quarta-feira, 15 de junho de 2016

Patriarcado de Moscou pediu o adiamento do Concílio pan-ortodoxo


A decisão do Patriarcado de Moscou de participar ou não do histórico Concílio pan-ortodoxo que deveria ser realizado em Creta do 16 ao 26 de Junho era esperado há dias. Após a rejeição das Igrejas Ortodoxas da Bulgária, Sérvia, Antioquia e Georgia, o não de Moscou, com os seus cem milhões de fieis, teria sido o golpe não indiferente ao evento histórico, jamais realizado desde 1054, quando se consumou o cisma do Oriente.

Bem, a decisão chegou agora e congelou toda esperança. Com um texto longo e detalhado preparado depois de uma reunião especial do Sínodo da Igreja Ortodoxa Russa, o Patriarcado de Moscou anunciou a sua recusa oficial para participar.

O metropolita Hilarion, chefe do Departamento para as relações eclesiásticas exteriores de Moscou, insistiu sobre a necessidade do adiamento, por causa das já anunciadas deserções de outras Igrejas locais. “Todas as Igrejas deveriam participar do Concílio pan-ortodoxo, e apenas nesse caso, as decisões do Concílio seriam legítimas”, declarou Hilarion, citado pelas agências russas.

Venha a nós o vosso reino, Seja feita a vossa vontade.




Continua a oração: Venha a nós o vosso reino. Assim como pedimos que seja santificado em nós o nome de Deus, também suplicamos que venha a nós o seu reino. Mas poderá haver algum momento em que Deus não reine? Como pode começar n’Ele o que sempre existiu e nunca deixará de existir? Não. O que pedimos é que venha o nosso reino, aquele reino que nos foi prometido por Deus e adquirido com o sangue e a paixão de Cristo, de modo que, servindo-O fielmente neste mundo, possamos um dia reinar com Ele, segundo a sua promessa: Vinde, benditos de meu Pai, recebei o reino que vos está preparado desde o princípio do mundo.

Na verdade, irmãos caríssimos, podemos entender que o próprio Cristo é o reino de Deus, cuja vinda desejamos ardentemente cada dia da nossa vida. Ele é a ressurreição, porque n’Ele ressuscitamos; por isso podemos compreender que Ele é também o reino de Deus, porque n’Ele havemos de reinar. Com razão, portanto, pedimos o reino de Deus, isto é, o reino celeste, porque há também um reino terrestre. Mas quem já renunciou ao mundo está acima das honras deste mundo e do seu reino.

Dizemos ainda na oração: Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu, não para que Deus faça o que quer, mas para que façamos nós o que Deus quer. De facto, quem pode impedir que Deus faça o que quer? Nós, pelo contrário, podemos não fazer o que Deus quer, porque o diabo tenta impedir-nos de orientar os nossos sentimentos e acções segundo a vontade divina. Por isso pedimos e suplicamos que se faça em nós a vontade de Deus, e para isso precisamos da vontade de Deus, isto é, do seu poder e auxílios, porque ninguém pode confiar nas próprias forças: só na benevolência e misericórdia de Deus está a nossa segurança. Também o Senhor, manifestando a fraqueza humana que tinha assumido, diz: Pai, se é possível, afaste-se de Mim este cálice; e para dar exemplo aos seus discípulos de que não se deve fazer a vontade própria mas a de Deus, acrescentou: Todavia, não se faça como Eu quero, mas como Tu queres.

A vontade de Deus é, portanto, aquela que Cristo fez e ensinou. Humildade no trato, firmeza na fé, discrição nas palavras; justiça nas ações, misericórdia nas obras, retidão nos costumes; não ofender ninguém e suportar as ofensas recebidas, conservar a paz com os irmãos; amar o Senhor com todo o coração, amá-l’O como Pai, temê-l’O como Deus; nada recusar a Cristo, já que Ele nada nos recusou a nós; unirmo-nos inseparavelmente ao seu amor, permanecer junto à Cruz com fortaleza e confiança, quando está em jogo o seu nome e a sua honra; mostrar nas palavras a constância que professamos, nas adversidades a confiança com que lutamos, na morte a paciência que nos dá a coroa da vitória: isto é querer ser herdeiro com Cristo, isto é observar o mandamento de Deus, isto é cumprir a vontade do Pai.


Do Tratado de São Cipriano, bispo e mártir sobre a Oração Dominical
(Nn. 13-15: CSEL 3, 275-278) (Sec. III)

O Sacrifício da Missa


Baseado na doutrina de Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja, o autor, também ele já clássico, nos oferece uma exposição bastante clara e objetiva do que é a Santa Missa e das suas quatro finalidades: na Missa, os fiéis louvam a Deus, agradecem-lhe, pedem-lhe perdão pelos seu pecados e também as graças de que necessitam.

A GRANDEZA DO SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA

I. É Jesus Cristo a vítima oferecida na Santa Missa

O Concílio de Trento (Sess. 22) diz da Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum outro ato pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste imenso mistério”. O próprio Deus todo-poderoso não pode fazer que exista uma ação mais sublime e santa do que o santo sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos altares sobrepassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois não são mais bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de Deus que se oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o cristão tem Cristo”, escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é, pois, tanto mais precioso, quanto mais acima de todos os sacrifícios dos judeus está Jesus Cristo”. E acrescenta que, “para os servos (isto é, para os judeus, no Antigo Testamento), não convinham outros animais senão aqueles que eram destinados ao serviço do homem; para os amigos e filhos foi Jesus Cristo reservado como cordeiro que nos livra do pecado e da morte eterna” (Ep. cont. Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço Justiniano, dizendo que não há sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo sacrifício da Missa (cfr. Sermo de Euch.).

S. João Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo que, nesse sacrifício sublime, é oferecido ao Pai celeste (De sac., 1, 6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial. 4, c. 58), que os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse Santo Sacrifício, e que coros de anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega até a dizer que os anjos se colocam ao lado do sacerdote para servi-lo como ajudantes.

II. Na Santa Missa é Jesus Cristo o oferente principal

O Concílio de Trento (Sess. 22, c. 2) ensina-nos também que neste sacrifício do Corpo e Sangue de Jesus Cristo é o próprio Salvador que oferece em primeiro lugar esse sacrifício, mas que o faz pelas mãos do sacerdote que escolheu para seu ministro e representante. Já antes dissera São Cipriano: “O sacerdote exerce realmente o ofício de Jesus Cristo” (Ep. 62). Por isso o sacerdote diz, na elevação: Isto é o meu corpo; este é o cálice de meu sangue.

Belarmino (De Euch., 1. 6, c. 4) escreve que o santo sacrifício da missa é oferecido por Jesus Cristo, pela Igreja e pelo sacerdote; não, porém, do mesmo modo por todos: Jesus Cristo oferece como o sacerdote principal, ou como o oferente próprio, contudo, por intermédio de um homem, que é, no mesmo tempo sacerdote e ministro de Cristo; a Igreja não oferece como sacerdotisa, por meio de seu ministro, mas como povo, por intermédio do sacerdote; o sacerdote, finalmente, oferece como ministro de Jesus Cristo e como medianeiro ele todo o povo.

Jesus Cristo, contudo, é sempre o sacerdote principal na Santa Missa, onde ele se oferece continuamente e sob as espécies de pão e de vinho por intermédio dos sacerdotes, seus ministros, que representam a sua Pessoa quando celebram os santos mistérios. Por isso diz o quarto Concílio de Latrão (Cap. Firmatur, de sum. Trinit.) que Jesus Cristo é ao mesmo tempo o sacerdote e o sacrifício. De fato, convém à dignidade deste sacrifício que ele não seja oferecido, em primeiro lugar, por homens pecadores, mas por um sumo sacerdote que não esteja sujeito ao pecado, mas que seja santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e mais elevado que os céus (Heb 7, 26).

III. A Santa Missa é uma representação e renovação do sacrifício da cruz

Segundo São Tomás (Off. Ss. Sac., I. 4), o Salvador nos deixou o Santíssimo Sacramento para conservar viva entre nós a lembrança dos bens que nos adquiriu e do amor que nos testemunhou com sua morte. Por isso o mesmo Doutor chama a Sagrada Eucaristia “um manancial perene da paixão”.

Ao assistires, pois, à Santa Missa, alma cristã, pondera que a hóstia que o sacerdote oferece é o próprio Salvador que por ti sacrificou o seu sangue e a sua vida. Entretanto, a Santa Missa não é somente uma representação do sacrifício da cruz, mas também uma renovação do mesmo, porque em ambos é o mesmo sacerdote e a mesma vítima, a saber, o Filho de Deus Humanado. Só no modo de oferecer há uma diferença: o sacrifício da cruz foi oferecido com derramamento de sangue; o sacrifício da missa é incruento; na cruz, Jesus morreu realmente; aqui, morre só misticamente (Conc. Trid., Sess. 22, c. 2).

Imagina, durante a Santa Missa, que estás no monte Calvário, para ofereceres a Deus o sangue e a vida de seu adorável Filho, e, ao receberes a Santa Comunhão, imagina beberes seu precioso sangue das chagas do Salvador. Pondera também que em cada Missa se renova a obra da Redenção, de maneira que, se Jesus Cristo não tivesse morrido na cruz, o mundo receberia, com a celebração de uma só Missa, os mesmos benefícios que a morte do Salvador lhe trouxe. Cada Missa celebrada encerra em si todos os grandes bens que a morte na cruz nos trouxe, diz São Tomás (In Jo 6, lect. 6). Pelo sacrifício do altar nos é aplicado o sacrifício da cruz. A paixão de Jesus Cristo nos habilitou à Redenção; a Santa Missa nos faz entrar na posse dela e comunica-nos os merecimentos de Jesus Cristo.

IV. A Santa Missa é o maior presente de Deus

Na Santa Missa, o próprio Jesus Cristo dá-se a nós. É uma verdade de fé que o Verbo Encarnado se obrigou a obedecer ao sacerdote, quando este pronuncia as palavras da consagração e a vir às suas mãos sob as espécies do pão e do vinho. Fica-se estupefato por Deus ter obedecido outrora a Josué e mandado ao sol que parasse, quando ele disse: Sol, não te movas de Gabaon, e tu, ó lira, do vale de Ajalon (Jos 10, 12). Entretanto, muito mais admirável é que Deus mesmo desce ao altar ou a qualquer outro lugar a que o Padre o chama com umas poucas palavras, e isso tantas vezes quantas é chamado pelo sacerdote, mesmo que este seja seu inimigo. E, tendo vindo, se põe o Senhor à inteira disposição do sacerdote; este o leva, à vontade, de um lugar para o outro, coloca-o sobre o altar, fecha-o no tabernáculo, tira-o da igreja, toma-o na Santa Comunhão, e o dá em alimento a outros. São Boaventura diz que o Senhor, em cada Missa, faz ao mundo um benefício igual àquele que lhe fez outrora pela encarnação (cfr. De inst. Novit., p. 1, c. 11). Se Jesus Cristo não tivesse vindo ao mundo, o sacerdote, pronunciando as palavras da consagração, o introduziria nele. “Ó dignidade sublime a do sacerdote”, exclama por isso Santo Agostinho (Mol. lnstr. Sach., t. 1, c. 5), “em cujas mãos o Filho de Deus se reveste de carne, como no seio da Virgem Mãe”.

Numa palavra, a Santa Missa, conforme a predição do profeta (Zac 9, 17), é a coisa mais preciosa e bela que possui a Igreja. São Boaventura (De inst. Nov., 1. c.) diz que a Santa Missa nos põe diante dos olhos todo o amor que Deus nos dedicou e que é, de certo modo, um compêndio de todos os benefícios que ele nos fez.  

São Vito


Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram matirizados também Modesto e Crescência.

São Vito é invocado contra o perigo das tormentas, contra o excesso de sono, mordidas de serpentes e contra todo dano que as animais podem fazer aos homens. Sua santidade manisfestou-se em prodígios e sinais miraculosos que acompanharam sua vida. Mas sua maior virtude foi entregar-se ao amor de Jesus e deixar-se conduzir nos caminhos da fidelidade ao Evangelho.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Como os cristãos devem responder ao tiroteio de Orlando






Horror. Ultraje. Condenação. Imagine o fogo com o qual os cristãos se levantariam e condenariam um tiroteio em massa em uma universidade cristã ou lugar de culto por uma pessoa com laços islâmicos. Gostaríamos universalmente de vilipendiar tal ataque em cada púlpito e plataforma disponível para nós.

Mas um tiroteio em massa não aconteceu no sábado à noite em uma igreja ou faculdade cristã. Foi o que aconteceu em uma boate gay. O maior tiroteio em massa na história dos EUA aconteceu em meio a um segmento da sociedade que tem sido mutuamente antagônico com os evangélicos durante anos. Então, quando surgiu a notícia do tiroteio, a localização e os laços do atirador, meu primeiro pensamento foi simplesmente este: é melhor os cristãos não ficarem em silêncio sobre esta tragédia. Quase pude sentir um silêncio intencional que surgiu um julgamento inerente: “Eles tiveram o que mereciam”. Deus me livre se alguém que afirma representar Jesus se permitisse que até mesmo o sussurro desse pensamento se enraizasse em nossas mentes. Se permitirmos que a nossa discordância com um segmento da sociedade nos mantenha em silêncio sobre o horror do ato em si, nossas ações serão contraditórias com as ações de nosso Salvador.

Consagração do Líbano e de todos os países do Oriente Médio ao Coração Imaculado de Maria


O Cardeal Bechara Boutros Rai, patriarca maronita, renovou  no último domingo, 12, a consagração do Líbano e de todos os países do Oriente Médio ao Coração Imaculado de Maria. O rito foi na Basílica de Nossa Senhora do Líbano, em Harissa.

O Patriarca falou do mal que se apresenta sob as formas “dos conflitos e das guerras, da morte e do êxodo, da língua das armas, do fanatismo, da violência e do terrorismo”.

Missa em desagravo reúne umas duas mil pessoas na capital chilena


A Igreja central da capital do Chile, que teve o crucifixo quebrado por manifestantes na última semana, dessa vez foi palco da celebração em desagravo pela profanação.

Umas duas mil pessoas participaram neste último sábado na missa na Igreja La Gratitud Nacional, que foi saqueada e quebrada pelos encapuzados depois de uma marcha estudantil.

O Cardeal Arcebispo de Santiago, Dom Riccardo Ezzati disse na sua homilia que “A intolerância dos fanáticos e de sua violenta irracionalidade foram uma grave ofensa contra Deus e toda a comunidade daqueles que acreditam em Cristo”.

Jean Wyllys replica artigo que atribui ódio aos gays a pastores evangélicos e ao Vaticano; assessoria defende Islamismo

Jean Wyllys posando de Che Guevara.

O deputado federal Jean Wyllys, vencedor de uma das edições do Big Brother Brasil – BBB , usou sua conta no Facebook para replicar o artigo escrito em espanhol“Alá não é grande, Jesus não nos ama”(tradução livre). O deputado traduziu um trecho do artigo onde se afirma que os crimes de homofobia no Brasil estão vinculados a discurso de ódio dos evangélicos e do Vaticano. 

Segundo o autor Bruno Bimbi, traduzido por Wyllys, o ódio aos gays de Omar Sadiqqui Mateen não pode ser desvinculado de sua “origem religiosa”.  Prossegue: “da mesma forma que as centenas de assassinatos homofóbicos que ocorrem a cada ano no Brasil não podem ser desvinculadas dos discursos homofóbicos dos pastores evangélicos fundamentalistas”.

Na sentença seguinte o autor traduzido por Jean Wyllys culpa o Vaticano pelo ódio aos gays. “Da mesma forma que tudo o que a minoria homossexual sofreu no mundo ocidental nos últimos séculos não pode ser desvinculado dos discursos escritos no Vaticano e repetidos por essa gigantesca rede de difusão do ódio anti gay e da repressão da sexualidade chamada Igreja católica”.

Quando um internauta questiona o deputado e ex-BBB com a frase ,”não consta que a Igreja Católica mande matar gays”, a assessoria de Jean responde defendendo o Islamismo. “O islamismo também não manda matar ninguém”. Para a assessoria do deputado, “o problema não é e nem nunca foi a fé, mas o discurso de certos líderes, que deturpam a fé para atender aos seus interesses. E disto o Brasil está cheio também”.