericórdia e responsabilidade pela pessoa violentada em sua adolescência. Nossa Senhora Aparecida proteja nossos adolescentes e nos auxilie na defesa da família.


Brasília, 16 de maio de 2013


Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício


Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício


Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Como fundar uma igreja evangélica


Cartaz de Anúncio de igrejas evangélicas
Capítulo 1: Nome e denominação da igreja

Para iniciar a sua igreja protestante (que é sinônimo de evangélico se você não sabia), antes de mais nada você deve escolher o tipo de protestantismo a ser seguido. São muitas opções: Igrejas Luteranas, Batistas, Metodistas, Presbiterianas, Anglicanas, Biscaterianas e o diabo a quatro, mas a opção de longe mais recomendada são as igrejas pentecostais, que fazem um sucesso imenso no Brasil e não têm a obrigação de se pautar nas regras da Reforma Protestante, que crente nenhum faz questão de conhecer. Ou melhor ainda, siga a linha Neopentecostal, que é igual aos pentecostais, com a diferença de que as pessoas não podem ver televisão à vontade e as mulheres precisam usar aquelas saias horrorosas e deixar o cabelo descuidado.

Agora escolha qual será o nome da sua igreja. Isso não será difícil, basta você usar a sua criatividade. Uma boa fórmula é começar o nome por Igreja, acrescentar um adjetivo enaltecedor, com o objetivo de passar uma ideia de abrangência, e por último um sinônimo para o lugar em que Deus vive, ou pelo menos que a maioria da população acredita ser o tal lugar. Também pode ser qualquer outro lugar bíblico, como por exemplo o Monte Sinai ou a muralha de Jericó. Abaixo segue um esquema:

Igreja + Adjetivo + do(a) + Substantivo + de Deus

Esquema prático de funcionamento de uma igreja evangelica

Variantes sugeridas para o adjetivo:

§  Universal
§  Internacional
§  Interdimensional
§  Galáctica
§  Mundial
§  Intercontinental
§  Multinacional
§  Sensacional
§  Piramidal
§  Hexagonal
§  Maioral
§  Procedural
§  Carnal
§  Dodecagonal
§  171
§  Pantanal
§  Transcedental

Variantes sugeridas para o substantivo:

§  Reino
§  Graça
§  Universo
§  Poder
§  Empresa
§  Ordem
§  Máfia
§  Praça de Pedágio
§  Quadrilha
§  Patota
§  Turminha
§  Buraco
§  Suvaco
§  Barraco
§  Galáxia
§  Império
§  Faraó
§  Paroquial
§  Principado
§  República Independente
§  Horda
§  Clubinho
§  Bonde

Para fazer exemplos, vamos pegar dois três modelos já existentes, mais alguns dos itens acima e criar alguns nomes de igrejas neopentecostais:

§  Igreja Universal do Reino de Deus (modelo real 1);
§  Igreja Internacional da Graça de Deus (modelo real 2, claramente plagiado baseado no primeiro);
§  Igreja Mundial do Poder de Deus (modelo real 3, claramente plagiado baseado nos dois primeiros);

A partir destes dois e dos itens sugeridos acima:

§  Igreja Galáctica do Universo de Deus
§  Igreja Intercontinental da Ordem de Deus
§  Igreja Multinacional da Máfia de Deus
§  Igreja 171 da Quadrilha de Deus
§  Igreja Sensacional do Pagode de Deus
§  Igreja Carnal do Suvaco de Deus
§  Igreja Dodecagonal da Patota de Deus

Se você quer modelos mais sofisticados, também é possível substituir Deus por outras variantes bíblicas, mas aí não há uma receita de bolo. Mesmo assim darei alguns exemplos mais avançados:

§  Igreja Interdimensional da Praça de Pedágio da Muralha de Jericó
§  Igreja do Santo Dízimo de Cristo
§  Igreja da Mina de Ouro no Monte Sinai
§  Igreja de Jesus Cristo e Maria Madalena no Barraco de Deus
§  Igreja do Santo Dinheiro de Wall Street
§  Igreja da Santa Tela Azul da Morte do Windows

Perfeito, a nossa igreja evangélica já tem um nome agora. Para ilustrar melhor este livro, usaremos o nome Igreja Multinacional da Máfia de Deus a partir deste ponto. O próximo passo é aprender como que se comanda uma igreja crente.