quarta-feira, 6 de maio de 2015

Divulgado calendário do Jubileu da Misericórdia.



Os detalhes foram apresentados pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella – responsável pela organização do evento.

De acordo com o Arcebispo, a ideia do Jubileu nasceu em 29 de agosto do ano, quando Francisco lhe manifestou o desejo de convocá-lo. “Conseguimos manter um segredo pontifício”, declarou satisfeito, pois o anúncio “da surpresa” foi feito somente no dia 14 de março deste ano.

Dom Fisichella recordou que o Jubileu da Misericórdia “não é e não deseja ser o Grande Jubileu do Ano 2000. Qualquer comparação, portanto, não tem sentido, porque cada Ano Santo tem as suas peculiaridades e as próprias finalidades”. Trata-se, sobretudo de um Jubileu temático, que assenta fortemente no conteúdo central da fé e pretende recordar à Igreja a sua missão prioritária de ser sinal e testemunho da misericórdia em todos os aspectos da sua vida pastoral.

O Arcebispo explicou que o Papa deseja que este Jubileu não seja vivido somente em Roma, mas também nas Igrejas locais. Pela primeira vez na história dos Jubileus, é oferecida a possibilidade de abrir a Porta Santa – Porta da Misericórdia – nas próprias dioceses, particularmente na Catedral ou numa igreja especialmente significativa ou num Santuário nomeadamente importante para os peregrinos.

Abril 2015


Sábado, 11 de Abril de 2015
Vigília do Domingo da Divina Misericórdia

Leitura da Bula de proclamação do Jubileu.
  

Dezembro 2015


Terça-feira, 8 de Dezembro de 2015
Solenidade da Imaculada Conceição

Abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro.


Domingo, 13 de Dezembro de 2015
III Domingo de Advento

Abertura da Porta Santa da Basílica de São João em Latrão e nas Catedrais do Mundo.

Sacramento do matrimônio é ato de fé e de amor, diz Papa


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 6 de maio de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

No nosso caminho de catequese sobre família, tocamos hoje diretamente na beleza do matrimônio cristão. Esse não é simplesmente uma cerimônia que se faz na igreja, com flores, roupas, fotos…O matrimônio cristão é um sacramento que se realiza na Igreja e que também faz a Igreja, dando início a uma nova comunidade familiar.

É aquilo que o apóstolo Paulo resume na sua célebre expressão: “Este mistério é grande, quero dizer com referência a Cristo e à Igreja” (Ef 5, 32). Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo afirma que o amor entre os cônjuges é imagem do amor entre Cristo e a Igreja. Uma dignidade impensável! Mas na realidade, está inscrita no desígnio criador de Deus e com a graça de Cristo inumeráveis casais cristãos, mesmo com seus limites, seus pecados, realizaram-na!

São Paulo, falando da nova vida em Cristo, diz que os cristãos – todos – são chamados a se amar como Cristo os amou, isso é, “sujeitando-se uns aos outros” (Ef 5, 21), que significa a serviço uns dos outros. E aqui introduz a analogia entre o casal marido-mulher e aquela Cristo-Igreja. É claro que se trata de uma analogia imperfeita, mas devemos colher o sentido espiritual que é altíssimo e revolucionário, e ao mesmo tempo simples, ao alcance de cada homem e mulher que se confiam à graça de Deus.

O marido – diz Paulo – deve amar a esposa “como ao próprio corpo” (Ef 5, 28); amá-la como Cristo “amou a Igreja e se entregou por ela” (v. 25). Mas vocês maridos que estão aqui presentes entendem isso? Amar as suas esposas como Cristo ama a Igreja? Isso não é brincadeira, mas coisa séria! O efeito deste radicalismo da dedicação pedida ao homem, para o amor e a dignidade da mulher, a exemplo de Cristo, deve ter sido enorme, na própria comunidade cristã.

Esta semente da novidade evangélica, que restabelece a originária reciprocidade da dedicação e do respeito, amadureceu lentamente na história, mas no final prevaleceu. 

Os animais e seus significados


A paz do Senhor, meu nobre irmão ao navegar deparei-me com esta maravilhosa fonte de saber e lendo a palavra do Senhor deparei-me com animais imundos aqueles que são relatados por Moisés no AT e depois na visão de Pedro diante dos anjos descendo do céu com aquele lençol que representa na minha opinião a Terra, bom , eu gostaria de saber , que pecado representa o porco e porque não deveria ser comido assim como os outros animais que são referidos pela Bíblia como imundos e por quê não podiam ser comidos???
Grato pela atenção aguardo resposta.
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Prezado consulente, salve Maria!

Sinto não poder chamá-lo por seu nome, porque, infelizmente, você esqueceu de assinar o seu e-mail. Quero agradecer a sua bondade, ao elogiar o trabalho que fazemos em nosso site Montfort. Deus lhe pague.

Passo a responder sua pergunta sobre a razão da proibição de comer certos animais, no Antigo Testamento.

Claro que tudo o que Deus fez é bom, em si mesmo, pois que Deus sendo infinitamente bom, nada podia fazer de mal ou de errado. Por essa razão, lemos no Gênesis:

"E Deus viu todas as coisas que tinha feito, e eram muito boas" (Gen. I, 31).

Por isso, Santo Agostinho comenta:

"Se se pergunta sobre o porco e o cordeiro, um e outro são limpos por natureza, posto que todas as criaturas de Deus são boas; porém, por motivo de certo significado, foi declarado puro o cordeiro e impuro o porco, como se disséssemos sábio e nécio" (Santo Agostinho, Contra Fausto, apud São Tomás, Suma Teológica, I, IIae, Q. CII, a. 6 ad 1).

No Antigo Testamento, Deus proibiu que se comessem certos animais, classificados como impuros, por razões simbólicas ou de higiene, ou ainda porque eram animais sacrificados aos ídolos.

Na Sagrada Escritura se lê:

"A própria visão desses animais não mostra nada de bom neles, porque foram excluídos da aprovação e da bênção de Deus" (Sab. XV,19).

Isto significa que, após o pecado de Adão, alguns animais, pelo seu formato, e por sua maneira de atuar, simbolizaram certos pecados, enquanto outros, pelo seu aspecto e pelo seu comportamento, simbolizam virtudes.

Você me pergunta sobre a proibição do Antigo Testamento de se comer carne de porco.

Esse animal era sacrificado aos ídolos, e transmite facilmente doenças. Mas a razão principal de sua proibição para os judeus era o seu símbolo.

O porco tem uma dobra no pescoço, que o obriga a olhar só para baixo; esse animal só olha para o chão. Deste modo, ele simboliza aqueles que só têm olhos para o que é terreno, só para o que é vil, só para a lama, e jamais olham para o céu.

Pois não há homens que são assim? Homens que só olham para a lama, e jamais para as estrelas? Por isso jamais se viram porcos fazer poesias, exceto em nosso século maldito, ateu e pornográfico.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Logotipo do Jubileu da Misericórdia é apresentado.


O logotipo e o lema colocados juntos oferecem uma feliz síntese do Ano jubilar. O lema Misericordiosos como o Pai (retirado do Evangelho de Lucas, 6,36) propõe viver a misericórdia no exemplo do Pai que pede para não julgar e não condenar, mas perdoar e dar amor e perdão sem medida (cfr. Lc 6,37-38). O logotipo – obra do Padre jesuíta Marko I. Rupnik – apresenta-se como uma pequena suma teológica do tema da misericórdia. Mostra, na verdade, o Filho que carrega aos seus ombros o homem perdido, recuperando uma imagem muito querida da Igreja primitiva, porque indica o amor de Cristo que realiza o mistério da sua encarnação com a redenção. O desenho é feito de tal forma que realça o Bom Pastor que toca profundamente a carne do homem, e o faz com tal amor capaz de lhe mudar a vida. Além disso, um detalhe não é esquecido: o Bom Pastor com extrema misericórdia carrega sobre si a humanidade, mas os seus olhos confundem-se com os do homem. Cristo vê com os olhos de Adão e este com os olhos de Cristo. Cada homem descobre assim em Cristo, novo Adão, a própria humanidade e o futuro que o espera, contemplando no Seu olhar o amor do Pai.

Homilética: 6º Domingo da Páscoa - Ano B: “O amor em prática”.


“Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo” (Jo 15,12). Trata-se do amor que pressupõe o amor de Deus e que deve realizar-se através das nossas obras. Com relação ao amor ao próximo, por exemplo, é muito importante que não sejamos teóricos. 

Estamos fartos de discursos humanitários retóricos! Gostaríamos de ver solucionada a situação das pessoas com as quais convivemos: “esse vive num barracão, aquele passa fome, fulano não tem trabalho, o outro está com depressão, os grupos estão divididos na minha paróquia, no meu grupo há uma pessoa que sempre quer destacar-se mais que os outros, há críticas… um desastre!”

No Evangelho (Jo 15,9-17), S. João nos fala do mandamento do amor. João é a “testemunha ocular” por excelência de Jesus; esteve com ele desde a primeira hora (cf. Jo 1,35); junto com Pedro e Tiago, seu irmão; assistiu à Transfiguração e à agonia no Getsêmani (cf. Mc 14,33) e foi uma das primeiras testemunhas da Ressurreição (cf. Jo 20,2). Ele mesmo se apresenta no Evangelho como “aquele que viu” (cf. Jo 19,35). Porém, com mais frequência ainda João se apresenta como “o discípulo que Jesus amava” (cf. Jo 13,23; 19,26; 20,2). Seu principal testemunho não diz respeito às coisas feitas por Jesus, mas a seu amor.

No Evangelho e na segunda leitura (1Jo 4,7-10) encontramos descrita a estrutura do amor em três planos: Amor do Pai por seu Filho Jesus Cristo; o amor de Jesus Cristo pelos homens; e o amor dos homens entre si. Como o Pai me ama assim também eu vos amo. Amai-vos uns aos outros.

Insistindo sobre o mandamento novo João nos faz Jesus repetir (Evangelho): amai-vos uns aos outros; e ele mesmo (João) nos diz (1Jo 4,7-10): amemo-nos uns aos outros. Se não se dá este último passo - de nós aos irmãos- a longa cadeia de amor que desce de Deus Pai fica como que suspensa no vazio; o amor chega perto, mas não toca; nós ficamos fora de seu fluxo, fora, portanto, da vida e da luz, porque quem não ama permanece na morte (1Jo 3,14).

São Paulo teceu o mais alto elogio ao Ágape (amor): “O amor é paciente; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça… Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo” (1Cor 13,4-7).

Resumindo numa frase: para ser amados precisamos amar. Para receber amor do Pai e de Jesus Cristo precisamos doar amor aos irmãos. Na realidade, o verdadeiro paradoxo cristão consiste em acrescentar esta outra verdade: para amar precisamos ser amados. João, o discípulo que Jesus amava, compreendeu por experiência que só quem é amado é capaz de amar e escreveu, por isso, em sua carta: Amamos, porque Deus nos amou por primeiro (1Jo 4,19).

O próprio Jesus parece atribuir ao amor fraterno o papel de ser sinal eficaz do amor do Pai: Para que o mundo reconheça que me enviaste e os amaste, como amaste a mim (Jo 17,23).

Será que os acatólicos conhecem os católicos pelo amor mútuo, pela atenção caridosa, pelo carinho, pela boa educação, pela generosidade e pela disponibilidade? Para saber como se vive a caridade é preciso olhar, em primeiro lugar, para Jesus. A regra, a medida da caridade, é ele: “como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros”. Como Cristo amou-nos? Rebaixando-se a si mesmo, sofrendo na cruz e derramando todo o seu Sangue por nós, preocupando-se verdadeiramente com os nossos pequenos e grandes problemas. Assim deve ser o nosso amor aos irmãos: será preciso dedicar-lhes tempo, escutá-los, dispor-nos a ajudá-los quando for preciso, mostrar o nosso agradecimento às pessoas, corrigir com fortaleza e gentileza quando necessário, viver as normas da educação e da prudência, viver a discrição, compreendê-los, sorrir também quando não se tem vontade; sacrificar-nos por eles, sem que percebam, para que tenham bons momentos.

E nas paróquias? Quantas rivalidades! Quantos ciúmes! Quanta inveja! Disse alguém que “Cristo mandou que nos amássemos, não que nos amassemos”. Há muitas reuniões, e pouca união! Os problemas na comunidade cristã não são novos, São Paulo escreveu aos Gálatas: “se vos mordeis e vos devorais, vede que não acabeis por vos destruirdes uns aos outros” (Gl 5,15). Por que será que os cristãos às vezes se mordem devorando-se uns aos outros? Pelo mesmo motivo que São Paulo identificou entre os gálatas: eram carnais. O que é necessário para viver a caridade? Deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e fazer as obras do Espírito: “caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança” (Gl 5,22-23). Hoje é o dia para que renovemos os bons propósitos de viver “opere et veritate”, com obras e na verdade, a virtude da caridade, não em geral e em abstrato, mas em particular e concretamente: na família, com o pai, com a mãe, com os irmãos, com os amigos, com o patrão, com o empregado, com o meu irmão de comunidade. Não é fácil porque as pessoas têm problemas, dificuldades, às vezes exalam mau olor, falam demasiado (e às vezes com a boca cheia) ou não falam quase nada, faz calor. Poderíamos enumerar mil e uma razões para não viver a caridade, nenhuma delas é consequente.

Deus nos fez solidários e responsáveis uns pelos outros; deseja que os amados por Deus procurem levar outros a ter a mesma experiência do único modo possível, isto é, amando-os e amando-os concretamente: “…não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em verdade” (1Jo 3,18).

Para amarmos de verdade o nosso próximo, intensifiquemos a nossa vida de oração.

Nota da PJ em repúdio ao extermínio das juventudes


NOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE DA 
ARQUIDIOCESE DE SÃO LUÍS 
EM REPÚDIO AO EXTERMÍNIO DAS JUVENTUDES

"O meu desejo é a vida do meu povo" (Ester 7,3)

Qual o modelo de Segurança Pública que realmente queremos em nossas comunidades? Em que medida a vida da nossa Juventude está sendo cuidada, preservada? Quais as propostas para mudar essa realidade?

No fim da tarde de ontem mais um jovem teve sua vida ceifada vítima da violência perene em nosso estado. No fim da tarde de ontem mais um jovem foi alvo da criminalidade sendo autor do crime que destrói a sua Juventude.

Rondinelle, jovem de 18 anos, estudante do Ensino Médio da capital, coroinha na paróquia Santo Antônio, do Parque Vitória, e coordenador arquidiocesano do ministério da música dos acólitos; jovem protagonista cheio de sonhos e que desde cedo topou construir a Civilização do Amor. O outro Jovem não sabemos o nome, idade, onde mora, o que fazia e nem sobre sua família; sabemos que agora ele será mais um invisível no País. Em comum os dois agora são apenas estatística da violência.

Desde de 2009 a Pastoral da Juventude através da Campanha nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens vem desenvolvendo ações sistemáticas de combate a essa violência e buscando estruturar nas comunidades estratégias de monitoramento e redução desse problema social.

Hillary Clinton declara abertamente uma guerra contra a religião


“Os códigos culturais profundamente enraizados, as crenças religiosas e as fobias estruturais precisam mudar. Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para redefinir os dogmas religiosos tradicionais”.

Esta declaração ditatorial foi feita pela candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, durante uma conferência sobre feminismo no Lincoln Center de Manhattan, conforme publicado pelo jornal espanhol La Gaceta.

A candidata, que defende o reconhecimento do aborto como “um direito da mulher”, afirmou que as objeções de consciência fundamentadas em crenças religiosas estão por trás da discriminação de mulheres e homossexuais e, portanto, devem ser eliminadas. “Os direitos devem existir na prática, não só no papel. As leis têm de ser sustentadas com recursos reais”, disse Hillary.

Depois de defender a “saúde sexual e reprodutiva” (eufemismo para aborto) e o financiamento governamental de associações como a Planned Parenthood (a maior rede de clínicas abortistas dos Estados Unidos), Hillary Clinton criticou aqueles que “se erigem como líderes e preferem deixar a Planned Parenthood sem fundos”. Esta não é a primeira vez que a candidata democrata deixa clara a sua guerra particular contra a religião. Em 2011, durante uma conferência em Gênova, a então secretaria de Estado norte-americana declarou que um dos principais problemas sociais é o apelo a convicções religiosas para “limitar os direitos humanos do coletivo LGBT”. 

Maio: Maria, a mãe e as rosas


O mês de maio e das rosas é, para os católicos, tradicionalmente dedicado a Nossa Senhora e à oração do Rosário, "coroa de rosas". O maio das rosas e de Nossa Senhora tem origem antiga, enraizada em uma tentativa de cristianizar as festividades pagãs em honra a natureza, quando se pensava que Maria, "Rosa Mística”, poderia unir a natureza e a Mãe de Deus. Sabemos que muito antes do cristianismo, desde a Idade da Pedra, existiam templos dedicados à Grande Mãe: a antropologia cultural nos diz que quando o cristianismo chega em ambientes onde a religião da Mãe tinha raízes antigas, Maria torna-se automaticamente "Mãe de Deus" (Theotokos), bem antes da aprovação do Conselho de Éfeso, e por séculos Maria, o "rosto materno de Deus" é a boa mãe, a dispensadora de graças.

Suas aparições entre povos da montanha ou do mar são frequentes e recorrentes, especialmente em tempos de grande dificuldade. É tão bonito ver os pequenos santuários em honra a Nossa Senhora presentes em toda a nossa região da Calábria, na Itália: ao longo dos rios, perto de algumas lagoas, entre as rochas, nas raízes de uma grande árvore, perto da fonte na colina. E mesmo após o mês de maio, no verão da Calábria, muitas cidades, povoados e comunidades paroquiais celebram festas em homenagem a Nossa Senhora, graciosamente honrada com vários títulos: como Mãe do Porto, da Montanha, das Graças. Em suma, com infinitos nomes, como para dizer as inúmeras graças que a boa mãe obtém para seus filhos.