sábado, 1 de novembro de 2014

Papa Francisco deve visitar Brasília (DF) em 2017


O Papa Francisco recebeu em audiência na manhã desta sexta-feira, 31, no Vaticano, o Arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha. O prelado está no Vaticano visitando algumas Congregações na qualidade de Presidente da Comissão Episcopal para a Doutrina da CNBB.

Ao Pontífice, o Arcebispo renovou um convite que lhe foi feito por ocasião da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro: visitar a capital federal em 2017, quando Francisco irá a Aparecida para celebrar os 300 anos da imagem de Nossa Senhora.

Edir Macêdo e Silas Malafaia são citados pela Maçonaria como um dos 110 “irmãos ilustres”.


Uma lista divulgada pelo site oficial da Loja Maçônica Mestre Chico Abílio federado ao Grande Oriente do Brasil e jurisdicionado ao Grande Oriente do Piauí divulgou uma lista citando 110 maçons ilustres do Grande Oriente do Brasil.

Desmentido por vários sites evangélicos, o que “era boato” agora se oficializou! É possível ver também que fazem parte da lista, muitos políticos conhecidos entre outros.

MAÇONS DO BRASIL
110 MAÇONS ILUSTRES DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL (GOB)

1. Ademar de Barros (Ex - Governador – SP)
2. Alceu Collares (Ex-Governador – RS)
3. Aldo Rebelo (Político)
4. Aleijadinho (Gênio Barroco)
5. Almir Pazzianotto (Ex-Ministro - Governo Sarney)
6. Alvarenga e Ranchinho (Dupla Caipira)
7. Álvaro Dias (Senador – PR)
8. Antônio Carlos Magalhães (Ex-Governador – BA)
9. Antônio Palocci (Político)
10. Barão de Mauá (Político e Industrial)
11. Barão do Rio Branco (Diplomata)
12. Basílio da Gama (Escritor)
13. Benjamin Constant (O Pai da República)
14. Bento Gonçalves (Revolucionário Gaúcho)
15. Bob Nelson (Cantor)
16. Campos Sales (4º Presidente do Brasil)
17. Carlos Gomes (Compositor Clássico)
18. Casimiro de Abreu (Escritor)
19. Castro Alves (Poeta)
20. Cipriano Barata (Prócer da Independência)
21. Ciro Gomes (Ex-Governador – CE)
22. D. Pedro I (1º Imperador e Libertador do Brasil)
23. Delfim Moreira (10º Presidente do Brasil)
24. Deodoro da Fonseca (1º Presidente do Brasil )
25. Divaldo Suruagy (Ex-Governador – AL)
26. Duque de Caxias (Patrono do Exército)
27. Edir Macedo (Pastor Evangélico)
28. Eliazar de Carvalho (Maestro)
29. Enéas Carneiro (Médico e Político)
30. Ernesto Geisel (29º Presidente do Brasil)
31. Esperidião Amin (Político)
32. Fábio Júnior (Cantor e Compositor)
33. Fernando Collor (32º Presidente do Brasil)
34. Fernando Gabeira (Político)
35. Fernando Henrique Cardoso (34º Pr. do Brasil)
36. Floriano Peixoto (2º Presidente do Brasil)
37. Francisco Cuoco (Ator)
38. Francisco Dornelles (Político)
39. Frei Caneca (Revolucionário)
40. General Osório (Grande Militar)
41. Genival Lacerda (Cantor)
42. George Savalla (O palhaço Carequinha)
43. Geraldo Alckmim (Governador – SP)
44. Germano Rigotto (Ex - Governador – RS)
45. Gilberto Kassab (Ex-Prefeito de São Paulo)
46. Gilliard (Cantor)
47. Gilmar Mendes (Ex-Presidente do STF)
48. Golbery do Couto e Silva (Militar)
49. Gonçalves Ledo (Prócer da Independência)
50. Hermes da Fonseca (8º Presidente do Brasil)
51. Hipólito da Costa (Patriarca da Imprensa BR)
52. Jaime Wright (Pastor Presbiteriano)
53. Jânio Quadros (22º Presidente do Brasil)
54. João Batista Figueiredo (30º Presidente do Brasil)
55. João Caetano (Ator Teatral)
56. João Paulo Cunha (Ex-Presidente do Congresso)
57. Joaquim Nabuco (Escritor e Abolicionista)
58. José Bonifácio (O Patriarca da Independência)
59. José de Alencar (Escritor)
60. José do Patrocínio (Abolicionista)
61. José Lins do Rêgo (Escritor)
62. José Roberto Arruda (Ex-Governador – DF)
63. José Serra (Ex-Governador – SP)
64. José Wilker (Ator)
65. Júlio Prestes (Político)
66. Lamartine Babo (Músico e Compositor)
67. Luis Eduardo Greenhalgh (Político)
68. Lindomar Castilho (Cantor)
69. Luiz Gonzaga (O Rei do Baião)
70. Luiz Vieira (Cantor e Compositor)
71. Machado de Assis (Escritor)
72. Manoel da Nóbrega (Produtor de Televisão)
73. Mário Covas (Ex – Governador – SP)
74. Marquês de Sapucaí (Político e Jurista)
75. Michel Temer (Vice-Presidente do Brasil)
76. Milton Gonçalves (Ator)
77. Mozarildo Cavalcante (Senador)
78. Nereu Ramos (20° Presidente do Brasil)
79. Newton Cardoso (Político)
80. Nilo Peçanha (7º Presidente do Brasil)
81. Orestes Quércia (Ex – Governador – SP)
82. Oscarito (Ator Cômico)
83. Padre Antônio Feijó (Regente do Império)
84. Paulo Maluf (Ex-Governador – SP)
85. Pedro de Toledo (Líder da Revolução de 32)
86. Pinheiro Machado (Advogado e Político)
87. Pixinguinha (Músico e Compositor)
88. Prudente de Morais (3º Presidente do Brasil)
89. Quintino Bocaiúva (Ex-Governador – RJ)
90. Renan Calheiros (Presidente do Senado – AL)
91. Roberto de Carvalho (Músico. Esposo de Rita Lee)
92. Roberto Jéferson (Político)
93. Roberto Marinho (Dono da Rede Globo)
94. Roberto Requião (Senador – PR)
95. Rodrigues Alves (5º Presidente do Brasil)
96. Roger Avanzi (O Palhaço Picolino)
97. Rui Barbosa (O Águia de Haia)
98. Sérgio Vieira de Melo (Diplomata)
99. Silas Malafaia (Pastor Evangélico)
100. Teófilo Ottoni (Político)
101. Tião Viana (Governador – AC)
102. Tiradentes (Herói da Inconfidência)
103. Tonico (Dupla Tonico e Tinoco)
104. Valdir Raupp (Senador – RO)
105. Venceslau Brás (9º Presidente do Brasil)
106. Vicente Celestino (Cantor)
107. Vinícius de Moraes (Poeta e Compositor)
108. Waldemar Seyssel (O palhaço Arrelia)
109. Washington Luís (13º Presidente do Brasil)
110. Zé Rodrix (Cantor e Compositor)

Pesquisa realizada pelo Ir∴ Sebastião Wagner Pereira Alves.
Venerável Mestre da Loja Maçônica Mestre Chico Abílio Nº 4246
Oriente de Fronteiras -PI. Confederada ao GOB

Igrejas Modernas, “feias como o pecado” x Igrejas Tradicionais, "Antecâmaras do Céu".



Para arquiteto americano, muitos sentem, mas poucos dizem: as igrejas modernas criam um ambiente que leva à perda da fé. Em sentido contrário, as igrejas antigas, fiéis à tradição, estimulam a fé e a piedade, tornam atraente a virtude e alimentam o desejo do Céu.

Por certo o leitor já terá visto igrejas católicas em estilo moderno ou modernizado, ou mesmo entrado em alguma delas. Que impressão causam? Para muitos, as formas e estilos artísticos não tradicionais causam mal-estar psicológico. Por isso, não raramente lamentam-se, e confessam ter saudades dos estilos antigos. Se o leitor conhece gente assim, ou é um deles, encontrará aqui algo que lhe explicará muitas coisas.

Faltava a publicação de um estudo que apontasse com clareza, conhecimento, seriedade e respeito o que a nova arquitetura católica tem de censurável. 

Michael S. Rose, jovem arquiteto americano, doutor em Belas Artes pela Brown University (dos EUA), pôs o dedo na ferida. 

E a repercussão foi vasta. Seu livro, Feia como o pecado — Por que transformaram nossas igrejas de lugares sagrados em salas de reunião, e como voltar atrás (1), tornou-se leitura de referência. 

Na esteira desse sucesso, o autor publicou Em camadas da glória: o desenvolvimento orgânico da arquitetura das igrejas católicas através das épocas (2) e entrou na lista dos best sellers do “New York Times”.

No texto que segue, o primeiro livro será citado com a letra U (de Ugly, feia), seguida do número da página. E o segundo livro será citado com a letra T (de Tiers, camadas), também seguida pela página correspondente.

Ambiente arquitetônico influencia tendencialmente os fiéis

Embora Dr. Rose seja católico, escreveu sua obra do ponto de vista de um arquiteto. Identificou os princípios e usos que guiam os profissionais quanto à feiúra arquitetônica religiosa moderna. Vasculhou na tradição e na história da Igreja as razões pelas quais um templo é católico independente de estilos, escolas e eras históricas. 

Encontrou um tesouro de doutrinas — algumas reveladas por Deus, e muitas outras elaboradas pelo Magistério tradicional da Igreja.

Constatou que os fundamentos dos estilos católicos para construir igrejas ao longo de dois milênios foram contestados e expulsos pela nova arquitetura eclesiástica. 

Não é uma divergência de gostos, preferências, comodidade ou custos, segundo o autor. Trata-se de uma oposição medular entre dois modos de considerar a ordem do Universo, da Redenção e da Igreja, aplicados à arquitetura.

As duas concepções passam mensagens antagônicas, através de formas estéticas, cores, proporções, num sem-número de elementos simbólicos materiais. Elas modelam o modo de sentir, de praticar e de aderir à fé e atingem algo muito íntimo: o próprio modo de ser de quem freqüenta as igrejas.

Dr. Rose timbra em ressaltar: “Um postulado básico que os arquitetos aceitaram durante milênios é que o ambiente arquitetônico tem a capacidade de influenciar profundamente a pessoa, o modo como ela age e sente, o que ela é”(T, 9). 

E acrescenta: “A arquitetura da igreja afeta o modo mediante o qual o homem pratica o culto; o modo de prestar culto afeta o que ele crê; e o que ele crê afeta não somente sua relação pessoal com Deus, mas o modo como se comporta na vida diária” (U, 7). 

Como isso acontece? Rose o mostra, historiando a origem de ambas concepções. 

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Devo fazer uma reverência toda vez que passo na frente do altar?


Após uma fase na qual alguns ministros participaram das celebrações quase mostrando um entediante "rigor mortis", hoje em dia, em certas celebrações sacras, especialmente solenes, os ministros (em geral, acólitos bem preparados por padres com muito zelo), em seu caminhar pelo presbitério, gastam um excesso de exercícios cervicais e abdominais que poderia chegar até a afetar sua saúde.

É louvável o sentido de reverência que cresceu em nossos santuários, particularmente nos padres jovens e nos seminaristas.

Lembro de ter visto um sacerdote celebrar a missa com os braços cruzados sobre o peito, sem movê-los, a não ser para pegar o pão e o cálice. Um portento de expressividade!

Em outra ocasião, ouvi críticas a um comportamento similar durante um curso. Ou seja, progredimos para o bem, sem dúvida.

No entanto, cuidado com o famoso pêndulo que nos leva de um extremo a outro. O equilíbrio é o ideal – e deve ser o real –, e tal equilíbrio nos é dado precisamente pelos livros litúrgicos.

Os números 274 e 275 da "Institutio" do missal nos falam das genuflexões e inclinações. Leiam, leiam!

Jerusalém: fechada a mesquita de al-Aqsa


Alta tensão em Jerusalém. Tudo começou ontem, quando uma bala de uma pistola feriu um militante israelense-americano, o rabino Yehuda Glick, durante uma conferência sobre a reconstrução de um antigo templo judaico na mesquita de al-Aqsa. A situação piorou no início desta manhã, após o anúncio do assassinato, pelas forças policiais israelenses, de um homem de 32 anos palestino, suspeito de ser o homem-bomba do rabino.

Em um comunicado da polícia divulgado pelo porta-voz Luba Samri, posteriormente foi decretado o fechamento "até nova ordem" do local sagrado de al-Aqsa, “a todos os visitantes e excepcionalmente até aos muçulmanos vindos para rezar por causa das atuais tensões” na cidade.

A festa de Todos os Santos, uma chance para testemunhar a esperança cristã


Em uma sociedade que tende a evitar a questão da morte, a festa pagã do Halloween pode ser uma ocasião propícia para testemunhar a alegria do Evangelho e da esperança cristã.

Assim, em países de tradição católica, a solenidade de Todos os Santos é comemorada no dia 1 de novembro para destacar a vocação universal dos cristãos à santidade. Neste dia a Igreja comemora todos os santos que não têm uma festa própria no calendário litúrgico.

O grande número de mártires cristãos que a perseguição de Diocleciano produziu (284-305) levou a Igreja no século IV a estabelecer um dia para comemorá-los, já que o calendário não era suficiente para dar a cada um o seu. A primeira data era 21 de fevereiro.

Mas em 610 a festa litúrgica dos Santos mudou para 13 de maio, dia em que o Papa Bonifácio IV consagrou o Pantheon romano, onde se honravam os deuses pagãos, como templo da Santíssima Virgem e de Todos os Mártires.

Matar a morte


Ninguém tem poder para viver eternamente na terra. O desejo de eternidade acontece normalmente. Há quem afirma querer morrer. Mas, em geral, o que deseja é não ter que enfrentar muitos problemas, inclusive o sofrimento, a doença, as decepções, as dívidas... Promessas de vida após a morte física existem. As religiões em geral falam dessa possibilidade. A certeza da mesma é dada pela fé religiosa e por muitos líderes. Há a pergunta: é possível acreditar em fundadores de religiões que prometem isso? Quem pode dar base objetiva de certeza desse futuro imorredouro?

Muitos, mesmo não acreditando na vida eterna, fazem o que podem para se eternizar na terra, sendo lembrados pelos outros devido a ações feitas em sua trajetória terrena. Muitos são lembrados até poucos dias após sua morte, caindo, em seguida, no esquecimento. Há quem questione: vale a pena viver poucas horas, poucos dias, poucos anos? Há quem quer a eutanásia, o aborto, a pena de morte! Fazem-se até leis possibilitando isso!

Jesus fala da vida terrena. Ela é boa para a pessoa realizar a vontade de Deus. Isso é necessário para se conseguir o Reino definitivo ou a vida eterna feliz. Ao contrário, “do que adianta a pessoa ganhar o mundo inteiro se perder a vida eterna?”. Não adianta a pessoa acumular riquezas terrenas, viver em mansões, ter muito dinheiro, buscar desenfreadamente os prazeres efêmeros, lutar para se projetar como mais importante diante dos outros... Tudo é passageiro nesta vida. É preciso entesourar a riqueza de valores que são considerados necessários para se conquistar a vida eterna, conforme o Divino Mestre!

Que papo é esse de Sínodo das Famílias?


Nas últimas semanas, o mundo católico fervilhou em torno das notícias vindas do Sínodo Extraordinário das Famílias. A estratégia de comunicação do Vaticano (ou a falta dela) não ajuda muito, e a mídia divulga tanta informação desencontrada que a maioria dos católicos está boiando nessa história. O que, afinal, está rolando nesse Sínodo? Vai mudar alguma coisa na Igreja? Fique por dentro agora!

O que é um sínodo?

Sabe quando você tem dúvida sobre o que fazer em relação a algo na sua vida, e chama os seus melhores amigos pra pedir conselho? Então… um sínodo é mais ou menos a mesma coisa!

O sínodo é uma reunião de bispos e de alguns especialistas (que não necessariamente são membros do clero) convocados pelo Papa para aconselhá-lo sobre determinado tema – geralmente é algo complexo e cavernoso. Eles discutem e buscam um parecer comum. Se há algum impasse, a questão é decidida pelo voto da maioria, sendo que só os bispos têm poder de voto.

Ao final do sínodo, os bispos sinoidais publicam um documento final, com o resumo das discussões. O Papa, então, avalia essas orientações desses conselheiros e decide quais delas vai acatar e ou rejeitar. Após um ou dois anos, ele publica uma exortação apostólica pós-sinoidal fazendo eco às indicações positivas do sínodo.

O que está em discussão neste sínodo?

Jesus ia ao encontro dos pecadores públicos e sentava-se para conversar e comer com eles – em especial, os cobradores de impostos, prostitutas e samaritanos. Com diálogo, afeição e verdade, o Bom Pastor buscava as ovelhas perdidas e cuidava de suas feridas. Por isso, também as nossas comunidades precisam saber como imitar o Mestre nesse ponto.

Assim, as discussões desse sínodo giraram em torno do tema “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”. Como a Igreja deve acolher e evangelizar as pessoas que estão inseridas em uma realidade familiar que contraria a doutrina cristã? Essa discussão é muito necessária no mundo contemporâneo, em que se multiplicam os divórcios e as práticas homossexuais.

Uma coisa deve ficar muito clara: ninguém, muito menos o Papa, está considerando alterar nenhuma vírgula da doutrina, que seguirá INALTERADA, conforme a profecia de Jesus: “Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Lc 21,33).  O casamento é indissolúvel e se dá somente entre homem e mulher, ponto final. O que está em debate é a AÇÃO PASTORAL para a acolhida e a evangelização das pessoas em “situações familiares complexas e problemáticas para a escolha cristã”.