domingo, 6 de julho de 2014

Exorcista fala sobre a missa negra satânica

Algumas pessoas vão assistir simplesmente para zombar. 
O que elas não percebem é que, só por irem, 
já estarão abertas ao poder demoníaco

As "missas negras" abertas ao público expõem as pessoas a um mal muito sério, advertiu nesta semana um exorcista entrevistado por Aleteia, em referência à notícia de que uma igreja satânica pretende realizar o ritual num espaço público da cidade norte-americana de Oklahoma.
 
"Você não tem como participar de um evento como este sem sair afetado negativamente, mesmo que tenha ido só por curiosidade e sem qualquer desejo firme de adorar Satanás", alertou o exorcista, na entrevista exclusiva. "O simples fato de que essa missa negra em Oklahoma seja aberta ao público lhe dá certa ‘legitimidade’. Eu acredito que algumas pessoas vão assistir simplesmente para ‘se divertir’. O que elas podem não perceber é que, só por irem, elas já estarão abertas ao poder demoníaco".
 
O evento está programado para o dia 21 de setembro, em um auditório de 92 lugares no Centro Cívico de Oklahoma (Oklahoma City Civic Center). Os ingressos foram colocados à venda nesta quarta-feira.
 
A Enciclopédia Britannica define a missa negra como uma "sátira blasfema e geralmente obscena, realizada em cultos satânicos, da verdadeira missa. As costas nuas de uma mulher servem muitas vezes como altar e uma hóstia validamente consagrada costuma ser usada para intensificar a zombaria. O rito geralmente incorpora outros elementos da magia satânica".
 
Segundo o site do Centro Cívico, "a missa negra já foi considerada como um ritual a ser temido, mas hoje está sendo trazida para nova luz. O evento não será apenas esclarecedor, mas educativo. A missa negra será realizada de modo que o público possa participar, com algumas adaptações a fim de garantir que a celebração esteja de acordo com a legislação".
 
Essas adaptações se aplicam, por exemplo, ao chamado “altar feminino”, que será coberto, como explica Adam Daniels, diretor da Dakhma de Angra Mainyu, a igreja satânica de Oklahoma que está organizando o evento.

sábado, 5 de julho de 2014

Se Jesus fosse evangélico...


Se Jesus fosse evangélico
tinha nascido sem mãe,
batizava em piscina
onde o pecador se banhe
e botava a mão em cima
de tudo que o povo ganhe.

Se Jesus fosse evangélico
tinha irmã e irmão,
e jamais entregaria
sua mãe para João,
que é filho de Salomé
e de Zebedeu, então.
Se Jesus fosse evangélico
não diria “Minha Igreja”, 
diria ‘50 Mil’,
criadas só por inveja.

Botam seu nome na frente,
embora Dele não seja.
Se Jesus fosse evangélico
pregaria a divisão.
Não diria “Sejam um”. .................(Jo 17,22)
e o Espírito Santo então
trocava a Igreja Una
pela “denominação”.

Se Jesus fosse evangélico
não batizava criança,
teria dito aos discípulos:
‘me afastem da infância!!!’ 
Mas, chamou os pequeninos ........ (Lc 18,17), (Salmos 8,2)
e lhes deu o céu de herança. ........... (Mt 18,4-6)

Se Jesus fosse evangélico
Ele mesmo julgaria,
mas, entregou para os santos ............(1 Cor 6,2)
esse compromisso um dia,
de julgar as 12 tribos, ..................... (Mt 19,27-29) 
nenhum “crente” escaparia. ............(Jd 1,14-15)

Se Jesus fosse evangélico
usava um terno bonito,
de bíblia na mão falava
somente o que “ta escrito”,
como o diabo em tentação
vencido com um “ta dito”. .... (Lc 4,12)

De protestante a Católico: mais um lindo testemunho!


Salve Rainha!
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo a todos!

Olá pessoal do suporte do blog,

Chamo-me Dênis, tenho 26 anos e sou da cidade de São José de Rio Preto/SP. Estou enviando este e-mail para contar sobre a minha conversão. Ainda não sei bem ao certo os motivos que me levaram a querer escrever o testemunho, mas, em parte, sinto muita vontade de agradecer ao Padre Paulo e a toda a equipe por esse belíssimo trabalho de evangelização e esclarecimento dos cristãos.

Nasci sob uma educação cristã, meus pais eram da Congregação Cristã no Brasil, mas, com o passar dos anos, a rotina aos cultos da igreja foram diminuindo e mais precisamente quando tinha 12 anos, quando meu pai foi assassinado, sofremos a maior queda de nossas vidas. Desse momento em diante, eu, minha mãe e meu irmão só fomos nos afastando, cada vez mais, da graça e da convivência perto de Deus. Com o passar dos anos, o coração só foi sendo contaminado cada vez mais, com raiva e ódio por ter perdido meu pai de tal maneira. As brigas aumentavam em casa, a desunião tomou conta da família por muitos anos, até que o mínimo de respeito e compreensão começassem a ser restabelecidos novamente.

Então, com 18 para 19 anos, fui para São Paulo estudar. Profissionalizei-me, comecei a trabalhar e eis que tudo parecia começar a tomar rumo na minha vida. Bom, ao menos era o rumo que eu queria.

Minha vida começou a ser o trabalho, horas exaustivas de trabalho, pois achava que seria isso o que traria um bom fundamento em todas as outras áreas, se fosse alguém bem sucedido e com uma vida financeira estabilizada conseguiria ajeitar todo o resto facilmente. Tinha uma namorada que pensava da mesma forma, e caminhávamos juntos sobre esses preceitos. Mas por todos esses anos, o meu coração sempre estava inquieto, nunca batia na mesma direção que meu raciocínio e minhas condutas estavam me levando.

Por mais que minha vida material avançasse e fosse agregando bens a ela, nunca me sentia completo, ainda sim me permanecia um aspecto de morte interior. Quando completei 24 anos, foi aí que caí do cavalo bonito. Descobri que tinha um tumor no intestino e precisei me afastar do trabalho. Morava em São Paulo, mas só tinha condições de me tratar em Rio Preto e nessas condições minhas economias foram se acabando, meu antigo relacionamento foi se dificultando ao ponto de tudo na minha vida zerar. Meu dinheiro tinha se acabado em virtude dos tratamentos e tantas outras despesas, minha vida profissional ficou paralisada, meu antigo relacionamento se acabou.

Bom, em vista de todas essas dificuldades, não me vinha outra coisa na cabeça senão buscar a Deus para encontrar forças para suportar essa fase. Então comecei a frequentar novamente a Congregação Cristã no Brasil, pois era a única igreja a qual eu era familiarizado, nunca tinha frequentado nenhuma outra. E foi então que comecei a viver esta experiência através da oração e sentir a consolação Divina, foi então que meu coração já não mais batia em outra direção, mas adorava repousar nas mãos do Pai, foram momentos maravilhosos e breves esses que duraram por alguns dias, aconteceram outros episódios também, mas de maneira tão pessoal que nem sei como poderia explicá-los, mas tenho certeza que vocês me entendem, vocês devem ser todos santos aí, devem trabalhar recitando o rosário…em LATIM! Mas, enfim, a história não acaba aí: comecei então a querer me batizar, pois como vocês sabem os evangélicos não batizam crianças e quando eu tinha idade para o fazer, já me encontrava bem afastado.

Eu odiava a simples ideia de algum dia virar católico

A história de um evangélico batista que encontrou a plenitude da fé no catolicismo

No dia seguinte à quarta-feira de cinzas de 2012, eu liguei para a minha mãe do meu dormitório no Seminário Teológico Batista do Sul e contei a ela que estava pensando em me tornar católico.
"Você não vai se tornar católico, você só sabe que não é batista", disse ela.
"Não, mãe, eu acho que não é só isso".
Pausa. "Ah, meu Deus", ela suspirou.
Eu comecei a chorar.
Não tenho como enfatizar o suficiente o quanto eu odiava a simples ideia de algum dia virar católico. Fui reticente até o último instante. Poucos dias antes de abandonar a Igreja batista, eu cheguei a enviar um sermão para um concurso; estava decorando o Salmo 119 para me convencer da “sola scriptura”; marcava reuniões com professores para ouvir os melhores argumentos contrários ao catolicismo; lia livros protestantes sobre o catolicismo, de propósito, em vez de livros de autores católicos.
Além disso, eu sabia que ia perder o subsídio para moradia e teria que devolver o valor da bolsa se abandonasse o seminário, sem falar da decepção para a minha família, amigos e para a dedicada comunidade da igreja.
Mas quando eu tentava estudar, desabava na cama. Tudo o que eu queria era gritar com o livro: "Quem disse?".
Eu tinha vivido uma grande mudança de paradigma na minha maneira de pensar sobre a fé. E a questão da autoridade apostólica surgia mais forte do que nunca.

Mas vamos voltar alguns anos no tempo.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Apresentadas a logo e a oração da JMJ Cracóvia 2016


Nesta quinta-feira (3), o arcebispo de Cracóvia, cardeal Stanislaw Dziwisz, apresentou a logo oficial e a oração da XXXI Jornada Mundial da Juventude. O simbolismo combina três elementos: o lugar, os personagens e o tema do encontro. A JMJ será realizada em Cracóvia de 26 a 31 de julho de 2016. Será precedida de programações nas Dioceses em toda a Polônia.

No centro do desenho há uma cruz, simbolizando Cristo como a essência das Jornadas Mundiais da Juventude. O círculo amarelo representa a localização de Cracóvia e simboliza os jovens. Da cruz vem a centelha da Divina Misericórdia, forma e cor, referindo-se à imagem de Jesus: “Eu confio em vós”. A logo é uma ilustração das palavras “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” (Mateus 5,7), escolhidas como tema da JMJ. O contorno vermelho remete ao mapa da Polônia. As cores usadas na logo – azul, vermelho e amarelo – referem-se também às cores oficiais de Cracóvia e seu brasão de armas.

O mau-caratismo da mídia brasileira: o documento da Igreja que revê posição quanto aos homossexuais


O Jornal "O Globo" noticiou aqui, no dia 26 de junho, que "Vaticano divulga documento que revê posição quantos aos homossexuais". Com esta chamada equivocada, o veículo de informação induz seus leitores a pensar por antecipação que, de fato, o Papa Francisco, ou algum dos dicastérios, elaborou de próprio punho um documento que instrui uma posição diversa daquela apresentada no Catecismo da Igreja Católica, de 1992, e na Carta aos Bispos Sobre o Cuidado Pastoral de Pessoas Homossexuais, 1986.

Trata-se, na verdade, de uma pesquisa de opinião entre os "católicos" - guardadas as devidas ressalvas - que servirá como documento de discussão para o próximo Sínodo, disponível aqui. Não se trata, então, de um documento do Magistério, que determina o ensino sobre a fé e a moral. Seu peso não é o de uma encíclica, de um documento pastoral contendo o ensinamento da Igreja, mas sim de um relatório de pesquisa, de mera opinião do povo. Os bispos a ouvirão, ponderarão tudo sob a ótica do depositum fidei transmitido desde os Apóstolos, e dali poderá ou não sair algum documento que, ainda assim, não poderá estar - nem ser entendido - em contradição com o ensino da fé e da moral de sempre.

Diferença entre a Estrela de Davi e um Hexagrama


ESTRELA DE DAVI

A estrela de Davi (chamada de Escudo de David) é um símbolo real, um selo de realeza representativo do reinado de David.

Quando as nações pagãs iam à guerra, muitas vezes pintavam figuras para inspirar medo aos adversários nos escudos dos seus prórpios soldados (tais como dragões, cobras, etc.) No entanto, em Israel, o símbolo é o escudo de David.


O nome David em hebraico é composto de três letras na seguinte orderm: Dálet-Vav. Dálet. No hebraico antigo, a letra Dálet tinha a forma semelhante a um triângulo com vértice para cima.

Quando este símbolo foi gerado, não sabemos ao certo, no entanto sabemos que este símbolo é geometricamente construído em forma de estrela com as duas letras Dálet que compunham o nome David (entrelaçando-as, e girando uma das letras em 180o. para que seu vértice se colocasse para baixo). Com o tempo, este símbolo tornou-se símbolo da nação de Israel e do povo judeu, estando presente na própria bandeira de Israel.


No entanto, há um significado maior na estrela de David, pois muitos afirmam que ela é um símbolo do próprio Messias, Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo diz no livro do Apocalipse(22, 16): “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã.”

Do antropocentrismo ao pântano


A objeção que com frequência se formula contra o restabelecimento da liturgia romana tradicional como o rito ordinário da Igreja é que tal rito é expressão de uma cultura ultrapassada, esclerosada, incapaz de cativar a sensibilidade do homem de hoje. É claro que essa objeção não leva em conta as razões teológicas em favor da liturgia de sempre e contra os desvios doutrinários do rito reformado, conforme ressaltaram abalizados estudos feitos por teólogos, liturgistas e ilustres prelados. Trata-se de uma objeção superficial de cunho antropológico, psicológico ou, talvez, sociológico, que não considera devidamente o problema cultural, este, sim, o verdadeiro desafio para a evangelização do homem moderno.

Como se sabe, alguns dos “profetas” da nova teologia, condenada por Pio XII na encíclica Humani Generis, diziam que o discurso teológico devia deixar de lado os princípios metafísicos, que se tinham tornado ininteligíveis ao homem moderno, e abrir-se à grande contribuição que a psicologia, a sociologia, a antropologia cultural e outras ciências modernas poderiam dar-lhe e garantiriam à Igreja um êxito espetacular no cumprimento de sua missão em nossos tempos, visto que o homem moderno tem sua sensibilidade e seu gosto voltados para essas disciplinas.

Ora, a receita da nova teologia foi adotada, mas, infelizmente, a Igreja, que já estava combalida havia tantos séculos por um humanismo e liberalismo anticristãos, ficou ainda mais debilitada ao abeberar-se dessas fontes que exaltavam a liberdade do homem moderno mais “consciente” de sua individualidade e aptidão para transformar a realidade; – ao abeberar-se dessas fontes que exaltavam também a cultura democrática laica dos nossos dias, que seria, até, uma cultura mais cristã que a dos séculos passados da cristandade, na medida em que seria mais aberta aos ideais de igualdade, justiça social, liberdade, autonomia e outros valores semelhantes que não teriam sido devidamente cultivados nos tempos da cristandade.

Não é necessário apontar os frutos amargos produzidos por tal discurso de exaltação da cultura moderna. As estatísticas provam a calamidade resultante do fato de a cultura secular ter sido assimilada pela Igreja, sobretudo a partir do Vaticano II. Tampouco é necessário provar que tal discurso se tornou realmente o discurso oficial da Igreja e não algo marginal, abusivo, ou simples desvio de correntes dissidentes. Basta recordar o que disse Paulo VI no final do concílio, o que disse o cardeal Ratzinger à revista "Jesus" e o que diz quase a toda hora Francisco I.