sexta-feira, 27 de maio de 2016

Ateus perdem processo contra igreja. Nunca mais vão poder fazer requerimento.




O ativista ateu Patrick Greene perdeu hoje a ação judicial contra Abundant Life Fellowship Church, em Corpus Christi, Texas, uma igreja representada pelo First Liberty Institute – admitindo que sua ação foi “infundada”, e submeteu-se a uma ordem judicial para nunca mais entrar com uma ação tão frívola no futuro.

O caso todo se trata do fato de Greene ter processado a igreja Abundant Life Fellowship quando o Pastor Rick Milby começou a construir uma cruz de 70m de altura na propriedade de sua igreja. O processo de Greene afirma que erguer uma cruz de igreja sobre a propriedade privada é inconstitucional, porque o prefeito local e vereadores participaram da cerimônia da igreja.

Conforme detalhado no relatório anterior, Greene tem um registro de ações judiciais trazendo repetidamente o que muitos consideram “vexatório”, significando ações predatórias que não têm mérito, mas que são projetadas para ameaçar e molestar réus a abandonar ações que são perfeitamente legais, a fim de evitar ou acabar com a ação judicial.

Durante uma audiência na terça-feira de manhã diante da juiza Missy Medary do 347 º Distrito Tribunal de Nueces County, Greene entrou com um acordo de solução aprovado pelo tribunal. Nele, confessa que sua ação foi “infundada”, “sem mérito”, e “vexatória”. Ele também foi ordenado pelo tribunal a fim de parar de trazer processos judiciais frívolos, no futuro, processos que se destinam a impedir os americanos de exercer ou expressar livremente sua fé.

O pastor Milby anunciou: “Estamos muito felizes que fomos capazes de chegar a um acordo favorável para que possamos voltar a construir a cruz e apontar as pessoas a Jesus”.

Médico classifica ato realizado na UFC como “atentado contra a própria vida”.


O clínico geral dr. Ivan Castro classificou a apresentação realizada na Universidade Federal do Ceará – UFC, na qual um homem perfura o próprio braço e verte o sangue sobre um símbolo religioso,  como “um atentado contra a própria vida, com o agravante de ser celebrado em público”. O médico explica o porquê: “constitui  exposição a risco biológico para si, pois não se pode garantir a esterilidade dos instrumentos utilizados e, pior, para outrem, visto que o sangue pode carrear inúmeros problemas de saúde”.



Dr. Ivan chama  a atenção para o risco a que se expôs o homem durante o ato. “Em um país cheio de normas trabalhistas e de segurança na área de vigilância sanitária, poder-se-ia enquadrar tal ato em uma quebra da salubridade do local de trabalho onde se encontrava o protagonista do ato”.  O clínico geral é da opinião que a “performance” serviu de um péssimo exemplo para a sociedade, tendo em conta que  “o sangue pode ser melhor empregado para ajudar pessoas que realmente precisem dele, nos hospitais, pois são tantos doentes que aguardam transfusões para lhes assegurar a vida”.

EUA: Importante farmacêutica proíbe venda de injeções letais.

 
A empresa farmacêutica norte-americana Pfizer anunciou que deixará de vender produtos utilizados em injeções letais, pois se opõe que sejam utilizadas em execuções.

“Pfizer fabrica seus produtos a fim de melhorar e salvar a vida dos pacientes que atendemos. De acordo com estes valores, Pfizer se opõe firmemente ao uso de seus produtos como injeções letais para a pena de morte”, informou a empresa em um comunicado.

A importante farmacêutica determinou uma restrição na distribuição de sete medicamentos que fazem parte dos protocolos de injeções letais ou foram considerados para este tipo de procedimentos.

A decisão de Pfizer fecha o mercado autorizado de fármacos utilizados em injeções letais nos Estados Unidos, segundo informa o New York Times.

Até agora, mais de 20 companhias americanas e europeias adotaram restrições na distribuição de seus produtos para injeções letais. Em algumas ocasiões, esta decisão foi tomada logo depois da pressão de grupos pró-vida que estão contra a pena de morte.

Papa: Eucaristia, centro e forma da vida da Igreja




SANTA MISSA E PROCISSÃO EUCARÍSTICA
NA SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça São João de Latrão
Quinta-feira, 26 de Maio de 2016

«Fazei isto em memória de Mim» (1 Cor 11, 24.25). Esta ordem de Cisto é referida duas vezes pelo apóstolo Paulo, quando narra à comunidade de Corinto a instituição da Eucaristia. É o testemunho mais antigo que temos das palavras de Cristo na Última Ceia.

«Fazei isto» ou seja, tomai o pão, dai graças e parti-o; tomai o cálice, dai graças e distribuí-o. Jesus ordena que se repita o gesto com que instituiu o memorial da sua Páscoa, pelo qual nos deu o seu Corpo e o seu Sangue. E este gesto chegou até nós: é o «fazer» a Eucaristia, que tem sempre Jesus como sujeito, mas atua-se através das nossas pobres mãos ungidas de Espírito Santo.

«Fazei isto». Já antes Jesus pedira aos seus discípulos para «fazerem» algo que Ele, em obediência à vontade do Pai, tinha já decidido no seu íntimo realizar; acabamos de o ouvir no Evangelho. À vista das multidões cansadas e famintas, Jesus diz aos discípulos: «Dai-lhes vós mesmos de comer» (Lc 9, 13). Na realidade, é Jesus que abençoa e parte os pães até saciar toda aquela multidão, mas os cinco pães e os dois peixes são oferecidos pelos discípulos, e era isto o que Jesus queria: que eles, em vez de mandar embora a multidão, pusessem à disposição o pouco que tinham. E, depois, há outro gesto: os pedaços de pão, partidos pelas mãos santas e veneráveis do Senhor, passam para as pobres mãos dos discípulos, que os distribuem às pessoas. Também isto é «fazer» com Jesus, é «dar de comer» juntamente com Ele. Evidentemente este milagre não pretende apenas saciar a fome de um dia, mas é sinal daquilo que Cristo tem em mente realizar pela salvação de toda a humanidade, dando a sua carne e o seu sangue (cf. Jo 6, 48-58). E, no entanto, é preciso passar sempre através destes dois pequenos gestos: oferecer os poucos pães e peixes que temos; receber o pão partido das mãos de Jesus e distribuí-lo a todos.

Profanam Eucaristia e roubam cálices sagrados em paróquia da Colômbia




Na madrugada da segunda-feira, 23, desconhecidos profanaram a Eucaristia e roubaram vários cálices sagrados na Paróquia Nossa Senhora de Chiquinquirá, no município El Santuario, na Colômbia.

O Santuário é um município da região da Antioquia, localizado a 57 quilômetros da cidade de Medellín.

Ao parecer, assinala a nota da diocese de Sonsón-Rionegro, os ladrões permaneceram “a noite toda no templo quando o sacristão fechou as portas e danificaram a porta que dá acesso do altar à sacristia”.

Depois de roubar vários cálices sagrados, um cálice e duas custódias, uma das quais havia sido restaurada recentemente, arrombaram o sacrário principal do templo e deixaram as hóstias consagradas jogadas no chão.

Testemunha interior



 
Quem é escarnecido por seu amigo, como eu, invocará a Deus que o atenderá. Com freqüência o espírito fraco, ao receber o bafejo da fama humana por suas boas ações, deixa-se levar para as alegrias exteriores, chegando a interessar-se menos pelo que deseja interiormente. Deleita-se, então, languidamente no que ouve de fora. Alegra-se mais por ser chamado de bem-aventurado do que por sê-lo de fato. Esperando com avidez as palavras de elogio, abandona o que começara a ser. Separa-se de Deus justamente naquilo que deveria ser louvado em Deus.

Às vezes, ao contrário, o homem firma-se com constância no agir reto e, no entanto, é maltratado pelas zombarias humanas. Faz coisas admiráveis e só encontra opróbrios. Podendo exteriorizar-se pelos louvores, é repelido pelas afrontas e volta-se para dentro de si mesmo. Em seu íntimo, enche-se de tanto maior força em Deus quanto não encontra fora onde repousar. Fixa toda a sua esperança no Criador e, entre as zombarias ruidosas invoca sua única testemunha, a interior. Torna-se assim o espírito aflito, tanto mais próximo de Deus quanto mais estranho aos aplausos humanos. Expande-se sem cessar em oração e, premido no exterior, com mais nitidez se purifica para penetrar nos bens interiores. É com razão, pois, que aqui se diz: Quem é escarnecido pelo amigo, como eu, invocará a Deus que o atenderá, porque quando os maus censuram a intenção dos bons, revelam que testemunha desejam para seus atos. O espírito ferido mune-se de força pela oração e alcança ouvir dentro de si as palavras do alto por ter-se separado do louvor humano.

É de notar a justeza do inciso: como eu; pois há alguns que são depreciados pelas críticas humanas, mas que não são atendidos pelos ouvidos divinos. Porque a zombaria provocada pela culpa não importa em nenhum mérito da virtude.

Ri-se da simplicidade do justo: a sabedoria deste mundo está em esconder as maquinações do coração, velar o sentido das palavras, mostrar como verdadeiro o que é falso, demonstrar ser errado aquilo que é verdadeiro.

Pelo contrário, a sabedoria dos justos consiste em nada fingir por ostentação; declarar o sentido das palavras; amar as coisas verdadeiras tais como são; evitar as falsas; fazer o bem gratuitamente; preferir tolerar de bom grado o mal a fazê-lo; não procurar vingança contra a injúria; reputar lucro a afronta, em bem da verdade. Zomba-se, porém, desta simplicidade dos justos porque para os prudentes deste mundo a virtude da pureza de coração é tida por loucura. Tudo quanto se faz com inocência, eles reputam tolice e aquilo que a verdade aprova nas ações, soa falso à sabedoria humana.



Dos Livros “Moralia” sobre Jó, de São Gregório Magno, papa
(Lib. 10,47-48: PL75,946-947)
(Séc.VI)

Como explicar às crianças sobre a morte?


Como explicar a uma criança que uma pessoa querida faleceu? A morte pode ser algo muito complicado na cabeça dos adultos, mas talvez uma criança possa nos surpreender.

1. É importante explicar de forma clara a nossos filhos o acontecido. Não é bom dizer que a pessoa falecida foi viajar, nem dizer que dormiu. Ambas afirmações criam nas crianças a ideia de que esta pessoa retornará de sua viagem ou despertará de seu sono. Sabe-se também que algumas crianças que temem dormir porque identificaram o sono com a morte.

Não se deve temer o uso de palavras como “morte” ou “morto” que, nas crianças maiores, dará uma ideia clara do que aconteceu

2. Não é bom ser muito detalhado sobre como aconteceu a morte do ser querido, a explicação deve ser breve e clara.

3. Deve-se estar atento e esquadrinhar os sentimentos das crianças já que, os mais pequenos, costumam ter a sensação de ser culpáveis da morte do ser querido. Deve ser explicado de forma clara que o que eles tenham dito ou pensado não provocou a morte do ser querido.

4. As crianças, segundo suas idades, entendem a morte de diversas maneiras. Em geral os mais pequenos não entendem o significado da morte até os três anos. Entre os três e os cinco anos costumam considerar a morte como um estado reversível e temporário. Depois dos cinco anos entendem que a morte é um estado definitivo, mas até os dez anos não acreditam que possa acontecer com eles. Então aos dez anos costumam entender que a morte é um estado definitivo e que necessariamente todos chegamos a ela. Claro que isto não é matemático e muitas das crianças que já passaram pela triste experiência que significa perder um ser querido, costumam ser muito adiantados na compreensão deste fenômeno. 

Santo Agostinho de Cantuária


Agostinho era um monge beneditino num mosteiro fundado pelo Papa Gregório Magno. Foi justamente este Papa que ordenou o envio de missionários às ilhas britânicas. No final do século VI, o cristianismo já tinha chegado à Grã-Bretanha, mas a invasão dos bárbaros saxões da Alemanha atrasou sua propagação e quase destruiu totalmente o que fora implantado. Santo Agostinho renovou o trabalho missionário na nesta ilha. Em 597, para lá partiram quarenta monges, todos beneditinos, sob a direção do monge Agostinho. Todos desaconselhavam a missão. Mas, tendo recebido do Papa Gregório Magno a informação de que a época era propícia apesar dos perigos, pois o rei Etelberto, havia desposado a princesa católica Berta, filha do rei de Paris, ele resolveu corajosamente enfrentar os riscos. A chegada foi triunfante. Agostinho, com a ajuda de um intérprete, colocou ao rei as verdades cristãs e pediu permissão para pregá-las em seus domínios. O rei impressionou-se com a coragem do monge e ele mesmo recebeu o batismo, seguido de muitos súditos. Agostinho foi nomeado arcebispo da Cantuária, primeira diocese fundada por ele. Agostinho morreu no dia 25 de maio de 604, sendo sepultado na Igreja da Cantuária, que ainda guarda suas relíquias. 


Santo Agostinho da Cantuária intercedei por nós junto a Deus para que jamais temamos abraçar nossa missão e que nos sintamos sempre apoiados pelo poder divino, como o fostes para chegarmos a um feliz termo em nossa jornada. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.