quarta-feira, 29 de maio de 2019

Idoso doa pacote de macarrão a leilão paroquial; empresário arremata por 12 Mil Reais

Seu Antonio tem 81 anos e deu para o leilão tudo o que podia naquela ocasião: um pacote macarrão.
 
A paróquia de São João Batista, em Ituverava, São Paulo, reúne esforços para construir um centro de pastoral. O último evento para arrecadar fundos  aconteceu no final de semana passado. A paróquia conseguiu angariar para o Leilão 35 cabeças de gado, ovelhas, móveis, leitoas, mas uma prenda se destacou entre as demais. Antônio Vicente da Silva, conhecido como “Zé do Rádio”, procurou o pároco Pe. Adailson Ferreira de Oliveira para fazer uma oferta. O idoso disse naquela ocasião que suas condições financeiras permitiam apenas a  doação de um pacote de macarrão.

A história comoveu os paroquianos, disse o padre na missa. O empresário  Walter Gama Terra Júnior arrematou a prenda pela quantia de R$ 12 Mil Reais.  “Esse fato nos ensinou muito e fez muita diferença. Senhor Antônio me disse que queria ajudar o nosso leilão, pois recebemos todos tipos de prendas para serem leiloadas, como comidas, bolos, frangos, malas, mesas bolsas, entre outros. Esse senhor disse que também queria fazer a sua parte, mas só podia ajudar com um pacote de macarrão, pois era tudo o que ele tinha”, lembra o padre.

A Igreja brasileira e os antecedentes da utopia libertadora


A formação de um estado clerical anticlerical

A relação do clero católico brasileiro com o poder e a política remonta o período colonial, quando vigorava o sistema do “padroado”, intermediação do rei de Portugal na relação entre papa e Igreja. O órgão responsável era a Mesa da Consciência e Ordens, criada em 1532, pelo rei D. João III, para a resolução de temas que tocassem a consciência real. Tratava-se de um instrumento de centralização do poder do monarca sobre todas as questões do país, incluindo a organização da Igreja[1], desde a nomeação de bispos até a distribuição dos recursos arrecadados por meio do dízimo. A difusão do catolicismo aos seus súditos – colonos, índios e escravos – era garantida pelo rei. Em contra partida, o clero legitimava a coroa.

A submissão do clero a Lisboa implicava uma relativa autonomia em relação a Roma. Mas de acordo com o padre José Oscar Beozzo, em seu livro História da Igreja da América Latina[2], já existia mesmo no tempo colonial certo sentimento de nacionalidade no clero brasileiro. Nos seminários, exigia-se igualdade entre noviços brasileiros e portugueses nas eleições do prior o cargo era alternado entre brasileiros e portugueses. Esse nacionalismo só cresceu com a Independência.

A partir do ato de 1922, o clero brasileiro passou a ser controlado pelo Império, que proibia ordens religiosas de acatarem autoridade estrangeira, criando uma barreira entre o clero nacional e Roma. O clero dependia inteiramente do Ministério da Justiça, que decidia inclusive os livros que eram adotados nos seminários.

Logo no início do período imperial, o regente, padre Diogo Antônio Feijó quis criar uma Igreja nacional, totalmente independente de Roma, a partir da abolição da obrigatoriedade do celibato clerical por meio de projeto de lei na Assembleia Geral do Brasil. Seu intuito foi combatido e vencido, mas não antes de longa polêmica. Padres e bispos opinaram e alguns sugeriram que o tema fosse objeto de consulta popular.

Na verdade, a iniciativa da proposta não foi de Feijó, que apenas conversava com alguns bispos em separado, tentando trabalhar a ideia para, enfim, ser proposta. A iniciativa foi do deputado Ferreira França, em 1928, sendo apoiado pelos liberais e por dois grandes jornais da época, o Astréa e Autora Fluminense, pertencente a Evaristo da Veiga. Mas nos jornais, os opositores da proposta também foram muitos, entre eles o Visconde de Cairú, sob o pseudônimo O Velho Canonista. O voto mais famoso e que exerceu maior influência, porém, foi o de Feijó. Chamado de protestante e reformista, ele queria abolir um costume que, segundo ele, era muito bom espiritualmente, mas não era observado por uma enorme parcela do clero da época. O motivo da sua proposta, portanto, era adequar as normas da Igreja à realidade brasileira.

Em seu voto, recomendava à Assembleia que a aprovasse e “que se fizesse saber o Papa esta resolução da Assembleia, para que ele pondo as leis da Igreja em harmonia com as do Império, revogasse as que impõem penas ao clérigo que casa.[3]”

Essa tentativa de Fejió, no entanto, estava bem amparada pelo acordo entre Brasil e Santa Sé, herança do regime do padroado. Além disso, a proposta incluía a proibição de frades e freiras estrangeiros no país, acusados de agentes do absolutismo. A luta de Feijó contra o absolutismo não reconhecia fronteiras: na política, contra os reis, na religião, contra o absolutismo do Papa. O antiabsolutismo era a moda política dos liberais do Império.

Feijó foi por duas vezes presidente da Comissão de Negócios Eclesiásticos e era responsável pela administração da Igreja nacional. Sua proposta, no entanto, não foi aprovada e deu-se por vencido.

Igreja e o poder: breve história da Igreja brasileira


Uma das raízes da utopia libertadora que se verifica em vertentes contemporâneas no catolicismo brasileiro pode estar em certo nacionalismo observado desde o início, algo tradicional na Igreja da Terra de Santa Cruz. Tanto entre conservadores quanto em progressistas, o nacionalismo e a independência, assim como o anseio de instrumentalização da mensagem católica como ideologia integradora social, sempre serviu em nossa região como apelo populares ou populistas.

A relação do clero católico brasileiro com o poder e a política remonta o período colonial, quando vigorava o sistema do “padroado”, intermediação do rei de Portugal na relação entre papa e Igreja. O órgão responsável era a Mesa da Consciência e Ordens, criada em 1532, pelo rei D. João III, para a resolução de temas que tocassem a consciência real. Tratava-se de um instrumento de centralização do poder do monarca sobre todas as questões do país, incluindo a organização da Igreja, desde a nomeação de bispos até a distribuição dos recursos arrecadados por meio do dízimo. A difusão do catolicismo aos seus súditos – colonos, índios e escravos – era garantida pelo rei. Em contra partida, o clero legitimava a coroa.

A submissão do clero a Lisboa implicava uma relativa autonomia em relação a Roma. Mas de acordo com o padre José Oscar Beozzo, em seu livro História da Igreja da América Latina, já existia mesmo no tempo colonial certo sentimento de nacionalidade no clero brasileiro. Nos seminários, exigia-se igualdade entre noviços brasileiros e portugueses nas eleições do prior o cargo era alternado entre brasileiros e portugueses. Esse nacionalismo só cresceu com a Independência.

A partir do ato de 1822, o clero brasileiro passou a ser controlado pelo Império, que proibia ordens religiosas de acatarem autoridade estrangeira, criando uma barreira entre o clero nacional e Roma. O clero dependia inteiramente do Ministério da Justiça, que decidia inclusive os livros que eram adotados nos seminários.

Logo no início do período imperial, o regente padre Diogo Antônio Feijó quis criar uma Igreja nacional, totalmente independente de Roma, a partir da abolição da obrigatoriedade do celibato clerical por meio de Projeto de Lei na Assembleia Geral do Brasil. Seu intuito foi combatido e vencido, mas não antes de longa polêmica. Padres e bispos opinaram e alguns até sugeriram que o tema fosse objeto de consulta popular.

Na verdade, a iniciativa da proposta não foi de Feijó, que apenas conversava com alguns bispos em separado, tentando trabalhar a ideia para, enfim, ser proposta. Atuava como verdeiro articulador e lobista da ideia. A iniciativa foi do deputado Ferreira França, em 1828, sendo apoiado pelos liberais e por dois grandes jornais da época, o Astréa e Autora Fluminense, pertencente a Evaristo da Veiga. Mas nos jornais, os opositores da proposta também foram muitos, entre eles o Visconde de Cairú, sob o pseudônimo O Velho Canonista. O voto mais famoso e que exerceu maior influência, porém, foi o de Feijó. Chamado de protestante e reformista, ele queria abolir um costume que, segundo ele, era muito bom espiritualmente, mas não era observado por uma enorme parcela do clero da época. O motivo da sua proposta, portanto, era adequar as normas da Igreja à realidade brasileira.

Em seu voto, recomendava à Assembleia que a aprovasse e:

    que se fizesse saber o Papa esta resolução da Assembleia, para que ele pondo as leis da Igreja em harmonia com as do Império, revogasse as que impõem penas ao clérigo que casa.[1]

Essa tentativa de Fejió, no entanto, estava bem amparada pelo acordo entre Brasil e Santa Sé, herança do regime do padroado. Além disso, a proposta incluía a proibição de frades e freiras estrangeiros no país, acusados de “agentes do absolutismo”. A luta de Feijó contra o absolutismo não reconhecia fronteiras: na política, contra os reis, na religião, contra o absolutismo do Papa. O antiabsolutismo era a moda política dos liberais do Império.

Feijó foi por duas vezes presidente da Comissão de Negócios Eclesiásticos e era responsável pela administração da Igreja nacional. Sua proposta, no entanto, não foi aprovada e deu-se por vencido.

Ser contra ideologia de gênero poderá dar 3 anos de prisão


Uma lei que tramita no Senado poderá colocar na cadeia quem discordar dos termos da Ideologia de Gênero, para a qual o sexo biológico não deve interferir na orientação sexual, que definiria uma “identidade de gênero” paralelamente ao sexo. Na prática, a lei criminaliza tanto religiões quanto teorias científicas que acreditem haver relação entre o sexo biológico e a orientação sexual.

Se aprovada, a lei será uma grande vitória do lobby político-ideológico LGBT. O termo “sexo” passa a ser substituído por “gênero” e qualquer tipo de comportamento deverá gozar de proteção da lei, bastando que se auto-classifique como “identidade de gênero”.

A PL 672/2019 foi aprovada nesta quarta-feira (22/05), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e supostamente visa combater a violência e a discriminação contra a comunidade LGBT.

Conforme destaca o site CitizenGo, “trata-se de uma armadilha, pois uma leitura atenta do texto do PL deixa claro que o objetivo é inviabilizar toda e qualquer manifestação contrária à ideologia de gênero por parte de pais e educadores. Os que o fizerem serão punidos com 1 a 3 anos de detenção.”

O texto diz:

Esta lei define os crimes resultantes de intolerância, discriminação ou preconceito de… orientação sexual ou identidade de gênero e estabelece punições para a prática desses crimes.

Artigo 1: Serão punidos, na forma desta lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de… orientação sexual ou identidade de gênero.

Artigo. 20. [Constitui crime] praticar, induzir ou incitar a intolerância, discriminação ou o preconceito de… Orientação sexual ou identidade de gênero.

Pena: reclusão de um a três anos e multa.

terça-feira, 28 de maio de 2019

REPAM publica Nota de Esclarecimento sobre a música dedicada ao Sínodo Pan-Amazônico



NOTA DE ESCLARECIMENTO DA REPAM

A Rede Eclesial Pan-Amazônica/REPAM-Brasil esclarece que a música “Pan-Amazônia ancestral” não é um hino oficial do Sínodo para Amazônia. A canção, composta e produzida pelo artista Antônio Cardoso, é uma obra de cunho pessoal e fruto de sua própria experiência.

Em nenhum momento foi realizada uma composição específica ou aprovada qualquer letra e música pela Secretaria Geral do Sínodo como hino oficial do evento que será realizado em outubro no Vaticano.

Ao longo do processo das escutas em vista do Sínodo para a Amazônia muito material foi produzido pelas comunidades, dentre eles diversas expressões artísticas e culturais, o que para nós é motivo de graça e de celebração. Contudo, reforçamos que nenhum desses frutos trata-se ou pode ser considerado como oficial do Sínodo.

França: Senado diz que Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era


Senado francês diz que Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era antes do incêndio que destruiu parte deste monumento histórico em 15 de abril deste ano.

The acordo com o The Local, a decisão veio na manhã de segunda (27), com os senadores aprovando a lei para restaurar a catedral, mas adicionando uma cláusula que estipula que Notre-Dame deve ser restaurada ao estado anterior ao incêndio. Isto foi considerado um golpe no presidente Macron, que lançou uma competição internacional de arquitetura para debater ideias sobre a restauração.

O tema da reconstrução da catedral – que ficou gravemente danificada depois do incêndio – se tornou um campo de batalha entre quem queria uma restauração exata e outros que defendiam uma visão mais imaginativa. Algumas das sugestões incluíam um jardim na cobertura, uma “infinita torre” de luz e uma piscina no topo do prédio.

domingo, 26 de maio de 2019

Menos Freire, Mais Anchieta


Patrono é um notável homem que defende uma causa; é, pois, um protetor. Hoje, de acordo com a Lei 12.612/2012, de autoria de Luíza Erundina (PSOL/SP) e sancionada por Dilma Rousseff (PT), o marxista Paulo Freire é o “Patrono da Educação Brasileira”. Portanto, de acordo com a lei, Paulo Freire é o protetor da educação brasileira, seu defensor, seu guardião. Pergunto: Há nisso algum sentido? É justo, ou pelo menos razoável, Paulo Freire ser honrado com tal título?

Serei direto: Não! Absolutamente não! “E por que não?”, perguntará o amigo. Para responder a essa pergunta é necessário primeiro compreender em que consiste a educação. Uma vez compreendida a verdadeira educação, apresentarei brevemente em que consiste educação paulofreriana, e aí ficará evidente que Paulo “ninguém educa ninguém”[1] Freire nunca deveria ser honrado com tal título.

Pois bem, segundo Papa Pio XI, a educação consiste “essencialmente na formação do homem como ele deve ser e portar-se, nesta vida terrena, em ordem a alcançar o fim sublime para que foi criado”[2]; ou seja, a verdadeira educação trata “de formar o eleito e o herdeiro do céu”[3], levar o homem à Bem-Aventurança eterna. Eis a verdadeira educação. Por isso, “não pode dar-se educação adequada e perfeita senão a cristã [católica]”[4] e toda educação que desvie desse fim último é, portanto, uma educação defeituosa.

Se a verdadeira educação busca levar o homem à Bem-Aventurança eterna, a educação paulofreriana é a falsa educação, é uma “anti-educação”, é o extremo oposto da verdadeira educação. Paulo Freire nunca protegeu a educação – a verdadeira –, pelo contrário, buscava destruí-la; sua pedagogia consiste em fazer política pela pedagogia: “Faço política através da educação”[5]. E por ter caráter político e revolucionário, a pedagogia paulofreiriana, aquilo que é comumente conhecido como “Método Paulo Freire”, é um fracasso monstruoso: “os egressos do Método Paulo Freire, de ontem e de hoje, continuam alfabetizados e politizados, porém, verdadeiros analfabetos funcionais”[6]. Mas não é só isso: Paulo Freire não só formou e forma analfabetos funcionais, mas também destruiu e destrói a fé de muitos – e de muita gente simples e pobre que ele dizia defender. Paulo Freire, como “católico” que era, era um “discípulo” da revolucionária Teologia da Libertação. Para ele, “a única [igreja] capaz de fazer a revolução social é a profética[7], desde que geste em seu seio a única teologia capaz das transformações, isto é, a Teologia da Libertação”[8].

No “Método Paulo Freire” não há aquele sublime fim de formar o eleito e o herdeiro do céu. Não. Não há amor, só ódio e revolução. Paulo Freire nunca quis levar almas para o céu, mas transformar crianças, jovens e adultos em revolucionários para a causa socialista. E pior (se é que se pode piorar): enquanto os bons católicos buscam compreender o Evangelho olhando para os santos, Paulo Freire “compreendeu” o Evangelho olhando para Karl Marx (aquele sujeito que, dentre outras coisas deploráveis, dizia que a religião é o ópio do povo). Diz o (ainda) patrono: “Marx me ensinou a compreender melhor os Evangelhos. Quem me apresentou a Marx foi a dor do povo […], foi a miséria, a deterioração física, a morte. Fui a Marx e não descobri razão nenhuma para não continuar minha camaradagem com Cristo”[9].

Diante de tudo isso, consegue o amigo compreender porque ter Paulo Freire como Patrono da Educação Brasileira é uma ofensa inominável? Enquanto a verdadeira educação vê na pessoa uma alma imortal amada por Deus e que deve ser salva, a educação paulofreiriana vê um revolucionário em potencial, um agente político.

Se Paulo Freire não é o defensor da educação brasileira, pelo contrário, ele é um opositor, pergunta-se: Há na história do Brasil algum homem que defendeu e protegeu a educação de forma verdadeira? Existiu algum homem que educava as pessoas para o seu fim sublime?

Sim, e seu nome é José de Anchieta, Apóstolo do Brasil e Verdadeiro Patrono da Educação Brasileira.

Por que São José de Anchieta deveria ser o patrono da educação brasileira?


Desde que aportaram pela primeira vez em solo brasileiro as naus comandadas por Cabral até o presente momento (em que engaja toda uma nação a defesa da vida e dos princípios da lei natural), a identidade da Terra de Santa Cruz é indissociável da fé cristã, mais especificamente católica, de seu povo.

Se, espiritualmente, este tudo deve à Santa Igreja, intelectualmente, deve ainda mais sua saída do estado da mais profunda ignorância e barbárie aos esforços incansáveis dos missionários jesuítas, que, desapegados de todas as riquezas do mundo e arriscando suas próprias vidas (e muitos foram os mártires, atacados por corsários a caminho do Novo Mundo ou devorados por tribos antropófagas!), pregavam o Evangelho a povos que antes precisavam ser alfabetizados e civilizados.

Neste contexto, o padre José de Anchieta, responsável pela fundação de São Paulo e outras cidades, grande poeta da língua portuguesa, latina e tupi (que compôs o maior poema latino dedicado à Virgem Maria de todos os tempos), autor da primeira gramática da língua tupi, dramaturgo, grande pregador e santo jesuíta, brilha como síntese perfeita de todos os valores e virtudes que marcaram esses heróis da cultura e da Fé.

A imagem do velho sacerdote de batina surrada perambulando pelas praias paulistas e capixabas, com um altar às costas, em busca de um único índio que pudesse evangelizar, mais do que qualquer outra, serve como símbolo de todos os educadores brasileiros, numa nação onde, felizmente, instrução escolar e ação catequética estiveram sempre tão ligados.

Ninguém trabalhou mais pela comunicação entre as diferentes culturas que formam nosso rico povo! O humilde missionário, que contribuiu para a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro e assistiu Estácio de Sá em seus últimos momentos, pode ser considerado o verdadeiro fundador do Brasil, o primeiro homem que soube unir, sob o estandarte da Cruz, colonos e nativos.

Nos tempos que correm, nos quais nosso país procura finalmente livrar-se das amarras ideológicas e resgatar corajosamente sua identidade cristã, nada mais apropriado do que a substituição do nome vergonhoso de Paulo Freire pelo de São José de Anchieta como modelo máximo de educador no Brasil.

De Freire, restam-nos 38% de matriculados analfabetos funcionais em nível superior (segundo dados do Inaf), bem como os resultados humilhantes de nossos estudantes nos maiores testes internacionais. De Anchieta, restam-nos uma obra vastíssima, colégios, cidades… enfim, um país!