Damares Alves, advogada, pastora evangélica, assessora parlamentar e ativista pelos direitos dos indígenas, da vida desde a concepção e da família,
tem uma legião de fãs espalhados pelo Brasil, graças aos anos que sacrificou para defender a vida dos outros. O nome de Damares – cotado para assumir o Ministério de Direitos Humanos –
podia até ser desconhecido pelo jornalismo preguiçoso, limitado pela bolha progressista ou padecente de corrosivo preconceito anti-religioso, mas não há um só estado desse país
que não tenha recebido, em algum momento, uma palestra de Damares Alves, contando seu dramático testemunho de vida ou alertando pais, igrejas e associações sobre as últimas ameaças à infância e à instituição
familiar que eram tramadas no Congresso Nacional ou pelo PT, como o kit gay do MEC de Fernando Haddad.
É natural, portanto, que um número tão significativo de entidades dedicadas aos cuidados com gestantes, aos direitos dos nascituros, à proteção
da instituição familiar e tantas outras, com várias motivações sociais, saiam imediatamente em defesa do nome de Damares, uma verdadeira unanimidade nesse meio, e alguém absolutamente
capaz de dirigir o ministério.
Leia abaixo a manifestação publicada por esse grupo de entidades, e liderada pela Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família. A nota foi publicada neste sábado
(01/12) e enviada em primeira mão ao Blog da Vida: