quinta-feira, 28 de abril de 2016

Aversão ou ódio à autoridade eclesiástica e incitação à desobediência


“Estamos prontos a punir qualquer desobediência” (2Cor 10,6).[1]

O Concílio entende a obediência como a inteira dedicação da própria vontade como sacrifício de si próprio, por meio do qual o fiel se une, de modo mais constante e seguro, à vontade salvífica de Deus.[2] A obediência jurídica, porém, apresenta elementos mais concretos: É a submissão da vontade, com espírito de fé e amor no seguimento de Cristo obediente até à morte, ao legítimo Superior, quando, fazendo as vezes de Deus, ordena de acordo com o direito.[3]

A obediência cristã é a atitude que todos os fiéis, conscientes da própria responsabilidade, devem manifestar as sagrados Pastores, como representantes de Cristo, quando declaram como mestres da fé ou determinam como guias da Igreja.[4] A exemplo de Jesus Cristo, que veio cumprir a vontade do Pai,[5] na condição de servo,[6] também os clérigos têm obrigação especial de prestar reverência e obediência ao Romano Pontífice e ao respectivo Ordinário.[7] Os religiosos, por sua vez, expressam-na a seus superiores “em espírito de fé e de amor para com a vontade de Deus, segundo as normas da Regra e das Constituições”, “contribuindo com as forças da inteligência e da vontade, com os dons da natureza, e da graça, na execução dos preceitos e no cumprimento das tarefas a eles confiadas”.[8]

A desobediência tem duas facetas. A primeira é a desobediência direta, isto é, a negação externa e explícita da vontade em submeter-se ao Superior legítimo, quando este dá uma ordem de acordo com o direito, fazendo as vezes de Deus. Esta é a quarta configuração do delito de doutrina condenada, já comentada. A segunda faceta é a desobediência indireta, externamente instigada ou excitada nos outros. Suas modalidades são:

1)   Excitar publicamente aversão (antipatia, repugnância, repulsa) ou ódio dos súditos contra a Sé Apostólica ou contra o Ordinário, em razão de algum ato de poder ou ministério eclesiástico.

2)   Incitar, mesmo sem publicidade, os súditos a desobedecer à Sé Apostólica ou ao Ordinário, por qualquer motivo. 

São Pedro Chanel


Lembramos hoje a vida do grande missionário São Pedro Chanel. Nascido em Cuet em 1803, de uma família do campo, Pedro fez sacerdote na diocese de Turim.

Desde o seminário Pedro se encantava com a leitura sobre Missões. Respondendo ao apelo de Deus, entrou para a Sociedade de Maria e foi evangelizar as regiões e ilhas da Oceania, Atlântico e Pacífico.

Em 1837 partiu em companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga. Chegou a conseguir a simpatia dos mais jovens pela sua doutrina e pela sua presença pessoal.

Por outro lado, levantou a hostilidade dos mais velhos, ciosos de suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Nessa ilha, a guerra estava tomando conta do povo, que estava dividido por duas tribos.

Avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. Foi morto a golpes de "tacape" no dia 28 de abril de 1841. Seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo

São Pedro Maria Chanel foi declarado padroeiro da Oceania em 1954.  



Ó Deus de admirável providência, que, no mártir São Pedro Maria Chanel destes ao vosso povo pastor corajoso e forte, concedei-nos, pela sua intercessão, ajuda nas tribulações e firme constância na fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Papa: "Quem ignora o sofrimento do homem, ignora a Deus".




CATEQUESE Praça São Pedro – Vaticano Quarta-feira, 27 de abril de 2016

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje refletimos sobre a Parábola do Bom Samaritano (cfr Lc 10, 25-37). Um doutor da Lei coloca Jesus à prova com esta pergunta: “Mestre, o que devo fazer para herdar a vida eterna?” (v. 25). Jesus lhe pede que dê ele mesmo a resposta, e ele a dá perfeitamente: “Amarás o Senhor teu Deus com todo o coração, com toda a sua alma, com toda a tua força e com toda a tua mente, e o teu próximo como a si mesmo” (v.27). Jesus então conclui: “Faça isso e viverás” (v. 28).

Então aquele homem faz outra pergunta, que se torna muito preciosa para nós: “Quem é o meu próximo?” (v. 29) e implica: “os meus parentes? Os meus compatriotas? Aqueles da minha religião?”. Em suma, quer uma regra clara que lhe permita classificar os outros de “próximo” e “não-próximo”, naqueles que possam se tornar próximos e naqueles que não possam se tornar próximos.

E Jesus responde com uma parábola, que coloca em cena um sacerdote, um levita e um samaritano. Os dois primeiros são figuras ligadas ao culto do templo; o terceiro é um judeu cismático, considerado como um estrangeiro, pagão e impuro, isso é, o samaritano. No caminho de Jerusalém a Jericó, o sacerdote e o levita se deparam com um homem moribundo, que os assaltantes assaltaram, derrubaram e abandonaram. A Lei do Senhor em situações similares previa a obrigação de socorrê-lo, mas ambos passam além sem parar. Estavam com pressa… O sacerdote, talvez, olhou para o relógio e disse: “Mas, chego tarde à Missa…Devo dizer Missa”. E o outro disse: “Mas, não sei se a Lei me permite, porque há sangue ali e ficarei impuro…”. Vão por outro caminho e não se aproximam. E aqui a parábola nos oferece um primeiro ensinamento: não é automático que quem frequenta a casa de Deus e conhece a sua misericórdia saiba amar o próximo. Não é automático! Você pode conhecer toda a Bíblia, você pode conhecer todas as rubricas litúrgicas, você pode conhecer toda a teologia, mas do conhecer não é automático o amar: o amar tem outro caminho, é preciso inteligência, mas também algo a mais… O sacerdote e o levita veem, mas o ignoram; olham, mas não providenciam. No entanto, não existe verdadeiro culto se esse não se traduz em serviço ao próximo. Não esqueçamos isso nunca: diante do sofrimento de tanta gente esgotada pela fome, pela violência e pelas injustiças, não podemos permanecer espectadores. Ignorar o sofrimento do homem, o que significa? Significa ignorar Deus! Se eu não me aproximo daquele homem, daquela mulher, daquela criança, daquele idoso ou daquela idosa que sofre, não me aproximo de Deus.

Você conhece a história da SOUC?

 
Não é difícil perceber que a desunião entre as Igrejas cristãs é um escândalo que prejudica a própria pregação do evangelho. Quem vê, de fora, Igrejas em oposição fica com a triste impressão de que estamos disputando espaço em vez promover o projeto de Jesus. A união faz a força – diz o provérbio bem conhecido. Na mesma proporção a desunião produz fraqueza. Igrejas unidas terão mais condição de promover a paz e a justiça. Estarão, com seu próprio comportamento, gritando ao mundo que a reconciliação, o perdão, a retificação de caminhos são sempre possíveis, quando há abertura para a graça.  Mas, ainda que essa razão seja poderosa, temos outra ainda maior para buscar a unidade: Jesus pediu que os seus seguidores fossem um como ele e o Pai são um. Como ignorar tal desejo do Senhor?  A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é um momento especial para colocarmos nas mãos da Trindade nossos esforços e dificuldades no caminho da busca do relacionamento fraterno de Igrejas, superando séculos de  uma história de enfrentamento mútuo.

Já o papa Leão XIII tinha pensado em fazer uma novena pela unidade, aproveitando a semana que vai do dia de Ascensão à festa de Pentecostes. Mais tarde a ideia foi muito divulgada por Lewis Thomas Wattson, um anglicano que se tornou católico romano. A proposta de data feita por Wattson  era outra: de 18 de janeiro (festa da cátedra de S. Pedro em Roma) a 25 de janeiro (festa de S. Paulo); estariam assim representados nos dois apóstolos estilos diferentes de vivência cristã.  Mas, de acordo com a mentalidade católica da época, pensava-se em unidade como retorno de todos os cristãos à Igreja com sede em Roma. Como era de se esperar, tal proposta não foi bem aceita por ortodoxos e evangélicos. Em 1926, o movimento Fé e Constituição, que mais tarde vai estar na origem da formação do Conselho Mundial de Igrejas, lançou um apelo para a realização de uma Semana de Oração pela Unidade, a ser feita nos dias que antecedem a festa de Pentecostes.

Multiplicam-se os ataques anticatólicos na Espanha

 
Os ataques laicistas se multiplicam a cada dia na Espanha e cada vez mais comunidades autônomas os sofrem. O partido ‘Podemos’ é um dos principais impulsionadores de todas as iniciativas contra a religião católica, embora não sejam os únicos. Há ainda a esquerda, associações contra os católicos e inclusive cidadãos que nada têm que ver com as partidas.

Se for analisar os últimos seis meses, encontram-se diferentes assaltos e ofensivas a igrejas, desprezos aos católicos e suas tradições… mas todas elas têm um fim comum: que a Igreja Católica deixe de estar presente na vida pública da Espanha.

A seguir, alguns dos casos mais conhecidos de ataques laicistas:

Semana Santa de Ferrol

O prefeito do Partido ‘Podemos’, Jorge Suárez, decidiu reduzir os subsídios municipais e a grande afetada destes recortes foi a Semana Santa. O prefeito pretendia reduzir o valor das procissões e acabar com uma celebração histórica, declarada de Interesse Turístico Internacional.

Fechamento de capelas universitárias em Oviedo

Por um lado, a capital asturiana viu como a associação ‘Europa Laica’ (Europa Leiga) pediu o fechamento de capelas em universidades públicas. Além disso, Pedro Sánchez em seu programa pretendia retirar os símbolos religiosos dos lugares públicos, entre elas estava Cruz da Vitória da bandeira asturiana.

Exposição sacrílega em Pamplona

A Prefeitura permitiu a exposição sacrílega de Abel Azcona, uma montagem realizada com mais de 200 hóstias consagradas roubadas durante as Missas, com as quais o “artista” formou a palavra pederastia.

Tentativa de expropriação da Catedral de Jaca

Foi uma nova tentativa de expropriar a Catedral de Jaca e que recorda a ofensiva feita pela esquerda para realizar o mesmo com a mesquita-catedral de Córdoba há um ano. A campanha procurava a expropriação e que a Catedral deixasse de estar nas mãos da Igreja.

Foi uma iniciativa de Pablo Echenique, presidente de ‘Podemos Aragón’, e do Movimento para um Estado Leigo, associação aragonesa que persegue a devolução do patrimônio artístico/cultural eclesiástico ao povo e a lei de eutanásia, entre outros fins.

Os cristãos no mundo




Os cristãos não se diferenciam dos outros homens nem pela pátria nem pela língua nem por um gênero de vida especial. De fato, não moram em cidades próprias, nem usam linguagem peculiar, e a sua vida nada tem de extraordinário. A sua doutrina não procede da imaginação fantasista de espíritos exaltados, nem se apoia em qualquer teoria simplesmente humana, como tantas outras.

Moram em cidades gregas ou bárbaras, conforme as circunstâncias de cada um; seguem os costumes da terra, quer no modo de vestir, quer nos alimentos que tomam, quer em outros usos; mas o seu modo de viver é admirável e passa aos olhos de todos por um prodígio. Habitam em suas pátrias, mas como de passagem; têm tudo em comum como os outros cidadãos, mas tudo suportam como se não tivessem pátria. Todo país estrangeiro é sua pátria e toda pátria é para eles terra estrangeira. Casam-se como toda gente e criam seus filhos, mas não rejeitam os recém-nascidos. Têm em comum a mesa, não o leito.

São de carne, porém, não vivem segundo a carne. Moram na terra, mas sua cidade é no céu. Obedecem às leis estabelecidas, mas com seu gênero de vida superam as leis. Amam a todos e por todos são perseguidos. Condenam-nos sem os conhecerem; entregues à morte, dão a vida. São pobres, mas enriquecem a muitos; tudo lhes falta e vivem na abundância. São desprezados, mas no meio dos opróbrios enchem-se de glória; são caluniados, mas transparece o testemunho de sua justiça. Amaldiçoam-nos e eles abençoam. Sofrem afrontas e pagam com honras. Praticam o bem e são castigados como malfeitores; ao serem punidos, alegram-se como se lhes dessem a vida. Os judeus fazem-lhes guerra como a estrangeiros e os pagãos os perseguem; mas nenhum daqueles que os odeiam sabe dizer a causa do seu ódio.

Numa palavra: os cristãos são no mundo o que a alma é no corpo. A alma está em todos os membros do corpo; e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, mas não provém do corpo; os cristãos estão no mundo, mas não são do mundo. A alma invisível é guardada num corpo visível; todos veem os cristãos, pois habitam no mundo, contudo, sua piedade é invisível. A carne, sem ser provocada, odeia e combate a alma, só porque lhe impede o gozo dos prazeres; o mundo, sem ter razão para isso, odeia os cristãos precisamente porque se opõem a seus prazeres.

A alma ama o corpo e seus membros, mas o corpo odeia a alma; também os cristãos amam os que os odeiam. Na verdade, a alma está encerrada no corpo, mas é ela que contém o corpo; os cristãos encontram-se detidos no mundo como numa prisão, mas são eles que abraçam o mundo. A alma imortal habita numa tenda mortal; os cristãos vivem como peregrinos em moradas corruptíveis, esperando a incorruptibilidade dos céus. A alma aperfeiçoa-se com a mortificação na comida e na bebida; os cristãos, constantemente mortificados, veem seu número crescer dia a dia. Deus os colocou em posição tão elevada que lhes é impossível desertar.



Da Carta a Diogneto
(N.5-6: Funk 1,317-321)   (Séc.II)

Como a arca de Noé poderia ter contido todos os animais?


Uma questão que muitas vezes é levantada contra o cristianismo é a Arca de Noé e o dilúvio. Será que isso realmente aconteceu? Será que o dilúvio realmente cobriu o mundo inteiro? Há água suficiente na terra para cobrir toda a terra? Poderia a arca realmente suportar dois de cada espécie de animal no mundo? Embora estas perguntas possam ser intimidantes, a resposta para cada uma é um sonoro “sim”.

Deus disse a Noé em Gênesis 6,14-16. “Faze para ti uma arca da madeira duma árvore resinosa. Farás compartimentos na arca e terás de cobri-la com alcatrão por dentro e por fora. E é assim que a farás: trezentos côvados [será] o comprimento da arca, cinqüenta côvados a sua largura e trinta côvados a sua altura. Farás um tsoar [teto; ou: janela] para a arca e a acabarás até um côvado para cima, e porás a entrada da arca no lado dela; far-lhe-ás um [pavimento] inferior, um segundo e um terceiro”. De acordo com a Palavra de Deus, Noé construiu a arca. Oito pessoas entraram nela e toda a humanidade morreu no dilúvio que se seguiu.

Será que o dilúvio realmente aconteceu? Sim. Jesus disse em Mateus. 24,37-39 que o dilúvio aconteceu. Se você não pode confiar em Jesus, você não pode confiar em ninguém. Na medida em que examinamos a evidência física vemos que existem inúmeros depósitos sedimentares que sugerem um dilúvio universal em todo o mundo. Há inúmeros depósitos fósseis mundiais (a fossilização ocorre quando os organismos são enterrados rapidamente dentro de sedimentos.). Cada cultura maior tem uma lenda de dilúvio. Das mais de 200 lendas de inundação, 95% dizem que o dilúvio foi universal; 70% dizem que a sobrevivência dependeu de um barco; 66% dizem que a maldade do homem foi a causa; 88% dizem que havia uma família favorecida; 66% dizem que o remanescente foi avisado; 67% dizem que os animais também foram salvos; 57% dizem que os sobreviventes acabaram em uma montanha; 35% dizem que as aves foram enviadas; 9% dizem que oito pessoas foram salvas; e 7% mencionam um arco-íris.

Há água suficiente para inundar toda a terra? Absolutamente! Se a Terra fosse perfeitamente esférica os oceanos cobririam toda a terra por mais de um quilômetro de profundidade. O relato bíblico é que choveu por 40 dias e noites em que as comportas dos céus se abriram, bem como as fontes da terra (Gn 7,11; 8,2). Há uma teoria conhecida como a teoria da copa que afirma que nunca havia chovido sobre a terra até a época de Noé e que uma névoa regava as plantas (Gn 2,6). A teoria passa a afirmar que pode ter havido uma nuvem pesada ou camada de vapor de água sobre toda a terra e que foi esta copa de água que se tornou chuvas torrenciais durante o período de inundação. 

Santa Zita


Zita, nasceu em 1218, perto da cidade de Luca e como tantas outras meninas ela foi colocada para trabalhar em casa de nobres ricos. Era a única forma de uma moça não se tornar um peso para a família, pobre e numerosa. Ela não ganharia salário, trabalharia praticamente como uma escrava, mas teria comida, roupa e, quem sabe, até um dote para conseguir um bom casamento, se a família que lhe desse acolhida se afeiçoasse a ela. Zita foi empregada doméstica durante trinta anos.

A família onde trabalhava não costumava tratar bem seus criados. Era maltratada pelos patrões e pelos demais empregados. Porém, agüentou tudo com humildade e fé, rezando muito e praticando muita caridade. Aliás, foi o que tornou Zita famosa entre os pobres: a caridade cristã. Tudo que ganhava dos patrões, um pouco de dinheiro, alimentos extras e roupas, dava aos necessitados. Aos poucos, Zita conquistou a simpatia e a confiança dos patrões e a inveja de outros criados.

Certa vez, Zita foi acusada de estar dando pertences da despensa da casa para os mendigos. Assim, quando o patriarca da casa perguntou o que levava escondido no avental, ela respondeu: "são flores" e soltando o avental uma chuva delas cobriu os seus pés. Esta é uma de suas tradições mais antigas citadas pelos seus fervorosos devotos.

A sua vida foi uma obra de dedicação total aos pobres e doentes que durou até sua morte. O seu túmulo, na basílica de São Frediano, conserva até hoje o seu corpo que repousa intacto.

Santa Zita é a padroeira das empregadas domésticas.  


Concedei-nos, ó Deus, a sabedoria e o amor que inspirastes à vossa filha Santa Zita, para que, seguindo seu exemplo de fidelidade, nos dediquemos ao vosso serviço, e vos agrademos pela fé e pelas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.