Temos problemas demais no Brasil para importarmos
mais um. O islão não irá resolver nenhum dos nossos problemas, apenas
multiplicá-los. Mesmo assim, graças a um maciço financiamento saudita, ajudada
por uma política externa que coloca os “islâmicos” como vítimas, o islamismo
avança no Brasil.
O número de mesquitas se triplicou nesta década,
sendo criadas mesmo onde não existem muçulmanos. A ação de dawa (a
pregação visando angariar novos adeptos) se intensifica por todos os meios,
desde contatos pessoais, a campanhas, a tentativas de “diálogos
inter-religiosos”, ação intensa na internet e facebook, e até mesmo na
tentativa de convencer as mulheres brasileiras a se casarem com muçulmanos
através de “namoros via internet” necessáriamente passando pela “conversão” da
noiva brasileira.
Não existem muçulmanos o suficiente que justifiquem a
construção maçica de mesquitas ao redor do Brasil
|
Os “islâmicos” se juntam ao movimentos
auto-intitulados como “minoritários” ou “raciais” e já reclamam um estado
diferenciado para eles (vem aí, a quota para muçulmanos). E, lamentávelmente,
militantes da “esquerda revolucionária” os apoiam. Uma das estratégias de propagação
do islão visa os negros, as prisões, e as comunidades mais carentes (neste
último caso, com a colaboração do governo).
A estratégia de se fazer de vítima inclui se passar por uma raça.
Mas vale sempre a pergunta: QUE RAÇA É O ISLÃO?
|
A exemplo da Europa, começa a haver a importação de
muçulmanos de áreas de conflito (por exemplo, Síria – mas nunca de cristãos que
vivem sob o mesmo conflito), bem como o estabelecimento de vizinhanças onde
apenas moram muçulmanos.
A Sharia Financeira impõe negócios no Brasil,
começando a investir na agro-indústria. A indústria de
alimentos halal (permitidos), que já existe no Brasil visando a
exportação de carne para os países árabes, começa a se expandir. Será que
corremos o mesmo perigo do que acontece na Grã-Bretanha, onde a indústria halal
passou a dominar o mercado sem o conhecimento da maioria da população, que não
é muçulmana?
Existe um esforço de ensino compulsório do
islamismo nas escolas primárias e secundárias no Brasil. Este fato é bem
documentado, passando desde de uma iniciativa de projeto-de-lei no Congresso
Federal a iniciativas já em curso em algumas escolas ao redor do Brasil. O
problema deste ensino compulsório do islamismo é múltiplo: (a) a versão do
islamismo é sanitizada e propagandista (por exemplo, nada de falar a verdade
sobre Maomé) por ser a versão islâmica dos fatos; (b) não existe ensino
compulsório do cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, taoísmo, ateísmo,
agnosticismo, etc, nas escolas brasileiras. Porque então uma exceção para o islão?;
(c) esta é uma tentativa de arregimentar novos adeptos. Vamos explorar isso,
traçando paralelos com o que acontece em outros países Europeus e
norte-americanos.
O projeto-de-lei que propõe a obrigatoriedade do ensino do islamismo nas escolas brasileiras tem um arrazoado distorcido e propagandista. Imagine se ele se tornar lei? |
O islão vai ser apresentado como uma opção para
resolver o problema das mulheres brasileiras que “perderam o pudor.” Nos já
sabemos que o islão têm regras bastante específicas com respeito às mulheres,
que causam as mulheres a perderem muito mais do que o pudor, mas as faz
perderem a sua própria identidade.
Sites e facebooks “radicais” começam a aparecer. Ao
mesmo tempo, brasileiros rumam para o exterior para terem treinamento como imãs
(clérigos islâmicos) no Egito, Arábia Saudita ou Irã, ou como jihadistas
(inclusive, jihadistas brasileiros já morreram lutando em pról de Alá como
mujahadins). Isso sem falar já em casos registrados no Brasil.
Capa de um dos grupos do Facebook dedicados a islamização do Brasil |
Que tal um Partido Islâmico do Brasil? Parece
brincadeira mas já se fala sobre isso nos “bastidores da jihad brasileira.”
Contudo, a opção preferencial parece ser a de penetrar nos partidos políticos
existentes, nos órgãos do governo, no próprio governo, e nas forças armadas.
Isto é o que acontece em outros países. A estratégia para o Brasil é a mesma.
Que tal este projeto para uma nova bandeira do Brasil? |
É preocupante saber que os “islâmicos” estão
involvidos com o tráfico internacional de drogas. É hiper-super procupante de
se imaginar se (ou quando) os traficantes se tornarem “muçulmanos” e passarem a
exigir um tratamento diferenciado por serem “perseguidos por serem muçulmanos.”
Isso parece brincadeira, mas isso acontece no exterior. E no Brasil ainda temos a questão da Tríplice-Aliança.
Os grupos muçulmanos mais radicais, como a CAIR
(Conselho de Relação Americana-Islâmica) nos EUA (a CAIR é um braço da
Irmandade Muçulmana), tentam silenciar toda e qualquer análise crítica ao
islão, a Maomé, e à Sharia, inclusive processando as pessoas que fazem esta
análise crítica (por exemplo, citar um verso do Alcorão ou discutir algo que um
clérigo saudita tenha dito) acusando-as de racismo, islamofobia ou
dissiminadores de ódio. Ações deste tipo estão sendo planejadas pelo movimento
pró-Jihad no Brasil.
Foto retratando a visita do diretor da
CAIR, dos EUA, a Ministra Maria do Rosário. Os islâmicos brasileiros contam com
o apoio do governo federal para silenciar toda a crítica ao islão
|
Eu irei explorar todos estes assuntos em uma nova série que estou abrindo, intitulada “Islamização do Brasil.” Serão artigos específicos respaldados em fatos e mostrando onde a ideologia islâmica se enquadra e onde a lei islâmica os respalda. E uma lista destes artigos estará contida em uma postagem específica, intitulada “Islamização do Brasil – Exemplos.”
Espero que esta série te dê ferramentas para
conversar como os seus parentes e amigos, e como os seus representantes
políticos.
O problema é sério demais para ser empurrado para
debaixo do tapete.
Nós no Brasil precisamos de paz. Nós não
precisamos de islão.
________________________________
Lei Islâmica em Ação
Nenhum comentário:
Postar um comentário