terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

27 razões para não ser católico


O presente artigo responde ao questionamento apresentado por um irmão protestante, que nada de novo diz. As respostas dadas ao irmão poderão ser úteis a quantos fiéis católicos se vêem assediados por objeções – às vezes caluniosas – de irmãos separados.

Eis o que escreve o interlocutor anônimo:

1.   “Ele me salvou”

“1. NÃO SOU UM CATÓLICO ROMANO, primeiramente porque Jesus Cristo salvou-me de meus pecados (Mt 1, 21), garantindo-me a remissão por Sua graça (Ef 1, 7), ao arrepender-me (Lc 13, 3; At 3, 19;  11.18) e crer em seu sacrifício na Cruz do Calvário (At 20, 21; Rm 3, 26). Assim o Senhor me fez uma nova criatura (Jo 3, 3-6; 2 Co 5, 17; Ez 36, 26) e seu filho (Jo 1, 12; Rm 8, 14-17; 1 Jo 3, 1), para que hoje eu pudesse glorificá-lo através da minha vida e testemunhar aos outros acerca de tão grande salvação que me foi concedida pelo Filho de Deus (ver Gl 2, 20; Ef 2, 10; Hb 13, 15-16; 1Pd 2. 5, 9-10; Mc 16, 15; Rm 10, 13-15)”.

Nesta passagem chama-nos a atenção o caráter individualista da locução: as partículas “eu, me, a mim” voltam constantemente como se o Cristianismo fosse algo do foro privado. – Ora tal atitude é profundamente antibíblica; sim, Jesus fala da “minha Igreja” com sua hierarquia (cf. Mt 16, 16-19; 18, 18). Ser cristão é ser membro do Corpo de Cristo Cabeça (cf. 1Cor 12, 12-21), é ser ramo do tronco de videira, que é Cristo (cf. Jo 15, 1-5).

O protestantismo põe de lado o sacramento da Igreja, fazendo do indivíduo autor do seu Credo em conseqüência do princípio do livre exame da Bíblia. Esse subjetivismo redunda no relativismo que tanto caracteriza o pensamento contemporâneo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Papa no Angelus: "Enfermos, uma via privilegiada para encontrar Cristo".


ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 8 de fevereiro de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho de hoje (Mc 1,29-39) apresenta Jesus que, depois de pregar no sábado, na sinagoga, cura muitos enfermos. Pregar e curar: esta é a principal atividade de Jesus na sua vida pública. Com a pregação, Ele anuncia o Reino de Deus e com a cura demonstra que este está próximo, que o Reino de Deus está entre nós.

Ao entrar na casa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra está na cama com uma febre; imediatamente a toma pela mão, a cura e a faz levantar-se. Depois do pôr do sol, quando terminado o sábado as pessoas podem sair e levar-lhes os doentes, reúne-se uma multidão de pessoas com todos os tipos de doença: físicas, psíquicas e espirituais. Vindo sobre a terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens, Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom Samaritano do homem. É o verdadeiro Salvador: Jesus salva, Jesus cuida, Jesus cura.

Esta realidade da cura dos enfermos por parte de Cristo, nos convida a refletir sobre o sentido e o valor de doença. E nos recorda o Dia Mundial do Enfermo, que celebraremos na próxima quarta-feira, 11 de fevereiro, memória litúrgica da Bem-Aventurada Virgem Maria de Lourdes. Abençoo as iniciativas preparadas para este dia, especialmente a Vigília que será realizada em Roma, na noite de 10 de Fevereiro. Lembremo-nos também do presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Dom Zygmunt Zimowski, que está muito doente, na Polônia. Uma oração por ele, pela sua saúde, ele é o idealizador desta jornada e ele nos acompanha com o seu sofrimento neste dia. Uma oração para Dom Zimowski. 

Declaração do Papa sobre palmadas serve para destacar papel do pai, dizem especialistas.


A declaração do papa Francisco feita nesta quinta-feira, 5, de que é permitido bater nos filhos para discipliná-los, causou polêmica. Porém, para especialistas ouvidos pelo Estado, a mensagem do papa deve ser entendida como um viés construtivo: ele quer mostrar a importância do pai na educação dos filhos, realçar o papel da paternidade dentro de casa.

“Nos livros do Antigo Testamento, o ensinamento é que o pai deve agir com firmeza. E firmeza naquele mundo podia chegar até o limite da deserção do clã”, pontua o teólogo e filósofo Fernando Altemeyer Júnior, professor de Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Obviamente que estamos diante de outro contexto hoje em dia”.

Para o teólogo, papa Francisco quis mostrar que “há um lugar na paternidade e ela não deve ser zero”. “O pai tem um papel de autoridade e deve exercê-lo, pois pais que dizem só sim, criam monstros”, completa ele. “a questão da palmada não é o fulcro da questão. O papa quis mostrar que os pais precisam ser mais presentes, mais acompanhantes de seus filhos. Que assumam a paternidade. Este discurso está dentro da lógica do que o papa vem falando recentemente, da necessidade de recuperar algumas funões que estão perdidas na sociedade ocidental”.

Lutero e Charlie Hebdo: muita coisa em comum.


Nesses tempos de discussão sobre o respeito às crenças religiosas alheias, convém mais do que nunca trazer à tona uma faceta de Martinho Lutero que pouca gente conhece: o de gravurista que não tinha limites para a baixaria.

Bem diferente do que muita gente pensa, não foi por meio da distribuição de bíblias que a Reforma Protestante difundiu sua doutrina. A grande arma de propaganda dos “reformadores” eram panfletos com gravuras ridicularizando o Papa e o clero das formas mais asquerosas possíveis, no melhor (ou pior) estilo da revista Charlie Hebdo.

Ânus, cocô e demônios eram elementos quase onipresentes nos desenhos de Lutero e sua turma. Pudera… a boca fala do que o coração está cheio! Vejam que “primor”, por exemplo, o texto que acompanha a gravura acima, De Ortu et Origine Monachorum (“A Fonte e a Origem dos Monges”): diz que o capeta teve uma dor de barriga e, ao se aliviar sobre uma forca, de seu traseiro saíram os monges. Será que Luterinho, ex-monge agostiniano, estava então contando sua própria história de vida?

É preciso dar um desconto para Lutero, afinal, diferente dos cartunistas franceses, ele não usava a imagem de Cristo para blasfemar, nem tampouco a da Santíssima Virgem, de quem era devoto (saiba mais aqui). Por outro lado, enquanto as charges do jornal francês nunca incitaram a violência física contra ninguém, Lutero, por sua vez, pedia em uma gravura que o Papa e os cardeais fossem mortos na forca e tivessem suas línguas pregadas ao lado (veja abaixo).



A gravura acima, intitulada Digna merces Pape satanissimi et cardinalium suorum (“A justa recompensa que o Papa Sataníssimo e seus cardeais merecem”) foi produzida por Lucas Cranach. Por encomenda de seu amigo Lutero, esse pintor renascentista fez diversas xilogravuras anticatólicas. Lutero e Lucas formaram assim a dupla LuLu; um bolava o desenho, o outro executava.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

666, a marca do sionismo e das seitas judaizantes


O sacrifício Judaico era feito ANUALMENTE e anualmente ocorrria um fato curioso:

1Reis 10,14: "A quantidade de ouro que ANUALMENTE chegava a SALOMÃO era de SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS talentos".

E segundo Ap 13,18 o número da besta é "SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS".

Se está escrito tão claro na bíblia porque os "sionistas cristãos" e "Judeus messiânicos" não perceberam esse versículo? Nas bíblias mais usadas pelos "sionistas cristãos" e Judeus messiânicos esse versículo FOI MODIFICADO, convertendo talentos em quilos para mudar o número.

1Reis 10,14: (Bíblias NVI) "O peso de ouro que Salomão recebia ANUALMENTE era de VINTE E TRÊS MIL E TREZENTOS QUILOS".

Essa mudança foi tendenciosa pois até no tenach hebraico e na bíblia Almeida está escrito "SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS", conforme está também a vulgata.

"erat autem pondus auri quod adferebatur Salomoni per annos singulos sescentorum sexaginta sex talentorum auri" (1Rs 10,14).

Existe uma passagem igual em II Crônicas 9,13 e a bíblia NVI fez a mesma modificação no versículo. Poderia ser uma coincidência relacionando o número com a lei judaica mas essa não é a única.

O povo da lei terá uma marca registrada segundo a bíblia.

Dt 6,8: "Tu as prenderás como SINAL à tua MÃO e as colocarás como faixa ENTRE OS OLHOS".
O povo da besta também terá uma marca nos MESMOS LOCAIS:

Ap 13,16: "E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto UM SINAL NA MÃO DIREITA OU NA TESTA".

Os próprios judeus não consideram os messiânicos e sionistas como povo Judeu, e curiosamente a bíblia fala que os perseguidores da Igreja são aqueles que SE DIZEM JUDEUS E NÃO O SÃO. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Papa: Não há lugar no ministério para quem abusa de menores.


Não há lugar no ministério para aqueles que abusam de menores: é quanto reafirma o Papa Francisco, em uma Carta aos Presidentes das Conferências Episcopais e aos Superiores dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica sobre a Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores, que a partir de amanhã, 06, pela primeira vez reúne-se para sua sessão plenária no Vaticano. A Comissão foi criada pelo próprio Pontífice em março do ano passado, “com o objetivo de oferecer propostas e iniciativas orientadas a melhorar as regras e procedimentos para a proteção de todos menores e dos adultos vulneráveis”. O Papa chamou para fazer parte da mesma “personalidades altamente qualificadas e conhecidas pelo seu compromisso neste campo”.

Fazer todo o possível para erradicar da Igreja a chaga dos abusos

Na Carta, o Papa Francisco recorda o encontro emocionante, em julho do ano passado, com algumas pessoas que sofreram abusos sexuais por parte de sacerdotes: ali pôde experimentar pessoalmente “a intensidade de seus sofrimentos” e “a solidez de sua fé”. Isto - escreve - o “confirmou ainda mais na convicção de que devemos continuar a fazer todo o possível para erradicar da Igreja a chaga dos abusos sexuais contra menores e abrir um caminho de reconciliação e cura em favor daqueles que foram abusados”. Por essas razões, em dezembro passado acrescentou à Comissão alguns novos membros, representando as Igrejas particulares de todo o mundo. 

Presidente da CNBB incentiva ações para o Dia Internacional de Oração contra o Tráfico de Pessoas


O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, gravou uma mensagem em vídeo convidando o povo brasileiro a participar do Dia Internacional de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas, marcado para o domingo, 8, e que tem como tema “Acenda uma luz contra o tráfico de pessoas”.

“Reservemos neste dia um tempo para acendermos uma vela e também para fazermos uma pequena oração pelas vítimas do tráfico humano”, disse dom Damasceno na mensagem.

O dia de oração ocorre na data em que a Igreja celebra Santa Josefina Bakhita, canonizada em 2000 por São João Paulo II. De origem africana, Bakhita foi raptada ainda na infância para ser escrava na Europa. Após quase 20 anos de maus-tratos e humilhações, foi entregue a uma família que decidiu levá-la à sua terra natal, deixando-a com as Irmãs Canosianas, ordem na qual se firmou.

No vídeo, dom Damasceno recorda a mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial da Paz deste ano. No texto, o bispo de Roma afirma que a Igreja “tem o dever de mostrar a todos o caminho da conversão, que induz a voltar os olhos para o próximo, a ver no outro – seja ele quem for – um irmão e uma irmã em humanidade, a reconhecer a sua dignidade intrínseca na verdade e na liberdade, como nos ensina a história de Josefina Bakhita”.

A Campanha da Fraternidade de 2014, que propôs o tema “Fraternidade e Tráfico Humano” também foi lembrada pelo cardeal. “A Campanha da Fraternidade de 2014, com o lema 'É para a Liberdade nos libertou' (Gl 5,1) convidava a todos ao compromisso e solidariedade com as pessoas vitimadas pelo tráfico humano”, sublinhou.

A celebração do Dia Internacional de Oração e Reflexão contra o tráfico de pessoas é promovida pelos Pontifícios Conselhos dos Migrantes e da Justiça, em parceria com a União Internacional dos Superiores Gerais.

No domingo, dia de Santa Bakhita, o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, cardeal João Braz de Aviz, presidirá uma missa em memória das 21 milhões de vítimas do tráfico para diversos fins, como exploração sexual, trabalho forçado, tráfico de órgãos e adoções ilegais, segundo o Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Escritório da Organização das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (Unodc).

Charlie Hebdo demitiu cartunista por antissemitismo em 2009

Desenho sobre os judeus é anti-semitismo

Desenho sobre os muçulmanos é liberdade de expressão

O deprimente jornal Charlie Hebdo que tanto satirizou o Papa, Jesus Cristo e até fez diversas piadas imorais sem sequer poupar o Espírito Santo era conhecido pela sátira politicamente incorreta e protegido pelo laicismo da falsa liberdade de expressão, até que um dia o cartunista Maurice Sinet fez uma analogia irônica do judaísmo ao sucesso financeiro e foi despedido do jornal em 2009 acusado de antissemitismo. Na ditadura sionista é assim, pode-se matar, ironizar e ser intolerante com qualquer povo e tudo feito será limitado à liberdade de expressão, porém, se fizermos uma simples crítica aos judeus e às imoralidades cometidas pelo Estado de Israel logo aparece o mundo para acusar de antissemitismo.