domingo, 2 de outubro de 2016

Bulgária proíbe o uso de véu integral para as muçulmanas


O parlamento búlgaro adotou nesta sexta-feira uma lei que proíbe às muçulmanas usar o véu integral em público para lutar contra o salafismo, uma doutrina islamita radical.

Na Europa, apenas dois outros países, França e Bélgica, proibiram o uso do véu, o niqab, em público.

Quem usar o véu está sujeita a uma multa de 100 euros na primeira vez e 750 euros a cada nova infração. 

Eles te guardem em todos os teus caminhos


A teu respeito ordenou a seus anjos que te guardem em todos os teus caminhos (Sl 90,11). Louvem o Senhor por sua misericórdia e suas maravilhas para com os filhos dos homens. Louvem e proclamem às nações que o Senhor agiu de modo magnífico a favor deles. Senhor, que é o homem para que assim o conheças? Ou por que inclinas para ele teu coração? Aproximas dele teu coração, enches-te de solicitude por sua causa, cuidas dele. Enfim, a ele envias o teu Unigênito, infundes o teu Espírito, prometes até a visão de tua face. E para que nas alturas nada falte no serviço a nosso favor, envias os teus santos espíritos a servir-nos, confias-lhes nossa guarda, ordenas que se tornem nossos pedagogos. 

A teu respeito, ordenou a seus anjos que te guardem em todos os teus caminhos. Esta palavra quanta reverência deve despertar em ti, aumentar a gratidão, dar confiança. Reverência pela presença, gratidão pela benevolência, confiança pela proteção. Estão aqui, portanto, e estão junto de ti, não apenas contigo, mas em teu favor. Estão aqui para proteger, para te serem úteis. Na verdade, embora enviados por Deus, não nos é lícito ser ingratos para com eles, que com tanto amor lhe obedecem e em tamanhas necessidades nos auxiliam. 

Sejamos-lhes fiéis, sejamos gratos a tão grandes protetores; paguemos-lhes com amor; honremo-los tanto quanto pudermos, quanto devemos. Prestemos, no entanto, todo o nosso amor e nossa honra àquele que é tudo para nós e para eles; de quem recebemos poder amar e honrar, de quem merecemos ser amados e honrados. 

Assim, irmãos, nele amemos com ternura seus anjos como futuros co-herdeiros nossos, e enquanto esperamos nossos intendentes e tutores dados pelo Pai como nossos guias. Porque agora somos filhos de Deus, embora não se veja, pois ainda estamos sob tutela quais meninos que em nada diferem dos servos. 

Aliás, mesmo assim tão pequeninos e restando-nos ainda uma tão longa, e não só tão longa, mas ainda tão perigosa caminhada, que temos a temer com tão poderosos protetores? Eles não podem ser vencidos, nem seduzidos, e ainda menos seduzir, aqueles que nos guardam em todos os nossos caminhos. São fiéis, são prudentes, são fortes; por que trememos de medo? Basta que os sigamos, unamo-nos a eles e habitaremos sob a proteção do Deus do céu.


Dos Sermões de São Bernardo, abade
(Sermo 12 in psalmum Qui habitat, 3.6-8: Opera omnia, Edit.Cisterc. 4[1966]458-462)    (Séc.XII)

Santos Anjos da Guarda


O anjo da guarda nos ampara e nos defende dos perigos na nossa vida terrena. No salmo 90 nós podemos ler: "Porque aos seus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos, eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra". 

Em um dos seus textos, São Francisco de Sales esclarece que a tarefa dos anjos é levar as nossas orações à bondade misericordiosa do Altíssimo e de nos informar se elas foram atendidas. Assim sendo, as graças que recebemos nos são dadas por Deus, que é o princípio e o fim de nossa vida, e os mensageiros destas graças são os anjos. 

A devoção dos Anjos é muito antiga, ganhando maior vigor na Idade Média. Foi nesta época que surgiu a idéia de representá-los com asas. Interessante notar que quando somos crianças somos convidados a rezar pelos anjos da guarda, costume que fica esquecido entre os adultos. Mas é bom notar que a presença dos anjos de Deus acompanham também a vida dos homens e mulheres na vida adulta. 

Esta celebração especialmente dedicada aos Anjos da Guarda começou na Espanha, no final do ano 400, propagando-se por toda a Europa em poucos séculos. O dia 02 de outubro foi fixado em 1670, pelo Papa Clemente X. 

Os anjos da guarda têm missão semelhante à das mães. Na infância são muito exigidos e solicitados, socorrendo as crianças nas situações de perigo. E no fim de cada dia de trabalho intenso, os pais ensinam as crianças a agradecerem a ele, e assim vai se estabelecendo uma relação extremamente íntima entre cada criança e seu anjo protetor. Não importa que ele não tenha um nome ou um rosto. Cada criança tem o seu anjo da guarda. 


Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina, agora e sempre. Amém!

sábado, 1 de outubro de 2016

Papa em Tbilisi: "Missão da Igreja é receber e levar consolação de Deus".


VIAGEM APOSTÓLICA DO PAPA FRANCISCO
 À GEÓRGIA E AO AZERBAIJÃO 

(30 DE SETEMBRO - 2 DE OUTUBRO DE 2016)
SANTA MISSA

HOMILIA DO SANTO PADRE
Estádio M. Meskhi - Tbilissi
Sábado, 1 de outubro de 2016


Entre os numerosos tesouros deste país esplêndido, sobressai o grande valor das mulheres. Estas – escrevia Santa Teresinha do Menino Jesus, que hoje recordamos – «amam a Deus em número muito maior que os homens» (Escritos autobiográficos, Manuscrito A, 66). Aqui, na Geórgia, há muitas avós e mães que continuam a guardar e transmitir a fé, semeada nesta terra por Santa Nino, e levam a água fresca da consolação de Deus a muitas situações de deserto e conflito.

Isto ajuda-nos a compreender a beleza daquilo que o Senhor diz hoje na primeira leitura: «Como a mãe consola o seu filho, assim Eu vos consolarei» (Is 66, 13). Como uma mãe toma sobre si os pesos e fadigas de seus filhos, assim Deus gosta de tomar conta dos nossos pecados e inquietações; Ele, que nos conhece e ama infinitamente, é sensível à nossa oração e sabe enxugar as nossas lágrimas. Vendo-nos, sempre Se comove e enternece com entranhado amor, porque, para além do mal que possamos fazer, sempre somos os seus filhos; deseja pegar-nos no colo, proteger-nos, livrar-nos dos perigos e do mal. Deixemos ressoar no nosso coração esta palavra que hoje nos dirige: «Como uma mãe, Eu vos consolarei».

A consolação, de que temos necessidade no meio dos eventos tumultuosos da vida, é precisamente a presença de Deus no coração. Porque a sua presença em nós é a fonte da verdadeira consolação, que perdura, liberta do mal, traz a paz e faz crescer a alegria. Por isso, se quisermos viver como consolados, é preciso dar lugar ao Senhor na vida. E, para que o Senhor habite estavelmente em nós, é preciso abrir-Lhe a porta e não O deixar fora. Há portas da consolação que se devem manter sempre abertas, porque Jesus gosta de entrar por elas: o Evangelho lido cada dia e trazido sempre conosco, a oração silenciosa e de adoração, a Confissão, a Eucaristia. Através destas portas, o Senhor entra e dá um novo sabor às coisas. Mas, quando a porta do coração se fecha, a luz d’Ele não chega e fica-se às escuras. Então habituamo-nos ao pessimismo, às coisas que estão erradas, às realidades que nunca se modificarão. E acabamos por fechar-nos na tristeza, nos subterrâneos da angústia, sozinhos dentro de nós. Pelo contrário, se abrirmos de par em par as portas da consolação, entra a luz do Senhor.

Mas Deus não nos consola apenas no coração; de fato, através do profeta Isaías, acrescenta: «Em Jerusalém, sereis consolados» (66, 13). Em Jerusalém, isto é, na cidade de Deus, na comunidade: quando estamos unidos, quando há comunhão entre nós, atua a consolação de Deus. Na Igreja, encontra-se consolação, é a casa da consolação: aqui, Deus deseja consolar. Podemos interrogar-nos: Eu, que estou na Igreja, sou portador da consolação de Deus? Sei acolher o outro como um hóspede e consolar a quem vejo cansado e dececionado? Mesmo quando sofre aflições e isolamento, o cristão é sempre chamado a infundir esperança em quem se deu por vencido, reanimar quem está desanimado, levar a luz de Jesus, o calor da sua presença, a renovação do seu perdão. Há tantos que sofrem, experimentam provações e injustiças, vivem na inquietação. Há necessidade da unção do coração, desta consolação do Senhor que não tira os problemas, mas dá a força do amor, que sabe carregar o sofrimento em paz. Receber e levar a consolação de Deus: esta missão da Igreja é urgente. Queridos irmãos e irmãs, sintamo-nos chamados a isto, e não a fossilizar-nos no que está errado ao nosso redor, nem a entristecer-nos por qualquer desarmonia que vemos entre nós. Não é bom habituar-se a um «microclima» eclesial fechado; bom é compartilhar horizontes de esperança amplos, horizontes abertos, vivendo a coragem humilde de abrir as portas e sairmos de nós mesmos.

Mas, para receber a consolação de Deus, há uma condição fundamental que a sua Palavra nos lembra hoje: tornar-se pequenos como crianças (cf. Mt 18, 3-4), ser «como criança saciada ao colo da mãe» (Sal 131/130, 2). Para acolher o amor de Deus, é necessária esta pequenez de coração: só como pequenos é que podemos estar no colo da mãe. 

Pastoral Carcerária


Infelizmente, as notícias de violência fazem parte do cotidiano. Sempre que acontecem mais assassinatos e roubos, como está acontecendo no Rio Grande do Sul, o problema recebe atenção especial e não poderia ser diferente. Na campanha eleitoral, o tema é obrigatório. Quando se começa a estudar o assunto e se procura soluções, imediatamente entra em pauta o sistema prisional. Longos debates e estudos trazem questões sobre a finalidade do Sistema Prisional, sua metodologia e sua situação atual. Este é um problema que não pode ser tratado com superficialidade, pois não existem soluções fáceis. Também no dia 2 de outubro é relembrado o massacre do Carandiru - São Pulo - ocorrido em 1992, no qual foram mortos 111 prisioneiros durante uma rebelião. 

A Pastoral Carcerária da Igreja Católica, composta de leigos voluntários, religiosas e padres, visita os apenados. Fazem este pastoreio respondendo ao pedido de Jesus Cristo: “estava na prisão, e fostes visitar-me” (Mateus 25, 36). A presença junto aos encarcerados é uma obra de misericórdia num ambiente onde a miséria humana está escancarada. O objetivo geral da Pastoral Carcerária é a “evangelização e promoção da dignidade humana por meio da presença da Igreja nos cárceres através das equipes de pastoral na busca de um mundo sem cárceres”.

A Pastoral Carcerária tem como objetivos específicos: “Anunciar o Evangelho de Jesus Cristo; colaborar para que os direitos humanos sejam garantidos; conscientizar a sociedade para a difícil situação do sistema prisional; velar a dignidade humana; contribuir para a redução da população carcerária; superar a justiça retributiva por meio da justiça restaurativa; promover a inclusão social da pessoa presa”.

Visitar os presídios e os prisioneiros é uma experiência marcante e provocativa. Encontrar-se, face-a-face, com alguém que foi julgado e condenado, por qualquer crime, desperta os mais variados sentimentos. O primeiro é de tristeza pelo sofrimento causado pela ação criminosa. Vem à mente as vítimas e seus familiares, com toda a violência sofrida e os traumas que agora carregam. A ferida do mal sofrido é irreparável. Enfim, quanto sofrimento, quanta dor está por detrás de cada prisioneiro. 

Palavra de Vida: «Perdoa ao teu próximo o mal que te fez, e os teus pecados, se o pedires na tua oração, serão perdoados” (Sir 28, 2).


Numa sociedade violenta, como aquela em que vivemos, o perdão é um tema difícil de abordar. Como perdoar a quem destruiu uma família, a quem cometeu crimes inenarráveis ou a quem, mais simplesmente, nos ofendeu em coisas pessoais, arruinando a nossa carreira ou traindo a nossa confiança?

O nosso primeiro instinto é de nos vingarmos, pagando o mal com o mal e iniciando uma cadeia de ódio e de agressividade, que faz da sociedade uma autêntica barbárie. Ou então cortar o relacionamento, guardando o rancor e o ódio, atitudes que tornam a vida amarga e envenenam os relacionamentos.

A Palavra de Deus irrompe com força nas mais diversas situações de conflito, propondo, sem meios-termos, a solução mais difícil e corajosa: perdoar!

O convite, desta vez, chega de um sábio do antigo povo de Israel, Ben Sira, que mostra o absurdo do pedido de perdão dirigido a Deus, por uma pessoa que, por seu lado, não sabe perdoar. «A quem é que [Deus] perdoa os pecados? – lê-se num antigo texto da tradição hebraica –. A quem, por sua vez, sabe perdoar» (1). Foi isto que o próprio Jesus nos ensinou na oração que fazemos ao Pai: «Pai… perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido» (2).

Também nós erramos, mas queremos ser perdoados! Pedimos e esperamos que nos seja dada a possibilidade de recomeçar, que continuem a ter confiança em nós. Se é assim para nós, não deverá ser o mesmo para os outros? Não teremos que amar o próximo como a nós mesmos? 

Conheça os partidos políticos brasileiros que DEFENDEM o aborto.


A primeira coisa que se deve investigar em um candidato, antes mesmo de sua atuação passada ou de suas promessas, é o partido político a que pertence. Dos 32 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral, muitos são amorfos. Seus estatutos dizem pouco ou quase nada. Tais partidos não trazem ameaças aos cristãos que a ele se filiam. Há uns pouquíssimos partidos que se propõem explicitamente à defesa da vida humana e da família. E há, por fim, doze partidos que constituem um verdadeiro exército organizado contra os valores cristãos. São eles:

Partido dos Trabalhadores (PT) 13
Partido Comunista Brasileiro (PCB) 21
Partido Popular Socialista (PPS), sucessor do PCB 23
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) 65
Partido da Causa Operária (PCO) 29
Partido Democrático Trabalhista (PDT) 12
Partido da Mobilização Nacional (PMN) 33
Partido Pátria Livre (PPL) 54
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) 50
10º Partido Socialista Brasileiro (PSB) 40
11º Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) 16
12º Partido Verde (PV)[1] 43

Com exceção do PV, todos os partidos acima se declaram socialistas. Ora, como explica São João Paulo II, “o erro fundamental do socialismo é de caráter antropológico. De fato, ele considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social. […] O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autônomo de decisão moral”[2] . O Concílio Vaticano II já havia ensinado que “o homem é a única criatura na terra que Deus quis por si mesma”[3] .

O cristianismo vê na criança por nascer alguém que deve ser respeitado como pessoa e amado independentemente de sua “qualidade”, beleza ou utilidade. Há uma afinidade estreita entre o socialismo e a causa abortista.

Voto católico: isso existe?


As eleições, em qualquer estado democrático do mundo, tem um efeito curioso sobre os católicos: ao mesmo tempo em que sentimos a responsabilidade de ajudar na construção da casa comum, também nos sentimos confusos, perdidos, muitas vezes obrigados a escolher “o mal menor”.

Do meu ponto de vista, chegamos a esta situação devido à perda de sentido do nosso pertencimento ao povo de Deus – um pertencimento que também é político. Nós, cristãos, somos uma “nação de nações”, configurada pelo nosso “ser de Cristo”. É um pertencimento que não provém de nenhuma decisão ideológica, nem consiste em estar de acordo com alguma série de postulados abstratos; é um pertencimento que provém do fato fundamental de termos encontrado o Senhor e caminharmos rumo a Ele e junto com Ele.

Convém recordar que a Eucaristia é o primeiro e mais importante “ato político” no mundo. A celebração da Eucaristia na mais humilde das paróquias é um ato político de dimensão incomparavelmente maior que qualquer cúpula de chefes de Estado. O motivo é que, ao comungarmos, somos incorporados ao Corpo de Cristo e nos tornamos um só, com Ele e com os nossos irmãos, num laço que é mais real e mais verdadeiro que os laços do sangue e da cidadania.

Todas as teologias pagãs sustentadas no mundo contemporâneo são meros esforços grosseiros para simular um pertencimento semelhante.

É decisivo que compreendamos isto: existem formas de gerir as relações de intercâmbio de recursos (economia), o crescimento pessoal (educação) e o bem comum (política) que nascem do encontro com Cristo e que são substancialmente diferentes, nesses âmbitos e em outros tantos, das que provêm das teologias pagãs nas quais se alicerça a mentalidade dominante.

É um erro capital pensar que a experiência de Cristo não tenha relevância em todos e cada um dos atos cotidianos, em todas e cada uma das nossas práticas e preocupações.

Por isso, a primeira decisão política não é em quem votar, mas sim a decisão de acolher ou rejeitar Jesus Cristo como centro da própria vida.

As dificuldades que vivemos para definir o nosso voto se tornam mais evidentes quando tentamos decidir a partir de argumentos morais. A moralidade é importante, mas, separada do seu sentido, que é Cristo, até ela se reduz a simplesmente mais uma ideologia.

A famosa Carta a Diogneto (leia esta preciosidade AQUI), que é todo um manual sobre política cristã, declara que o povo de Deus vive no meio dos outros, mas de maneira assombrosamente diferente; por exemplo, “não abandonando os filhos de suas entranhas”.

O autor da carta evoca o fato de que as famílias cristãs, na época dos romanos, iam até os lugares em que os pagãos abandonavam os filhos recém-nascidos que não desejavam assumir e os adotavam como próprios, e que esta forma de viver não surgia de uma simples rejeição ideológica ao aborto e ao infanticídio, mas sim de uma superabundância de amor, que se derramava sobre todos os aspectos da vida.

Ao entendermos isto, percebemos que a solução não é criar uma espécie de “partido católico”, porque ele mesmo só poderia participar do jogo se aceitasse os pressupostos do poder, que são pagãos: os partidos partem da ideia de que as relações humanas, todas elas, mas em especial as econômicas, são movidas pelo interesse. É consequência básica que se preocupem, portanto, em manter seus privilégios e permanecer no poder adaptando suas “opiniões” ao que redundar em seu proveito conforme cada contexto.