sábado, 9 de novembro de 2013

É permitido o uso de toalhas coloridas no Altar?

Altar com toalha rosa… E apenas ela! Afinal, pode?

“Em algumas igrejas nós costumamos ver toalhas coloridas, variando segundo a cor do tempo, no Altar. Isso é permitido?”

Sabemos que as toalhas no altar eram usadas desde a Antiguidade, ininterruptamente. Inclusive, ela é encontrada em todos os Ritos da Igreja e, não apenas, no Rito Romano.
Inclusive, o Missale Romanum de 1962 (Rubricae generales Missalis Romani XI, 526), ordenava que se deveria haver três toalhas sobre o altar, e com um decreto (de número 4029) a Sagrada Congregação Para os Ritos explicitou como e quais:

1.     A que tocava a mesa feita de cânhamo e cobrindo todo o tampo do altar;
2.    Uma de linho acima da de cânhamo, igualmente apenas sobre o tampo do altar;
3.    Uma terceira, verdadeiramente a toalha, que vai por cima das duas outras e, de maneira geral, cai pelas laterais do altar tocando o solo.

Porém, todas elas devem ser, obrigatoriamente, de cor branca. Há várias explicações para isso, uma delas é de que denota não apenas asseio, mas também porque o sacrário estava sobre o Altar e a cor do Santíssimo Sacramento, e a Ele associada, é a branca.

Porém, o que diz a rubrica da Instrução Geral do Missal Romano da Forma Ordinária? 
O número 304 nos diz:

“(…) O altar sobre o qual se celebra deve ser coberto ao menos com uma toalha 
de cor branca, que, pela sua forma, tamanho e ornato, deve estar em harmonia 
com a estrutura do altar”

Ou seja, pode-se usar a toalha colorida?

A resposta clara é que não, devendo haver uma toalha de cor branca.


Altar usando a toalha branca… E apenas ela!

Porém, há soluções para isso que não ferem a liturgia e, inclusive, podem acabar por embelezar o Rito. Vejamos algumas:

1.   Como o missal pede apenas uma toalha branca, nada impede que haja outra que não seja branca, ainda que, pareça preferível, que esta esteja abaixo,e não acima, da branca (algo que imitaria os antependia, que falaremos abaixo). Assim, por exemplo, no Tempo Comum, nada impediria que houvesse uma toalha de bom gosto da cor verde e, por cima dela, tapando todo o tampo do Altar e, provavelmente, caindo um pouco sobre ele, a toalha branca.

2.   A solução acima é bastante plausível, mas não foi usada sempre, sendo possível a partir do Concílio Vaticano II. Uma solução mais adequada a hermenêutica da continuidade é a de mudar-se o véu do sacrário (porém, nunca o preto, usa-se o roxo no lugar), como também ornar o Ambão com uma toalha da cor litúrgica e usar um véu de cálice da mesma cor. O altar, neste caso, se manteria com a cor branca e, onde fosse possível e previsto nas rubricas, com a cor do tempo.

Por fim, há a solução encontrada pela Forma Extraordinária (Vetus Ordo) que é a de usar um antependium, ou seja, uma espécie de grande toalha, mas que pende do Altar, formando-lhe como uma verdadeira vestimenta. Neste caso, também o antependium variaria segundo a cor do Tempo Litúrgico.

Altar usando antependium e, ao fundo, o sacrário com o véu, ambos com cor verde!
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Como os inimigos de Deus reagiram diante da morte?


Enfrentar Deus enquanto se tem saúde, enquanto se é humanamente pleno (no sentindo de ser um homem completo e saudável intelectual e fisicamente), é fácil. Mas são poucos os que, na avançada velhice ou no limiar da morte, conseguem sustentar sua arrogância e prepotência, seguir lutando contra o Criador, que não somente Se revela na natureza derredor, mas incutiu no homem o “gene divino” e o senso moral – aspectos contra os quais pouquíssimos conseguem resistir quando não há mais volta. “Você está falando coisas sem base nenhuma”, alguns podem pensar – e é sempre bom questionar afirmações que não venham acompanhadas de fontes. Por esse motivo é que apresentarei frases derradeiras de grandes representantes do ateísmo, comunismo e demais formas de anticristianismo – tire as suas próprias conclusões.


Engels, principal propagandista do ateísmo, voltou a reconhecer Deus:

“A vida tem que ser devolvida Àquele que morreu na cruz por todos os homens” (Atheismus – ein Weg. p. 70).

Lênin, ao final da sua vida pediu perdão por todos os seus erros a Deus, ao mundo:

“Cometi um grande erro. A sensação de viver perdido num oceano de sangue derramado por inumeráveis vítimas, persegue-me. Mas já não podemos voltar atrás. Para salvar a Rússia tínhamos precisado de homens como São Francisco de Assis. Dez homens como ele e ter-la-íamos salvo” (Prof. Möbius. Bildpost und Pilger).

Sinoviev, presidente da Internacional Comunista
e colaborador de Lênin, exclamou antes da morte:

“Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus” (R. Wurmbrand, Antwort auf Moskaus Bibel. Seewis, 1984. p. 47).

Hans Frank, ministro do Governo nacional-socialista de Hitler,
disse antes de ser executado:

“Aceito a morte como expiação pela grave injustiça cometida por nós. Mas espero que a misericórdia divina ainda nos possa salvar” (Prof. Möbius. Bildpost und Pilger).

J. V. Ribbentrop, ministro alemão dos Negócios Estrangeiros
do Governo nacional-socialista, disse antes da morte:

“Espero poder ainda ser salvo e obter misericórdia graças ao Sangue redentor de Cristo” (H. Weesling. Was seid ihr traurig).

Heinrich Heine (1797-1856), o grande blasfemo, conhecido de Marx e Moses Hess,
reconhece honestamente antes de sua morte:

“A velha lira despedaçou-se na rocha que se chama Cristo! Esta lira, dominada por um espírito maligno, celebrou festas maliciosas. A lira, que apelou à revolta, que cantou a dúvida, a blasfêmia, a queda. Oh Senhor, oh Senhor, eu ajoelho-me, perdoa, perdoa-me as minhas canções.”

Karl Marx, segundo a sua empregada (sim, Marx tinha empregados),
depois de sua morte:

“Era um homem temente a Deus. Quando esteve gravemente doente, rezava sozinho no seu quarto, à luz de muitas velas e punha uma espécie de fita em volta da testa” (S. M. Rii, Karl Marx Master of Fraud, Nova Iorque, 1962. p. 2).

- O próprio Marx disse:

“Tenho certeza que perdi o céu por culpa própria. A minha alma que antes pertencia a Deus, está destinada ao inferno. Ah, a eternidade é o nosso tormento, o nosso martírio eterno.” (D. blasse Maid, Seg. ME. Vol I-1. p. 55-57).

Mao Tsé-Tung, dirigente comunista da China, declarou em 1971 a um jornalista britânico:

“Em breve vou comparecer diante de Deus.”

Em 1936 Mao adoeceu gravemente e como Membro do Comitê do Partido Comunista “pediu para ser batizado. Foi uma freira católica que o batizou” (Antw.auf Mosk. Bibel N. 35. p. 47).

Jaroslavski, presidente do Movimento Ateu Internacional
pediu, já no seu leito de morte, a Stalin:

“Queimem todos os meus livros!”. “Olhem, vejam os Santos! Ele já está há muito tempo à minha espera. Ele está aqui! Queimem os meus livros!” (Antw.auf Mosk.Bibel (N. 35) p. 47).

L. Pachmann, marxista, secretário do Sindicado Central, detido em 1969:

“Durante os poucos dias que passei na prisão entre a vida e a morte, recebi de Deus a fé.” (D. Weg u.d. Wahrheit u.d. Leben, ed. pelo Inf. zentr. Ber.der. Kirche. p.11).

Fiquei arrepiado com algumas das declarações. Só de pensar em quantas pessoas que a humanidade condenou ao Inferno, na verdade estão no Céu com Cristo, me curvo em humildade. Quantos genocidas monstruosos se arrependeram no limiar da morte e foram alegremente aceitos por Deus no Paraíso? Quantos militantes ferrenhos do ateísmo e do comunismo ainda irão se converter no leito de morte? Deus, definitivamente, tem bom humor. Deus, de fato, é maravilhosamente surpreendente.


Natanael Pedro Castoldi
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Fonte: Ciência e Fé em Harmonia, Prof. Felipe Aquino, Cléofas, 2012, pgs 142-143.
Disponível em: Bíblia Católica News

Papa: corrupto come “pão sujo”, peca gravemente e perde a dignidade

“Talvez hoje nos faça bem a todos rezar por tantas crianças que recebem
dos seus pais ‘pão sujo’: também estes são esfomeados,
são esfomeados de dignidade”

O Papa Francisco explicou hoje que quem leva “pão sujo” para casa, no sentido de melhorar de vida com dinheiro sujo, fruto decorrupção, suborno ou gratificação ilícita, perde a dignidade e comete pecado grave.

Francisco refletiu sobre a passagem evangélica do administrador desonesto, em sua missa matutina na Casa Santa Marta.


Segundo o Papa, o administrador desonesto é um exemplo de mundanidade. A corrupção, o suborno, as gratificações ilícitas não podem ser aceitas, mesmo que muitas pessoas façam isso.

“É um pouco aquela atitude do caminho mais breve, mais cômodo para ganhar-se a vida”, disse Francisco.


“É um louvor às ‘luvas’ (no sentido de gratificação ilícita ou suborno). E o hábito das ‘luvas’ é um hábito mundano e fortemente pecador. É um hábito que não vem de Deus.”


Segundo o Papa, Deus “ensinou-nos a levar o pão de cada dia para casa com trabalho honesto.”


E como o administrador desonesto ganhava o seu pão de cada dia? Ele “dava de comer aos seus filhos ‘pão sujo’! E os seus filhos se calhar educados em colégios caros, talvez criados em ambientes cultos, tinham recebido do seu pai ‘comida suja’, porque o seu pai, levando ‘pão sujo’ para casa, tinha perdido a dignidade! E este é um pecado grave!”


De acordo com Francisco, o hábito dos favorecimentos e gratificações por fora torna-se uma dependência.


Contudo, “se existe uma esperteza mundana, também existe a esperteza cristã vivendo honestamente”.


“Tal como nos convida Jesus quando nos diz para sermos astutos como as serpentes mas simples como as pombas. E este é um dom que devemos pedir ao Senhor.”



“Talvez hoje nos faça bem a todos rezar por tantas crianças que recebem dos seus pais “pão sujo”: também estes são esfomeados, são esfomeados de dignidade!”, encerrou o Papa.
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Disponível em: Aleteia

Cronologia do Protestantismo - parte 1


1517: Monge Martinho Lutero Fixa suas 95 teses na porta do castelo de Wittenberg na Alemanha, defendendo as indulgencias, que é negada pela maioria dos protestantes e contestando muitas doutrinas da Igreja. Nasce então o protestantismo.

1521: Lutero começa a tradução da bíblia para o alemão, modificando algumas passagens e removendo livros da bíblia, 7 do antigo testamento e alguns do novo testamento como Tiago, Apocalipse e etc (Livros que não eram compatíveis com suas novas doutrinas), como base em que ele fez isto?

1524: Nascem então os anabatistas, (ou rebatizadores). Interpretavam as ousadamente as idéias de Lutero, e negavam o batismo de crianças, o que não era condenado por Lutero.

1525: Surgem várias revoltas de camponeses inspirados nas idéias de Lutero e eram incitados pelo anabatista Thomas Münzer. Lutero deixou o castelo onde estava e voltou a Wittenberg. Conseguiu apoio do braço secular para restabelecer a ordem, e teve que enfrentar os camponeses. Lutero optou pela sufocação violenta dos revoltosos, e Thomas Münzer foi decapitado, o que fez com que Lutero perdesse popularidade com o povo, pois o povo viu que sua nova “Igreja” era para os ricos e não para os pobres.

1534: Terminou a tradução da bíblia, no castelo onde permaneceu, durante este tempo sofreu crises nervosas muito violentas, que ele considerava como assaltos diabólicos. ¹

1537: Lutero devido a seus pensamentos de que não era digno de salvação e que nada que fizesse poderia contribuir para sua salvação, formulou então a doutrina da “Sola Fide” ou “somente a fé”, que diz que somente a fé pode nos salvar, as obras de nada adiantam, o que foi um dos motivos que o levou a arrancar da bíblia a epistola de Tiago, pois esta contradiz sua doutrina Cf. Tiago 2, 14-26.

Daí então foi um passo para a proliferação das novas seitas iluminadas pelas idéias de Lutero:

1534: Surge o Anglicanismo na Inglaterra, com o Rei Henrique VIII, por que o Papa não queria dar o divórcio ao ele e sua mulher.


1541: Calvino cria Calvinismo em Genebra na Suíça, como novas idéias além das de Lutero. País, o qual é hoje um dos países como mais ateus no mundo. Calvino embora partilhante das doutrinas de Lutero, teve seu ponto característico no conceito de Deus. Colocou a ênfase sobre a majestade divina a ponto de dizer que há duas predestinações: uma para a salvação e outra explícita para a condenação eterna. Para Ele Deus proíbe o pecado a todos, mas na verdade quer que alguns pequem, para que sejam condenados. Em outras palavras, Deus criou alguns para irem para o céu e outros para irem para o inferno, e as palavras de Jesus, “Ide e pregai o evangelho a toda criatura” cf. Mc 16, 15, então de nada valem, pois não adianta pregar para os que já irão para o inferno.

1567: John Knox na Escócia cria o presbiterianismo inspirado nas idéias de Calvino.

1604: John Smith funda a Igreja Batista na Holanda, é também hoje é um dos países mais ateus do mundo. (Tão inspirados foram, como não conseguiram nem mesmo evangelizar o pais onde nasceram?)

1649: John Fox (nos Eua) funda os Quarckers. Estes não valorizavam a bíblia ao invés disso valorizavam mais a inspiração individual do crente. Por isso não tinham dogmas, nem sacramentos, apenas uma corrente de regeneração moral baseada muito na mão violenta. Não tinham igrejas nem pastores.

1739: Surge o Metodismo fundado por John Wesley na Inglaterra. A Ruptura com o anglicanismo deu origem a esta “Igreja”. Ordenou seus próprios bispos. A única condição para que se torne metodista é que tenha o desejo de escapar da ira vindoura e ser isento de pecado.

1830: Joseph Smith (nos EUA) supostamente guiado por Deus descobriu alguns escritos (inspirados?) perdidos, nasceu se então o mormonismo. Joseph Smith tem uma visão de 2 anjos que lhe disseram que ele não deveria se filiar a nenhuma denominação religiosa e restaurar o “cristianismo primitivo”. Em 1822 teve uma segunda visão onde foi visitado por um suposto anjo Moroni, onde anunciou que Joseph deveria achar placas de ouro ocultas onde se encontrava uma maravilhosa história do povo de Deus nos EUA. Em 1827 o anjo o levou a uma montanha ele cavou e encontrou as placas nasceu se assim o mormonismo.

Algumas de suas doutrinas são:

Existe um Deus que é “Pai, Filho e Espírito Santo”; O Pai porém, tem carne e osso; quando ao filho e ao E.S são apenas emanações do pai.

O homem é eterno e viveu no reino de Deus antes de vim a terra, neste mundo os homens não têm lembranças da vida passada, para poderem aceitar livremente ou rejeitar o evangelho. Caso não cheguem ao conhecimento de Cristo nesta vida poderão chegar após a morte por um batismo póstumo (ou pós morte).

Este Batismo é uma das mais estranhas doutrinas desta seita que é administrado por parentes do defunto.

Também praticam o casamento pelos mortos, uma mulher que morra sem ter casado nesta vida pode ser casada por seus parentes a um outro morto no além.

1831: Willian Müller funda o Adventismo (nos EUA) 1831, veio da Igreja batista com uma nova revelação de quando supostamente Cristo Iria voltar, marcou a data e até hoje Cristo nunca voltou. Seus discípulos tentaram recalcular as datas e previram para 1844 e novamente Cristo não voltou. Em meio ao descontentamento das pessoas que os seguiam, surge entoa uma Sra. Chamada Ellen Goud White, que veio com uma nova interpretação, assim ela explicou que a data estava certa o que estava errado era o acontecimento, segundo ela naquele ano cristo não iria voltar e sim entrar nos “Santos dos Santos” do céu para terminar o sacrifício que não terminou na cruz, que ela dizia ter visto com seus próprios olhos. Surge então o Juizo investigativo que supõe que Jesus não terminou seu sacrifício na cruz, mas sim em 1844.

Depois que Müller morreu Elen White se tornou a grande mestra do Adventismo, passaram então a observar o sábado, exigem não somente a fé nas escrituras, mas também nos escritos desta cidadã.

Pregam uma doutrina rígida em relação a alimentação o que nos leva a lembrar de uma seita religiosa herética que surgiu nos primeiros séculos através de um sacerdote o Montanismo.


Alguns escritos da sua grande “profetiza” ensina que Jesus é semelhante a nós inclusive em pecado a bíblia, porém diz que Jesus é “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus, que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro pelos pecados próprios, depois pelos do povo; pois isto o fez de uma só vez para sempre, oferecendo-se a si mesmo” (Cf. Hb 7,22-27).
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Pastor que destruiu imagens de santos católicos é condenado a 1 ano de prisão

Pastor Eduardo Mora

Uma das maiores divergências entre cristãos católicos e evangélicos são as imagens de escultura de santos da tradição católica. E a questão resultou na prisão de um pastor no Equador.

Eduardo Mora, pastor da Igreja Evangélica Pentecostal Subindo Missão Internacional, liderou seus membros numa passeata não autorizada com cartazes contra a fé católica, a idolatria às imagens de santos e da virgem Maria, além do casamento gay.

A passeata ocorreu em maio, e Mora acabou denunciado por perturbar a paz e preso. Agora condenado pelo 11º Tribunal Criminal de Guayaquil a um ano de prisão.


Na ocasião de sua prisão, Mora afirmou que ele e seus membros tinham como foco alertar sobre os erros cometidos na liturgia da Igreja Católica: “Nós não estamos condenando os católicos, mas a idolatria”, justificou o pastor numa entrevista coletiva.

Em seu país, Mora é conhecido por seu discurso inflamado contra as práticas católicas da adoração de imagens, e uma vez destruiu uma imagem pública do rosto de Jesus Cristo em público.


Segundo o site Acontecer Cristiano, diversas denominações se afastaram do pastor Mora e pediram desculpas aos católicos pelas “demonstrações de fanatismo, que são anticristãs e erradas para certas diferenças sobre a questão da idolatria”. Essas denominações foram apoiadas pela Federação Equatoriana de Ministros Evangélicos (FEME), representada pelo pastor Joe Bacuy.
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Fonte: Gnotícias

Acorde! Vivemos a pior época da história da perseguição aos cristãos

Esta conscientização raramente influencia o comportamento dos membros
da Igreja mais cômoda, tolerante e amável, infelizmente

Todos os números da admirável revista ecumênica "Touchstone" incluem uma seção intitulada "A Igreja que sofre". É um título que os católicos associam ao purgatório, mas, neste caso, significa a Igreja que é purificada aqui e agora, devido à perseguição. É uma lembrança útil de um tema desagradável.
 
Este tema desagradável, de fato, raramente influencia a consciência dos cristãos, especialmente dos pertencentes à Igreja cômoda, tolerante, amável, ainda que a comissão histórica instituída por João Paulo II tenha mostrado claramente que oscristãos vivem atualmente o período de maior tribulação da sua história.

 
Esta comissão afirmou que houve mais cristãos assassinados no século 20 que nos 19 séculos precedentes de história cristã.

 
Uma só página da "Touchstone" destacou que quase 1.200 protestantes foram presos nos campos de concentração do deserto da Eritreia, nos quais "a tortura é uma rotina"; Mustafá Bordbar, um cristão convertido, de 27 anos, foi preso e acusado de "reuniões ilegais e de ter participado de uma igreja doméstica" no Irã"; um líder muçulmano da Nigéria central sequestra regularmente meninas e mulheres cristãs, obrigando-as a converter-se ou voltar ao islã.

 
Durante este tempo, os cristãos temem cotidianamente pela sua vida na Síria e no Egito, duas sociedades que estão em processo de implosão e nas quais as facções e seitas muçulmanas majoritárias só concordam em uma coisa: a caça aos cristãos.




Em duas décadas, talvez menos, o cristianismo poderia deixar de ser uma realidade eclesial vivente em muitos dos lugares nos quais nasceu; isso sem falar das cidades nas quais se desenvolveu o cristianismo sub-apostólico e patrístico. A única exceção a esta tendência no Oriente Médio está no norte da África e em Israel.

 
Tom Holland, um historiador famoso e autor de "A forja do cristianismo", afirmou recentemente, em uma coletiva de imprensa em Londres sobre o ódio e as rivalidades sectárias no Oriente Médio, que "estamos assistindo a algo que, quanto ao horror, lembra a Guerra dos 30 anos europeia".

 
Na mesma coletiva, minha velha amiga e colega Nina Shea, diretora do Centro pela Liberdade Religiosa do Instituto Hudson de Washington, destacou algumas perguntas dirigidas à ignorância da mídia ocidental.

 
Shea sublinhou que, no Egito, foi destruída recentemente uma igreja copta do século IV, dedicada a Nossa Senhora – e tal igreja estava à espera de ser declarada patrimônio mundial pela UNESCO.

 
A igreja tinha 200 anos a mais que os Budas de Bamiyan (Afeganistão), que constavam na lista da UNESCO e cuja destruição, por parte dos talibãs, em 2001, foi amplamente comentada e universalmente divulgada; no entanto, os principais meios de comunicação trataram o ato de vandalismo religioso e cultural anticristão no Egito como se não houvesse acontecido nada.

 
O que é preciso fazer agora? Apoiar estas agências não governamentais que trabalham por sustentar a vida pastoral da cristandade nos lugares em que esta nasceu; pedir à diplomacia dos EUA que leve mais a sério a liberdade religiosa no Oriente Médio.

 
E que a causa destes irmãos e irmãs em Cristo seja uma parte regular na oração litúrgica, recordando a Igreja perseguida nas intenções gerais de todas as missas, e rezando publicamente pela conversão dos perseguidores.


 
Sim, pela sua conversão.
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Disponível em: Aleteia

A lenda da "Venda de Indulgências"


A MENTIRA PROTESTANTE:

“O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que “dava o direito antecipado de pecar!” Negociava outra indulgência incrível que garantia: “Ainda que tenhas violado Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso!” O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: ” Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso!”

ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA PROTESTANTE:


A VERDADE DOCUMENTAL:

A fonte da mentira acima, “O Papa e o Concílio”, faz parte de um compêndio alemão de calúnias que ganhou fama no Brasil, por ter sido traduzido pelo então jovem, Rui Barbosa.

O livro “O Papa e o Concílio”, foi forjado na Alemanha em 1870, pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (EnciclopédiaEncarta 99).

Veja na página nº 6, da Academia deLetras, a repulsa de Rui Barbosa pelo livro.

Ao fim de sua vida, disse o já experiente e ainda mais católico Rui Barbosa:

“Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5).

Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.


DEMONSTRANDO OS FATOS PELA PENA DE LUTERO:

Por volta de 1515, Um monge alemão, chamado Lutero, irou-se contra outro monge na Alemanha, que em desobediência ao Papa (em Roma), andava cobrando pelas indulgências apostólicas numa pequena cidade alemã.

Daí em 31 de Outubro de 1517, a tese de Lutero nº 91: “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.

Veja que, o que o mercenário monge Tetzel fazia, não era a opinião do Papa. Na verdade, a cólera de Lutero, foi contra o ato deste dominicano mercenário, chamado Johann Tetzel. Como prova disso, dizia Lutero em sua tese nº 50: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”.

Mas, os protestantes não ensinaram nada disso. Desonestamente ensinam até hoje que foi o Papa que vendia as indulgências, até caluniam que Tetzel vendia bula papal, pura calúnia odiosa.

Lutero não era contra as indulgências apostólicas, escreveu em sua tese 71: “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.” E sim, contra a venda delas por inescrupulosos que faziam isso sem o conhecimento do Papa, coisa que os protestantes maliciosamente resolveram distorcer para diabolicamente rapinar na ignorância.

Até os slogans sujos atribuídos ao mercenário Tetzel, eles transferiram para a boca do Papa. Deus tenha misericórdia destes “artistas da oratória” (1Cor 1,17).

Os malandros produtores do filme “Lutero”, usaram até uma falsa lenda, atribuindo a Tetzel uma frase terrível e inverídica. Veja a farsa:

“(…) o filme atribui o rumor escandaloso, aludido por Lutero, de que Tetzel afirmava que absolveria com sua indulgência mesmo aquele que (per impossibile) “violasse a mãe de Deus,” apesar de Tetzel negar isso de forma indignada e ter testemunhas oculares para respaldar essa declaração.” (Greydanus).

O próprio Lutero alertava contra esses caluniadores que visavam diminuir o poder papal de perdoar, em sua tese 77:  “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa” . Como vemos, um mar de mentiras engoliu os protestantes de hoje. Vivem uma fantasia odiosa virtual, onde só o dinheiro de seu “dízimo” é real ($).

E continua na tese 78: “Dizemos contra isto que qualquer Papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I. Coríntios XII”.

A Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se.

Escreveu-lhe o Papa: “… volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.” (Bula: Exsurge Domine, Leão X – 15/6/1520). Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado.

Em 25 de novembro de 1521 escreveu o confuso Lutero, aos agostinianos de Wittenberg: “Com tamanha dor e trabalho eu devo justificar a minha consciência de que eu sozinho devo acusar o Papa de anticristo e aos bispos de seus apóstolos. Quantas vezes meu coração não me abordou e me puniu com este forte argumento: ‘Isto é correto? Poderiam todos estarem errados e terem errado por todos os séculos? O que há de acontecer se tu errares e liderar uma multidão à condenação eterna?’” (De Wette, 2. 107, citado em O’Hare, p. 195).

No final da vida, admitindo seu erro, escrevia Lutero arrependido: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm.” (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289). Ele morreu e sua multidão de seguidores foi entregue a “condenação eterna”.

Assegurou Gottfried Fitzer, no livro Was Luther wirklich sagte: nunca houve a propalada exposição pública das “noventa e cinco teses” de Lutero. É UMA FARSA, também confirmada por dois historiadores, Erwin Iserloh e KIemens Houselmann. Do relato de Johannes Schneider, um criado de Lutero, é que se extraiu de maneira errada e fantasiosa, a notícia da afixação das teses.

Não encontramos, em seu manuscrito, nenhuma referência a este fato, escreveu apenas: “No ano de 1517, Lutero apresentou em Wittenberg, sobre o EIba, segundo a antiga tradição da universidade, certas sentenças para discussão, porém modestamente e sem haver desejado insultar ou ofender alguém” . Foi tudo uma farsa que engana os protestantes até hoje. Sabe-se que esta lenda da afixação das teses, foi inventada mais tarde, após a morte de Lutero, pelo alemão Melanchthon, em 1546. Provou-se que ele, Melanchthon, em 1517, estava na cidade de Tünbigen, e não em Wittenberg.

Sábio conselho é o de Jesus nas Escrituras: O diabo é o pai da mentira (Jo 8,44).

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Retirado do documentário:


RESPOSTA AO FALSO DOCUMENTÁRIO O ESTADO DO VATICANO, 
que tem como autor Fernando Nascimento.

Disponível em: Resistência Católica

Sobre bruxas queimadas e neurônios tostados


Todo o mundo “sabe” que a Igreja Católica caçou e fez torresmo de milhares de mulheres na Idade Média, acusadas de bruxaria. Infelizmente, o que esse todo o mundo não sabe – porque a preguiça intelectual os impede de perseguir a verdade – é que tudo isso é calúnia, e que seus neurônios é que foram queimados há muito tempo pelas fogueiras imbecilizantes da TV e das escolas desse braziu varoniu.

A minoria feliz que tem acesso a dados expostos por historiadores de verdade sabe (agora sem aspas) que a caça às bruxas foi um fenômeno protestante, em nada relacionado com a Inquisição. É algo bem ao feitio dos crentes: sua típica obsessão pelo capeta gera mil superstições, medos e histeria. A Inquisição, muito ao contrário, salvou muitas pessoas de serem mortas pelos senhores feudais, que faziam “justiça” por sua própria conta.

Destacamos um trecho de um artigo sobre a Inquisição do renomado historiador americano Thomas F. Madden (tradução nossa):

“O simples fato é que a Inquisição medieval salvou milhares de incontáveis ​​inocentes (e até mesmo não tão inocentes) pessoas que de outra forma teria sido torradas por senhores seculares. (…)

“Durante o século 16, quando a caça às bruxas varreu a Europa, nas regiões onde as inquisições eram melhor desenvolvidas a histeria foi contida. Em Espanha e Itália, inquisidores treinados investigaram as acusações de ‘Sabbath das feiticeiras’ e torrefação de bebês, e concluíram que aquelas eram infundadas. Em outros lugares, especialmente na Alemanha, os tribunais seculares ou religiosos queimaram bruxas aos milhares. Nota: A Alemanha do século XVI era já quase totalmente protestante.” (1)


É verdade que muitas pessoas, principalmente viúvas e suas filhas, foram realmente assassinadas na Europa Central. Só que NÃO PELA INQUISIÇÃO, mas pelos populares e pelos governantes seculares, que tinham todo o interesse em tomar posse de terras e suseranias. A Inquisição era chamada em muitos casos para dar um fim às barbaridades. Como ela fazia os relatos, muitos desses assassinatos caíram na conta dos inquisidores.

Não sou um historiador somente pelo diploma, mas pela análise que fiz do outro lado da moeda, pois estive ao lado dessas pestes – romancistas desonestos, e não historiadores – por mais tempo da minha vida do que gosto de lembrar. Mas tamanhas eram as inconsistências e as respostas apresentadas sem critério, baseadas não em fontes primárias, mas na simples opinião dessa gente, que, pela Glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, pude ver que a verdade estava distante. O fato é que os protestantes mataram em 50 anos mais do que católicos em 500 anos em algumas partes da Europa. Isso são dados estatísticos baseados em processos analisados pela professora Anne Llewellyn Barstow (2), feminista radical, nada simpática ao cristianismo.

Isso sem contar, na Idade Moderna, a caça às bruxas promovida pelos puritanos ingleses que emigraram para a América do Norte. O episódio mais conhecido de toda esta desgraça é o do julgamento as bruxas de Salem, quando cerca de 30 pessoas – a maioria mulheres – foram mortas em um ano, acusadas de bruxaria.

Outro reconhecido historiador, Francisco Bethencourt, afirma:

“Confirmamos a idéia defendida neste livro: que a magia era considerada um ‘delito’ menor pela Inquisição e pelas autoridades eclesiásticas, nunca tendo sido submetida a uma análise séria, tanto no nível quantitativo (291 processos em 11 743, ou seja, 2,5%) como no nível qualitativo (pouquíssimos casos de tortura, um caso de excomunhão, ou seja, de execução).” (3)

É bom notar que estes dados servem somente para esclarecer aqueles que possuem um mínimo de honestidade intelectual. Já aqueles que não se esforçam para reduzir os danos da lavagem cerebral a que foram submetidos desde criancinhas… estes não dariam o braço a torcer nem que uma “bruxa” ressuscitasse e testemunhasse a favor da Igreja, em pleno horário nobre da TV Globo.

Mas um dia suas línguas provarão do próprio veneno que espalham por aí, pois o Senhor lhes pedirá as contas por toda calúnia espalhada contra a sua Esposa.
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Notas:
(1) Thomas F. Madden. The Real Inquisition Investigating the popular myth. (O artigo completo pode ser lido em nossos posts: Inquisição – onde há fumaça há fogo? (Parte I) e (Parte II)
(2) Anne Llewellyn Barstow. Chacina de Feiticeiras – Uma revisão histórica da caça às bruxas na Europa. Editora José Olympio

(3) Francisco Bethencourt. O Imaginário da Magia – Feiticeiras, adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. Companhia das Letras, São Paulo, 2004 (O autor é Professor de História e regente da cátedra Charles Boxer no King’s College, Universidade de Londres).
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