quarta-feira, 10 de junho de 2015

Papa fala sobre a situação de doença nas famílias


PAPA FRANCISCO
AUDIÊNCIA GERAL

Quarta-feira, 10 de Junho de 2015

Uma realidade comum na vida das nossas famílias é a doença. Esta só excepcionalmente, devido à fragilidade humana, põe em crise a família; em geral, a situação de doença robustece os laços familiares, sendo vivida com maior empatia e apreensão. Muitas vezes, custa menos aos pais suportar a doença própria que a dos filhos. Podemos dizer que, desde sempre, o hospital mais próximo foi a família; ainda hoje, em muitas partes do mundo, o hospital é um privilégio para poucos. São a mãe, o pai, os irmãos, as irmãs que garantem os cuidados e ajudam a curar. Jesus curava; nunca se recusou a fazê-lo e deu aos discípulos a ordem e o poder de fazerem o mesmo. Esta é a tarefa da Igreja: ajudar os doentes e deixar-se de discursos. A comunidade cristã sabe que a família não deve ser deixada sozinha nos momentos da enfermidade. E devemos agradecer a Deus pelas beneméritas experiências de fraternidade eclesial que ajudam as famílias a atravessar o difícil momento da tribulação e do sofrimento. Esta proximidade cristã, de família a família, é um verdadeiro tesouro para uma paróquia; um tesouro de sabedoria, que ajuda as famílias nos momentos difíceis e faz compreender melhor o Reino de Deus do que muitos discursos. 

'Regional Norte 3' da CNBB emite nota sobre os Planos de Educação


NOTA EXPLICATIVA SOBRE OS PLANOS DE EDUCAÇÃO

Aos presbíteros, Religiosos, Religiosas, Diáconos, Professores, Educadores, Pastores das Igrejas Evangélicas, homens e mulheres de boa vontade

“A ideologia de gênero é contrária ao plano de Deus!” (Papa Francisco)

O Brasil está se mobilizando para aprovar as Diretrizes, as Metas, as Estratégias dos Planos Estadual e Municipal de Educação (2015-2025), com base na Lei 13.005/2014, que, segundo consta no Documento de Referência, para uma educação integral e humanizada. É louvável esta iniciativa. Todos nós somos conscientes que sem uma educação de qualidade o Brasil não se desenvolverá.  O problema, no entanto, é o que está sendo proposto nos referidos Planos, como destacaremos a seguir:

Em 2014, o governo federal tentou aprovar no Congresso Nacional a introdução da linguagem de gênero no Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024). Queria-se introduzir na educação brasileira a possibilidade de ensinar, a partir dos três anos de idade, que não existe diferença entre homem e mulher. Essa ideologia, de maneira oculta e à revelia da população brasileira, pretende acabar com as bases da nossa cultura e fundar uma nova ordem em que cada um pode decidir autonomamente e de maneira não definitiva a própria orientação sexual ou livre opção sexual.

O ponto que mais nos preocupa é a estratégia de número 12.6, que reza o seguinte: "garantir condições institucionais para o debate e a promoção da diversidade étnico-racial, de gênero, diversidade sexual e religiosa, por meio de políticas pedagógicas e de gestão específicas para esse fim".

Existem organizações nacionais e internacionais muito ocupadas em destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família se chama “ideologia de gênero”.

A ideologia de gênero também denominada de “teoria de gênero” ou “perspectiva de gênero” ensina que ninguém nasce homem ou mulher e que todos devem construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo de sua vida. Segundo os teóricos de gênero, cada um deveria ser identificado não por seu sexo biológico, mas pela identidade que ele constrói para si mesmo. 

Lutero arrependido depois da Reforma!!!


Martinho Lutero para os evangélicos é tido como um "herói" por ter sido o principal líder a Reforma Protestante. Porém, Lutero chegou a perceber o dano que a Sola Scriptura e a "interpretação particular" da Bíblia estavam causando à sua "Reforma" e fez os seguintes comentários:

"Este não escuta sobre o Batismo, aquele nega o sacramento e aquele outro coloca um mundo entre este e o último dia; alguns ensinam que Cristo não é Deus, alguns dizem isto e alguns dizem aquilo; há tantas seitas e credos quanto o número de cabeças. Nada é tão rude quanto aquele que tem sonhos e fantasias, e pensa por si mesmo que foi inspirado pelo Espírito Santo, devendo ser um profeta" (De Wette 3,61; citado em O'Hare, "Os Fatos sobre Lutero", p. 208).

"Nobres, homens das cidades: os camponeses e todas as classes [dizem] entender o Evangelho melhor do que eu ou que São Paulo. [Dizem que] são sábios agora e se crêem mais doutores do que todos os ministros" (Walch 14,1360; citado O'Hare, Ibid, p. 209.)

"Reconhecemos - como devemos - que muito do que eles (=os católicos) dizem é verdade: que o papado possui a Palavra de Deus e o ofício dos Apóstolos, e que recebemos as Sagradas Escrituras, o Batismo, o Sacramento e o púlpito deles. O que saberíamos nós acerca disso se não fosse por eles?" (Sermão sobre o Evangelho de São João, capítulos 14 a 16, pregado em 1537; "Obras de Lutero", vol. 24, Sn. Louis, Mo.:Concórdia, 1961, p. 304).

terça-feira, 9 de junho de 2015

Cristãos indignados se pronunciam contra uso de símbolos sagrados em Parada LGBT de São Paulo


Cristofobia, assim diversos cristãos no Brasil classificaram as manifestações realizadas durante a 19ª edição da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) de São Paulo, que aconteceu no domingo, 7. Entre as imagens do evento que circularam pela mídia está a de um transexual na cruz, com uma placa sobre a cabeça na qual estava escrito “Basta de homofobia”, uma clara referência à crucifixão de Jesus Cristo. Imagens de crucifixos, anjos e outros símbolos sagrados para os cristãos também foram utilizados de maneira desrespeitosa e ofensiva pelos participantes da marcha gay.

Segundo a Polícia Militar, na concentração do evento às 13:30h, havia cerca de 20 mil participantes. Porém, na conta dos organizadores, a cifra chega a 2 milhões ao longo de toda a marcha. A manifestação teve como alvos lideranças políticas cristãs e ataques a símbolos religiosos, como já sucedeu em outras edições do evento.

Por meio das redes sociais, alguns cristãos brasileiros manifestaram sua indignação ao uso de símbolos próprios do cristianismo como o crucifixo. Entre eles está a psicóloga Marisa Lobo, que teve seu registro cassado por atender homossexuais que querem deixar este estilo de vida e, mais tarde, teve a cassação anulada pela Justiça.

A psicóloga citou o trecho do Código Penal que trata dos crimes contra o sentimento religioso, em seu artigo 208: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”, cuja pena estabelecida é detenção, de um mês a um ano, ou multa.

Diante do ocorrido, Marisa Lobo lançou uma petição para “criminalizar o uso pejorativo de símbolos religiosos em protestos ativista social e/ou político, pois promovem a intolerância”. No texto explicativo da iniciativa, ela afirma entender que “este desrespeito e ataques passou dos limites da ética e do bom senso e fere a liberdade religiosa, ultrapassando o limite da liberdade de opinião e de expressão”.  Por conta da dimensão a que chegaram às provocações à fé cristã, declara que “as ofensas podem ser caracterizadas como crimes contra a honra – e não somente ao patrimônio público, mas ao ser humano que é ofendido e ferido em sua crença”.

Em seu Twitter, a psicóloga questiona ainda o apoio de instituições públicas que patrocinaram um evento que incentivou o preconceito religioso. A mesma posição foi adotada por políticos cristãos, tais como o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) e o senador Magno Malta (PR-ES). 

Homilética: 11º Domingo Comum - Ano B: "O Grão de Mostarda”.


As leituras de hoje tratam do agir soberano de Deus sem a dependência da intervenção humana. Primeiramente, isso é assegurado a Israel no momento da maior crise de fé do povo da aliança: o exílio da Babilônia. Quando o povo pensou que tudo estava perdido, porque não havia nenhuma possibilidade humana de solucionar o problema do retorno à terra prometida, Deus enviou o profeta Ezequiel para reanimar a esperança nas promessas divinas.

Um resto de gente humilde e desprezada permanecerá fiel. A palavra do profeta compara esse resto a um raminho que Deus cortará da copa do grande cedro e o transplantará no alto de um monte elevado. Ele crescerá e ramificará a ponto de aves de toda espécie fazerem ninho em seus ramos (Ez 17,22-23). Trata-se de profecia messiânica: Deus mesmo providenciará a solução, enviando o Salvador.

Olhemos mais uma vez para os nossos irmãos da aurora do cristianismo, agora através da epístola a Diogneto, um dos primeiros escritos cristãos: “Os cristãos, de fato, não se distinguem dos outros homens, nem por sua terra, nem por sua língua ou costumes. Com efeito, não moram em cidades próprias, nem falam língua estranha, nem têm algum modo especial de viver. Sua doutrina não foi inventada por eles, graças ao talento e a especulação de homens curiosos, nem professam, como outros, algum ensinamento humano. Pelo contrário, vivendo em casas gregas e bárbaras, conforme a sorte de cada um, e adaptando-se aos costumes do lugar quanto à roupa, ao alimento e ao resto, testemunham um modo de vida admirável e, sem dúvida, paradoxal. Vivem na sua pátria, mas como forasteiros; participam de tudo como cristãos e suportam tudo como estrangeiros. Toda pátria estrangeira é pátria deles, a cada pátria é estrangeira. Casam-se como todos e geram filhos, mas não abandonam os recém-nascidos. Põe a mesa em comum, mas não o leito; estão na carne, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm sua cidadania no céu; obedecem as leis estabelecidas, as com sua vida ultrapassam as leis; amam a todos e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, apesar disso, condenados; são mortos e, deste modo, lhes é dada a vida; são pobres e enriquecem a muitos; carecem de tudo e tem abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo, tornam-se glorificados; são amaldiçoados e, depois, proclamados justos; são injuriados, e bendizem; são maltratados, e honram; fazem o bem, e são punidos como malfeitores; são condenados, e se alegram como se recebessem a vida. Pelos judeus são combatidos como estrangeiros, pelos gregos são perseguidos, a aqueles que os odeiam não saberiam dizer o motivo do ódio”.

Mesmo quando os homens estão pervertidos, ao ponto de negar a Deus e de O considerar “morto”, vivendo como se não existisse, Ele está sempre presente e atuante na história humana e continua a espalhar a semente do Seu Reino.

A própria Igreja, que colabora nesta sementeira, não vê, a maior parte das vezes, os seus frutos; mas é certo que um dia amadurecerão as espigas. Porém, é preciso esperar com paciência a hora marcada por Deus, como o lavrador, sem inquietação, espera que passe o inverno e que o grão germine. E se isto serve para a Igreja, deve servir também para cada um em particular, porque no coração do homem se desenvolve, ocultamente, o Reino de Deus e a santidade. Por isso, não deve haver lugar para desânimos, se, depois de esmerados esforços, um se encontra fraco e defeituoso. É preciso perseverar no esforço, mas confiando apenas em Deus, porque somente Ele pode tornar eficaz a ação do homem.

Desse modo Deus age no mundo para instaurar seu Reino, deixando de lado os grandes e poderosos e se servindo de humildes, pobres, desprezados e pequeninos, como o raminho cortado da copa ou a semente lançada no campo. Dessa imagem se serviu Jesus para falar sobre o Reino, uma realidade que não se impõe pelo poder, como os grandes impérios mundiais, mas como realidade oculta, semeada nos corações humildes e, entretanto, com força de expansão inimaginável. O Reino se impõe por intermédio dos simples e apesar das forças contrárias, porque é agir soberano de Deus na história.

A falta de estratégia as vezes nos deixa na inatividade: conversas vulgares, sempre as mesmas (além das piadas malsonantes, vocabulário baixo). É preciso saber elevar o nível, fazer-nos amigos de nossos conhecidos, atrai-los através da mansidão. Mãe, um segredo: não se consegue a conversão dos filhos aos gritos. Jovem, você não conseguirá a conversão daquele seu amigo sem rezar e sem se sacrificar por ele. É preciso viver a caridade através dos serviços que prestamos; fazer com que eles, através da nossa amizade, abram o coração; enfim, precisamos fazer um apostolado de amizade, esse dá certo em qualquer ambiente: no trabalho, na escola, na faculdade, nas fábricas, nos laboratórios etc. Como apóstolos dos tempos modernos, o que precisamos é ter uma grande confiança no Senhor. Com fé, esperança e caridade, seguiremos avante, por Cristo e com Cristo.

Que o Senhor nos dê forças para sermos cristãos autênticos vivendo a fé que professamos, em todos os momentos e situações da vida. Serão ocasiões para mostrarmos o nosso amor a Deus, deixando de lado os respeitos humanos, a opinião do ambiente, etc; “pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria. Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor…”(2 Tm 1 ,7-8).

Somos convidados a continuar semeando com fé e confiança. A força vital de Deus age, garantindo o sucesso da colheita, da Missão. Os frutos não dependem de quem semeou, mas da força da semente. O crescimento do Reino depende da ação gratuita de Deus.

Papa: “Em breve tomaremos uma decisão sobre Medjugorje”


VIAGEM APOSTÓLICA DO PAPA FRANCISCO
A SARAJEVO (BOSNIA-HERZEGÓVINA)

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO SANTO PADRE
DURANTE O VOO DE REGRESSO DE  SARAJEVO

Sábado, 6 de Junho de 2015


Padre Lombardi: Santidade, obrigado por vir estar connosco e nos ter cumprimentado a todos. Pensávamos que estivesse cansadíssimo esta noite, pelo que ser-nos-ia impossível beneficiar da sua palavra... Além disso vimo-lo «fogoso» com os jovens. Melhor assim; podemos ainda fazer-lhe algumas perguntas também nós.

Papa Francisco: Que quer dizer «fogoso»? Explica-me bem...

Padre Lombardi: Quer dizer que estava cheio de energia, verdadeiramente. Os jovens sentiam-se muito felizes. Então nós escolhemos três perguntas à sorte e depois, se quiser mais, fá-las-emos, caso contrário, ficamo-nos pelas três perguntas... A primeira, quisemos que fosse feita pelo nosso [colega] croata Silvije Tomašević, que está aqui.

Silvije Tomašević: Boa noite, Santidade! Naturalmente vieram aqui [a Sarajevo] muitos peregrinos croatas, que perguntam se Vossa Santidade virá à Croácia.... Entretanto, dado que estamos na Bósnia-Herzegovina, há também grande interesse pelo juízo sobre o fenômeno de Medjugorje.

Papa Francisco: Sobre o problema de Medjugorje, o Papa Bento XVI fizera, há tempos, uma comissão presidida pelo Cardeal Camillo Ruini; havia nela ainda outros cardeais, teólogos e especialistas. Fizeram o estudo e o Cardeal Ruini veio ter comigo e entregou-me o estudo, depois de tantos anos – não sei bem, 3-4 anos mais ou menos. Fizeram um bom trabalho, um bom trabalho. O Cardeal Müller [Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé] disse-me que convocaria uma «feria quarta» [uma reunião propositada] nestes dias; acho que se fez na última quarta-feira do mês [de Maio]. Mas não tenho a certeza... [Nota do Padre Lombardi: de facto ainda não se realizou a tal «feria quarta» dedicada a este assunto]. Estamos prestes a tomar decisões. Depois serão comunicadas. Por enquanto só se dão algumas orientações aos bispos sobre as directrizes que serão tomadas. Obrigado!

Silvije Tomašević: E a respeito da visita à Croácia?

Papa Francisco: A visita à Croácia? Não sei quando terá lugar. Agora lembro-me da pergunta que vós me fizestes quando fui à Albânia: «Porque começa a visita à Europa por um país que não pertence à Comunidade Europeia?»; e eu respondi: «É um sinal. Eu quereria começar a fazer as visitas à Europa, iniciando pelos países mais pequenos, e os Balcãs são países martirizados, sofreram tanto!» Sofreram tanto… A minha preferência está nisto. Obrigado! 

Presidente da Polônia apanha do chão uma Hóstia consagrada


Andrzej Duda, presidente da Polónia, esteve presente na Missa do dia de Ação de Graças celebrada pelo Cardeal Kazimierz Nycz, arcebispo de Varsóvia, em 2015. Num dado momento, já depois da consagração, o vento forte fez com que uma Hóstia consagrada voasse do altar e fosse parar ao chão. Nesse momento, o presidente polaco levantou-se, genuflectiu e apanhou a Hóstia. Confira as imagens:

No Brasil, quanto mais pobre o Estado, mais ele gasta com o Legislativo


Os Estados mais pobres do país são os que mais gastam com seus parlamentos. Um levantamento feito pela ONG Transparência Brasil mostra que quanto menor o Produto Interno Bruto (PIB) do local, maior é o gasto com as Assembleias Legislativas. O mesmo vale para as Câmaras Municipais das capitais.

Dessa forma, cada cidadão de Roraima acaba pagando anualmente 352 reais para garantir o funcionamento de sua principal casa de Leis, que tem 24 deputados estaduais. O valor é 15 vezes maior do que em São Paulo, onde há 94 parlamentares e o contribuinte paga, por meio dos impostos, 23 reais anuais.

A explicação para essa disparidade está, conforme especialistas, na estrutura semelhante para Estados completamente distintos. Por exemplo, o salário dos parlamentares é igual em 25 das 27 unidades da federação, independentemente de quão pobre é a região. Algo que não ocorre no mercado formal. O valor é de 25.322 reais, 75% do que recebe um deputado federal, conforme prevê a legislação, que define um teto salarial. Além disso, esses parlamentares também recebem uma série de benefícios que eles mesmos estipulam para si e acabam inflando seus vencimentos. “Parece que há alguma distorção. A pergunta que a gente faz é: por que em Estados e municípios pobres um deputado estadual e um vereador precisam receber uma verba tão grande que é maior do que um representante de um Estado mais rico? Será que é necessário para as atividades parlamentares usar essa verba toda ou será que isso ocorre porque há menos fiscalização e pressão nesses Estados e municípios?”, analisa a diretora-executiva da Transparência Brasil, Natália Paiva.