sexta-feira, 27 de novembro de 2015

CNBB fala sobre rompimento de barragem e alerta para código de mineração


NOTA DA CNBB SOBRE O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO

P - Nº. 0863/15

“Toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto” (Rm 8,22)



O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília dias 24 e 25 de novembro de 2015, manifesta sua profunda solidariedade aos atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineradora, no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana-MG. Com o mesmo sentimento expresso pela nota da Presidência da CNBB em solidariedade à Arquidiocese de Mariana, emitida no dia 11 de novembro, assistimos, atônitos e indignados, ao rastro de destruição e morte, consequência dessa tragédia, nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, cujas causas devem ser rigorosamente apuradas e os responsáveis obrigados a reparar os danos causados.

As vidas dos trabalhadores e moradores tragadas pela lama, bem como a fauna e flora destruídas exigem profunda reflexão acerca do desenvolvimento em curso no país. É preciso colocar um limite ao lucro a todo custo que, muitas vezes, faz negligenciar medidas de segurança e proteção à vida das pessoas e do planeta. Com efeito, lembra-nos o Papa Francisco que “o princípio da maximização do lucro, que tende a isolar-se de todas as outras considerações, é uma distorção conceitual da economia” (Laudato Si, 195).

A atividade mineradora no Brasil carece de um marco regulatório que tire do centro o lucro exorbitante das mineradoras ao preço do sacrifício humano e da depredação do meio ambiente com a consequente destruição da biodiversidade. Urge recordar que “o meio ambiente é um bem coletivo, patrimônio de toda a humanidade e responsabilidade de todos” (Laudato Si, 95). Lamentavelmente, esta grave ocorrência nos faz perceber que este princípio não é levado em conta pelo atual desenvolvimento que tem o mercado e o consumo como principal finalidade. 

Nova York: bebê abandonado em um presépio


O zelador da igreja do Menino Jesus do Queens, um dos maiores distritos de Nova York, nessa segunda-feira à noite, viu-se confrontado com uma cena inacreditável. Alertado pelo choro de um bebê, foi até o presépio colocado em uma capela, onde encontrou um pequeno ainda com o cordão umbilical, entre as estátuas da Sagrada Família.

Segundo a polícia, o recém-nascido tinha quatro ou cinco horas de vida quando foi encontrado, evidentemente abandonado pela sua mãe. O pároco Christopher Heanue escreveu na página do Facebook que a criança pesa pouco mais de 5 quilos e mede 43 cm. "Eu acredito - disse o religioso - que a mãe encontrou neste lugar o seu ‘refúgio’, o lugar onde o seu filho seria acolhido”.


A história tocou também mons. Octavio Cisneros, bispo auxiliar da Diocese do Brooklyn, que disse: "Há uma criança, envolta em panos, em um guardanapo”, convidando a rezar “por ele, pelos seus pais e por quem vai recebê-lo na sua casa”. 

Papa se encontra com autoridades e diplomatas de Uganda


VIAGEM DO PAPA FRANCISCO À ÁFRICA
– QUÊNIA, UGANDA e REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA -

DISCURSO

Encontro com as autoridades de Uganda e com o corpo diplomático

Palácio do Governo – Kampala
Sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Senhor Presidente,
Ilustres membros do Governo,
Distintos membros do Corpo Diplomático,
Amados Irmãos Bispos,
Senhoras e Senhores!

Obrigado pela vossa amável recepção! Estou feliz por me encontrar no Uganda. A minha visita ao vosso país tem como objectivo principal comemorar o cinquentenário da canonização dos Mártires do Uganda pelo meu predecessor, o Papa Paulo VI. Mas espero que a minha presença seja vista também como um sinal de amizade, estima e encorajamento para todos os habitantes desta grande nação.

Os Mártires, tanto católicos como anglicanos, são verdadeiros heróis nacionais. Dão testemunho dos princípios orientadores expressos no lema do Uganda: Por Deus e pelo meu País. Lembram-nos a importância que a fé, a rectidão moral e o serviço ao bem comum desempenharam e continuam a desempenhar na vida cultural, económica e política do país. Recordam-nos também que, apesar das nossas crenças religiosas e convicções diferentes, somos todos chamados a procurar a verdade, a trabalhar pela justiça e a reconciliação, e a respeitar-nos, proteger-nos e ajudar-nos uns aos outros como membros da única família humana. Estes altos ideais são pedidos particularmente a homens e mulheres como vós que tendes o dever de assegurar com critérios de transparência um bom governo, um desenvolvimento humano integral, uma ampla participação na vida pública da nação e também uma sábia e justa distribuição dos recursos que o Criador derramou tão abundantemente sobre estas terras.

A minha visita visa ainda chamar a atenção para a África no seu conjunto, para a promessa que representa, as suas esperanças, as suas lutas e as suas conquistas. O mundo olha para a África como o continente da esperança. O Uganda foi realmente abençoado por Deus com abundantes recursos naturais, que sois chamados a administrar como guardiões responsáveis. Mas a nação foi abençoada sobretudo no seu povo: através das suas famílias sólidas, da sua juventude e dos seus idosos. Anseio pelo meu encontro de amanhã com os jovens, a quem dirigirei palavras de encorajamento e estímulo. Como é importante que lhes sejam oferecidas a esperança, a oportunidade de receber uma instrução adequada e um trabalho remunerado e sobretudo a oportunidade de participar plenamente na vida da sociedade! Quero assinalar também a bênção que recebeis através dos idosos. São a memória viva de cada povo. A sua sabedoria e experiência deveriam ser sempre valorizadas como uma bússola capaz de permitir que a sociedade encontre a orientação certa para enfrentar os desafios do presente com integridade, sabedoria e clarividência. 

Papa visita bairro pobre e denuncia injustiça e marginalização


VIAGEM DO PAPA FRANCISCO À ÁFRICA
– QUÊNIA, UGANDA e REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA -

DISCURSO

Visita ao bairro pobre de Kangemi – Nairóbi (Quênia)
Sexta-feira, 27 de Novembro de 2015


Obrigado por me terdes acolhido no vosso bairro. Obrigado ao Senhor Arcebispo Kivuva e ao Padre Pascal pelas suas palavras. Na realidade, sinto-me em casa partilhando este momento com irmãos e irmãs que ocupam – não tenho vergonha de o dizer – um lugar especial na minha vida e nas minhas opções. Estou aqui, porque quero que saibais que as vossas alegrias e esperanças, as vossas angústias e sofrimentos não me são indiferentes. Conheço as dificuldades que enfrentais dia a dia! Como não denunciar as injustiças que sofreis?

Antes de mais nada, queria deter-me num aspecto que os discursos de exclusão não conseguem reconhecer ou parecem ignorar. Refiro-me à sabedoria dos bairros populares. Uma sabedoria que brota da «obstinada resistência daquilo que é autêntico» (Laudato si’, 112), de valores evangélicos que a sociedade opulenta, entorpecida pelo consumo desenfreado, parecia ter esquecido. Vós sois capazes de «tecer laços de pertença e convivência que transformam a superlotação numa experiência comunitária, onde se derrubam os muros do eu e superam as barreiras do egoísmo» (ibid., 149).

A cultura dos bairros populares, permeada por esta sabedoria particular, «tem características muito positivas, que são uma contribuição para o tempo em que vivemos, exprime-se em valores como a solidariedade, dar a vida pelo outro, preferir o nascimento à morte, dar sepultura cristã aos seus mortos; oferecer um lugar para os doentes na própria casa, partilhar o pão com o faminto: “onde comem 10, comem 12”; a paciência e a fortaleza nas grandes adversidades, etc» (Equipa de Sacerdotes para as «Villas de Emergência» (Argentina), Reflexiones sobre la urbanización y la cultura villera, 2010). Valores baseados nisto: cada ser humano é mais importante do que o deus dinheiro. Obrigado por nos lembrardes que há outro tipo de cultura possível.

Queria começar por reivindicar estes valores que vós praticais, valores que não aparecem cotados na Bolsa, valores que não são objecto de especulação nem têm preço de mercado. Congratulo-me convosco, acompanho-vos e quero que saibais que o Senhor nunca Se esquece de vós. O caminho de Jesus começou na periferia, vai dos pobres e com os pobres para todos.

Reconhecer estas manifestações de vida boa que crescem diariamente entre vós não significa, de forma alguma, ignorar a terrível injustiça da marginalização urbana. São as feridas provocadas pelas minorias que concentram o poder, a riqueza e esbanjam egoisticamente enquanto a crescente maioria deve refugiar-se em periferias abandonadas, contaminadas, descartadas. 

Papa aos religiosos: “Não caiam no ‘mercado’ da tibieza. Deus vomita”


VIAGEM DO PAPA FRANCISCO À ÁFRICA
– QUÊNIA, UGANDA e REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA –

DISCURSO

Encontro com o clero, os religiosos, as religiosas e os seminaristas
Escola Saint Mary’s no Quênia

Quinta-feira, 26 de novembro de 2015

V. Tumisufu Yesu Kristu! [Louvado seja Jesus Cristo!]

R. [Milele na Milele. Amina (Agora e sempre. Amen)]

Muito obrigado pela vossa presença. Gostaria muito de vos falar em inglês, mas o meu inglês é pobre! Tomei nota e quero dizer-vos tantas coisas a todos vós, a cada um de vós, mas sinto-me inseguro se vo-las disser em inglês; prefiro falar na minha língua materna. Mons. Miles é o tradutor. Obrigado pela vossa compreensão.

Quando estava a ser lida a carta de São Paulo, impressionaram-me estas palavras: «É exactamente nisto que ponho a minha confiança: Aquele que em vós deu início a uma boa obra há-de levá-la ao fim, até ao dia de Cristo Jesus» (Flp 1, 6).

O Senhor escolheu-vos a todos; escolheu-nos a todos. E Ele deu início à sua obra no dia em que nos fixou no Baptismo e, depois, no dia em que nos fixou quando nos disse: «Se quiseres, vem comigo». Então pusemo-nos na fila [dos seus seguidores] e começámos o caminho. Mas o caminho foi Ele que o iniciou, não nós. Não fomos nós. No Evangelho, lemos que uma pessoa por Ele curada queria segui-Lo ao longo do caminho, mas Jesus disse-lhe: «Não». No seguimento de Jesus Cristo – tanto no sacerdócio como na vida consagrada – entra-se pela porta; e a porta é Cristo. Ele chama, Ele começa, Ele vai-nos trabalhando. Há alguns que querem entrar pela janela; mas isso não resulta. Por favor, se alguém vir que um companheiro ou uma companheira entrou pela janela, abraçai-o e explicai-lhe que é melhor ir embora e servir a Deus noutro lado, porque nunca chegará ao fim uma obra cujo início não foi dado por Jesus, por Ele mesmo, através da porta.

Isto há-de levar-nos à consciência de ser escolhidos: «Ele fixou-me, fui escolhido». Faz-me impressão o início do capítulo 16 de Ezequiel: «Eras filha de estrangeiros, uma recém-nascida abandonada; mas Eu passei, lavei-te e tomei-te comigo». Temos aqui o caminho, a obra que o Senhor começou, quando pousou o seu olhar sobre nós.

Há alguns que não sabem para que os chama Deus, mas sentem que Deus os chamou. Ficai tranquilos, Deus vos fará compreender para que vos chamou. Há outros que querem seguir o Senhor por conveniência, por interesse. Lembremos a mãe de Tiago e João: «Senhor, peço-te que, ao dividires o bolo, dês o pedaço maior aos meus filhos. Que um fique à tua direita, e o outro a tua esquerda». Esta é a tentação de seguir Jesus por ambição: a ambição do dinheiro, a ambição do poder. Talvez todos nós possamos dizer: «Quando comecei a seguir Jesus, isso nem sequer me passou pela cabeça». Mas a qualquer outro passou, e pouco a pouco foi-o semeando no teu coração como cizânia.

Na vida do seguimento de Jesus, não há lugar para ambições próprias, nem para riquezas, nem para ser uma pessoa importante no mundo. A Jesus segue-se até ao último passo da sua vida terrena: a Cruz. Depois Ele encarrega-Se de te ressuscitar, mas tu deves ir até lá. Isto que vos digo é sério, porque a Igreja não é uma empresa, não é uma ONG. A Igreja é um mistério: é o mistério do olhar de Jesus pousado sobre cada um, que lhe diz: «Segue-me».

Então, que fique claro: quem chama é Jesus; entra-se pela porta, não pela janela; e segue-se o caminho de Jesus. 

Campanha para a Evangelização 2015


A Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento, quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangelização.

Durante a Campanha deste ano, ocorrerá a abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. É desejo do Papa Francisco que a Igreja anuncie a misericórdia, caminho que une Deus e os homens, e nutre a esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado.

As comunidades são chamadas a prepararem as pessoas para contemplarem o rosto misericordioso de Deus, manifesto na ternura do Filho que Maria Santíssima apresenta a todos, e acolherem os valores que Ele nos anuncia.

O pecado e o Protoevangelho

O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus e, por isso, só encontra a verdadeira realização em Deus. Sua vida deve ser voltada para Ele e nele está a razão de seu existir e de sua felicidade.

O pecado é a grande ameaça a esta felicidade humana, uma vez que representa uma ruptura no relacionamento com Deus. O pecado de Adão muda os rumos da his- tória e enterra o sonho de felicidade do ser humano. Só traz sofrimento, dor e morte. Desumaniza a pessoa.

Assim, temos os sinais de morte presentes no mundo, como a violência, o desrespeito à dignidade humana e aos direitos pessoais e sociais, as doenças, o medo, os traumas, as neuroses etc.

Mas, como diz a Oração Eucarística IV, “quando pela desobediência perderam a vossa amizade, não os abandanastes ao poder da morte, mas a todos socorrestes com bondade, para que, ao procurar-vos, vos pudessem encontrar”. E este socorro é anunciado no protoevangelho: “E o Senhor Deus disse à serpente: ‘Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais domésticos e entre todos os animais selvagens. Rastejarás sobre teu ventre e comerás o pó todos os dias de tua vida. Porei inimiza- de entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar’” (Gn 3,14-15).

Esta promessa é cumprida em Jesus Cristo. Todos esta- mos acostumados a ver a imagem de Nossa Senhora das Graças, na qual ela pisa na cabeça da serpente, indicando que por seu filho Jesus, o mal é vencido. O Natal é o cumprimento dessa promessa. 

Perante a ONU em Nairobi o Papa denuncia o comércio ilegal


VIAGEM DO PAPA FRANCISCO À ÁFRICA
– QUÊNIA, UGANDA e REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA -

DISCURSO

Visita ao escritório das Nações Unidas em Nairóbi
Quinta-feira, 26 de novembro de 2015


Desejo agradecer o amável convite e as palavras de boas-vindas da Senhora Sahle-Work Zewde, Directora-Geral do Gabinete das Nações Unidas em Nairobi, bem como do Senhor Achim Steiner, Director Executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e do Senhor Joan Clos, Director Executivo da ONU-Hábitat. Aproveito esta oportunidade para saudar todos os funcionários e quantos colaboram com as instituições aqui presentes.

Quando me dirigia para esta sala, convidaram-me a plantar uma árvore no parque do Centro das Nações Unidas. De boa vontade aceitei cumprir este gesto simbólico e simples, cheio de significado em muitas culturas.

Plantar uma árvore é, em primeiro lugar, um convite a perseverar na luta contra fenómenos como a desflorestação e a desertificação. Lembra-nos a importância de proteger e administrar responsavelmente aqueles «pulmões do planeta repletos de biodiversidade [como bem podemos apreciar neste continente com] a bacia fluvial do Congo», lugares essenciais «para o conjunto do planeta e para o futuro da humanidade». Por isso, é sempre digna de apreço e encorajamento «a tarefa de organismos internacionais e organizações da sociedade civil que sensibilizam as populações e colaboram de forma crítica, inclusive utilizando legítimos mecanismos de pressão, para que cada governo cumpra o dever próprio e não-delegável de preservar o meio ambiente e os recursos naturais do seu país, sem se vender a espúrios interesses locais ou internacionais» (Laudato si’, 38).

Por outro lado, plantar uma árvore incita-nos a continuar confiando, esperando e sobretudo dando-nos as mãos para inverter todas as situações de injustiça e deterioração que sofremos hoje.

Dentro de poucos dias, começará em Paris uma reunião importante sobre as alterações climáticas, onde a comunidade internacional como tal se confrontará mais uma vez sobre esta problemática. Seria triste e – atrevo-me a dizer – até catastrófico se os interesses particulares prevalecessem sobre o bem comum e chegassem a manipular as informações para proteger os seus projectos.

Neste contexto internacional em que se põe o dilema – que não podemos ignorar – de melhorar ou destruir o meio ambiente, cada iniciativa, pequena ou grande, individual ou colectiva, tomada para cuidar da criação, indica o caminho seguro para aquela «criatividade generosa e dignificante, que põe a descoberto o melhor do ser humano» (ibid., 211).

«O clima é um bem comum, um bem de todos e para todos. (…) As mudanças climáticas são um problema global com graves implicações ambientais, sociais, económicas, distributivas e políticas, constituindo actualmente um dos principais desafios para a humanidade» (ibid., 23 e 25), cuja resposta «deve integrar uma perspectiva social que tenha em conta os direitos fundamentais dos mais desfavorecidos» (ibid., 93). Pois «o abuso e a destruição do meio ambiente aparecem associados, simultaneamente, com um processo ininterrupto de exclusão» (Discurso à ONU, 25 de Setembro de 2015). 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Filme 'Terra de Maria' é exibido em São Luís do Maranhão


O filme Terra de Maria que tem sido sucesso em várias cidades do Brasil, após pedidos do público, chegou a São Luís do Maranhão pela rede Kinoplex. O filme começou a ser exibido no último fim de semana, 20 a 22/11, porém não teve o público esperado. Por isso São Luís conseguiu mais sessões para o próximo final de semana, e será exibido às 13:30 no sábado (28/11) e no domingo (29/11). É importante que se sua cidade tem a exibição do filme Terra de Maria, divulgue para os seus amigos, na sua paróquia, nas redes sociais, pois onde há muita procura o filme abre novas salas de cinema.

O resultado fica agora em suas mãos! Por isso, se você assistiu e gostou do filme e comprovou pessoalmente o potencial transformador que o filme tem na vida das pessoas, divulgue entre seus amigos, familiares, vizinhos, colegas, conhecidos e desconhecidos, começando por aqueles que talvez nunca receberam um convite amável para conhecer a verdade e beleza do amor de Deus. 

“Terra de Maria” foi produzido em um formato especial: ele reúne depoimentos de pessoas de várias nacionalidades, cuja conversão aconteceu graças à intercessão de Maria, a Mãe de Jesus, e intercala esses testemunhos com elementos de ficção. Há especial atenção às aparições marianas, incluindo as de Medjugorje, mas, segundo o produtor do filme, o jornalista espanhol Juan Manuel Cotelo, a obra quer apresentar Maria para quem não a conhece, com base nos relatos de pessoas que, durante um tempo da sua vida, também não a conheciam.