terça-feira, 19 de abril de 2016

Câmara dos Deputados do Brasil aprova o processo de impeachment de Dilma Rousseff

 
Levados pela inércia de uma classe política envolvida em muitos escândalos de corrupção os últimos anos do Brasil foram marcados por grandes manifestações pacíficas – lideradas por movimentos de rua, apartidários –  que levaram milhões e milhões de brasileiros a pedir a retirada da atual presidente da república, Dilma Rousseff, e do seu partido, o PT, do poder.

Associados aos governos mais socialistas da América Latina, como Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, o Partido dos Trabalhadores, que fundou em 1990 o Foro de São Paulo, cujos fundadores foram Luis Inácio Lula da Silva e Fidel Castro, encontra-se em um momento de queda brusca da sua popularidade.

O crime principal do qual se acusa a chefe de governo do Brasil, nesse processo de impedimento, foi o de esconder da nação uma dívida de mais de 60 bilhões de reais, realizar gastos sem a aprovação da Câmara, e levar à ruína a economia do Brasil, assim, induzindo o povo a votar nela nas últimas eleições de 2014.

Sê tu sacrifício e sacerdote de Deus


Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos (Rm12,1). Paulo exorta, ou melhor, é Deus que por intermédio de Paulo nos exorta, pois deseja ser mais amado que temido. Deus exorta-nos, porque quer ser mais Pai do que Senhor. Deus exorta-nos, pela sua misericórdia, para não ter de nos castigar com o seu rigor. 

Ouve como o Senhor exorta: Vede, vede em mim o vosso corpo, os vossos membros, o vosso coração, os vossos ossos, o vosso sangue. E se temeis o que é de Deus, por que não amais o que também é vosso? Se fugis do Senhor, por que não recorreis ao Pai? 

Talvez vos perturbe a enormidade de meus sofrimentos causados por vós. Não tenhais medo. Esta cruz não me feriu a mim, mas feriu a morte. Estes cravos não me provocam dor, mas cravam mais profundamente em mim o amor por vós. Estas chagas não me fazem soltar gemidos, mas vos introduzem ainda mais intimamente em meu coração. O meu corpo, ao ser estirado na cruz, não aumenta o meu sofrimento, mas dilata os espaços do coração para vos acolher. Meu sangue não é uma perda para mim, mas é o preço do vosso resgate. 

Vinde, pois, convertei-vos e pelo menos assim experimentareis a bondade do Pai, que paga os males com o bem, as injúrias com amor, tão grandes chagas com tamanha caridade. 

Ouçamos, porém, a insistência do Apóstolo: Eu vos exorto a vos oferecerdes em sacrifício vivo (Rm 12,1). Pedindo deste modo, o Apóstolo ergueu todos os seres humanos à dignidade sacerdotal: a vos oferecerdes em sacrifício vivo. 

Ó inaudito mistério do sacerdócio cristão, em que o ser humano é para si mesmo vítima e sacerdote! O ser humano não precisa ir buscar fora de si a vítima que deve oferecer a Deus; traz consigo e em si o que irá sacrificar a Deus. Permanecem intactos tanto a vítima como o sacerdote; a vítima é imolada mas continua viva, e o sacerdote que oferece o sacrifício não pode matar a vítima. 

Admirável sacrifício em que o corpo é oferecido sem imolação e o sangue sem derramamento! Pela misericórdia de Deus eu vos exorto a vos oferecerdes em sacrifício vivo. Irmãos, este sacrifício é imagem do sacrifício de Cristo que, para dar a vida ao mundo, imolou o seu corpo, permanecendo vivo; na verdade, ele fez de seu corpo um sacrifício vivo, porque tendo morrido, continua vivo. Num sacrifício como este, a morte teve a sua parte, mas a vítima permanece; a vítima vive,enquanto a morte é castigada. Por isso, os mártires nascem com a morte, no fim da vida é que começam a vivê-la; coma sua imolação revivem e brilham agora nos céus os que na terra eram tidos como mortos.  

Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo. É o que também cantava o Profeta: Tu não quiseste nem vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo (cf. Sl 39,7; Hb 10,5). 

Ó homem, sê tu sacrifício e sacerdote de Deus; não percas aquilo que te foi dado pelo poder do Senhor. Reveste-te com a túnica da santidade, cinge-te com o cíngulo da castidade; seja Cristo o véu de proteção da tua cabeça; que a cruz permaneça em tua fronte como defesa. Grava em teu peito o sinal da divina ciência; eleva continuamente a tua oração como perfume de incenso; empunha a espada do Espírito; faze de teu coração um altar. E assim, com toda confiança, oferece teu corpo como vítima a Deus. 

Deus não quer a morte, mas a fé; ele não tem sede do teu sangue, mas do teu sacrifício; não se aplaca com a morte violenta, mas com a vontade generosa.



Dos Sermões de São Pedro Crisólogo, bispo
(Sermo 108: PL 52,499-500)        (Séc.V)

Pio XII, o papa odiado por Hitler


Uma ação sistemática de ataques e calúnias ao longo das décadas tem pintado o papa Pio XII como cúmplice da perseguição nazista. Recentemente, no entanto, a névoa do preconceito covarde, que há muito tempo tenta encobrir a imagem do papa Pacelli, está começando a se dissipar, graças à pesquisa de historiadores que vêm estudando o último papa nascido em Roma.

É neste contexto que surge “O Terceiro Reich contra Pio XII”, do historiador Pier Luigi Guiducci, que analisou durante sete anos documentos nazistas, alguns inéditos, conservados nos arquivos de vários países, revelando qual era a ideia que o nazismo tinha de Pio XII e, mais em geral, do cristianismo.

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ZENIT – Prof. Guiducci, como começar a entender a realidade histórica ligada a Pio XII e ao nazismo?

Com a existência de uma lenda negra ligada ao mundo nazista. Berlim, por um lado, bloqueou toda a ajuda do Vaticano à Polônia. A ordem era desviar as ajudas para o exército alemão. Formalmente, os auxílios deviam ser entregues à Cruz Vermelha alemã, mas este organismo tinha sido inserido entre as organizações do regime, submetido aos líderes da época. Ao mesmo tempo, os oficiais nazistas que operavam na Polônia transmitiam continuamente à população invadida pela Wehrmacht uma mensagem: "O papa se esqueceu de vocês. O Vaticano não se mexeu. Vocês foram abandonados".

Muitas pessoas se convenceram de que existia essa passividade do pontífice e até um acordo entre ele e as forças de ocupação. Essa ideia errônea foi reforçada pela máquina de extermínio nazista (Shoah). A documentação que pode ser consultada (incluindo as atas do primeiro julgamento de Nuremberg) mostra que toda mensagem transmitida pela Santa Sé (para a abertura de canais de assistência humanitária) ou pelos seus representantes era sistematicamente arquivada. Eu encontrei um informe de um espião para Berlim dizendo que o papa estava fortemente contrariado porque toda iniciativa do Vaticano era sempre neutralizada. Mas há também outra lenda negra, ligada ao mundo comunista. Pio XII tinha recebido no Vaticano um número significativo de relatórios diplomáticos (além de boletins e informações verbais) que listavam as sistemáticas ações de demolição do cristianismo na Rússia. Esta realidade, hoje vastamente documentada, inclusive com gravações em vídeo, se estendeu aos países-satélites de Moscou até atingir uma presença global. Com essa documentação, Pio XII reagiu com firmeza ao comunismo. Primeiro, confirmou a condenação do ateísmo e da sua propaganda. Depois, procurou conter a presença dos comunistas na Itália e em outros países. Evidentemente, a reação soviética foi duríssima.

ZENIT – E como ela se manifestou?

Os serviços secretos da Alemanha Oriental pediram aos colegas de Moscou que recebessem a cópia de um dossiê sobre Pio XII para implantar uma estratégia de destruição da sua imagem, especialmente no âmbito moral. O caso é que eles não encontraram elementos que sustentassem acusações contra o papa. Por isso, decidiram, no fim, insistir em projetos de desinformação, inclusive através de publicações e peças teatrais. Essa dinâmica foi descoberta pelos historiadores após a reunificação da Alemanha, em 1990. Os arquivos da Stasi foram inseridos num único sistema estatal de conservação (e acessível para os estudiosos). 

Santo Expedito


Expedito era chefe da Legião Romana numa das províncias romanas da Armênia. Ocupava esse alto posto porque, o imperador Diocleciano, tinha-se mostrado, no começo de seu reinado, favorável aos cristãos, confiando-lhes postos importantes na administração e no exército.

Santo Expedito estava à frente de uma das mais gloriosas legiões, encarregada de guardar as fronteiras orientais contra os ataques dos bárbaros asiáticos.

"Expedito" ficou sendo o nome do chefe, apelido dado por exprimir perfeitamente o traço dominante de seu caráter: a presteza e a prontidão com que agia e se portava então, no cumprimento de seu dever de estado e, também, na defesa da religião que professava. Era assim que os romanos davam frequentemente a certas pessoas um apelido, que designava um traço de seu caráter.

Desse modo, Expedito designa, para nós, o chefe Legião Romana, martirizado com seus companheiros no dia 19 de abril de 303, sob as ordens do imperador Diocleciano. Seu nome, qualquer que seja a origem de sua significação, é suficiente para ser reconhecido no mundo cristão, pois condiz, com a generosidade e com o ardor de seu caráter, que fizeram desse militar um mártir.

Desde seu martírio, Expedito tem se revelado um santo que continua atraindo devotos em todo o mundo. Além de padroeiro das causas urgentes, Santo Expedito também é conhecido como padroeiro dos militares, dos estudantes e dos viajantes.

Conta-se que, assim que resolveu se converter, uma tentação se manifestou em forma de corvo. O animal gritava "Crás! Crás!", que significa em latim "Amanhã! Amanhã!". O que se esperava era que ele adiasse o batismo, mas Expedito teria pisoteado o corvo e gritado, de volta: "Hodie! Hodie!", ou seja "Hoje! Hoje!". E assim agiu.


Nós Vós pedimos, Senhor, que orienteis, com Vossa graça, todos os nossos pensamentos, palavras e ações, para que eles encontrem em Vós, seu princípio e sejam por intercessão de Santo Expedito levados com coragem, fidelidade e prontidão em tempo próprio e favorável, a bom e feliz fim. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim seja.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O Espírito vivifica

 
O Senhor que nos concede a vida, estabeleceu conosco a aliança do batismo, como símbolo da morte e da vida. A água é imagem da morte e o Espírito nos dá o penhor da vida. Assim, torna-se evidente o que antes perguntávamos: por que a água está unida ao Espírito? É dupla, com efeito, a finalidade do batismo: destruir o corpo do pecado para que nunca mais produza frutos de morte, e vivificá-lo pelo Espírito, para que dê frutos de santidade. A água é a imagem da morte porque recebe o corpo como num sepulcro; e o Espírito, por sua vez, comunica a força vivificante que renova nossas almas, libertando-as da morte do pecado e restituindo-lhes a vida. Nisto consiste o novo nascimento da água e do Espírito: na água realiza-se a nossa morte, enquanto o Espírito nos traz a vida.

O grande mistério do batismo realiza-se em três imersões e três invocações, para que não somente fique bem expressa a imagem da morte, mas também a alma dos batizados seja iluminada pelo dom da ciência divina. Por isso, se a água tem o dom da graça, não é por sua própria natureza mas pela presença do Espírito. O batismo, de fato, não é uma purificação da imundície corporal, mas o compromisso de uma consciência pura perante Deus. Eis por que o Senhor, a fim de nos preparar para a vida que brota da ressurreição, propõe-nos todo o programa de uma vida evangélica, prescrevendo que não nos entreguemos à cólera, sejamos pacientes nas contrariedades e livres da aflição dos prazeres e do amor ao dinheiro. Isto nos manda o Senhor, para nos induzir a praticar, desde agora, aquelas virtudes que na vida futura se possuem como condição natural da nova existência.

O Espírito Santo restitui o paraíso, concede-nos entrar no reino dos céus e voltar à adoção de filhos. Dá-nos a confiança de chamar a Deus nosso Pai, de participar da graça de Cristo, de sermos chamados filhos da luz, de tomar parte na glória eterna, numa palavra, de receber a plenitude de todas as bênçãos tanto na vida presente quanto na futura. Dá-nos ainda contemplar, como num espelho, a graça daqueles bens que nos foram prometidos e que pela fé esperamos usufruir como se já estivessem presentes. Ora, se é assim o penhor, qual não será a plena realidade? E, se tão grandes são as primícias, como não será a consumação de tudo?


Do Livro Sobre o Espírito Santo, de São Basílio, bispo
(Cap 15,35-36: PG 32,130-131)        (Séc.IV)

Os três padres jesuítas mártires, na época da colonização.


Padre Roque Gonzalez (1576-1628), nasceu de família da alta sociedade do Paraguai. Veio trabalhar entre os índios no Caaró, atual Rio Grande do Sul (Brasil), para catequizar os indígenas, ensinando-lhes os princípios cristãos, formando também núcleos de resistência indígena contra a brutalidade que lhes era praticada por alguns colonizadores europeus.

Cuidou da parte religiosa e social. Criou as reduções, que consistiam numa praça central com a igreja, a escola, e outras repartições para orientar sobre o cultivo da terra, o trato dos rebanhos, etc.

Não só o Padre Roque, mas também o Padre Afonso Rodrigues e o Padre João del Castillo, todos jesuítas, se dedicavam muito na sua missão de conversão e proteção dos índios.

Era um trabalho pioneiro e comunitário que se estendeu por muitas regiões. Infelizmente encontrou oposição de gente gananciosa e invejosa. O pajé, sentindo abalada sua liderança, açulou um pequeno grupo de revoltosos contra o dedicado missionário. Algo de trágico ia acontecer.

No dia 19 novembro de 1628, na aldeia dos índios Guaicurus, no Caaró, ia ser inaugurado o sino da igreja da aldeia. O povo se aglomerou ao redor. Estava tudo indo muito bem. O Padre Roque Gonzalez e o Padre Afonso Rodrigues estavam felizes.

Mas o seu assassinato tinha sido tramado à surdina pelo pajé da aldeia. Um pequeno grupo de revoltosos misturou-se no meio dos fiéis na hora da bênção. Quando Padre Roque abaixou-se para levantar o sino, um deles desferiu dois golpes de machado de pedra na sua cabeça. Padre Afonso teve a mesma sorte cruel. Em seguida atearam fogo na igreja, retalharam os corpos dos dois mártires e os atiraram no meio das chamas. 

São Galdino


Galdino nasceu em 1096 e cresceu em Milão no início do século doze. Tornou-se religioso, passando logo a auxiliar diretamente o arcebispo de Milão. Juntos enfrentaram um inimigo pesado, o antipapa Vitor IV, que era apoiado pelo Imperador Frederico, o Barbaroxa.

Como Milão fazia oposição, a cidade foi simplesmente arrasada em 1162. O arcebispo e Galdino só não morreram porque procuraram abrigo junto ao Papa oficial, Alexandre III.
Com o morte do arcebispo de Milão, o Papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e o consagrou bispo pessoalmente em 1166.

Galdino não decepcionou sua diocese católica. Praticava a caridade e instigava todos a fazê-lo igualmente. Pregava contra os hereges, convertia multidões e socorria também os pobres que se encontravam presos por causa de dívidas.

Galdino defendia seu povo e sua terra em tudo o que fosse preciso. Morreu em 1176, justamente no instante em que fazia um sermão inflamado contra os inimigos da Igreja e da cidade. Quando terminou o sermão emocionado, em frente a um grande número de fiéis e religiosos, caiu morto de repente.  


Ó Deus que concedestes inumeráveis graças ao Vosso Servo S. Galdino, fazendo-o firme instrumento de Vossa caridade e fidelidade à Santa Doutrina, permita-me, a mim também, ser mais fiel a Vos e a Igreja enchendo meu coração de amor para com os pobres e necessitados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

domingo, 17 de abril de 2016

Rezemos pelo nosso Brasil!

 
É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada.
Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo.

Queremos, hoje, convidar você a orar pela nossa pátria, pelo nosso Brasil. Nós brasileiros somos, muitas vezes, tentados a desanimar diante de tantas circunstâncias e momentos difíceis pelos quais passamos como crise econômica, crise política, crise de valores… Mas não podemos desistir da nossa pátria, não podemos deixar de construí-la, ainda que nossa pátria definitiva seja o céu.

A Pátria representa o conjunto daquilo que nos une e irmana nesta família grande e muito diversificada, chamada Brasil, onde vivemos nossas relações sociais, nossa cultura e as responsabilidades comuns. Na Pátria, somos parte de um povo, com laços profundos, e somos chamados a expressar nossa solidariedade de maneira concreta. Não se deve confundir Pátria com governantes: estes são representativos e transitórios; aquela permanece e é servida pelos Governos.

São Paulo já recomendava a Timóteo que se fizessem “súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todas as pessoas, pelos reis e pelas autoridades em geral”, para que todos pudessem ter uma vida calma e tranquila (cf. 1Tm 2,1-2). Em diversas outras passagens do Novo Testamento recomenda-se rezar pelos governantes. E não era apenas pelos governantes bons e honestos; não devemos esquecer que, nos tempos apostólicos, já havia corrupção e imoralidade entre os governantes; e já havia governantes que perseguiam e martirizavam os cristãos.

Pode parecer estranho que rezemos pelos governantes, mesmo suspeitando que alguns deles possam ser maus, desonestos e corruptos… Entretanto, não rezamos apenas pelos governantes bons, mas também, e mais ainda, por aqueles que não parecem bons, para que se convertam e se tornem bons. É necessário pedir que Deus mova as mentes e os corações dos governantes, para que governem com sabedoria, retidão e justiça e para que assegurem aos governados a dignidade, a liberdade, a justiça e a paz.