terça-feira, 24 de novembro de 2015

Brasil: Quem está traçando “A Regra do Jogo” são “Os Dez Mandamentos”


O principal produto comercial da TV Globo, a chamada “novela das nove”, tem perdido audiência e repercussão há vários anos, mas, pela primeira vez na história, foi agora ultrapassado em audiência por uma concorrente.

A Globo é uma das maiores produtoras mundiais de telenovelas, exportadas para dezenas de países, e sua influência nos costumes dos brasileiros já foi objeto de estudos inclusive de veículos internacionais como a revista britânica “The Economist“. As novelas da emissora foram apontadas como importantes instrumentos sociológicos para mudar a mentalidade das classes baixa e média do país no tocante a valores morais e familiares, tornando mais “naturais” não só fenômenos como a coabitação, o divórcio e a prática sexual dissociada do amor matrimonial, mas também a infidelidade conjugal, o aborto, o relativismo ético, a vingança, a aceitação de trapaças como meio de ascensão social e a banalização da maldade, com vilões e vilãs que frequentemente se tornam mais populares e até “queridos” que os tradicionais “mocinhos e mocinhas” – estes representados muitas vezes como “chatos” e “bobos”.

Mas a longa sequência de telenovelas panfletárias e relativistas da maior emissora do país não parece estar agradando tanto assim ao telespectador. A carga intensa de erotismo, futilidade, violência, maldade e falta de sentido existencial em novelas como “Em Família”, “Império”, “Babilônia” e agora “A Regra do Jogo” tem sido acompanhada de uma perda crescente de audiência, conforme as medições do Ibope.

Ainda assim, a popular “novela das nove” se mantinha em primeiro lugar na audiência nacional havia décadas até que uma inesperada “novela bíblica” mudou “as regras do jogo” impostas pela Rede Globo.

Os Dez Mandamentos” é uma obra produzida pela TV Record, emissora ligada à organização Igreja Universal do Reino de Deus. A organização é alvo de dezenas de acusações de exploração de fiéis para fins lucrativos, inclusive por parte de ex-pastores como Mário Justino (seu livro “Nos Bastidores do Reino“, que chegou a ser judicialmente proibido no Brasil na década de 1990, contém acusações bombásticas contra o fundador da igreja, Edir Macedo, e relata práticas institucionalizadas de extorsão, manipulação e lavagem cerebral que seriam cotidianas na organização). O recente investimento da rede em tramas de fundo bíblico, no entanto, tem atraído inclusive um público não religioso, mas cansado do vazio moral da Globo e pelo menos curioso para conhecer a saga de Moisés e do povo eleito, conduzido da escravidão no Egito para a Terra Prometida – com direito a muitos efeitos especiais que, é preciso reconhecer, fazem parte do chamariz. 

Os 20 Mandamentos mortais do "diabólico" Maomé, o fundador do Islão


1. Tu deves estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3

2. Tu deves ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30

3. Tu deves bater nas escravas sexuais, nos trabalhadores escravos, e nas esposas. Alcorão 04:34

4. Tu deves ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13

5. Tu deves matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57

6. Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4

7. Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111

8. Tu deves matar quem deixar o Islã. Alcorão 2: 217, 4:89

9. Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4

10. Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9: 5 

Por que as Nações Ocidentais devem aceitar somente refugiados cristãos?


Enquanto os refugiados do Oriente Médio inundam o Ocidente, um número de países — incluindo Hungria, Bulgária, Polônia, República Checa, Eslováquia, Chipre e Austrália — está desafiando o politicamente correto porque quer aceitar apenas refugiados Cristãos.

Enquanto cada vez mais, vozes “progressistas” gritam “racismo”, o fato permanece: existem várias razões objetivas para que o Ocidente dê prioridade, senão exclusividade, aos Cristãos refugiados  e algumas dessas razões são de fato em benefício das nações Europeias anfitriãs.

Considere:

Os Cristãos são as verdadeiras vítimas de perseguição. Do ponto de vista humanitário — e do humanitarismo, é a principal razão que está sendo citada para receber refugiados — os Cristãos devem receber prioridade máxima simplesmente porque é o grupo mais perseguido no Oriente Médio — muito antes do fenômeno Estado Islâmico (ISIS) surgir. Como disse o Ministro das Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop, “Penso que as minorias Cristãs estão sendo perseguidas na Síria, e mesmo que o conflito termine, ainda assim serão perseguidos.”

De fato. Enquanto são especialmente visados pelo Estado Islâmico (ISIS), antes do novo “califado” ter sido estabelecido, os Cristãos eram e continuam a ser alvejados pelos Muçulmanos — máfia Muçulmana, indivíduos Muçulmanos, regimes Muçulmanos e terroristas Muçulmanos de países Muçulmanos de todas as raças (Árabes, Africanos, Asiáticos, etc.) — e pela mesma razão: Cristão é o infiel número um. Leia Crucified Again: Exposing a Nova guerra do Islã contra os Cristãos para ver centenas de anedotas anteriores ao surgimento do ISIS, bem como as doutrinas Muçulmanas que criam tamanho ódio e desprezo contra os Cristãos.

Por outro lado, os refugiados Muçulmanos — ao contrário de muitos do Estado Islâmico (ISIS) entre outros jihadistas infiltrados posando de “refugiados” — não estão fugindo da perseguição direta, mas do caos criado pelos ensinamentos violentos e supremacistas da sua religião, no caso, o Islã. Não é à toa que Samuel Hutington, que de forma esplêndida, ressaltou que “As fronteiras do Islã são sangrentas, e assim são suas entranhas.” Isto significa que, quando os Muçulmanos entram em nações Ocidentais, o caos, a perseguição e a mutilação seguem coesas. Dê uma olhada nas cidades da Europa Ocidental – como exemplo Londonistan — que já possui uma enorme população Muçulmana para ter uma ideia.

Nota do tradutor: Londonistan é o apelido pejorativo atualmente em uso, por partes da mídia, referente à Londres, pela tolerância do Governo Britânico a presença de vários grupos Islâmicos. 

5 preconceitos muçulmanos contra os cristãos.


Por um lado, respeito e amizade; por outro, espanto e aversão. É oscilante a visão que os muçulmanos têm do cristianismo.

Foi lançado recentemente na Itália o livro “I figli del Corano. L’islam oltre i luoghi comuni” [“Os filhos do alcorão: o islã por trás dos clichês“, ainda sem edição em português], do padre salesiano Pier Giorgio Gianazza, que aborda o que é dito no alcorão sobre os cristãos e o cristianismo.

Existe amizade e estima em passagens como estas: “Verás que os mais cordiais amigos daqueles que acreditam (os muçulmanos) são os que dizem: somos cristãos. Isto porque entre eles há padres e monges e porque não são soberbos” (5,82); “Enviamos Jesus, filho de Maria. Demos-lhe o Evangelho e no coração de seus seguidores pusemos mansidão e misericórdia” (57,27).

Em paralelo, aqui estão 5 preconceitos comuns entre os muçulmanos a respeito do cristianismo.

1 – JESUS ​​NÃO É O FILHO DE DEUS

As numerosas referências do alcorão a Jesus são de louvor, respeito, grande consideração e veneração, mas sempre considerando-o um simples homem, ainda que eminente profeta. O livro sagrado do islã nega expressamente e com ênfase tanto a divindade de Jesus quanto a Trindade cristã, além de rejeitar algumas práticas cristãs como monaquismo. Jesus não é Deus, nem é Seu Filho.

2 – POLITEÍSMO

Justamente por causa da Trindade (Deus é um e três), não faltam os muçulmanos que consideram os cristãos “meio politeístas” ou “pseudomonoteístas”. Daí o rótulo de kuffar (infiéis, incrédulos) que alguns muçulmanos aplicam aos cristãos. O cristão seria infiel à mensagem religiosa de Jesus e teria deturpado o seu Evangelho. 

Judeus interpretavam a diferença entre imagens e ídolos semelhante aos católicos


Basta analisarmos o catecismo judaico. (Só os protestantes é que interpretaram o Velho Testamento de forma diferente).

A sinagoga construída para culto judaico localizada na cidade helenística e romana Dura Europos na província Síria é um exemplo do elo entre Escritura e arte. Existem cenas do livro de Ester na Sinagoga de Dura Europos, Mesopâtamia, Parthia, Museu de Damasco.

Numa fortaleza, em Kuntillet ‘Ajrud, na Península do Sinai, foram encontrados graffiti com imagens de Iahweh ao lado de uma Ashera, Grafitti de Kuntillet Ajrud, sul do Negev, séc. VIII a.C. Encontrado em fragmento de cerâmica, com figura de Javé, à esquerda, e sua consorte Asherah, à direita.

O assunto sobre imagens volta à tona no Talmud, entre seus tratados existe um específico para imagens e ídolos, o ‘Abodah Zarah.

Em relação aos ídolos o Talmud é totalmente rígido, proibindo não só sua fabricação como também olhar para eles ou apenas pensar neles. (Tosefta, Shabbath 17,1 et passim; Berakhot 12b).

Os ídolos não deviam ser apenas quebrados, mas jogados no Mar Morto para que não pudessem ser mais vistos (‘Abodah Zarah 3,3).

Suas madeiras não podem nem ser utilizadas para aquecer-se (Pesahim, 25a). 

Enquanto dormimos, o Brasil se islamiza


Temos problemas demais no Brasil para importarmos mais um. O islão não irá resolver nenhum dos nossos problemas, apenas multiplicá-los. Mesmo assim, graças a um maciço financiamento saudita, ajudada por uma política externa que coloca os “islâmicos” como vítimas, o islamismo avança no Brasil.

O número de mesquitas se triplicou nesta década, sendo criadas mesmo onde não existem muçulmanos. A ação de dawa (a pregação visando angariar novos adeptos) se intensifica por todos os meios, desde contatos pessoais, a campanhas, a tentativas de “diálogos inter-religiosos”, ação intensa na internet e facebook, e até mesmo na tentativa de convencer as mulheres brasileiras a se casarem com muçulmanos através de “namoros via internet” necessáriamente passando pela “conversão” da noiva brasileira.  

Não existem muçulmanos o suficiente que justifiquem a
construção maçica de mesquitas ao redor do Brasil

Os “islâmicos” se juntam ao movimentos auto-intitulados como “minoritários” ou “raciais” e já reclamam um estado diferenciado para eles (vem aí, a quota para muçulmanos). E, lamentávelmente, militantes da “esquerda revolucionária” os apoiam. Uma das estratégias de propagação do islão visa os negros, as prisões, e as comunidades mais carentes (neste último caso, com a colaboração do governo).

A estratégia de se fazer de vítima inclui se passar por uma raça.
Mas vale sempre a pergunta: QUE RAÇA É O ISLÃO?
  
A exemplo da Europa, começa a haver a importação de muçulmanos de áreas de conflito (por exemplo, Síria – mas nunca de cristãos que vivem sob o mesmo conflito), bem como o estabelecimento de vizinhanças onde apenas moram muçulmanos.

A Sharia Financeira impõe negócios no Brasil, começando a investir na agro-indústria. A indústria de alimentos halal (permitidos), que já existe no Brasil visando a exportação de carne para os países árabes, começa a se expandir. Será que corremos o mesmo perigo do que acontece na Grã-Bretanha, onde a indústria halal passou a dominar o mercado sem o conhecimento da maioria da população, que não é muçulmana? 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Silenciar a Igreja sobre o casamento: Arcebispo australiano sob ameaça


Explicar os ensinamentos da Igreja Católica sobre o casamento é uma ação que agora corre o risco de ser categorizada como contra a legislação Anti-Discriminação.

Esta é a experiência do arcebispo Julian Porteous. Hobart, capital do estado australiano da Tasmânia, foi um dos lugares onde a Igreja distribuiu um panfleto intitulado "Não brinque com o Casamento", produzido pela Conferência Episcopal Australiana. O panfleto apresenta o ensinamento tradicional sobre o casamento.

Dom Porteous foi acusado pelo candidato político Martine Delaney de violar a Lei Anti-Discriminação da Tasmânia fazendo circular o panfleto aos pais dos alunos de escolas católicas.

O comissário Anti-Discriminação Robin Banks disse que o assunto deve ser levado em consideração e que a conciliação era "improvável" para resolver o problema, porque "levanta questões de importância pública", relatou um jornal australiano dia 13 de novembro.

Posteriormente, Delaney pediu uma conciliação sobre o assunto. Além disso, em um comunicado divulgado esta semana Delaney disse: "Apoio incondicionalmente o direito da Igreja Católica de se opor a igualdade no casamento, e tem por direito expressar sua oposição".

A alternativa a um processo de conciliação é uma investigação, que pode durar vários meses, envolvendo observações por escrito e declarações.

O Arcebispo Porteous disse que seu objetivo na distribuição do folheto na Tasmânia era ajudar a comunidade católica a compreender a doutrina da Igreja Católica, “num período em que o debate [sobre o casamento] foi propagado dentro da comunidade”.

"Nunca foi a intenção do documento ou a minha causar de alguma forma desconforto para as pessoas", disse ele em um comunicado divulgado pela Arquidiocese de Hobart. 

EUA pede que seus cidadãos evitem visitar o Vaticano devido a um possível ataque


A Embaixada dos Estados Unidos em Roma (Itália) emitiu um boletim alertando seus cidadãos sobre possíveis ataques terroristas, advertindo que um dos possíveis alvos seria a Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano.

Em seu comunicado de 18 de novembro, a embaixada americana assinalou que identificaram alguns lugares “como potenciais alvos de ataques terroristas em Roma e Milão”.

Além da Basílica de São Pedro, na alerta figuram o Duomo (a Catedral) e o Teatro La Scala de Milão.

As autoridades americanas advertiram ainda que “lugares gerais tais como igrejas, sinagogas, restaurantes, teatros e hotéis em ambas as cidades são possíveis alvos também”.

“Os grupos terroristas poderiam utilizar métodos similares aos usados nos recentes ataques de Paris (França)”, assinalou a embaixada dos Estados Unidos na Itália.

As autoridades italianas, informou o comunicado, já estão cientes destas ameaças.

A embaixada americana pediu ainda que os cidadãos permaneçam atentos ao seu entorno e à informação local e toma-los em conta durante suas atividades e planos de viagem.

Depois dos ataques reivindicados pelo Estado Islâmico em Paris na sexta-feira passada, a Itália elevou seu alerta de segurança ao nível 2, o maior possível sem um ataque direto no país. A segurança na Cidade do Vaticano também foi reforçada.