terça-feira, 15 de março de 2016

Via-Sacra: 3ª Estação: “Jesus cai pela primeira vez” (Isaías 53,4-6).


“Ele foi castigado por nossos crimes!”

As Vossas quedas, Senhor Jesus, são um mistério de compaixão para conosco: foi na nossa fraqueza humana que Vós quisestes padecer. “O espírito está pronto – dissestes, mas a carne é fraca”. Vós, Deus-Forte, caístes sob o peso da cruz para que cada homem reconheça a sua fraqueza e não confie em si mesmo, mas encontre na Vossa graça a força para se levantar e retomar o caminho carregando atrás de Vós a sua cruz. Vós estais sempre onde e quando o homem desfalece; é com infinita misericórdia que o tomais nos braços para que não caia sobre as pedras da rua, mas se agarre a Vós, rocha de salvação.

Jesus, Filho de Deus, que carregastes sobre Vós toda a fraqueza do homem, tende piedade de nós!

“Vigiai e orai para que não entreis em tentação.” (Mt 26,41)

“Quando mim sinto fraco, então é que sou forte.” (2Cor 12,10)

“Procuremos sempre avançar e nunca retroceder na vida espiritual.” (São Padre Pio).

“Prepare-se para a paciência, mais do que à consolação; e a levar a cruz, antes do que a ter alegria.” (Imitação de Cristo, Lv,II. Cap.X, p.164)

“Onde não há obediência, não há virtude. Onde não há virtude, não há bem, não há amor; e onde não há amor, não há Deus; e sem Deus não se chega ao Paraíso. Tudo isso é como uma escada: se falta um degrau, caímos.” (São Padre Pio) 

A cruz de Cristo é fonte de todas as bênçãos e origem de todas as graças


Que a nossa inteligência, iluminada pelo Espírito da Verdade, acolha com o coração puro e liberto, a glória da cruz que se irradia pelo céu e a terra; e perscrute, com o olhar interior, o sentido destas palavras do Senhor, ao falar da iminência de sua paixão: Chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado (Jo 12,23). E em seguida: Agora sinto-me angustiado. E que direi? “Pai, livra-me desta hora!”? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim. Pai, glorifica o teu Filho! (Jo 12,27). E tendo vindo do céu a voz do Pai que dizia: Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo! (Jo 12,28), Jesus continuou, dirigindo-se aos presentes: Esta voz que ouvistes não foi por causa de mim, mas por causa de vós. É agora o julgamento deste mundo. Agora o chefe deste mundo vai ser expulso, e eu, quando for elevado da terra, atrairei tudo a mim (Jo 12,30-32).

Ó admirável poder da cruz! Ó inefável glória da Paixão! Nela se encontra o tribunal do Senhor, o julgamento do mundo, o poder do Crucificado!

Atraístes tudo a vós, Senhor, para que o culto divino fosse celebrado, não mais em sombra e figura, mas num sacramento perfeito e solene, não mais no templo da Judéia, mas em toda parte e por todos os povos da terra.

Agora, com efeito, é mais ilustre a ordem dos levitas, maior a dignidade dos sacerdotes e mais santa a unção dos pontífices. Porque vossa cruz é fonte de todas as bênçãos e origem de todas as graças. Por ela, os que creem recebem na sua fraqueza a força, na humilhação, a glória, na morte, a vida. Agora, abolida a multiplicidade dos sacrifícios antigos, toda a variedade das vítimas carnais é consumada na oferenda única do vosso corpo e do vosso sangue, porque sois o verdadeiro Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo (Jo 1,29). E assim realizais em vós todos os mistérios, para que todos os povos formem um só reino, assim como todas as vítimas são substituídas por um só sacrifício.

Proclamemos, portanto, amados filhos, o que o santo doutor das nações, o apóstolo Paulo, proclamou solenemente: Segura e digna de ser acolhida por todos é esta palavra: Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores (1Tm1,15).

E é ainda mais admirável a misericórdia de Deus para conosco porque Cristo não morreu pelos justos, nem pelos santos, mas pelos pecadores e pelos ímpios. E como a natureza divina não estava sujeita ao suplício da morte, ele assumiu, nascendo de nós, o que poderia oferecer por nós.

Outrora ele ameaçava nossa morte como poder de sua morte, dizendo pelo profeta Oséias: Ó morte, eu serei a tua morte; inferno, eu serei a tua ruína (cf. Os 13,14). Na verdade, morrendo, ele se submeteu às leis do túmulo, mas destruiu-as, ressuscitando. Rompeu a perpetuidade da morte, transformando-a de eterna em temporal. Pois, como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão (1Cor 15,2).



Dos Sermões de São Leão Magno, papa
(Sermo 8, De passione Domini, 6-8: PL 54,340-342)

(Séc.V)

Por que acólito é diferente de coroinha?


Coroinha (do latim puer chori, "menino do coro") é uma criança ou adolescente, geralmente do sexo masculino, que auxilia os sacerdotes nas funções do altar. Em 1994, o papa João Paulo II autorizou que meninas também servissem no Altar; A carta Redemptionis sacramentum prevê essa circunstância. Atualmente, em algumas paróquias a função de coroinha é estendida também às meninas.

No Brasil, confunde-se "coroinha" com "acólito", todavia, coroinha não é um ministro instituído, característica do acólito.

ORIGEM DO TERMO

O termo coroinha vem da antiga celebração da missa, em que as canções eram cantadas em coro. Ocasionalmente, alguns dos meninos do coro eram solicitados para auxiliar os padres na celebração da missa, donde lhes foi dado o nome coroinhas. Curiosamente, antigamente a função de coroinha era um degrau para o sacerdócio. Os clérigos recebiam a tonsura. Como o coroinha assim se caracterizava, recebia também uma pequena tonsura chamada "coroa". É também uma das prováveis origens do nome. As vestes do coroinha seguem um padrão: Ordinariamente, usam: Batina ou Túnica (de cor vermelha, branca ou bordô), com sobrepeliz ou cota branca. O Padroeiro dos coroinhas é São Tarcísio.

A túnica do acólito

Todos os que servem no presbitério usam uma veste branca, a começar pelo presidente da celebração e a acabar nos acólitos. A veste dos bispos, dos presbíteros e dos diáconos chama-se alva, palavra que quer dizer veste branca. À dos acólitos chama-se túnica, que é uma veste também branca mais ajustada ao corpo do que a alva.

O acólito não veste a túnica logo na primeira vez que exerce este serviço. É bom, primeiro, que faça o Curso para Acólitos, e que, mesmo sem túnica, durante alguns domingos, esteja junto dos outros companheiros que já são acólitos, e aprenda, pouco a pouco, a fazer as coisas com eles. Quando o responsável dos acólitos entender que algum dos candidatos está preparado para acolitar bem, informa disso o pároco e este, num domingo, depois da homilia, chama-o, nomeia-o acólito e entrega-lhe a túnica, o cíngulo e uma pequena cruz de madeira. A mãe do acólito ou outra pessoa sua amiga vem ajudá-lo a vestir-se e, nesse mesmo domingo, é ele o primeiro que leva para o altar o pão ou alguma das outras coisas que estão na credencia.

Geralmente é a mãe do acólito que lhe deve fazer a túnica, que será cingida à cintura por um cíngulo ou cordão, também branco. A túnica deve estar sempre muito bem lavada e passada a ferro. As túnicas dos acólitos também podem pertencer à paróquia. Nesse caso, deverão ser de tamanhos diferentes, para se adaptarem facilmente à altura de cada acólito.

A cor branca da túnica recorda ao acólito que ele deve viver na graça de Deus, ser puro de coração e servir o Senhor com alegria, dignidade e generosidade. O acólito deve aprender a atar o cíngulo e a arranjar a túnica, para não ir com ela de qualquer maneira, porque isso é feio. Se não sabe fazer o nó do cíngulo, peça ao senhor padre ou a outra pessoa que o ensine.

O acólito já deve ter a túnica vestida quando o senhor padre chega à sacristia, para poder ajudá-lo a vestir-se. Quando ele chega, cumprimenta-o e, quando ele veste a alva, dá-lhe o cíngulo e ajuda-o a arranjar a alva, para ficar à mesma altura, em baixo, tanto adiante como atrás.

O acólito nunca deve chegar atrasado. Isso é falta de educação e impede que a missa comece à hora marcada. O lema do acólito é constituído por três palavras, e todas começam por um "A": Amigo, Asseado, Atento. O acólito é amigo de todos mas particularmente do seu pároco, é asseado desde a ponta dos cabelos ao bico dos pés, e está sempre atento ao que é preciso fazer. E é Pontual. 

São Clemente Maria Hofbauer


Ele nasceu em Tasswitz aos 26 de dezembro de 1751. Foi o último dos doze filhos de Paulo Hofbauer e de Maria Steer. Foi batizado com o nome de João. O pai era um açougueiro. A família era muito pobre e o pequeno João freqüentou muito pouco a escola nos anos juvenis. Com a morte do pai empregou-se como servente no mosteiro dos premonstratenses de Burra, onde desempenhou o ofício de padeiro.

Durante algum tempo viveu como eremita. Foi quando mudou o nome para Clemente. De volta para Viena, e graças à generosidade de três senhoras piedosas e ricas, pode estudar na universidade. Em 1784 viajou novamente para Roma junto com um estudante e amigo Tadeu. Os dois peregrinos foram parar entre os redentoristas, recentemente estabelecidos em São Julião, no Monte Esquilino, onde eles foram recebidos como candidatos.

Depois de um noviciado breve, fizeram a profissão no dia 19 de março de 1785 e, dez dias depois, em 29 de março de 1785, foram ordenados padres em Alatri. No dia 20 junto com o Padre Tadeu, voltou à Viena onde quis estabelecer a Congregação.

Mas isto não era possível devido às leis josefinistas. Foram então para Varsóvia onde se encarregou da igreja alemã de São Beno. Começou uma intensa atividade pastoral, e lá atraiu numerosos candidatos desejosos de se unirem a ele. A igreja de São Beno tornou-se sede de uma missão contínua com um programa diário de pregações, instruções, confissões e devoções. Fundou, também, um orfanato para os meninos e meninas. Esta atividade ele a continuou até os 1808, quando Napoleão Bonaparte fechou a igreja e dispersou a comunidade.

Clemente se estabeleceu novamente em Viena e lá permaneceu até sua morte. Como capelão do convento e da igreja das Ursulinas, teve uma influência extraordinária na cidade inteira. Aconselhou e encorajou alguns líderes do novo movimento romântico e outros que trabalhavam para a renovação católica nos países de idioma alemão.

Foi-lhe conferido o título e a responsabilidade de Vigário Geral da congregação redentorista fora da Itália, principalmente para o sul da Alemanha e Suíça. São Clemente foi a base da renovação da vida redentorista na Europa do Norte.

São Clemente morreu em Viena, no dia 15 de março de 1820. Quando o Papa Pio VII teve notícia da morte e disse: "A religião perdeu na Áustria a seu apoio principal." É chamado patrono de Viena e venerado como o principal propagador da Congregação Redentorista.  

ORAÇÃO


Bom Deus do Céu, escolhestes São Clemente como missionário do Reino de Deus e através do serviço aos pobres e abandonados ele consagrou sua vida a Jesus Cristo. Concedei-nos a perseverança necessária para o trabalho de evangelização e dai-nos um coração caridoso, par que imitemos em nosso cotidiano as ações de São Clemente. Pedimos isso em nome de Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. Amém.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Homilética: Domingo de Ramos da Paixão do Senhor - Ano C: "Humilde e obediente até a morte, e morte de cruz".



Este Domingo sagrado celebra dois mistérios: (1) a Entrada solene do Senhor Jesus em Jerusalém para viver sua Passagem do mundo para o Pai e (2) o Mistério de sua Paixão, Morte e Sepultura. Daí o título deste dia: Domingo de Ramos e da Paixão. A procissão é de ramos; a missa é da paixão.

Que significa a entrada de Jesus em Jerusalém hoje? Ele é o descendente de Davi, o Filho de Davi e, portanto, o Messias prometido por Deus e esperado por Israel. Por isso o povo grita: “Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor!” Jesus é saudado como o Rei de Israel, novo Davi, Messias que chega à Cidade de Davi! E Jesus, de fato, é Rei, é Messias! A festa de hoje é, em certo sentido, uma festa de Cristo Rei, Rei-Messias! É uma festa de exultação! Mas, estejamos atentos: ele entra na Cidade Santa montado não num cavalo, que simboliza poder e força, mas entra num jumentinho, usado pelos pobres nos serviços mais humildes e duros. Isto tem muito a nos dizer: Jesus é o Messias, mas um messias pobre, um messias servo, que “não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos” (Mc 10,45). O seu serviço é um só: “dar a vida em resgate por muitos”. Ele é o Messias-Servo Sofredor, do qual fala o profeta Isaías na primeira leitura da missa de hoje:“Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas… Mas o senhor Deus é meu Auxiliador, por isso sei que não serei humilhado”. Ele é aquele que tomará sobre si as nossas faltas e será ferido pelas nossas feridas… Pois bem, é com este propósito que Jesus entra em Jerusalém hoje.

Quanto a nós, vamos com ele! Os ramos que trazemos nas mãos significam que reconhecemos Jesus como o Messias de Israel, prometido por Deus. Significam também que nos dispomos a segui-lo como o Servo que dá a vida na cruz. Levaremos estes ramos para casa. Devemos guardá-los num lugar visível durante todo o ano, para recordar nosso compromisso de seguir o Cristo num caminho de humildade e despojamento; segui-lo ainda quando não compreendermos bem os desígios de Deus para nós… Seguir o Cristo, que confia no Pai até a morte e não se cansa de fazer da vida um serviço de amor. Seguir hoje em procissão com os ramos na mão significa proclamar diante do mundo que cremos nesse Jesus fraco, humilde, silencioso, crucificado… loucura para o mundo, mas sabedoria de Deus; fraqueza para o mundo, mas força de Deus!

Rejeitemos, então, por amor de Cristo, toda visão de um cristianismo de procura de curas, milagres, solução de problemas… um cristianismo que trai o Evangelho e renega a cruz de nosso Senhor Jesus Cristo… um cristianismo falso, que enche templos e esvazia o escândalo da cruz! Lembremo-nos de Jesus Cristo! “Fiel é esta palavra: se com ele morremos, com ele viveremos. Se com ele sofremos, com ele reinaremos!” (2Tm 2,11s).

Que tenhamos a coragem de proclamar com a vida e as palavras esse Jesus, porque se nos calarmos “as pedras gritarão”…

Má gestão e corrupção agravam crise econômica na Angola, denunciam Bispos

 
A Angola vem passando nos últimos meses por uma dura crise econômico-financeira, atribuída a baixa cotação do petróleo, que reflete na vida da população. Entretanto, mais do que este fator que estaria causando à crise, outros elementos como a má gestão e a corrupção agravam o cenário do país, segundo a Igreja local.

No início de março, em uma reunião com parlamentares, o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José Pedro de Morais, reconheceu que, devido à nova conjuntura, o país está mais pobre. Segundo ele, desde 2015, o país registra de forma acentuada, um desequilíbrio no mercado de divisas, que tem criado significativa pressão cambial e a depreciação do kwanza, a moeda nacional angolana.

Porém, conforme denunciaram os Bispos angolanos em uma carta pastoral divulgada na quarta-feira, 9, “falta de ética, má gestão do erário público, corrupção generalizada” também são as causas da crise que o país enfrenta, além da “mentalidade de compadrio, nepotismo” e “discriminação derivada da partidarização crescente da Função Pública, que sacrifica a competência e o mérito”.

A esta situação se acrescenta o agravamento da pobreza da população, a instabilidade econômica que paralisa “paulatinamente os agentes econômicos, impossibilitando-lhes a renovação de mercadorias, por falta de poder aquisitivo”.

“Aumenta assustadoramente o fosso entre os cada vez mais pobres e os poucos que se apoderam das riquezas nacionais, riquezas muitas vezes adquiridas de forma desonesta e fraudulenta”, advertem os Prelados, segundo os quais, o país precisa lidar como uma “falta de critério no uso dos fundos públicos, gastos exorbitantes, importação de coisas supérfluas que não aproveitam a comunidade”.

Via-Sacra: 2ª Estação: “Jesus carrega a Cruz” (S. Mateus 27,27-31).


“Salve, rei dos judeus!”

Jesus, Nosso Senhor, toda a Vossa vida sobre a terra foi um caminho de humildade e de cruz. Foi para carregar a madeira do suplício que na humilde cidade de Nazaré Vos aperfeiçoastes no trabalho diário e depois, indo pelas cidades e aldeias, levastes aos pobres o anúncio do Reino dos Céus, o Vosso Reino, que não é deste mundo. A Vossa carga, Senhor, somos nós, nós, duros de coração e lentos de entendimento, somos nós, sempre que atribuímos aos outros o peso da nossa falsa consciência, sempre que em face da pobreza e dos gritos de socorro ficamos parados, como se escravos de nossa covardia.

 Ó bom Pastor, que ainda carregais sobre os Vossos sagrados ombros toda a humanidade, como a uma ovelha perdida e depois resgatada, tende piedade de nós!

“Se alguém quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” (Mc 8,34)

“Quanto a mim, que eu não mim glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo.” (Gal 6,14)

“A perfeição consiste em fazer com amor a vontade de Deus, seja ela doce, seja ela amarga.” (São Padre Pio)

“Não há salvação da alma, nem esperança da vida eterna, senão na cruz.” (Imitação de Cristo, L,II. Cap.XII, p.175) 

20 de março: Coleta Ecumênica Nacional da Solidariedade


Será realizada, no dia 20 de março, Domingo de Ramos, no âmbito da Campanha da Fraternidade Ecumênica, a Coleta Ecumênica Nacional da Solidariedade. Do total arrecadado na Coleta, 40% são enviados ao Fundo Ecumênico de Solidariedade (FES) para apoio a projetos relacionados ao tema da CFE, que este ano trabalha a questão do saneamento básico. O outro montante, 60% do valor, permanece nas dioceses, sínodos, presbitérios e comunidades cristãs para apoiar iniciativas sociais em âmbito local.

O FES é administrado pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Todos os projetos do FES são analisados e aprovados por um Conselho Gestor formado pelas entidades acima mencionadas e um/a representante de cada Igreja.

“Com o valor arrecadado na Coleta Nacional, apoiaremos projetos e iniciativas comunitárias voltadas para práticas de Cuidado com a Casa Comum. Qualquer igreja ou organização pode enviar projetos para o FES. Em breve será divulgado o Edital e o formulário para envio de projetos. É muito importante que todas as igrejas participem dessa Coleta, afinal, o cuidado com a Casa Comum exige gestos concretos”, disse a secretária-geral do CONIC, Romi Bencke.