quarta-feira, 2 de julho de 2014

A purpurina de Satanás penetrou no templo de Deus


“Por algum lado, a fumaça de Satanás penetrou no Templo de Deus”, disse o Papa Paulo VI, em um discurso em junho de 1972. Nos dias de hoje, podemos afirmar: a purpurina do demo penetrou no templo de Deus, e foi por meio da TV nos lares das famílias. Tenho certeza de que não fui só eu que notei que muitos cristãos comemoraram o beijo gay da novela das oito.

Uma menina me contou que seu catequista adorou ver a bitoca entre os dois barbudos e, nas redes sociais, estava taxando quem discordasse de “mestre da lei”. Outro garoto me disse que sua ex-catequista garantiu que os bispos da Igreja vão se reunir para discutir e liberar o casamento gay (essa aí tomou chá de cogumelo estragado). Em suma: esse povo declarou nulo o Catecismo da Igreja Católica e agora segue o Catecismo dos Autores de Novelas.

“A Igreja não pode em nenhum momento, por mais autoridade que ela tenha, contradizer o que disse Jesus”, disse muito sabiamente o Padre Fábio de Melo, no programa da Gabi. E, quando a apresentadora perguntou se a posição da Igreja sobre o casamento gay poderia vir a mudar, ele foi bem claro ao dizer que não vai mudar NADA. Até ele sabe disso!

Gente, se toca: nem se o Elton John for eleito Papa um dia, ele terá poder de alterar a doutrina moral da Igreja, que ensina que o sexo foi planejado por Deus para ser feito somente entre homem e mulher, com o fim de formar uma família. O Sucessor de Pedro é o líder visível dos católicos, mas quem o comanda é Jesus Cristo, chefe vivo e ativo da Igreja. Ele garantiu que a Sua palavra jamais seria alterada (Mt 24,35):

“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão.”

Ou seja, a Igreja não vai mudar a doutrina; quem tem que mudar somos nós, buscando entender e seguir o catolicismo ensina. Não gostou? Então tá na hora de repensar se você quer mesmo continuar sendo católico. A Igreja é herdeira e guardiã dos ensinamentos de Jesus Cristo, e os propõe à nossa consciência livre. A doutrina católica não é imposta a ninguém.

Dentro dessa liberdade, os homossexuais devem ser acolhidos respeitosamente nas comunidades cristãs. Porém, não é honesto que ninguém fique dentro da Igreja fazendo lobby gay. O Papa Francisco já disse que não quer isso, na entrevista no avião, na volta da JMJ no Rio.

Refutação do artigo “A caça às bruxas na Europa” das Testemunhas de Jeová


Desta feita vamos responder a este artigo: A caça às bruxas na Europa, da Sociedade Torre de Vigia. As citações do texto original estão em citação e minhas respostas a seguir.

ALGUNS séculos atrás, na Europa, o medo de bruxaria, ou feitiçaria, levou as pessoas à caça às bruxas. * Isso aconteceu principalmente na Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Luxemburgo e Suíça. Segundo o livro Witch Hunts in the Western World (A Caça às Bruxas no Mundo Ocidental), “dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. * Como essa paranoia começou? Por que influenciou tantas pessoas?

Será que a publicação da STV é realmente honesta em sua exposição? Vamos analisar com profundidade e vermos se é bem assim. O artigo cita “dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. Desde o Iluminismo, racionalistas gostam de citar bruxas queimando como um excelente exemplo do fanatismo e ignorância medieval e religiosa (geralmente católica) correndo solto (esquerdistas, ainda hoje, denunciam-na como uma trama cínica do forte contra o fraco). A estória parece simples: historiadores catalogaram horrores, menosprezaram os atos da religião (ou pelo menos de alguns religiosos), e comemoraram o triunfo da ciência e do governo liberal. A história da bruxaria parecia uma questão resolvida em 1969, quando Hugh Trevor-Roper publicou seu ensaio clássico, “A loucura da caça às bruxas na Europa dos séculos XVI e XVII.”

Mas um novo clamor de novas vozes (às quais se somam as Testemunhas de Jeová), desde então, reabriram a polêmica. Os membros do crescente renascimento neopagão – cerca de 200.000 na América atualmente – afirmam que bruxas queimadas durante a grande caça às bruxas e seus antepassados ​​foram martirizados. É o mesmo tipo de coisa lunática que os criminosos do PT e socialistas e comunistas tentam levantar a falsa “Comissão da Verdade” para caluniar a época da “Ditadura militar” e perseguir agora quem antes caçava (e com motivos) comunistas. No ano passado, um consórcio de líderes pagãos exigiram um pedido de desculpas especial do Papa João Paulo II, no Dia do Jubileu do Perdão. Eles lamentaram a “Holocausto pagão” de nove milhões de adoradores da natureza exterminados secretamente pelos cristãos há 500 anos sob a Inquisição.

Isso tudo é verdade? Cinquenta anos atrás, um dos fundadores do movimento neopagão, Gerald Gardner, cunhou o termo “queima de bruxas” para descrever este tempo de perseguição. Embora a experiência histórica de Gardner foi questionada, os proponentes neopagãos Margot Adler e Starhawk (oi Miriam Simos) ainda estão pregando os ensinamentos de Gardner porque, dizem eles, “inventar história é gratificar o mito”.  Nove milhões de mulheres queimadas é uma figura convenientemente maior do que o Shoah judaico, mas na verdade foi inventada pela feminista americana Matilda Joslyn Gage, em 1893. Feministas radicais fizeram muito caso desse “genocídio”, como chamou a ativista antipornografia Andrea Dworkin. As feministas viam as bruxas como o inimigo natural do patriarcado, reunindo-se em torno delas como as velhas esquerdistas faziam em torno dos líderes da República espanhola. Para elas, como para os pagãos, jogar a política de vitimização reforça a solidariedade.

Quais os cuidados para que um filho não se torne homossexual?


Richard Cohen é um famoso psicólogo norte-americano que afirma que se pode corrigir a tendência homossexual. Ele nega que se possa provar cientificamente que algumas pessoas nasçam homossexuais. “A biologia diz o contrário”, ele afirma. Acompanhe as indicações e esclarecimentos de Cohen na entrevista a seguir.

-O senhor tem dito que corrigir a homossexualidade não é curar uma doença. O que isso quer dizer?


Há diferentes razões pelas quais alguém sente atração pelo mesmo sexo. Portanto, se ajudarmos essas pessoas a identificar esses motivos e logo resolver cada um desses aspectos, elas não terão que sofrer com sentimentos homossexuais depois desse processo. Nós tentamos ajudar a resolver as causas para que essas pessoas cheguem a ser livres.


-Com que argumentos o senhor sustenta que a condição natural do ser humano é a heterossexualidade?


Simplesmente pela biologia, que demonstra que o homem e a mulher se complementam perfeitamente no aspecto físico. Qualquer homossexual provém de um casal heterossexual. Sabemos quais causas provocam a homossexualidade, portanto, podemos preveni-las. 


-Em um programa de TV afirmaram que uma criança de 2 ou 3 anos é consciente de quando sua orientação sexual é diferente de seu sexo. Qual é a sua opinião sobre isso?


Tenho visto, como terapeuta e na literatura científica, que se uma criança atua ou desenvolve um comportamento não conforme ao seu sexo, é porque um menino é muito feminino ou uma menina é muito masculina. Temos comprovado que existem três gerações anteriores a essa criança em que não existem ou são muito escassos os vínculos entre pai-filho. Nesse sentido, ocorre igual na relação com as mulheres, pois é na quarta geração que uma menina atua de maneira masculina. Em definitivo, não nasceram gays, lésbicas ou transexuais. 


São João afirma que quando os discípulos perguntaram a Jesus quem era culpado pela ausência de visão do cego, se o próprio cego ou seus pais, Jesus respondeu que nenhum dos dois, porque a obra e a misericórdia de Deus iam se manifestar através de sua enfermidade.


Portanto, essas crianças que atuam em desacordo com sua sexualidade podem ser a oportunidade para restaurar os vínculos de todas as suas famílias. Porque quando um menino pequeno gosta de brincar com Barbies, o pai deve se unir ao mundo do menino e lhe perguntar o que ele gosta nas Barbies. O menino lhe dirá que gosta dos cabelos ruivos, do vestido rosa... e o pai o apoiará nesses comentários, de modo a se unir ao mundo emocional do menino, que se sentirá acolhido e amado por seu pai tal como ele é. Nesse momento, o pai então levará o menino ao mundo da masculinidade e juntos eles irão brincar com esportes e brincadeiras masculinas.


Os pais que participam do mundo feminino de seus filhos, e as mães que participam do mundo masculino de suas filhas, com o tempo, comprovam que todas essas crianças regressam naturalmente à orientação sexual conforme ao seu sexo. Desta forma, estão restaurando uma maldição entre gerações de ao menos três gerações, nas quais quase não havia vínculo entre pai e filho e entre mãe e filha (nesse sentido, George Rekers publicou diferentes estudos). Portanto, não é verdade que um filho nasça gay ou uma filha nasça lésbica. 

O que foi o Malleus Maleficarum? A Igreja e a Inquisição o aprovaram?


É uma das acusações mais frequentes em antiteístas antirreligiosos (mormente os anticatólicos), com sua costumeira desinformação sobre temas históricos, Inquisição, etc. de que o “Malleus Maleficarum” foi um “manual da Igreja” para combater “hereges”. Vamos ver a veracidade ou não dessas alegações.

Escrito por dois teólogos e inquisidores dominicanos, Jacob Sprenger e Heinrich Kraemer, o Malleus Maleficarum (do latim, “Martelo das Bruxas”) foi um livro do século XV destinado a ajudar inquisidores em identificar e processar as acusadas de bruxaria. Enquanto em si mesmo ele não incitou a “caça às bruxas” no momento da sua publicação, foi influente na formação do pensamento de católicos e protestantes sobre as bruxas. E, embora Sprenger seja conhecido por ter tido uma profunda devoção pessoa mariana, seu livro foi muito misógino.

O livro foi lançado em 1484 e inicialmente foi prontamente recusado pelo bispo que o encomendou, tendo seus dois autores sido posteriormente excomungados por continuarem o publicando. Com 28 edições esse volumoso manual define as práticas consideradas demoníacas. Ele se torna uma espécie de bíblia da caça às bruxas e vai ter grande influência do outro lado do Atlântico séculos depois sobre as comunidades puritanas nos Estados Unidos tendo sido utilizado no famoso caso das bruxas de Salen.

O prefácio também incluia uma aprovação da faculdade de teologia da Universidade de Colônia. A autenticidade do endosso de Colônia foi questionada por Joseph Hansen, mas Christopher S. Mackay rejeita sua teoria como um mal-entendido. Entretanto, o clero da Universidade o condenou, declarando-o tanto ilegal como antiético. Kramer, porém, inseriu uma falsa nota de apoio da Universidade em posteriores edições impressas do livro. A data de 1487 é geralmente aceita como a data de publicação, ainda que edições mais antigas da obra tenham sido produzidas em 1485 ou 1486. A Igreja Católicaproibiu o livro pouco depois da publicação, colocando-o na Lista de Obras Proibidas (Index Librorum Prohibitorum). Apesar disso, entre os anos de 1487 e 1520, a obra foi publicada 13 vezes. Entre 1574 e a edição de Lyon de 1669, o Malleus recebeu um total de 16 novas reimpressões. Estas informações são descaradamente omitidas e ocultadas por anticatólicos. Enganosamente, fazem parecer que o livro foi um “manual da Inquisição para caçar e torturar bruxas”. Claro, isto é um total dislate.

São Paulo ensina: com amor, uma voadora no baço não dói


Uma das passagens bíblicas mais deturpadas pelos cristãos é aquela em que Jesus diz “Não julgueis, e não sereis julgados” (Mat 7, 1). Muitos católicos-jujuba, que se acham os profetas da misericórdia, adoram usar essa expressão de forma totalmente mutilada de seu sentido autêntico.

Lendo essa passagem do Evangelho de Mateus em seu contexto, vemos que Jesus não censura quem alerta o irmão de estar agindo errado. De forma alguma! Ele alerta contra o julgamento hipócrita e imprudente; se não tiramos a sujeira do nosso próprio olho – o ímpeto de julgar de forma precipitada e sem caridade – não temos capacidade para julgar as coisas de forma justa e santa.

Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu? Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão.” (Mat 7, 3-5).

Devemos pensar bem antes de apontar o erro alheio, pois, como somos limitados, é comum emitirmos um juízo errado. Ninguém deve ter prazer em chamar a atenção dos outros, mas o amor ao destino do irmão que erra não nos deixa calar, quando, dentro de um espírito de caridade, estamos certos daquilo que falamos.

Papa manifesta pesar pela morte de jovens israelenses


O porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, divulgou, nesta terça-feira, 1º, uma nota de pesar do Papa Francisco pela confirmação da morte de três jovens israelenses que haviam desaparecido, no início de junho, na Cisjordânia.

“O Papa Francisco se une à dor inenarrável das famílias atingidas pela violência homicida e à de todas as pessoas feridas em consequência do ódio e pede a Deus que inspire em todos pensamentos de compaixão e de paz”, ressalta nota.

Padre Lombardi define o assassinato “execrável e inaceitável, além de um gravíssimo obstáculo no caminho rumo à paz pela qual temos que incansavelmente rezar”.

domingo, 29 de junho de 2014

Papa destaca a confiança em Deus como verdadeiro refúgio


HOMILIA
Solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo
Basílica Vaticana
Domingo, 29 de junho de 2014

Na solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, patronos principais de Roma, é com alegria e gratidão que acolhemos a Delegação enviada pelo Patriarca Ecuménico, o venerado e amado irmão Bartolomeu, guiada pelo Metropolita Ioannis. Pedimos ao Senhor que possa, também esta visita, reforçar os nossos laços fraternos no caminho rumo à plena comunhão entre as duas Igrejas irmãs, por nós tão desejada.

«O Senhor enviou o seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes» (Act 12, 11). Nos primeiros tempos do serviço de Pedro, na comunidade cristã de Jerusalém havia grande apreensão por causa das perseguições de Herodes contra alguns membros da Igreja. Ordenou a morte de Tiago e agora, para agradar ao povo, a prisão do próprio Pedro. Estava este guardado e acorrentado na prisão, quando ouve a voz do Anjo que lhe diz: «Ergue-te depressa! (…) Põe o cinto e calça as sandálias. (…) Cobre-te com a capa e segue-me» (Act 12, 7-8). Caiem-lhe as cadeias, e a porta da prisão abre-se sozinha. Pedro dá-se conta de que o Senhor o «arrancou das mãos de Herodes»; dá-se conta de que Deus o libertou do medo e das cadeias. Sim, o Senhor liberta-nos de todo o medo e de todas as cadeias, para podermos ser verdadeiramente livres. Este facto aparece bem expresso nas palavras do refrão do Salmo Responsorial da celebração litúrgica de hoje: «O Senhor libertou-me de toda a ansiedade».

Aqui está um problema que nos toca: o problema do medo e dos refúgios pastorais.

Pergunto-me: Nós, amados Irmãos Bispos, temos medo? De que é que temos medo? E, se o temos, que refúgios procuramos, na nossa vida pastoral, para nos pormos a seguro? Procuramos porventura o apoio daqueles que têm poder neste mundo? Ou deixamo-nos enganar pelo orgulho que procura compensações e agradecimentos, parecendo-nos estar seguros com isso? Amados Irmãos Bispos, onde pomos a nossa segurança?

Angelus com o Papa na solenidade de São Pedro e São Paulo


ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 29 de junho de 2014

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Desde os tempos antigos, a Igreja de Roma celebra os apóstolos Pedro e Paulo em uma única festa no mesmo dia, 29 de junho. A fé em Jesus Cristo tornou-os irmãos e o martírio os fez se tornarem uma só coisa. São Pedro e São Paulo, tão diferentes entre eles no plano humano, foram escolhidos pessoalmente pelo Senhor Jesus e responderam ao chamado oferecendo toda as suas vidas. Em ambos a graça de Cristo realizou grandes coisas, transformou-os. E como os transformou! Simão havia renegado Jesus no momento dramático da paixão; Saulo havia perseguido duramente os cristãos. Mas ambos acolheram o amor de Deus e se deixaram transformar pela sua misericórdia; assim se tornaram amigos e apóstolos de Cristo. Por isso esses continuam a falar à Igreja e ainda hoje nos indicam o caminho da salvação. Também nós, hoje, se por acaso caíssemos nos pecados mais graves e na noite mais escura, Deus é sempre capaz de nos transformar, como transformou Pedro e Paulo; transformar o nosso coração e perdoar tudo, transformando assim a nossa escuridão do pecado em uma aurora de luz. Deus é assim: transforma-nos, perdoa-nos sempre, como fez com Pedro e como fez com Paulo.

O livro dos Atos dos Apóstolos mostra muitos traços de seus testemunhos. Pedro, por exemplo, ensina-nos a olhar para os pobres com olhar de fé e a doar a eles aquilo que temos de mais precioso: o poder do nome de Jesus. Fez isto com aquele paralítico: deu-lhe tudo aquilo que tinha, isso é, Jesus (cfr At 3, 4-6).

De Paulo, é contado por três vezes o episódio do chamado no caminho de Damasco, que marca a reviravolta de sua vida, marcando nitidamente um antes e um depois. Antes, Paulo era um férreo inimigo da Igreja. Depois, coloca toda a sua existência a serviço do Evangelho. Também para nós o encontro com a Palavra de Cristo é capaz de transformar completamente a nossa vida. Não é possível ouvir esta Palavra e continuar parado no mesmo lugar, ficar bloqueado nos próprios hábitos. Esta impulsiona-nos a vencer o egoísmo que temos no coração para seguir decididamente aquele Mestre que deu a sua vida por seus amigos. Mas é Ele que com a sua palavra muda-nos; é Ele que nos transforma; é Ele que nos perdoa tudo, se nós abrimos o coração e pedimos o perdão.